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quarta-feira, janeiro 11, 2023

Josef Kramer - Responsável pela morte de milhares de judeus.

Josef Kramer - Responsável pela morte de milhares de judeus. Foi o comandante do campo de concentração de Bergen-Belsen na Alemanha, tendo sido um dos mais impiedosos criminosos de guerra nazista. 

Responsável diretamente pela morte de milhares de judeus durante o Holocausto na Segunda Guerra Mundial. 

Sua crueldade era tamanha que recebeu por parte dos prisioneiros do campo o apelido de Besta de Belsen. Kramer nasceu no dia 10 de novembro de 1906, na cidade de Munique na Alemanha.

Em 1931 Kramer entrou no Partido Nazista, logo depois em 1932 entrou como soldado da SS. Depois de um treinamento dentro da SS, transformou-se em guarda de presidio e quando a guerra começou foi transformado em guarda de campo de concentração. 

Em 1934 foi designado guarda em Dachau e rapidamente foi promovido, conseguindo postos de supervisão em outros campos como Sachsenhausen e Mauthausen.

Em 1940, Josef Kramer tornou-se assistente de Rudolf Hoess em Auschwitz e logo em 1942 foi promovido a SS Hauptsturmfuhrer, quando recebeu o controle das câmaras de gás no complexo de extermínio Auschwitz-Birkenau

Finalmente em 1944 tornou-se comandante do campo de concentração de Bergen-Belsen.

Kramer tornou-se famoso no período que esteve em Auschwitz pela sua maneira violenta e cruel com que tratava seus subordinados e os seus prisioneiros. 

Um dos acusados no julgamento de crimes de guerra de Frankfurt, o Doutor Franz Lukas, narrou que evitava ao máximo as tarefas determinadas por ele dizendo-se sentindo dores no estômago e no intestino.

Quando certa vez viu seu nome ser colocado numa lista de médicos que deveriam selecionar prisioneiros recém-chegados em um comboio da Hungria para trabalhos forçados ou execução protestou violentamente o que levou Kramer a lhe dizer: 

"Eu sei que você está sendo investigado por favorecimento a prisioneiros. Eu estou-lhe ordenando agora que suba aquela rampa e faça seu trabalho. Se se recusar a obedecer, eu o mato no local".

Kramer sendo escoltado por soldados ingleses em Bergen-Belsen após ser capturado, 1945.

No mês de agosto de 1943, Auschwitz recebeu um grupo de 40 mulheres que deveriam ser executadas na câmara de gás. 

Com a ajuda dos SS, Kramer as despiu, as enfiou nas câmaras e ficou olhando pelo lado de fora através de um pequeno visor vendo-as gritarem desesperadas até caírem mortas ao chão. Perguntado sobre o que sentia com isso, ele respondeu:

- Eu não sentia nada em fazer estas coisas porque eu estava simplesmente obedecendo a ordens. Esta era a maneira como fui treinado.

Em dezembro de 1944, investido do comando no campo de Belsen, as regras e a conduta de Kramer eram tão duras e bárbaras que ele foi apelidado pelos internos de “Besta de Belsen”.

A Alemanha começava a entrar em colapso e a administração dos campos ruía em sua organização, Kramer continuava devoto à burocracia. 

Em março de 1945, ele preencheu um relatório dizendo que dos 25 mil prisioneiros em seu campo, 300 haviam morrido de tifo na semana anterior.

Com o fim da guerra cada vez mais próximo e a Alemanha atacada por todos os lados, a população de Belsen continuava a crescer, recebendo prisioneiros trazidos de outros campos que tinham sido alcançados pelos Aliados. 

No meio de abril, Belsen tinha mais de 80 mil prisioneiros sob as ordens de Josef Kramer.

 

Sepultura simbólica de Anne Frank uma das vítimas de Kramer em Bergen-Belsen

Com o esgotamento total da administração e a evasão da maioria dos guardas de Belsen à aproximação dos soldados aliados para evitar a retaliação, os prisioneiros foram entregues a sua própria sorte. 

Corpos apodreciam por todos os lugares e os ratos atacavam aqueles que não tinham mais forças para espantá-los.

Josef Kramer ficou no campo até o fim e mesmo quando os soldados britânicos chegaram e ele se manteve indiferente e levou-os a uma volta na área para ver as cenas de degradação humana e morte por todo o lugar. 

Pilhas de corpos esqueléticos amontoados no chão, covas cheias de cadáveres insepultos e cabanas com os últimos prisioneiros sobreviventes em estado de completa decomposição física e mental.

Josef Kramer e outros 44 subalternos da equipe do campo de Bergen-Belsen, incluindo quinze mulheres, foram presos e julgados por uma corte militar britânica na cidade próxima de Luneburg. O julgamento dos réus se desenrolou entre setembro e novembro de 1945.

No dia 17 de novembro ele foi sentenciado à morte e enforcado por crimes contra a humanidade e em 13 de dezembro de 1945, na prisão de Hamelin. Seu executor foi o carrasco inglês Albert Pierrepoint.

                                                   Josef Kramer – A Besta de Belsen 

 

 

Uma Família Judia

Uma família judia Karnovsky, que emigrou da Lituânia para os Estados Unidos, ficou com pena do menino de 7 anos e o trouxe para sua casa.

Lá ele ficou e passou a noite nesta casa de família judia, onde pela primeira vez em sua vida foi tratado com bondade e ternura.

Quando ele foi para a cama, a Sra. Karnovsky cantou canções de ninar russas, que ele cantou com ela.

Mais tarde, ele aprendeu a cantar e tocar várias canções russas e judaicas.

Com o tempo, esse menino se tornou o filho adotivo desta família.

O Sr. Karnovsky deu-lhe dinheiro para comprar seu primeiro instrumento musical, como era costume nas famílias judias.

Mais tarde, quando se tornou músico e compositor profissional, usou essas melodias judaicas em composições como St. James's Hospital e Go Down Moses.

O menino cresceu e escreveu um livro sobre essa família judia, que o adotou em 1907. E orgulhosamente falava iídiche com fluência.

Em memória desta família e até o fim da sua vida, ele usou a Estrela de David e disse que nesta família aprendeu a “viver uma vida real e com determinação”.

O nome desse menino era Louis Armstrong.


 

Novo Dilúvio

Um dia, o Senhor chamou Noé da Silva e ordenou-lhe:

- Dentro de 6 meses, farei chover ininterruptamente durante 40 dias e 40 noites, até que todo o Brasil seja coberto pelas águas. Os maus serão destruídos, mas quero salvar os justos e um casal de cada espécie animal. Vai e constrói uma arca de madeira.

No tempo certo, os trovões deram o aviso e os relâmpagos cruzaram o céu. Noé da Silva chorava, ajoelhado no quintal de sua casa, quando ouviu a Voz do Senhor soar, retumbante, entre as nuvens.

- Onde está à arca, Noé?

- Perdoe-me, Senhor - suplicou o homem.

-  Fiz o que pude, mas encontrei dificuldades imensas: primeiro tentei obter uma licença da Prefeitura, mas para isto, além das altas taxas para obter o alvará, pediram-me, ainda, uma contribuição para a campanha do prefeito à reeleição.

Precisando de dinheiro, fui aos bancos e não consegui empréstimos, mesmo concordando com aquelas taxas de juros. (Afinal, nem teriam mesmo como me cobrar depois do dilúvio!)

O Corpo de Bombeiros exigiu um sistema de prevenção de incêndio, mas consegui contornar a situação, subornando um funcionário.

Começaram, então, os problemas com o IBAMA para a extração da madeira. Eu lhes falei que eram ordens suas, mas eles só queriam saber se eu tinha "projeto de reflorestamento" e um tal de "plano de manejo". Neste meio tempo, o IBAMA descobriu, também, uns casais de animais guardados em meu quintal. Além da pesada multa, o fiscal falou em "prisão inafiançável" e eu acabei tendo que matar o fiscal, porque, para este crime a lei é mais branda.

Quando resolvi começar a obra, na "raça", apareceu o CREA e me multou porque eu não tinha um engenheiro naval responsável pela construção da arca.

Depois, apareceu o sindicato exigindo que eu contratasse seus marceneiros com garantia de emprego por um ano.

Veio, em seguida, a Receita Federal, falando em "sinais exteriores de riqueza" e me multou, também.

Finalmente, quando a Secretaria de Meio Ambiente pediu o "Relatório de Impacto Ambiental" sobre a zona a ser inundada, mostrei-lhes o mapa do Brasil. Aí quiseram me internar num hospital psiquiátrico! (Sorte que o INSS, estava em greve!)

Noé da Silva terminou o relato chorando, mas, notando que o céu clareava, perguntou:
- Senhor, não irás mais destruir o Brasil?

- Não! - Respondeu uma voz dentre as nuvens - Pelo que ouvi de ti, Noé, cheguei tarde! Alguém já se encarregou de fazer isso!




terça-feira, janeiro 10, 2023

Tristão e Isolda - Filme baseado na lenda medieval de Tristão e Isolda.

Tristão e Isolda - Filme baseado na lenda medieval de Tristão e Isolda. - Tristão e Isolda é um filme tcheco-britano-estadunidense de 2006, dirigido por Kevin Reynolds, com roteiro de Dean Georgaris baseado na lenda medieval de Tristão e Isolda.

Premissa

Em tempos sombrios, depois da queda do Império Romano, a fraca Grã-Betanha está dividida em vários clãs que disputam o poder entre si, enquanto a poderosa Irlanda, intocada pelos romanos, domina e manda nas tribos britânicas.

Para reverter a situação, o justo e nobre Marke, líder dos bretões, se encontra com chefes de outros clãs para tentar unir o país, mas acaba por ser atacado e assassinado por Morholt, líder dos irlandeses, e seus seguidores. Na tentativa de salvar o jovem Tristão, Marke perde sua mão, mas garante a sobrevivência do jovem que ele criou como se fosse seu parente.

Anos depois, após mais um ataque das forças irlandesas, Tristão resgata seu povo, que havia sido capturado para servir de escravos para o malvado Morholt, que, nesse meio tempo, havia conquistado a mão da Princesa Isolda, com quem prometeu se casar.

Ao tentar tomar de assalto o castelo, Tristão é envenenado pela espada de Morholt, declarado morto por seus companheiros, e colocado em um barco funerário, após uma simbólica cerimônia. Isolda acaba por encontrar o barco e por se apaixonar pelo jovem rapaz, e quando ambos retornam para a Grã-Bretanha, a moça mente sobre seu nome para passar despercebido e poder viver com seu amor.

No entanto, após encontrar sua filha, o Rei Donnchadh, junto do traidor Wictred, decide promover um torneio, prometendo a mão de Isolda em casamento ao vencedor. Tristão enfrenta o desafio e o vence. Sem saber que Isolda é o seu amor, Tristão a oferece a Marke, para promover a união da Grã-Bretanha, mas quando ele a ver, a confusão toma conta de sua cabeça, e ele tem que decidir entre a amizade e lealdade por Marke, e o amor que sente por Isolda.

Recepção

Tristan & Isolde teve uma recepção mista por parte da crítica especializada. Com uma pontuação de 32% em base de 121 críticas, o Rotten Tomatoes publicou um consenso: “Competente, mas um tanto estático, Tristan & Isolde não atingi o romantismo arrebatador que visa”. Tem 72% de aprovação por parte da audiência, usada para calcular a recepção do público a partir de votos dos usuários do site. Por comparação no Metacritic tem 49% de aprovação em base de 30 avaliações profissionais.

Elenco

James Franco – Tristão
Sophia Myles – Isolda
Rufos Sewel – Lord Marke
Davis O’Hara – Rei Donnchadh
Mark Strong – Wictred
Henry Cavill - Melot



A Ciência



Para mim, é muito melhor compreender o Universo como ele realmente é do que persistir no engano, por mais satisfatório e tranquilizador que possa ser. A ciência prospera com seus erros, eliminando-os um a um. Conclusões falsas são tiradas todo o tempo, mas elas constituem tentativas.

A ciência é mais do que um corpo de conhecimento, é um modo de pensar. A ciência nos convida a acolher os fatos, mesmo quando eles não se ajustam às nossas preconcepções. A ciência está longe de ser um instrumento perfeito de conhecimento. É apenas o melhor que temos. Carl Sagan – Do Livro O Mundo assombrado pelos demônios

Carl Sagan - Livre pensamento cético

Carl Sagan é considerado um livre pensador e cético. Uma de suas frases mais famosas, da série Cosmos, é: Afirmações extraordinárias requerem evidências extraordinárias.

Esta frase é baseada em outra quase idêntica de seu colega Marcelo Truzzi, fundador do Comitê para a Investigação Cética: Uma afirmação extraordinária requer uma prova extraordinária. Esta ideia teve sua origem com Pierre Simon Laplace (1749 - 1827), matemático e astrônomo francês, que disse: O peso de uma evidência de uma afirmação extraordinária deve ser proporcional à sua raridade.

Durante toda sua vida, os livros de Sagan desenvolveram-se sobre a sua visão cética do mundo natural. O Mundo Assombrado pelos Demônios: A Ciência Vista Como Uma Vela no Escuro, Sagan demonstrou ferramentas para testar argumentos e detectar falácias ou fraudes, essencialmente, defendendo o uso extensivo do pensamento crítico e do método cientifico. 

A compilação de Bilhões e Bilhões, publicada em 1997, após a morte de Sagan, contém ensaios, como sua opinião sobre o aborto e o relato de sua viúva, Ann Druyan, sobre a morte com um olhar cético, independente e livre pensador.

Sagan advertiu contra a tendência humana para o antropocentrismo.  Ele foi orientador dos estudantes da Universidade Cornell para o tratamento ético dos animais. No capítulo "Blues por um Planeta Vermelho", do livro Cosmos, Sagan escreveu:

“Se existe vida em Marte, acho que não devíamos fazer nada ao planeta. Marte pertence, nesse caso, aos marcianos, mesmo se os marcianos forem apenas micróbios.”

Quimeras

Já me cansa ter esperança de tanta quimera desfeita aprendi a existir de sobras, neste tempo de quases e nuncas.

Morro de tanta vida por viver.

Calo-me de quanta palavra esbanjada.

Desvaneço de tanto beijo adiado.

O meu quarto é o mundo inteiro sem mundo.

Quem me dera ser anjo e sentir leve a terra sob os meus pés alados.
Quem me dera uma casa de nascença, quem me dera um lume de crença, um incêndio de todos os recomeços. 

Quem dera o quarto fosse de barro tenro, um lugar de príncipe e princípios.

No sono em que finjo adormecer perco a noite e o seu balouço de sonhos.

Sob o umbral da insônia dou de beber a anjos que se extinguem na poeira dos desertos
 
(Mia Couto)

Antônio Emílio Leite Couto, mas conhecido pelo pseudônimo Mia Couto, nasceu em Beira, cidade de Moçambique, capital da província de Sofala no dia 5 de julho de 1955, é um escritor e biólogo.

Dentre os muitos prêmios literários com os quais foi galardoado está o Prêmio Neustadt, tido como o "Nobel Americano" - Couto e João Cabral de Melo Neto foram os únicos escritores de língua portuguesa que receberam tal honraria.

Mia Couto nasceu e foi escolarizado em Beira, em Moçambique. Adotou o seu pseudônimo porque tinha uma paixão por gatos.

Com 14 anos de idade, teve alguns poemas publicados no jornal "Notícias da Beira" e três anos depois, em 1971, mudou-se para a cidade capital de Moçambique, Lourenço Marques, hoje Maputo.

Iniciou os estudos universitários em medicina, mas abandonou esta área no princípio do terceiro ano, passando a exercer a profissão de jornalista depois do 25 de Abril de 1974.

Trabalhou na Tribuna até à destruição das suas instalações em setembro de 1975, por colonos que se opunham à independência. Foi nomeado diretor da Agência de Informação de Moçambique (AIM) e formou ligações de correspondentes entre as províncias moçambicanas durante o tempo da guerra de libertação.

Depois trabalhou como diretor da revista Tempo até 1981 e continuou a carreira no jornal Notícias até 1985. Em 1983, publicou o seu primeiro livro de poesia, Raiz de Orvalho, que, segundo algumas interpretações, inclui poemas contra a propaganda marxista militante. 

Dois anos depois, demitiu-se da posição de diretor para continuar os estudos universitários na área de biologia.

Além de considerado um dos escritores mais importantes de Moçambique, é o escritor moçambicano mais traduzido. Em muitas das suas obras, Mia Couto tenta recriar a língua portuguesa com uma influência moçambicana, utilizando o léxico de várias regiões do país e produzindo um novo modelo de narrativa africana.

Terra Sonâmbula, o seu primeiro romance, publicado em 1992, ganhou o Prémio Nacional de Ficção da Associação dos Escritores Moçambicanos em 1995 e foi considerado um dos dez melhores livros africanos do século XX por um júri criado pela Feira do Livro do Zimbabué.

A 25 de Novembro de 1998 foi feito Comendador da Ordem Militar de Sant’lago da Espada. Em 2007, foi entrevistado pela revista Isto É. Foi fundador de uma empresa de estudos ambientais da qual é colaborador.

Em 2013 foi homenageado com o Prêmio Camões, que lhe foi entregue no dia 10 de Junho no Palácio de Queluz pelo presidente de Portugal Cavaco Silva.

 

 


segunda-feira, janeiro 09, 2023

Albert Pierrepoint - O Lavador de Almas

Albert Pierrepoint - O Lavador de Almas. Albert Pierrepoint nasceu em Clayton – Inglaterra no dia 30 de março de 1905, foi o mais famoso carrasco da Inglaterra. Entre os anos 1932 e 1955, estima-se que tenha executado 608 pessoas. Provinha de uma família de executores, tendo seu pai e tio como carrascos.

Sua vontade era executar a pena capital em 13 segundos, tal como seu pai fazia. No entanto, buscando ser o número um em seu ofício, certa vez conseguiu executar o condenado em 7 segundos e meio. 

A execução consistia em adentrar a sala do executado, amarrar-lhe as mãos para trás e pernas (na altura das canelas), conduzí-lo para o cadafalso, colocar-lhe um pano sobre a cabeça, colocar o laço da corda no pescoço da vítima e puxar a alavanca para a morte.

Sua reputação aumentou muito por conseguir executar os condenados de modo rápido e, segundo dizia, instantâneo e indolor, ao deslocar a segunda e terceira vértebra, a partir de cálculos específicos para o tamanho da corda necessária, levando-se em consideração atributos físicos da vítima, como peso, altura, sexo e compleição física de modo geral.

Pierrepoint exercia seu mister de modo anônimo até que foi à Alemanha para executar, em apenas uma semana, 47 nazistas condenados à morte. 

Ao retornar à Inglaterra foi tratado como herói por grande parte da população, mas também enfrentou movimentos contra a pena capital.

Não se interessava em saber o crime que o condenado cometera, pois ficava alheio aos pedidos de clemência da vítima. Apenas exercia o seu trabalho demonstrando respeito pelas vítimas, responsabilizando-se ele próprio pelos cuidados com o corpo após a morte e exigindo um tratamento respeitoso com o falecido. 

Segundo ele, o condenado morto passava a ser um inocente, pois havia pago pelo crime que cometeu. 

Com isso dizia que não era Albert Pierrepoint quem realizava as execuções, motivo pelo qual conseguiria dormir tranquilamente à noite. 

Sua própria esposa demorou anos até saber a profissão do marido, que viajava por toda a Inglaterra executando a pena capital.

Exerceu sua profissão sem qualquer problema até que certa vez teve que executar aquele a quem considerava seu único amigo: Tish. Tal fato foi o estopim para uma crise de consciência, pois jamais se ressentira por qualquer das execuções. 

Tish era um amigo de longa data com quem fazia uma dupla para interpretar personagens engraçados enquanto vivia sua vida comum. 

Tish, no entanto, estrangulou sua amante, por não suportar a traição e posterior rejeição dela. Sob intenso sofrimento, Pierrepoint cumpriu sua missão e executou Tish, que havia sido condenado à morte.

A vida de Pierrepoint é retratada em um filme de igual nome por Adrian Shergold, traduzido para o Brasil como “O Lavador de Alma” (2005) e é estrelado por Timothy Spall.

Albert Pierrepoint faleceu em 10 de julho de 1992 em Southport – Inglaterra aos 87 anos de idade.



Albert Pierrepoint - O carrasco Nazista 

John Kennedy Jr. - Morreu num acidente de avião



John Kennedy Jr. - Morreu num acidente de avião - John Fitzgerald Kennedy, Jr. Nasceu no dia 25 de novembro de 1960, conhecido também como John F. Kennedy, Jr., JFK Jr., John Jr., John Kennedy ou John-John, era um advogado, jornalista e editor dos EUA. Filho do ex-presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy e da ex-primeira-dama Jaqueline Kennedy e irmão mais novo de Caroline Schlossberg.

John nasceu 17 dias depois de seu pai ser eleito presidente dos Estados Unidos. Viveu os primeiros anos de sua vida na Casa Branca. Seu pai, John F. Kennedy foi assassinado em 22 de novembro de 1963, três dias antes do seu 3° aniversário. O processo do funeral ocorreu no dia do aniversário de John.

Alguns anos depois da morte de seu pai, sua mãe casou com o magnata grego Aristóteles Onassis. Eles ficam casados de 1968 até a morte de Onassis em 1975.

Estudava na escola Collegiate School em Nova Iorque, onde ele e Davis Duchovny foram colegas de classe.

Fotos adjacentes de JFK Jr e Davis Duchovny quando tinham 14 anos, no anuário de Collegiate School, 1975

Em 1995, John Kennedy, Jr. fundou a revista George.

Em 21 de setembro de 1996, casou-se com Carolyn Bessette.

Três anos depois, em 16 de julho de 1999, John, sua esposa Carolyn e sua cunhada Lauren morreram num acidente de avião. Kennedy estava pilotando o monomotor. Os três estavam indo para o casamento da prima de John, Rory. Ele faleceu aos 38 anos e seu corpo foi cremado.

 

Busca do acaso




Quero subir a íngreme montanha de minha existência, como se buscasse o acaso, algo que não me foi desvendado até hoje... Olhar lá de cima a planície de minha vida, e ir onde meu coração bate mais forte!...

Pessoas passaram por ela, marcaram-na profundamente. Sei que amei muito, e que também me fiz amada, fui feliz, mas também amarguei a tristeza.

Sempre procurei viver, sem prejudicar, ou magoar as pessoas, mas sei que nem sempre me fiz entender por elas.

Involuntariamente, também fiz sofrer pessoas!... É a vida..., assim é que nos fazemos crescer espiritualmente, e buscamos a renovação interior... É preciso jogar fora o velho, para poder desfrutar as alegrias do novo.

Abrir caminhos, desbravar estradas desconhecidas. Conhecer novas pessoas e dividir com elas uma convivência feliz... Fazer sorrir os rostos tristes, e buscar lá dentro de todos a força, até então desconhecida... Trazer gigantes adormecidos à tona, para iluminar a humanidade, fazendo abrir os corações e aclarar a mente de pessoas.

Sobrepujar a própria presença, para ver-se crescendo espiritualmente. Poder anular suas próprias necessidades, para trazer a felicidade real, que se acha tão desconhecida...

E que cada um se olhe interiormente e busque tudo aquilo que nunca se deu, e tão ansiosamente busca exteriormente...

Não busque nada fora, pois ao agir dessa maneira, jamais vai achar a felicidade tão querida...

Olhe no seu espelho, pois lá vai encontrar uma pessoa que se faz tão escondida, pois você nunca se deteve, para se dar a atenção na vida.

Essa sensação de vazio, que dentro de você as vezes se faz sentida, não é porque algo lhe faz falta, mas é apenas a solidão em que você se colocou na vida, pois viveu atendendo as conveniências da cabeça, pra não ter problemas na vida...

Mas ao deixar seu querer de lado, para fazer o que é exigido pela sociedade, abandonou suas vontades e com isso, se anulou e a pessoa real que você era, ficou aí dentro amassada, renegada, sentindo-se impotente na vida.

Você ainda pode resgatar essa pessoa, que se acha esquecida e por isso acabou por sofrer com todas as coisas exteriores. Coloque-se em primeiro lugar, valorize você todos os dias. Só criando amor por si mesmo, vai poder ter valor na vida....

Jandira Moraes 

domingo, janeiro 08, 2023

Definição de amor:

Um senhor de bastante idade chegou a um consultório médico, pra fazer um curativo em sua mão, na qual havia um profundo corte. E muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso.

O médico que o atendia, curioso, perguntou o que tinha de tão urgente pra fazer.

O simpático velhinho lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava em tratamento numa clínica, com mal de Alzheimer em fase muito avançada.

O médico, preocupado com o atraso do atendimento, disse:

– Então hoje ela ficará muito preocupada com sua demora?

O velhinho respondeu:

– Não, ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos que não me reconhece mais.

O médico então questionou:

– Mas então para que tanta pressa em a ver todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais?

O velhinho então deu um sorriso e, batendo de leve no ombro do médico, respondeu:

– Ela não sabe quem eu sou…, mas eu sei muito bem quem ela é!

O médico teve que segurar suas lágrimas enquanto pensava.

O verdadeiro AMOR não se resume ao físico, nem ao romântico…

O verdadeiro AMOR é a aceitação de tudo que o outro é…

De tudo que foi um dia… do que será amanhã… e do que já não é mais.




Acredito


Eu acredito no tempo, na matéria e energia que constroem o mundo.

Eu acredito na razão, nas evidencias e na mente humana, as únicas ferramentas que possuímos; elas são produto das forças da natureza em um universo majestoso, porém impessoal; maiores e mais ricos do que podemos imaginar.

Uma fonte de oportunidades infindáveis para descoberta.

Eu acredito no poder da dúvida; não busco reafirmações, ao invés disso eu abraço o questionamento e luto para desafiar minhas próprias crenças.

Eu aceito a mortalidade humana.

Temos apenas uma vida, curta e preenchida com lutas, fermentada com amor e comunidade, aprendizado e exploração, beleza e a criação de uma nova vida, novas artes e ideias.

Eu me alegro com a vida que tenho, e com a grandeza de um mundo que me precedeu e que continuará sem mim.

 P Z Myers

Além do mais

Além do mais, do mesmo modo como o país mais feliz é aquele que precisa de pouca ou nenhuma importação, também o homem mais feliz é aquele a quem a própria riqueza interior é suficiente e que necessita de pouco ou nada do mundo exterior para seu entretenimento, visto que semelhante importação custa muito, torna dependente, traz perigo, causa desgosto e, por fim, é apenas um mau substituto para os produtos do próprio solo.

Pois, dos outros, do exterior em geral, não se pode, em nenhum caso, esperar muito.

O que alguém pode ser para outrem tem limites bastante estreitos; no final, cada um permanece só, e então se trata de saber quem está só. 

 Arthur Schopenhauer