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quarta-feira, outubro 05, 2022

Menina

Gosto do sabor dos estilhaços de vidro nos olhos.

É como se o vento reclamasse seu quinhão de horizonte sobre minhas asas.

Você sorri para mim com sua face de chorar e convencemo-nos mais uma vez que nada é por acaso.

-Olha o céu, menina!

Ele está azul feito vestido rendado.

As roseiras estão repletas de promessas e o amanhã está tão longe quanto o ontem...

Você, com sua face de chorar, me pergunta sorrindo:

- E a poesia?

Ah, morena, o verso anda arredio.

A gente ameaça perfumar a palavra e ela escapa feito faísca.

- A vida não deveria ser simples e mágica?

A palavra é pouca e o sentimento é tanto...

O cabelo negro sobre teu rosto; um gosto de março sobre este adusto fim de fevereiro...

...Teus olhos ainda refazem minha proposta de infinito. E teu corpo... Teu corpo está ainda mais bonito menina.

Você segura minha mão entre as tuas como quem sustenta as últimas folhas ruivas que se desprendem das árvores e são carregadas pela estação.

Abro a tua janela das possibilidades e escrevo em teus olhos:
Carpe Diem.

 Anderson Christofoletti

 



 

Jane Birkin

Jane Mallory Birkin nasceu em Londres no dia 14 de dezembro de 1946. É uma cantora, compositora, atriz e ex-modelo inglesa. Ela alcançou fama internacional e notabilidade por sua parceria musical e romântica de uma década com Serge Gainsbourg. Também teve uma carreira prolífica como atriz no cinema britânico e francês.

Birkin começou sua carreira como atriz, atuando em papéis menores em Blow-Ip (1966) e Caleidoscópio (1966), de Michelangelo Antonioni. Em 1968, ela conheceu Serge Gainsbourg enquanto coestrelava com ele em Slogan, que marcou o início de um relacionamento pessoal e de trabalho de anos. 

A dupla lançou seu primeiro álbum Jane Birkin / Serge Gainsbourg (1969), e Birkin também apareceu no polêmico filme Je t’aime moi non plus (1976) sob a direção de Gainsbourg. Birkin obteria mais créditos como atriz nos filmes baseados na obra de Agatha Christie, Death on the Nile (1978) e Evil Under the Sun (1982).

Depois de se separar de Gainsbourg em 1980, Birkin continuou a trabalhar como atriz e cantora, aparecendo em vários filmes independentes e gravando vários álbuns solo. Em 1991, ela apareceu na minissérie Red Fox e no drama americano A Soldier's Daughter Never Cries, em 1998. Em 2016, ela estrelou o curta-metragem indicado ao Óscar La femme et le TGV, que ela disse que seria seu papel final no filme.

Birkin vive principalmente na França desde os anos 1970. Ela é mãe da fotógrafa Kate Barry (1946 - 2013), com seu primeiro marido John Barry; da atriz e cantora Charlotte Gainsbourg, com Serge Gainsbourg; e do músico Lou Doillon, com Jacques Doillon. Além de seus créditos musicais e de atuação, ela emprestou seu nome à popular bolsa Hermès Birkin.

Jane Mallory Birkin nasceu em Marylebone, Londres. Sua mãe, Judy Campbell, era uma atriz inglesa, mais conhecida por seu trabalho no palco. Seu pai, David Birkin, foi um tenente-comandante da marinha Real Britânica e espião, na Segunda Guerra Mundial. Seu irmão é o roteirista e diretor Andrew Birkin. Ela é parente distante da diretora de teatro e ópera Sophie Hunter. Birkin foi criada em Chelsea e se descreveu como uma "garota inglesa tímida".

Foi educada na Escola Superior da China, na Ilha de Wight. Aos 17 anos conheceu o compositor John Barry, com quem se casou em 1965 e com quem teve sua primeira filha, Kate, em 1967. Após o casal se divorciar em 1968, Birkin voltou a morar com sua família em Londres e começou a fazer testes para papéis no cinema e na televisão na Inglaterra e em Los Angeles, California.

Jane emergiu na Swinging London após aparecer no filme Blow-Up de 1966 e Wonderwall de 1968, este último que teve a trilha sonora produzida por George Harrison. Quando ela foi para a França para uma audição em 1969 conheceu Serge Gainsbourg, e a partir de então, começaram a ter várias colaborações entre os dois.

Nesse mesmo ano os dois fizeram o famoso dueto “Je t’aime... moi non plus” (que originalmente, Serge Gainsbourg havia escrito para Brigitte Bardot). A música na época provocou um escândalo e foi banida em diversas rádios de diversos países.

Foi casada de 1965 a 1968 com John Barry, um compositor inglês que escreveu o tema original dos filmes de James Bond. A filha de ambos, a fotógrafa Kate Barry, nasceu em 1967 e morreu em 2013 após uma queda do quarto andar de um edifício em Paris.

Teve uma relação muito apaixonada e criativa com o seu mentor Serge Gainsbourg - eles conheceram-se no set de Slogan e casaram-se em 1968. Tiveram uma filha, a atriz e cantora Charlotte Gainsbourg, e separaram-se em 1980.

Em 1982 teve a terceira filha, Lou Doillon, de uma relação com o diretor Jacques Doillon.

A canção Je t'aime … moi non plus foi proibida em Portugal e no Brasil na época em que foi lançada, pela sua controvérsia e por ser considerada como atentado aos costumes pelo regime salazarista e pelo governo da militar no Brasil, vigentes na época.

Jane Birkin é a inspiração da famosa e cobiçada Birkin bag da marca Hermès. Durante uma viagem de avião em 1980, Jane derrubou sua bolsa Kelly, caindo seus pertences no chão. O diretor da marca Hermés estava no local, e ela comentou que sua bolsa era pequena, se fosse maior não cairia suas coisas. O diretor da marca então propôs fazer uma bolsa que lhe correspondesse melhor. Surgiu assim a Birkin bag, que foi batizada pela empresa com o seu nome.



 

Sylvia Plath

Na noite mais fria de 1963, num dia 11 de fevereiro, a poetiza Sylvia Plath suicidava-se. Na época, tinha apenas 30 anos, mas naquele momento era se tornaria um dos maiores mitos da literatura mundial.

Sylvia Plath vivia na casa que tinha pertencido ao poeta Yeats, em Primrose Hill, em Londres. Naquela noite, a poeta norte americana deitou os filhos no quarto do 1º andar, esperou que eles adormecem, abriu-lhes a janela do quarto, calafetou as portas, deixou pão com manteiga e leite na mesa de cabeceira desceu para a cozinha, enfiou a cabeça no forno do fogão e abriu o gás.

O suicídio fez dela, que era apenas uma jovem de 30 anos, um mito. Mas Sylvia era muito mais que isso. Era uma poeta.

Ela não era apenas uma mulher melancólica, em busca da beleza do que teria podido ser, em busca de um “Eu” onde habitassem intactas todas as possibilidades. Com episódios depressivos desde a adolescência, Sylvia começou por fazer da poesia um ato de resistência contra a ausência precoce do pai, morto devido à diabetes quando ela tinha 9 anos.

O também escritor Helder Macedo, sobre Sylvia Plath, contou o segredo da poeta:

“Como todos os bons poetas, conseguir dar expressão às percepções que mais doem. Dando, portanto, uma voz pessoal e única ao que é potencialmente de todos. Tornando o que lhe é específico em partilhável. 



 

Hatie McDaniel - Atriz Negra Vencedora do Óscar em E o Vento Levou

Hatie McDaniel - Atriz Negra Vencedora do Óscar em E o Vento Levou - Hattie McDaniel, a primeira atriz negra a conquistar um Oscar, em 1940. Ela recebeu o prêmio por seu papel no filme "E o vento levou...", mas o hotel em que a cerimônia estava sendo realizada não permitia a entrada de negros.

Hattie acabou conseguindo entrar, após insistência de algum dos produtores do filme, no entanto teve que ficar em um salão no fundo, enquanto todos os seus colegas de elenco participavam da comemoração.

Ela também foi proibida de ir à estreia do filme em que atuou. A mulher era sempre destinada a papéis de empregadas ou serviçais e por esse motivo não tinha a empatia de algumas pessoas negras, que diziam que a atriz se sujeitava aos estereótipos de Hollywood.

Hattie sempre respondia: “Prefiro interpretar uma criada por 700 dólares a ser uma por 7.” Mas, ela morreu sem dinheiro. Por conta da intensa segregação racial no meio artístico, a atriz não conseguiu muitos papéis relevantes.

Em seu testamento, ela pediu para que seu Oscar fosse doado à Universidade Howard e isso não foi feito.

Até hoje não se sabe o paradeiro do prêmio. Além disso, Hattie também havia solicitado que fosse enterrada no cemitério Hollywood Forever, porém o local não enterrava negros e até após a morte, a mulher sofreu com o preconceito intenso existente no país.

A História Esquecida

Fatos Desconhecidos



 

terça-feira, outubro 04, 2022

Lech Walesa

Uma vez Lech Walesa, presidente do sindicato Solidariedade, na Polônia, não aceitou ser comparado com Lula.

A mídia quis saber porque Lech Walesa não recebia Lula.

Nos anos 80, Lech Walesa criticou o sindicalista brasileiro Lula e, quando perguntado por que não trabalhava com Lula, ele respondeu

“Lula representa tudo aquilo que combatemos. Nós poloneses passamos o inferno na mão de Stálin e sonhamos com a liberdade, Lula vive em um país democrático e sonha em escravizá-los. Não estou aqui para agradar os seguidores de Lula e sim para mostrar a diferença entre um sindicalista que luta por liberdade e outro ávido pelo poder!"

Ninguém entendeu na época e até houve crítica a Lech Walesa, mas hoje todos entendem o que dizia Lech Walesa!

É só seguir a lógica, Lech Walesa foi presidente da Polônia livre, afastou a sombra comunista dele e depois de cumprido seu trabalho de democratização na Polônia, se aposentou e afastou-se da vida pública com sua aposentadoria!

Lula, o carancho comunista, entrou em um país livre e fez uma máfia no estado: corrompeu, aparelhou o poder, enriqueceu com o dinheiro público e deixou seus filhos ricos, roubou eleições com o aparelhamento da justiça, fraudou as urnas eletrônicas e seu arrogante cãozinho amestrado Dias Tófoli, deu como resposta ao povo que não aceitava o resultado, "Que não haveria terceiro turno", pensava e tinha certeza que ficaria para sempre no poder. Luís Inácio matou e roubou levando a nação à miséria e fome.

E aí está a diferença entre um sindicalista que lutou contra o comunismo e um que é comunista!

Paulo Orlandetti.



 

Lady Duff-Gordon


Lucy Christiana, Lady Duff-Gordon nasceu em Londres em 13 de junho de 1863 frequentemente referida como Lucile. Foi uma famosa estilista britânica do final do século XIX e do começo do século XX.

Ela abriu salões de moda em Londres, Paris, Nova Iorque e Chicago, vestindo a alta sociedade, a aristocracia, a realeza e atrizes do cinema mudo, tais como Mary Pickford.

Lucy Duff Gordon foi uma sobrevivente, ao lado de seu segundo marido, Sir Cosmo Duff Gordon, do naufrágio do RMS Titanic, no dia 15 de abril de 1912. 

Era a irmã mais velha da escritora Elinor Glyn. Faleceu de câncer de mama, complicado por pneumonia, em uma casa de repouso em Londres no dia 20 de abril de 1935 aos setenta e um anos de idade.

Na tentativa de salvação, Lady Duff Gordon percebeu que o piloto do barco se dirigia na tentativa de salvamento de algumas pessoas nas proximidades e ela avisou que seria provável que fossem afundados por pessoas que tentariam subir a bordo.

As pessoas que estavam no barco concordaram que seria perigoso voltar e no barco que suportava sessenta pessoas, seguiu caminho com apenas doze pessoas.

Os sobreviventes começaram a remar em direção a uma luz que se podia ver muito distante, o RMS Carpathia, que tinha vindo em auxílio dos passageiros do Titanic.

Mulher...

Mulher

“Uma mulher bonita não é aquela de quem se elogiam as pernas ou os braços, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza que não deixa possibilidades para admirar as partes isoladas.”

Sêneca

“Entre um homem moço e uma mulher bonita, a amizade pura, a amizade intelectual é impossível. O homem e a mulher são, fundamentalmente, irredutivelmente, inimigos. Só se aproximam para se amar - ou para se devorar.”

Júlio Dantas

“Uma mulher bonita e fiel é tão rara como a tradução perfeita de um poema. Geralmente, a tradução não é bonita se é fiel e não é fiel se é bonita.”

William Maugham 

Uma mulher é um ser humano adulto do gênero feminino. Na infância, normalmente é denominada em português como menina; na adolescência e juventude, como moça ou rapariga (sendo pejorativo o uso deste último no Brasil); na fase adulta, simplesmente como mulher ou senhora; na velhice, além dos dois termos anteriores, pode ser chamada anciã.

Em 2018, as mulheres correspondiam a aproximadamente 49,6% da população humana mundial, sendo que o termo mulher é usado para indicar tanto distinções biológicas quanto socioculturais.

A palavra mulher pode ser usada de forma específica, significando um ser humano fêmea adulto particular, ou genericamente, significando todo ser humano fêmea. A palavra menina significa originalmente uma criança do sexo feminino, embora atualmente seja comum a utilização coloquial do termo para se referir a mulheres quando novas ou solteiras, podendo também ser utilizado de forma afetuosa, ou para não dar a entender que a mulher já chegou à idade madura.

Biologicamente, uma criança do sexo feminino se torna mulher ao fim da fase infantil, sendo marcada esta mudança pela ocorrência da menarca. Entretanto, as diferentes sociedades humanas costumam ter critérios sociais próprios para indicar esta passagem; como está se baseia tanto em critérios biológicos quanto socioculturais, pode variar bastante entre diferentes culturas.

Muitas culturas apresentam ritos de passagem para simbolizar a chegada da maturidade, como a confirmação em algumas ramificações do cristianismo, o B’nai Mitzvá no judaísmo ou até mesmo o costume de se realizar uma celebração especial para um determinado aniversário, geralmente entre 12 e 21 anos, como o baile de debutante, geralmente realizado no aniversário de 15 anos. É interessante observar que debutante deriva do francês debutante, que pode ser traduzido como "a jovem que se estreia na vida social".

Na maioria das culturas, como a virgindade feminina está atrelada à sua própria honra e à da família da qual faz parte, a referência a uma mulher solteira como mulher, em certas sociedades pode ser subentendida como uma suposição de não-virgindade, o que seria um insulto à moça e a sua família.

Fisiologia

O corpo feminino difere do masculino em diversos aspectos. Em termos fisiológicos, os órgãos sexuais femininos fazem parte de seu sistema reprodutivo, enquanto que os caracteres sexuais secundários estão possivelmente ligados a fatores de sobrevivência da mulher e de sua prole, tais como a nutrição da criança antes e depois do parto, a uma maior adaptabilidade a circunstâncias naturais hostis, tais como invernos rigorosos e escassez de alimentos, e a um menor risco de mortalidade durante o parto; por conseguinte, os caracteres secundários também influenciam a atração instintiva exercida sobre os homens, embora isto possa variar, em certo grau, conforme a cultura e as vestimentas de cada povo.

Os órgãos reprodutivos femininos são os ovários, o útero, a vagina e a vulva, enquanto geralmente se consideram como caracteres secundários os quadris e os seios, sendo possível, em relação a estes, haver variações conforme a cultura de cada povo, às vezes incluindo outras partes do corpo, ou não considerando algum desses elementos.

Os ovários femininos, além de regularem a produção de hormônios, produzem o gameta feminino, o óvulo, que quando fertilizado pelo gameta masculino, o espermatozoide, dá origem a um indivíduo geneticamente novo, isto é, ocorre a concepção de um novo ser humano.

O útero é um órgão composto por uma série de tecidos que promovem a proteção e a nutrição do feto. É revestido por uma camada de músculos lisos que realizam as contrações durante o parto para promover a saída da bebê através do canal vaginal. A vagina é um órgão que serve tanto às funções de cópula quanto de parto. Frequentemente a palavra "vagina" é usada de forma coloquial e incorreta para se referir à vulva (isto é, a genitália externa) das fêmeas, que inclui também os lábios, o clitóris e a uretra.

Os seios supostamente evoluíram entre os primeiros mamíferos, a partir das glândulas de suor, para a produção do leite, uma secreção nutritiva que é a característica mais específica de todos os mamíferos.

Em mulheres maduras, o seio é geralmente mais proeminente quando comparado a maioria dos outros mamíferos, mesmo no período em que não está amamentando, porém esta proeminência não é necessária para a produção de leite.

O quadril apresenta um aumento de tamanho entre a infância e a maturidade sexual para permitir o acúmulo de reservas de energia em forma de gordura, para posterior utilização, quando servirão ao desenvolvimento do feto e à amamentação.

Um desequilíbrio de níveis hormonais e alguns produtos químicos, como o uso de drogas, podem alterar as características sexuais primárias ou secundárias do feto. A maioria das mulheres têm o cariótipo 46, XX, mas aproximadamente uma em cada mil mulheres será 47, XXX, e uma em 2500 mulheres será 45, X, porém tal variação não constitui problema para a portadora, pois em uma mulher normal XX, apenas um X está em funcionamento.

Isto contrasta com o cariótipo masculino típico de 46, XY; assim, os X e Y são conhecidos como cromossomo feminino e cromossomo masculino, respectivamente. Ao contrário do cromossomo Y, o X pode vir tanto da mãe como do pai. Sendo assim, os estudos de genética que focalizam a linhagem feminina usam o DNA mitocondrial, que tipicamente provém da mãe.

A maioria de mulheres, ao terem a menarca, já podem então ficar grávidas e dar à luz uma criança. Isto requer a fertilização interna de um dos seus óvulos com o esperma masculino, ou através de inseminação artificial ou da implantação cirúrgica de um embrião pré-existente.

As mulheres geralmente alcançam a menopausa entre o final dos quarenta anos e início dos cinquenta. Neste ponto, seus ovários cessam de produzir o estrogênio, e ela já não mais estará apta a engravidar.

 





Amor sem Fronteiras - Filme

Amor sem Fronteiras - FilmeBeyond Borders  no Brasil intitulado de Amor sem Fronteiras), lançado em 2003, é um drama romântico dos Estados Unidos, dirigido por Martin Campbell e estrelado por Angelina Jolie, Clive Owen, Teri Polo e Kate Ashfield.

A história é sobre uma socialite que, após conhecer um médico, deixa sua pacata vida em Londres para dedicar-se a uma ONG que ampara refugiados na África. A trilha sonora original foi composta por James Horner.

Refletindo o interesse da vida real de Jolie em promover o alívio humanitário. O filme recebeu críticas negativas e foi um fracasso nas bilheterias arrecadando US$ 11.705.002,00 em um orçamento de US$ 35 milhões de dólares. 

Atualmente detém uma classificação de 14% no Rotten Tomatoes com base em 103 avaliações. 

O consenso crítico sobre o filme diz que Beyond Borders é bem-intencionado, mas o uso do sofrimento humano como pano de fundo para um romance aparece como hipócrita e explorador. 

Foi comercializado com o slogan "Em um lugar que ela não pertence, entre pessoas que ela nunca conheceu, ela encontrou uma maneira de fazer a diferença".

Concomitantemente ao lançamento do filme, Jolie publicou Notes from My Traveis, uma coletânea de reportagens de suas experiências na vida real como Embaixadora da Boa Vontade do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) - semelhante a sua personagem no filme.

Angelina Jolie recebeu duas indicações ao Framboesa de Ouro de Pior Atriz por suas atuações neste e Lara Croft Tomb Raider The Cradie of Live, mas perdeu para Jennifer Lopez por Gigli.

Sinopse

Enquanto participa de uma festa de gala da alta sociedade londrina de angariação de fundos, Sarah Jordan (Angelina Jolie), uma socialite americana ingênua e casada que mora na Inglaterra, testemunha um apelo feito por um intruso - um humanitário renegado, Dr. Nick Callahan (Clive Owen) e Jojo (Keelan Anthony), uma criança etíope. 

Eles protestam contra o cancelamento de um fundo contra a fome e lançam acusações contra o dono da festa, a qual Sarah é nora. Seu pedido feito em favor de crianças pobres sob seus cuidados transforma a vida de Sarah de cabeça para baixo. 

Atraída por Nick e sua causa, ela impulsivamente abandona seu trabalho em uma galeria de arte e sua vida na Inglaterra para trabalhar ao lado dele em seu esforço para ajudar os campos de refugiados. Ela viaja para a Etiópia.

À medida que o trabalho de Sarah a leva a essas áreas voláteis, onde poucas pessoas viajaram e menos ainda sobreviveram, ela descobre que as duras realidades que encontra e sua crescente atração romântica pelo carismático e imprevisível médico incitam nela uma paixão por salvar vidas, enquanto arriscando a sua própria no processo. 

Ela trabalha para organizações humanitárias e de direitos humanos por dez anos depois de viajar pela Etiópia, e eventualmente trabalha para o ACNUR e atua como representante regional do Reino Unido.

Elenco

Angelina Jolie como Sarah Jordan Beauford.
Clive Owen como Dr. Nick Callahan
Teri Polo como Charlotte Jordan
Kate Ashfield como Kat
Linus Roache como Henry Beauford
Noah Emmerich como Eliott Hauser



segunda-feira, outubro 03, 2022

Dina Sfat - Atriz de Grandes Interpretações

Dina Sfat - Atriz de Grandes Interpretações - Dina Kutner de Sousa, mais conhecida como Dina Sfat nasceu em São Paulo no dia 28 de outubro de 1938, foi uma atriz brasileira.

Estreou no cinema em 1966 no filme O Corpo Ardente; no entanto, a consagração veio em Três Histórias de Amor, eleita 'revelação feminina' no Festival de Cinema de Cabo Frio. 

Além disso, destacou-se no longa Os Deuses e os Mortos, garantindo o prêmio de 'Melhor Atriz' no Festival de Brasília, algo que voltaria a se repetir pela sua atuação em O Homem do Pau-brasil, mas pela categoria de 'Melhor Atriz Coadjuvante'. Na obra A Culpa, Sfat foi eleita 'Melhor Atriz' pelo Prêmio Air France.

Sfat chegou à televisão em 1966 na telenovela Ciúme, na Rede Tupi. No entanto, sua primeira consagração veio na década de 1970 sendo eleita 'Melhor Atriz' três vezes pelo Troféu Imprensa (Chica Martins em Fogo sobre Terra, Risoleta em Saramandaia e Paloma Gurgel em Os Gigantes), além de duas indicações a mesma premiação (Helô em Assim na Terra como no Céu e Zarolha em Gabriela).

Além disso, também foi eleita 'Melhor Atriz' pelo Prêmio APCA no papel de Fernanda em Selva de Pedra.

Em 2009, por iniciativa de sua amiga e também atriz Itala Nandi, foi criado o Prêmio Dina Sfat, para homenagear atrizes que tenham o mesmo perfil (de Dina Sfat): grandes intérpretes, mães dedicadas, mulheres engajadas politicamente.

Biografia

Filha de judeus poloneses, Dina sempre quis ser artista. Estreou nos palcos em 1962 em um pequeno papel no espetáculo Antígone América, dirigida por Antônio Abujamra. 

Daí pulou para o teatro amador e foi parar no Teatro de Arena, onde estreou profissionalmente vivendo a personagem Manuela de Os fuzis da Senhora Carrar  de Bertolt Brecht. Foi nessa época que adotou o sobrenome Sfat, em homenagem à terra natal de sua mãe.

Participou de espetáculos importantes na década de 1960 em São Paulo e conquistou o Prêmio Governados do Estado de atriz revelação por seu desempenho em Arena Conta Zumbi em 1965, um musical de Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal. Foi para o Rio de Janeiro e estreou nos palcos de um teatro na peça O Rei da Cidade.

Carreira na Televisão

Iniciou sua trajetória em 1966 na telenovela Ciúme, na Rede Tupi, ao interpretar Maria Luísa; assim como, também atuou com o mesmo nome em O Amor Tem Cara de Mulher

No ano seguinte, deu vida as personagens Helen e Patrícia em A Intrusa, além de viver Laura em Os Fantoches, na TV Excelsior; concluindo a década em 1969 como Isabel em Acorrentados, na TV Rio.

No início da década de 1970, foi para a Rede Globo viver Helô na telenovela Assim na Terra como no Céu (sendo indicada ao Troféu Imprensa como 'Melhor Atriz'), no qual fez par romântico com o ator Francisco Cuoco; assim como, foi Adriana em Verão Vermelho, respectivamente. Em 1971, viveu Wanda Vidal em O Homem Que Deve Morrer e, no mesmo período, participou do programa Caso Especial no episódio "A Pérola". 

No ano seguinte, deu vida a Fernanda em Selva de Pedra, papel que lhe garantiu o Prêmio APCA como 'Melhor Atriz'. Entre 1973 a 1974, esteve na pele de Isabel em Os Ossos do Barão; participou novamente do Caso Especial no episódio "As Praias Desertas", além de atuar como Chica Martins (Débora) em Fogo sobre Terra, sendo eleita 'Melhor Atriz' pela primeira vez do Troféu Imprensa.

No início da década de 1980, fez uma participação especial na série Malu Mulher no episódio "A Trambiqueira" viveu e Paula Alencar na minissérie Avenida Paulista. 

Em 1983, interpretou Darlene na obra Eu Prometo e, no ano seguinte, deu vida a Eleuzina em Rabo de Saia. Seu último trabalho na televisão antes de sua morte foi em 1988 na telenovela Bebe a Bordo como Laura.

Carreira no Cinema

Estreou nas telonas em 1966 no longa O Corpo Ardente interpretando Glória, assim como, foi destaque em Três Histórias de Amor como 'revelação feminina' no Festival de Cinema de Cabo Frio. 

Dois anos mais tarde, esteve no elenco de Edu, Coração de Ouro; fez participação especial em Anuska, Manequim e Mulher e em A Vida Provisória como Paola, esta última, trabalhando ao lado da atriz consagrada Joana Fomm. Encerrou-se a década em 1969 no filme Macunaíma, na pele de Cy.

Em 1970, interpretou A Louca no filme Os Deuses e os Mortos, papel que lhe rendeu o prêmio de 'Melhor Atriz' no Festival de Brasília; no mesmo período, também fez uma aparição em Perdidos e Malditos. 

No ano seguinte, participou dos longas O Barão Otelo no Barato dos Bilhões como Maria-Vai-Com-As-Outras; encarnou uma atriz em O Capitão Bandeira contra o Dr. Moura Brasil e A Culpa como Matilde, esta última personagem lhe garantiu o Prêmio Air France como 'Melhor Atriz'.Entre 1972 e 1973, fez uma participação especial em Jardim de Guerra e viveu Manuela em Tati. Sfat concluiu seus trabalhos neste decênio exercendo a função de narradora na curta-metragem Aukê e como participação especial em Mulheres de Cinema.

No início da na década de 1980, atuou nos longas Álbum de Família – Uma História Devassa Eros, o Deus do Amor na pele de Senhorinha e Ana, respectivamente.

No ano seguinte, viveu Renata em Das Tripas Coração e Branca Clara em O Homem do Pau-brasil, este último papel lhe premiou como 'Melhor Atriz Coadjuvante' no Festival de Brasília. 

Em 1984, fez participação especial como amante do presidente em Tensão no Rio, tendo seu último trabalho nas telonas enquanto viva, quatro anos mais tarde, em A Fábula da Bela Palomera como Andrea. 

Por outro lado, a obra O Judeu, lançado nos cinemas em 1995, teve suas gravações iniciadas em 1988 quando Sfat ainda estava viva. Como passou por múltiplas interrupções, a atriz veio a falecer sem concluir todas as cenas.

Vida Pessoal

Foi casada por dezessete anos com Paulo José, com quem teve três filhas: Isabel ou Bel Kutner, Ana Kutner e Clara Kutner. Bel e Ana também seguiram os passos da mãe e atuaram como atrizes. 

Posteriormente, Dina Sfat posou nua para revista Playboy no início da década de 1980; contudo, a atriz só aceitou após completar longos anos de casamento com seu ex-marido.

Sfat foi diagnosticada com câncer, inicialmente no seio, em 1985, mas não deixou de trabalhar, mesmo em tratamento. Já com a doença, viajou para a União Soviética e participou de um documentário sobre o país e os primeiros passos da Perestroika, escreveu um livro, publicado em 1988, um pouco antes da sua morte, sobre sua vida e a luta contra o câncer, chamado Dina Sfat – palmas prá que te Quero, junto com a jornalista Mara Caballero e fez a novela Bebê a Bordo, seu último trabalho na televisão. Seu último filme foi O Judeu, que só estreou em circuito depois da morte da atriz.

Sfat morreu aos 50 anos, no Rio de Janeiro no dia 20 de março de 1989, vítima de um câncer de mama contra o qual já lutava havia anos. Seu corpo foi sepultado no Cemitério Israelita do Caju, no Rio de Janeiro