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terça-feira, novembro 08, 2022

Lugar Seguro

Quando sentimos que nada faz sentido é sinal de que estamos a pensar mais do que a sentir.

Como se o sentir andasse vazio e não nos fosse permitido, pois quem sabe algures na nossa memória lembramos a frase de que “sentir é para os fracos”!

E então pensamos e controlamos.

Quando não nos permitimos sentir, perdemos o contato inclusive com o nosso corpo, com o chão, com a Terra, com as pessoas… não sabemos mais quem somos!

O que fazer?

Escolher voltar a SENTIR! Sentir quer dizer que estamos em contato conosco, que estamos PRESENTES e esse é o nosso LUGAR SEGURO.

Noordev Kaur



segunda-feira, novembro 07, 2022

O Padre e o escorregão

Em uma cidade do interior, tinha um padre que não podia ouvir a palavra adultério. Quando ele ouvia essa palavra, ficava muito irritado. Então, certa vez, combinou com as beatas, que quando fossem ao confessionário, que não falassem em adultério, que falassem em escorregão.

E assim as beatas estavam lá se confessando, quando elas cometiam adultério, elas confessavam que tinham dado um escorregão.

Mas esse padre já estava com a idade bem avançada, e veio a falecer.

Mandaram então, outro padre para a paróquia, e o padre não sabia da gíria do escorregão, e as beatas continuaram lá se confessando e falando no escorregão.

O padre ficou preocupado e foi na prefeitura falar com o prefeito. Chegando lá disse:

- Olha prefeito, eu vim tratar aqui de um assunto sério. Você vai ter que dar um jeito de arrumar às calçadas e ruas da cidade, caso contrário, as mulheres vão se quebrar todas! O prefeito que sabia da gíria começou a rir.

O padre embraveceu e disse:

- Olha seu prefeito! Eu venho aqui tratar de um assunto sério e você fica rindo? Que você fique sabendo, que só essa semana, sua mulher já deu cinco escorregões!





Ele quis saber!


Não houve conversão no leito de morte. – Disse Druyan. Nenhum apelo a Deus, nenhuma esperança sobre uma vida pós-morte, nenhuma pretensão que ele e eu, que fomos inseparáveis por vinte anos, não estávamos dizendo adeus para sempre. Ele não queria acreditar? – Ela perguntou. Carl nunca quis acreditar. – Ela respondeu ferozmente “Ele quis SABER”.

 (Ann Druyan, esposa de Carl Sagan, na revista Newsweek.)

Carl Edward Sagan nasceu em Nova Iorque no dia 9 de novembro de 1934. Foi um cientista, físico, biólogo, astrônomo, astrofísico, cosmólogo, escritor, divulgador cientifico e ativista norte-americano. Sagan é autor de mais de 600 publicações científicas e também de mais de vinte livros de ciência e ficção cientifica.

Foi durante a vida um grande defensor do ceticismo e do uso do método cientifico. Promoveu a busca por inteligência extraterrestre através do projeto SETI e instituiu o envio de mensagens a bordo de sondas espaciais, destinadas a informar possíveis civilizações extraterrestres sobre a existência humana.

Mediante suas observações da atmosfera de Vênus, foi um dos primeiros cientistas a estudar o efeito estufa em escala planetária. Também fundou a organização não governamental Sociedade Planetária e foi pioneiro no ramo da Exobiologia. 

Sagan passou grande parte da carreira como professor da Universidade Cornell, onde foi diretor do laboratório de estudos planetários. Em 1960 obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago.

Sagan é conhecido por seus livros de divulgação científica e pela premiada série televisiva de 1980 Cosmos: Uma Viagem Pessoal, que ele mesmo narrou e co-escreveu. 

O livro Cosmos foi publicado para complementar a série. Sagan escreveu o romance Contact, que serviu de base para um filme homônimo de 1997. Em 1978, ganhou o Prêmio Pulitzer de Não Ficção Geral pelo seu livro The Dragons of Eden.

Morreu em Seattle no dia 20 de dezembro de 1996 aos 62 anos, de pneumonia, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea (mielodisplasia).

Ao longo de sua vida, recebeu vários prêmios e condecorações pelo seu trabalho de divulgação científica. Sagan é considerado um dos divulgadores científicos mais carismáticos e influentes da história, graças a sua capacidade de transmitir as ideias científicas e os aspectos culturais ao público não especializado

Seja inadequado




A vida contemporânea cheia de regras e adestramento fez com que houvesse uma padronização completa das pessoas, de tal maneira que todos se comportam do mesmo modo, falam das mesmas coisas, se vestem mais ou menos do mesmo jeito, possuem as mesmas ambições, compartilham dos mesmos sonhos, etc.

Ou seja, as particularidades, as idiossincrasias, aquilo que os indivíduos possuem de único, inexistem diante de um mundo tão pragmático e controlado. Vivemos engaiolados, tendo sempre que seguir o padrão, que se encaixar em normas pré-determinadas, como se fôssemos todos iguais.

Sendo assim, a vida acaba se transformando em uma grande linha de produção, em que todos têm que fazer as mesmas coisas, ao mesmo tempo e no mesmo ritmo, de modo a tornar todos iguais, sem qualquer peculiaridade que possa definir um indivíduo de outro e, por conseguinte, torná-lo especial em relação aos demais.

Somos enjaulados em vidas superficiais e nos tornamos seres superficiais, totalmente desinteressantes, inclusive, para nós mesmos. Sempre conversamos sobre as mesmas coisas com quem quer que seja, ouvindo respostas programadas pelo padrão, o qual nos torna seres adequados à vida em sociedade.

Entretanto, para que serve uma adequação que transforma todos em um exército de pessoas completamente iguais e chatas, que procuram sucesso econômico, enquanto suas vidas mergulham em depressões?

Qual o sentido de adequar-se a uma sociedade que mata sonhos, porque eles simplesmente não se encaixam no padrão? Uma sociedade que prefere teatralizar a felicidade a permitir que cada um encontre as suas próprias felicidades.

Uma sociedade que possui a obrigação de sorrir o tempo inteiro, porque não se pode jamais demonstrar fraqueza. Uma sociedade que retira a inteligência das perguntas, para que nos contentemos com respostas rasas. Então, por que se adequar?

Os nossos cobertores já estão ensopados com os nossos choros durante a madrugada. O choro silencioso para que ninguém saiba o quanto estamos sofrendo. Para manter a farsa de que estamos felizes. Para fazer com que mentiras soem como verdade, enquanto, na verdade, não temos sequer vontade de levantar das nossas camas.

O pior de tudo isso é que preferimos vidas de silencioso desespero a romper com as amarras que nos aprisionam e nos distanciam daquilo que grita dentro de nós, esperando aflitamente que o escutemos, a fim de que sejamos nós mesmos pelo menos uma vez na vida sem a preocupação de agradar aos outros.

Somos uma geração com medo de assumir as rédeas das próprias vidas. E, assim, temos permitido que outros sejam protagonistas destas. É preciso coragem para retomá-las e viver segundo aquilo que arde dentro de nós, mesmo que sejamos vistos como loucos, pois só assim conseguiremos sair das depressões que nos encontramos.

É preciso sacudir as gaiolas, já que, como diz Alain de Botton: “As pessoas só ficam realmente interessantes quando começam a sacudir as grades de suas gaiolas”. E, sobretudo, é preciso ser inadequado, porque não se adequar a uma sociedade doente é uma virtude.

Por Erick Morais

domingo, novembro 06, 2022

Fazer Amor!

- Então o que vamos fazer?

- Amor.

- Bem, então vou despir-me.

- Para quê?

- Bem, para fazer isso.

- Não precisas de te despir para fazer amor.

- Não... essa não é a única maneira de fazer amor!

- É como então?

- Deixa-te estar com as roupas e vamos conversar até ficarmos cansados, vamos rir por nada e por tudo. Vamos olhar-nos devagar até tentarmos descobrir-nos no mesmo sentimento...

Comigo não precisas de despir o corpo, só a alma, vamos apenas olhar um para o outro e conversar até ficarmos sem palavras... E naquele instante em que as palavras são insuficientes para explicar o que sentimos, naquele silêncio infinito, podemos finalmente tocar-nos! Tu entendes

- Tocarmo-nos?

- Sim, tocar com a ternura dócil de uma carícia que se expande docemente até sentirmos a alma um do outro.

- Olha, deixas-me segurar a tua mão?

-Sim.

- Tu sentes? Esta é uma das maneiras de fazer amor, amor verdadeiro é sobre sentirmos as nossas almas. Vamos olhar-nos nos olhos por um momento e se o beijo for necessário, ele vai acontecer sem pedir permissão. Vamos conversar até conhecermos todas as nossas memórias. 

Até conhecermos os nossos segredos mais profundos. Vamos apenas olhar-nos para o deleite mais extremo e requintado. Deixa-me acariciar a tua alma para sentir o teu espírito e inalar a tua essência. Até que sintamos que somos um neste tempo, neste espaço...

Agora entendes que existe outra maneira de fazer amor? Amor verdadeiro a que chamo; fazer amor com a alma.

A/D



 

 

Dois presidentes Nordestinos


Castelo Branco e Lula (Um Cearense e um Pernambucano).

Ao ver Lula defendendo seu filho que recebeu R$ 15 milhões de reais da TELEMAR para tocar sua empresa, Élio Gáspari publicou essa história tirada do fundo do baú:

Em 1966 o presidente Castello Branco leu nos jornais que seu irmão, funcionário com cargo na Receita Federal, ganhara um carro Aero-Willys, agradecimento dos colegas funcionários pela ajuda que dera na lei que organizava a carreira. O presidente telefonou mandando que ele devolvesse o carro.

O irmão argumentou que se devolvesse ficaria desmoralizado em seu cargo. O presidente Castelo Branco interrompeu-o dizendo: Meu irmão, afastado do cargo você já está. Estou decidindo agora se você vai preso ou não'.

E o Lula ainda alega que não existe ninguém 'neste país' com mais moral e ética do que ele...

Via Paulo Augusto Vasconcellos

Castelo Branco

Humberto de Alencar Castello Branco nasceu em Fortaleza no dia 20 de setembro de 1897. Foi um militar e político brasileiro e foi o 26º Presidente do Brasil, o primeiro do período do Regime Militar, tendo sido um dos articuladores do combate ao comunismo que queria tomar e governar o país.

Os principais objetivos da intervenção militar eram acabar com os nacionalistas reformistas, representados pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o projeto das Reformas de Base do governo João Goulart, e institucionalizar um Governo Militar através dos atos institucionais.

Uma das primeiras medidas de seu governo foi a promulgação do Ato Institucional 2, que aboliu o pluripartidarismo no país e concedeu poderes ao Presidente da República para cassar mandatos de deputados e convocar eleições indiretas. 

Na política externa brasileira passou a buscar apoio econômico, político e militar nos Estados Unidos.

Castelo Branco morreu, logo após deixar o poder, em um acidente aéreo (mal explicado pelos inquéritos militares) ocorrido na manhã de 18 de julho de 1967, quando retornava de Quixadá após visitar sua amiga Raquel de Queiros: um avião Lockheed T 33 da Força Aérea Brasileira teria atingido a cauda do avião Piper PA-23 Aztec no qual Castelo Branco viajava, o que fez com que o Piper caísse. 

O corpo do Marechal Castelo Branco foi sepultado no cemitério São João Batista na cidade do Rio de Janeiro, onde ficou até 1972, quando transferido ao Monumento-Mausoléu Castelo Branco em Fortaleza.

Lula

Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o que sabemos atualmente são escândalos de corrupção durante seu governo e o da sua sucessora. Os tribunais estão cheios de processos de lavagem de dinheiro, propinas, desvio de recursos públicos para enriquecimento de parentes e amigos.

Já esteve preso, no entanto, uma manobra do STF (a maioria indicado por ele e sua sucessora) anularam todos os seus processos na Lava Jato. O restante todos já sabem. 

A hóstia

Não sou religioso. Respeito todas as crenças, mas os religiosos não têm nenhum respeito pelas pessoas sem fé.

Quando digo que não tenho religião, acham que sou imoral. É como se eu tivesse parte com o diabo.

Quando tinha 10 anos fiz a primeira comunhão. A professora de catecismo dizia que não pode morder a hóstia, porque um menino na França tinha mordido a hóstia e tinha saído sangue pela boca.

Fiquei com aquilo na cabeça.

Na primeira comunhão eu não tive coragem, mas, uma semana depois, um tio fez bodas de prata e teve uma missa. Aí fui lá receber a hóstia, voltei para o meu lugar e mastiguei.

Não saiu nada e eu virei ateu naquele momento. A partir daí, sempre que ouvia as aulas de religião no colégio pensava que aquilo podia ser mentira. E quando você começa a fazer isso com religião é devastador, porque é uma questão de fé, religião não admite racionalidade.

Dráuzio Varela




sábado, novembro 05, 2022

Hoje!

         Hoje o sol está mais radioso, as plantas estão mais viçosas, as flores... Oh! As flores, elas estão mais fragrantes, o céu mais azul, o ar mais morno, a atmosfera mais serena, a brisa mais perfumada.

Hoje, as pessoas parecem-me todas cheias de bondade e muita beleza. O otimismo abrange pessoas e coisas.

À noite. Ah! À noite, calma e serena, reveste-se de insólita majestade. As estrelas nunca brilharam tanto, o rouxinol jamais soltara trinados mais melodiosos.

Hoje, a cidade inteira está em festa, envolta num halo de alegria e de felicidade. As tristezas agonizam como aves agoureiras, feridas pelo raio. Renascem todas as mocidades, reflorescem todas as ilusões.

Hoje, sentirei estar pronto a crer em tudo, a esperar tudo e não desesperar de nada.

Hoje, tudo poderia ser possível. O sol poderia começar no firmamento uma fantástica dança sideral, o universo desvairado poderia formar um cortejo de astros desconhecidos, de planetas distantes, de satélites minúsculos. Nada disso me espantaria.

Hoje, o mar poderia converter as ondas em chamas, poderia esfarelar-se as montanhas e confundir-se com o solo, poderiam adquirir movimentos as árvores, falar humano os animais.

Hoje, a escuridão poderia ser luminosa e as trevas serem feitas de luz, nada disso me chamaria à atenção.

Hoje, o que não poderia e nem deve acontecer é desamor. Nada que venha a atingir nossos corações apaixonados. Afinal!

Hoje, é mais um dia que vou estar com você!

 Francisco Silva Sousa

 


          

 

Elisabeth Volkenrath

Elisabeth Volkenrath nasceu em 5 de setembro de 1919 em Swierzawa, Polônia. Foi uma integrante da SS, que trabalhou como supervisora em diversos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial.

Elizabeth treinou para a função em Ravensbruck e em 1943 foi para Auschwitz-Birkenau como guarda feminina, onde tomou parte em abusos físicos a prisioneiros, enforcamentos e torturas.

Transferida para Bergen-Belsen no final da guerra, lá foi presa pelos britânicos, sendo levada a julgamento por crimes de guerra junto a outras guardas femininas dos campos da morte, entre elas, "A Besta de Bergen-Belsen", Irma Grese.

Foi condenada à morte e enforcada na prisão de Hameln em 13 de dezembro de 1945, aos 26 anos de idade.



Torturas na Inquisição

Torturas na Inquisição - Os interrogatórios eram por vezes seguidos por sessões de tortura. Em Portugal, o Regimento de 1613, acerca de como se deveria proceder com os arguidos que deveriam ser submetidos à tortura e como esta deveria ser efetuada, afirma:"... quando é tomada a decisão de que o arguido seja submetido à tortura, ou porque o crime não foi provado ou porque a sua confissão está incompleta (...)" Isto é, tanto aquele contra o qual não havia provas, assim como o chamado diminuto, poderiam ser submetidos a tortura. 

Antes da sessão, porém, o acusado era informado de que se morresse, partisse um membro ou perdesse a consciência durante a tortura, a culpa seria apenas sua, pois poderia ter evitado o perigo confessando sem demora as suas ofensas.

Após a bula Ad Extirpanda, autorizando a tortura, mas não pelas mãos dos próprios clérigos, o Papa Alexandre IV na bula Ut Negotium de 1256, permitia que os inquisidores se absolvessem mutuamente se tivessem incorrido em quaisquer "irregularidades canônicas no seu importante trabalho". Depois de meados do século XIII, a tortura tinha lugar seguro nos procedimentos da inquisição.

Os métodos habituais de tortura variavam conforme as regiões e países onde os inquisidores atuaram. Os mais usuais eram o strappado, em que os braços das vítimas eram amarrados atrás das costas por cordas, sendo o interrogado depois suspenso no ar por uma roldana e baixado de repente a pouca distância do chão. 

O cavalete (ou potro), nas suas diversas variantes, em que o corpo era esticado até deslocar as articulações e inutilizar músculos; e a simulação de afogamento, o célebre waterboarding, que mais tarde se tornou mais conhecido pela sua utilização pela CIA no começo do século XXI.

Antes do início de uma sessão de tortura, os seus instrumentos seriam mostrados ao interrogado, o que muitas vezes era suficiente para obrigar o seu testemunho. As sessões eram registradas por escrito, meticulosamente. 

Desses documentos sobrevivem um grande número; são secas exposições burocráticas, de tom de neutralidade clínica, que anotam também os gritos dos supliciados. As declarações feitas durante a tortura teriam, em teoria, de serem repetidas mais tarde, livremente, e num local afastado da câmara de tortura, mas na prática, os que retratavam as suas confissões sabiam que poderiam ser torturados novamente. 

Sob tortura, ou até interrogatório cerrado, comenta Cullen Murphy, as pessoas dirão seja o que for.



sexta-feira, novembro 04, 2022

Personalidade

Nem todos estão predestinados a terem a oportunidade de criar a sua própria personalidade, a maioria permanece numa cópia de um tipo de personalidade, sem nunca chegarem à experiência de se tornarem um indivíduo com identidade própria.

Mas aqueles que o conseguem, inevitavelmente descobrem que a luta pela personalidade envolve o conflito com as vidas normais das pessoas comuns e os valores tradicionais e convenções burguesas que defendem.

A personalidade é o produto do confronto entre duas forças opostas, o impulso de criar uma vida própria, e a insistência do mundo que nos rodeia em que nos conformemos a ele.

Ninguém consegue desenvolver uma personalidade a menos que esteja mentalizado para passar por experiências revolucionárias. A extensão dessas experiências difere, claro, de pessoa para pessoa, assim como a capacidade de conduzirem uma vida que é verdadeiramente pessoal e única.

Hermann Hesse



 

9º Dia - Filme Alemão de 2004

Der neunte Tag, no Brasil 9º Diaé um filme alemão de 2004 dirigido por Volker Schlondorff. O filme narra à história de um padre católico de Luxemburgo que se encontra detido no campo de concentração de Dachau durante a Segunda Guerra Mundial, mas é solto por nove dias. 

No final deste período deve decidir se apoia o Terceiro Reich e consegue sua liberdade definitiva ou se mantém seus ideais antirracistas e volta para o campo. A trama é baseada em Pfarrerblock 25487 (ISBN 2-87963-286-2), o diário do Padre Jean Barnard (1907–1994).

Prêmios e Indicações

Matthes foi indicado ao European Film Award de melhor ator por sua performance como o padre Henri Kremer. Em 2006 o filme foi indicado ao prêmio de melhor filme estrangeiro da Associação de Críticos de Cinema da Argentina. O filme venceu o prêmio Bernhard Wicki no Festival de Cinema de Munique.

Elenco

Ulrich Matthes como Padre Kremer
August Diehl como Sub-oficial Gebhardt
Hilmar Thate como Bispo Philippe
Bibiana Beglau como Marie Kremer
Germain Wagner como Roger Kremer
Jean-Paul Rathes como Raymond Schmitt



Namorado ciumento

O sujeito, muito ciumento, acompanha sua deliciosa namorada até o ginecologista. 

Depois de alguns longos minutos, ela sai do consultório do médico, que tinha fama de tarado. O namorado, mais do que depressa, pergunta: 

- Então, bem... Ele perguntou sobre a sua vida sexual? 

- Perguntou... 

- Ele falou da sua boca carnuda? 

- Sim, ele falou! 

- Ele falou dos seus peitões? 

- Sim, ele falou! 

- Ele falou dos seus cabelos loiros? Das suas pernas? 

- Sim... Sim, ele falou! 

- Do seu bundão, ele falou?

- Ah, não... De você ele nem lembrou!