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quinta-feira, março 02, 2023

O verdadeiro amor!!



Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.

O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:

“Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã, minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um infarto. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e, quase se arrastando, a levou até a caminhonete.

Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta. Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou!

Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados. Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:

- Meus filhos, foram 55 bons anos… ninguém pode falar do amor verdadeiro, se não tem ideia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

Ele fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:

- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros… Filhos, agora ela se foi e estou contente. 

E vocês sabem por quê? Porque ela se foi antes de mim, e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto, que não gostaria que sofresse assim.

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”

E por fim, o professor concluiu: “Naquele dia, entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.”

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar, pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.

“Quem caminha sozinho, pode até chegar mais rápido. Mas aquele que vai acompanhado, com certeza, chegará mais longe, e terá a indescritível alegria de compartilhar alegria… alegria esta, que a solidão nega a todos que a possuem”.       

A/D

quarta-feira, março 01, 2023

Os Senhores do Mundo

Os senhores do mundo tentam fazer que a gente se sinta “bem” e “responsável” quando faz o que eles dispõem; durante os últimos trinta anos a população se tornou cada vez mais obediente e submissa (por exemplo, vemos ultimamente como se está promovendo o voluntariado, elogiando e “heroificando” aos que se unem a ele, embora seu fim último seja reduzir o mal-estar provocado na sociedade pelo desemprego e assim prevenir os “distúrbios sociais”). 

Para saber até onde podem chegar, sem que a população se revolte, estão realizando múltiplos experimentos, como a atual campanha contra o tabaco. Que a gente fume ou não, não é algo tão importante para os governos como parece.

        Muito mais nefasto para a saúde da população são os gases que soltam os carros, contra os quais não se faz nada. Embora os técnicos que aplicam as campanhas antitabaco acreditem, fervorosamente, em sua necessidade; acima é só um experimento a mais, sobre a submissão da população, e sobre o qual devem estar bastante contentes com os resultados: observem o que ocorre no metrô, ou no ônibus, se a algum “louco” lhe ocorre acender um cigarro. 

      Em seguida será observado como se tratasse de um leproso e alguém lhe aproximará para lhe dizer, bruscamente, que é proibido fumar. 

        Observem também a cara de satisfação de quem faz o comentário: a mesma de quando tirava uma boa nota no colégio, ou quando ajuda alguém: a satisfação de ter concluído o seu dever e de sentir-se “apropriado” por formar parte do sistema.

        Em breve falarei da pandemia do covid-19;




 

Perdas e ganhos



A vida é sempre a nossa vida, aos 12 anos, aos 30 anos, aos 70. Dela podemos fazer alguma coisa mesmo quando nos dizem que não. 

Dentro dos limites, do possível, do sensato (até alguma vez do insensato), podemos. Só seremos nada se acharmos que merecemos menos de tudo que ainda é possível obter.

Lya Luft, no livro “Perdas e Ganhos”.

Imagens da atriz Bette Davis

Quando Charlie Chaplin conheceu Albert Einstein

- O que eu mais admiro na sua arte -, disse Albert Einstein, - é a sua universalidade. Você não diz uma palavra, e ainda assim o mundo lhe entende. 

- É verdade -, responde Chaplin. - Mas a sua fama é ainda maior: o mundo lhe admira, quando ninguém entende você.



terça-feira, fevereiro 28, 2023

Memória



Todas as pessoas querem deixar alguns vestígios para a posteridade. Deixar alguma marca. 

É a velha história do livro, do filho e da árvore, o trio que supostamente nos imortaliza. 

Filhos somem no mundo, árvores são cortadas, livros mofam em sebos. A única coisa que nos imortaliza - mesmo - é a memória daqueles que nos amaram.

Martha Medeiros 

Valente - O filme é estrelado por Jodie Foster

Valente - O filme é estrelado por Jodie FosterThe Brave One no Brasil: Valente é um filme americano/australiano de 2007, dos gêneros drama, policial e suspense, dirigido por Neil Jordan, de um roteiro escrito por Roderick Taylor, Bruce A. Taylor e Cynthia Mort.

O filme é estrelado por Jodie Foster como Erica Bain, uma apresentadora de rádio de Nova York que, juntamente com seu parceiro, é severamente espancada por bandidos, levando à morte deste último.

Aterrorizada por sua segurança, ela compra uma pistola. Com a arma, ela passa por uma transformação de personalidade e se torna uma justiceira, atirando em vários criminosos.

O detetive Sean Mercer (Howard) investiga os tiroteios da justiceira, que o levam cada vez mais perto de Bain. 

O filme apresenta Naveen Andrews, Terence Howard, Nicky Katt, Zoe Kravitz, Mary Steenburgen e Luis da Silva em papéis coadjuvantes.

The Brave One  (Valente) foi lançado nos Estados Unidos em 14 de setembro de 2007. O filme recebeu críticas mistas de críticos que aclamaram o desempenho de Foster e foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$170 milhões em um orçamento de US$ 70 milhões.

 Nos Prêmios Globo de Ouro de 2008, Foster recebeu uma indicação ao prêmio de melhor atriz em filme dramático.

Sinopse

Depois de seu noivo David (Naveen Andrews) ter sido assassinado, Erica Bain (Jodie Foster) inicia a caça a possíveis suspeitos com a perspectiva de concretizar uma vingança letal. 

Enquanto é seguida pelo Detetive Mercer Bain começa a apresentar exatamente as características homicidas que fizeram um torvelinho de sua vida, quando seu noivo foi executado.

Recepção e Critica

Até 15 de setembro de 2007, no agrupador de resenhas Rotten Tomatoes, 42% das críticas eram positivas, do total de 112 resenhas. No Metacritic, o filme tinha uma avaliação média de 56%, baseada em 31 resenhas. 

As cotações de cinema do Yahoo davam um "B-" em 14 resenhas de críticos e um "B" por parte de 2119 avaliações de usuários do Yahoo. O sítio IMDB apresentava a cotação dos usuários de 7,1 sobre 10. No sítio Fandango, os usuários davam 4,3 sobre 5.



Túmulos


Os túmulos de uma mulher católica e seu marido protestante, na Holanda, em 1888. Mesmo em cemitérios separados mantiveram o contato após a morte. 

***

Um túmulo, jazigo ou sepultura, é o lugar onde as pessoas são colocadas quando morrem, e por extensão, a qualquer forma de monumento erguido logo acima da terra.

Os túmulos variam de tamanho e forma e podem servir como uma homenagem póstuma para que a pessoa que se foi possa ser sempre lembrada.

Túmulos de personalidades muitas vezes servem como locais de peregrinação para fãs ou curiosos.

Uma tumba é uma pequena construção (ou "câmara") para os restos dos mortos, com paredes, um teto e (se não for usado por mais de um cadáver) uma porta.

Pode ser parcialmente ou inteiramente no subsolo (exceto por sua entrada) em um cemitério, ou pode ser dentro da propriedade de uma igreja ou em sua cripta.

Tumbas únicas podem ser permanentemente vedadas; aquelas para famílias (ou outros grupos) têm portas de acesso para quando for necessário.

Em termos etimológicos, "túmulo", originalmente, referia-se a uma elevação de terreno, um outeiro. Posteriormente, ganhou também o sentido de sepultura.

segunda-feira, fevereiro 27, 2023

O Adivinho...

Uma mulher passava as compras no caixa de supermercado e percebeu que um bêbado examinava detalhadamente seus itens de compra:

- 2 caixas de leite integral

- 1 dúzia de ovos

- 1 litro de suco de laranja

- 1 alface americana

- 1 kg de café;

- 1 pacote de bacon fatiado.

Enquanto o caixa registrava, o bêbado dirigiu-se a ela e disse:

- Você deve ser solteira.

A mulher ficou um pouco espantada com a declaração, e intrigada com a intuição do bêbado, já que, de fato, era solteira.

Ela olhou os seis itens sobre a esteira e nada viu de particular, em sua seleção, que pudesse sugerir ao bêbado seu estado civil. Com a curiosidade aguçada, ela disse:

- O senhor está absolutamente correto. Mas como o senhor conseguiu descobrir isso?

E o bêbado respondeu:

- É porque você é feia pra caramba!



Casa Grande.

“O Homem nunca é cruel e injusto com impunidade: a ansiedade que cresce na­queles que abusam do poder frequentemente toma a forma de terrores imaginários e obsessões dementes. 

Nas plantações de ca­na-de-açúcar, o senhor maltratava o es­cravo, mas receava o ódio deste. Ele tratava-o como besta de carga, mas te­mia os ocultos poderes que lhe eram impu­tados.

Quanto maior era a subjugação dos ne­gros, mas eles lhe inspiravam medo. [...] Talvez alguns escravos se tenham real­mente vingado sobre os seus tiranos - mas o medo que reinava nas planta­ções tinha origem em mais profundas ca­madas da alma - era a feitiçaria e o mistério da África que perturbavam o sono dos senhores da "casa grande".”

Voodoo in Haiti,

Alfred Metraux, 1959



Coerência




Se você persiste muito e não é bem sucedido, estará persistindo em algo coerente, no lugar e momentos próprios?

Vender cobertores no planeta Mercúrio, que é muito quente, ou refrigeradores nos polos parece coerente? E galochas para o deserto? Não!

Analise sua oferta. Se é coerente, persista e faça o que disse Thomas Edson:

     “Existe um jeito para tudo. Ache-o”.

domingo, fevereiro 26, 2023

Fascinado


Existe um homem que se sente irresistivelmente, magnetizado pelo enlevo da sua juventude, da sua beleza, da sua benevolência.

Um homem que está apaixonado por ti, que venera perdidamente esses encantos. Digo-te que esse homem sou eu!

Quantas vezes durante o dia eu crio a imagem de que você é minha?

Sinto junto a minha face o milagre da sua, sobre os meus lábios, a púrpura dos seus, aconchegando ao meu corpo, seu corpo palpitante.

Imagino-me deliciando com o mel dos seus carinhos, e o meu espírito sente que saram todas as chagas, ao contato odorífero da tua meiguice!

A Estupidez Humana

     A ambição e o egoísmo se opõem que a paz reine sobre a Terra!

Reflete-se universalmente o fantasma das injustiças sociais, miséria, fome, doenças e guerras.

Milhões de pessoas, já foram e ainda serão brutalmente assassinadas, mutiladas nos campos de batalha, nos campos de concentração e até mesmo em suas próprias residências; sem que nada tivessem com essa atitude criminosa das grandes potências mundiais, que originam a esta estupidez que chamamos de guerra.

Muitos que sobreviveram carregam feridas físicas ou mentais. Sentem os distúrbios de terem assistidos os mais bárbaros castigos, as mais cruéis das torturas. Muitos continuam ouvindo os gritos de dor, emitidos por eles próprios ou por amigos, em horas assombrosas de castigos. Não conseguem dormir, vendo ao lado do leito os fantasmas da guerra; enquanto outros para acabar o sofrimento, suicidam-se.

Mães e esposas, filhos; aos milhares, ficaram sem aquele que foi lutar por uma causa que nem mesmo sabia qual e, nunca mais voltou!

Ficou sem sepultura, o corpo destroçado, exposto ao sol ou a chuva, aos animais. Ao redor, os sinais do ataque brutal. Morreu e não verá jamais seus filhos, sua esposa, sua mãe!

Com o seu sangue e com sua vida, alguém se satisfez, foi herói e homenageado. Mesmo sacrificando seres humanos, como se não sentissem saudades, medo, dores...

 Seis de agosto de 1945. Enquanto a cidade despertava para mais um dia de trabalho e suas crianças para tomarem suas mamadeiras; um avião sobrevoava o Oceano Pacifico com uma altura superior a nove mil metros, quando o comandante avistou a cidade. O apontador daquele mecanismo de tiro apertou o botão de lançamento. A bomba precipitou-se do céu em direção a cidade. Céu que antes os habitantes elevaram os olhos para admirar o sol ou as estrelas. Naquele dia, quem assim o fizesse, veria à aproximação do fim.

Aconteceu um relâmpago sem nome. Uma chama de novecentos mil graus centígrados, juntamente com uma onda de choque potencial de sete mil toneladas por centímetro quadrado, atingia a cidade.

Uma chuva radioativa envolvia a tudo, transformando em lepra todo e qualquer ser vivo.

Uma solidão feita de ruínas estendia-se por onde surgiam os edifícios.

Não existiam mais casas, nem ruas, nem parques... Não existiam mais homens e nem crianças.

Pobres crianças que desconheciam a guerra e nem sabiam que se morre! Não haviam percebido o que estava para acontecer.

Um vento ardente e impiedoso que lhes queimavam as carnes e os olhos, a dor terrível que as desintegravam por dentro... E não sabiam o que era e nem por quê!

A Bomba atômica havia destruído Hiroshima e se materializava como a mais poderosa arma do mundo. A pior das invenções do homem

Poucos dias depois, de forma idêntica, destruíram também no Japão, a cidade de Nagasaki.

Tudo estava consumado. Estava na mão do homem o poder de causar a morte e o terror em grande escala, não importava a quem...

Impossível imaginar até onde vai à mentalidade desse ser “racional”, pois depois de tudo que já houve de guerras e ainda está havendo, não estamos livres de uma terceira guerra mundial.

Será que esses poderosos homens não percebem que a Paz é a única forma de nos fazer sentir realmente humanos?

 Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay

 


    

sábado, fevereiro 25, 2023

Geração de ferro

Está Morrendo a geração de ferro, para dar passagem à geração de cristal.

Está morrendo a geração que sem estudos educou seus filhos.

Aquela que, apesar da falta de tudo, nunca permitiu que faltasse o indispensável em casa.

Aquela que ensinou valores, começando por amor e respeito.

As pessoas que ensinavam aos homens o valor de uma mulher, e às mulheres o respeito pelos homens.

Estão morrendo os que podiam viver com poucos luxos sem se sentir frustrados com isso.

Aqueles que trabalharam desde tenra idade e ensinaram o valor das coisas, não o preço.

Morrem os que passaram por mil dificuldades e sem desistir nos ensinaram a viver com dignidade.

Aqueles que depois de uma vida de sacrifícios e agruras vão com as mãos enrugadas, mas a testa erguida.

A geração que nos ensinou a viver sem medo está morrendo.

Ela está morrendo, a geração que nos deu a vida.

 
Celso Santana


Albinos na África

Em algumas regiões da África é comum a mutilação de albinos, porque acredita-se que partes de seus corpos têm poder curativo.

Alguns ainda usam partes de seus corpos para prática de magia, no leste do continente propriamente os albinos são mutilados.

Nascer albino tem decidido o destino trágico de dezenas de africanos de países do leste do continente, que estão sendo perseguidos e caçados pelo mercado livre.

Segundo o Daily Mail, partes dos corpos dos albinos são vendidas no mercado negro para serem usadas em rituais de magia.

Curandeiros pagam até US$ 75 mil para o conjunto completo de partes do corpo de albinos, de acordo com um relatório da Cruz Vermelha.

A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que os ataques contra albinos, cujas partes dos corpos são altamente valorizadas em rituais de bruxaria e podem alcançar altos preços, têm sido registrados desde agosto em seis países no sul e leste do continente africano.

Na África do Sul, o corpo de uma jovem albina foi encontrado em uma cova rasa sem a maior parte dos órgãos e da pele.

Um albino de 56 anos do Quênia morreu depois que partes do seu corpo foram arrancadas em um ataque, disse a ONU.

Ataques contra pessoas albinas na África têm aumentado com a proximidade de eleições em vários países africanos à medida que políticos recorrem a bruxos para aumentar suas chances de vencerem nas urnas.

O que tens a dizer?

Lembre-se sempre que: Palavras mudaram o mundo 

Tribo bento África


 

Categorizações sociais

Vivemos uma era em que as pessoas sentem necessidade de se definirem. Tudo precisa de um nome, de um rótulo.  Todos precisam escolher lados, escolher o que serem, pois ninguém sabe quem é.

O sistema econômico exige definições profissionais com títulos e registro nos respectivos órgãos. OAB, CRC, CRM, CRP etc. É compreensível essa exigência sistêmica por questões de segurança jurídica e de relações se trabalho. Mas, outras áreas, principalmente no que se diz respeito à personalidade e identidade, estão sendo banalizadas e classificadas de forma limitada.

A necessidade de definição sexual é assustadora. É preciso dar um título: Hetero, gay, bi, trans... Não basta a experiência e prazer, seja com quem for, é preciso pertencer a um grupo. Uma área da vida que deveria ser particular tem sido exposto e provocado confusões imensas na sociedade.

As ideologias políticas são como prateleiras da verdade. Espelham a insatisfação pessoal com a vida em geral nos "lados" da política. O resultado é uma disputa de torcida superficial e meramente ilustrativa. A racionalidade é abandonada, a necessidade de se afirmar é fortalecida.

A religião é uma miscelânea de tudo isso. Os homens se destroem em nome de um ser imaginário que creem para suas regras morais. É claro que, todos são livres para acreditarem no que quiserem. A questão é: Qual o limite intersocial dessa crença?

Isso é só um esboço de pensamentos de cabeceira de cama. Talvez seja mera mecânica existencial. Talvez tudo deva ser assim mesmo. Talvez seja assim nossa evolução (ou extinção).

Lucas Abreu