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quarta-feira, janeiro 10, 2024

Madeleine D'Auvermont

 


Na França, em 1637, uma nobre, Madeleine D'Auvermont, foi julgada por adultério. Ela tinha dado à luz um bebé saudável, o que por si só não era crime, mas estava separada do marido, que estava fora do país, durante quatro anos!

O nascimento do bebé causou um enorme escândalo na época; o marido dela era um nobre rico, e o rapaz iria herdar um hereditamento substancial, bem como um título.

A reputação de Madeleine estava em risco, e possivelmente a sua vida também.

No julgamento, a sua defesa foi que ela tinha pensado no seu marido tão vividamente à noite, muitas vezes tendo sonhos de natureza íntima sobre ele; a sua alegação era que ela tinha concebido o seu filho através do poder da imaginação!

A reivindicação foi bastante selvagem, mas ela insistiu que tinha sido fiel ao marido e que a criança era dele. Especialistas nos campos de medicina e teologia foram trazidos para testemunhar no caso.

Depois de muita discussão, todos os especialistas concordaram que era possível conceber desta forma se a sua imaginação fosse muito vívida e ela sonhasse muito.

O tribunal declarou a seu favor, e o seu filho foi legitimado e declarou o herdeiro do seu "pai". A reação ao julgamento do marido é desconhecida.

Acredite quem quiser...

Retrato (não de Madeleine) de Lucas Cranach, o Velho.

Fonte: Reconcebendo a Infertilidade: Perspectivas Bíblicas sobre Procriação e Sem Filhos, por Candida R. Moss e Joel S. Baden.

terça-feira, janeiro 09, 2024

Daqui a 100 anos


 

Daqui a 100 anos, por exemplo, em 2124, estaremos todos enterrados com nossos familiares e amigos e animais de estimação.

Estranhos viverão em nossas casas e possuirão tudo o que temos hoje. Todas as nossas propriedades serão de desconhecidos, que nem nasceram ainda.

Nossos descendentes nem se lembrarão de nós. Quantos conhecemos o pai do nosso avô?

Depois de nossa morte seremos lembrando por alguns anos, depois seremos apenas um retrato na estante de alguém e alguns anos depois nem isso mais seremos.

Alguém até poderá ser lembrado depois de tanto tempo, desde que sejam famosos, que escrevam muito sobre ele, só assim não será totalmente esquecido.

A história está repleta de nomes de pessoas que viveram a milhares de anos, mas são poucos os que se destacaram. Nesse momento iríamos perceber o quão ignorante e deficiente era o sonho de se conseguir tudo.

Se nós puséssemos a pensar nisso, certamente nossas abordagens mudariam, seriam outras. Ter cada vez mais sem ter um tempo para o que realmente vale a pena. Trocaria tudo isso por viver e desfrutar daqueles passeios que nunca tive.

Daqueles abraços não dados, daqueles beijos nos filhos e em nossos amores, esses momentos que encheriam a minha vida de alegria. E que desperdiçamos dia após dia!

Ainda há tempo para nós!

Ollantaytambo - Peru


 

Ollantaytambo ou Ullantaytanpu é um Parque Arqueológico Nacional de arquitetura incaica. Atualmente ao lado da obra monumental está localizado um povoado que é a capital do Distrito de Ollantaytambo (província de Urubamba), situado na parte sul a cerca de 90 km a noroeste da cidade de Cusco.

É um dos pontos de partida do caminho para Machu Picchu. Esta cidade constituiu um complexo militar, religioso, administrativo e agrícola. A entrada é feita pela porta chamada Punku-punku

Ollantaytambo está localizado no distrito de mesmo nome, província de Urubamba, aproximadamente a 60 quilômetros a noroeste da cidade de Cusco e tem uma altitude de 2.792 metros acima do nível do mar.

Trata-se de um dos complexos arquitetônicos mais monumentais do antigo Império Incaico. Comumente chamado "Fortaleza", devido a seus descomunais muros, foi na realidade um tambo ou cidade-alojamento, localizado estrategicamente para dominar o Vale Sagrado dos Incas.

O tipo arquitetônico empregado, assim como a qualidade de cada pedra, trabalhada individualmente, fazem de Ollantaytambo uma das obras de arte mais peculiares e surpreendentes que realizaram os antigos peruanos, especialmente o Templo do Sol e seus gigantescos monolitos.

Algumas das rochas utilizadas na construção são somente encontradas a alguns quilômetros da cidade, o que revela o domínio de técnicas avançadas de transporte de rochas. As pedras eram trabalhadas antes de serem transportadas e nesse trabalho eles deixavam sulcos para facilitar o transporte, mediante amarração de cordas.

As ruas retas, estreitas e pitorescas hoje formam quinze grupos de casas localizadas ao norte da praça principal da cidade, que constituem em si um verdadeiro legado histórico. Algumas casas da época tipo colonial estão construídas sobre belos muros incaicos polidos com esmero.

Os tons da pedra são alegres, de uma cor de flor petrificada, rosa escuro. Na praça principal um grande bloco de perfeitas arestas encaixa em uma dupla fileira seus quinze ângulos de estrela terrestre.

O historiador cusquenho Valentín Martíne afirma que a origem do nome de Ollantaytambo, vem do nome do general do Antisuyo chamado Ollantay que residia e tinha seu quartel general nesta localidade. 

O cronista Garcilaso de la Vega, depois de elogiar a grandeza e magnificência das antigas fortificações do Tampu, conta que estas foram mandadas construir pelo Inca Wiraquocha, assim como os grandes e antigos edifícios que existem nesse lugar. 

Turismo

Ao lado deste local existe um pequeno povoado e algumas pousadas. Fica próximo a Cusco, onde comumente se hospedam os turistas. Existem passeios que saem da cidade ou de Cusco e que dão a volta por vários sítios arqueológicos próximos à cidade, incluindo Ollantaytambo.

No vilarejo há pequenas lojas de artesanato e mercados com água e comida. Na estação ferroviária há saída diária de trens para Águas Calientes, de onde se acessa Macchu Picchu. O trajeto em trem é feito em cerca de 90 a 120 minutos.

Para quem desejar conhecer um pouco mais sobre a cultura, do ponto de vista dos próprios habitantes, vale a pena visitar o Bio Museu, um local pouco conhecido dos turistas, mas com rico acervo cultural.


Calau


 

Calau é o nome genérico atribuído a um grupo de aves da ordem Bucerotiformes, também conhecidos como bicos-de-corno ou bico-de-serra. O grupo contém cerca de 50 espécies, classificadas em 9 gêneros, que ocorrem na África a sul do Sahara, regiões tropicais da Ásia, Filipinas e Ilhas Salomão.

A característica principal do grupo é a presença de um bico pronunciado, em forma de corno, geralmente muito colorido e por vezes ornamentado. Esta característica confere o nome ao grupo (buceros significa corno em Grego).

Os calaus são aves de médio a grande porte. O pescoço é moderadamente longo e as patas curtas e robustas, com dedos curtos e sindáctilos. A plumagem é monótona, em geral em tons de preto, branco, cinzento e/ou castanho.

A zona da cara e garganta é desprovida de penas e colorida na maioria das espécies. Por contraste à plumagem, o bico pode ser muito colorido, muitas vezes vermelho, amarelo ou laranja. Os calaus são aves omnívoras que se alimentam de frutos, mas também de insetos e outros pequenos invertebrados.

Os ninhos são feitos em cavidades ocas de árvores. A fêmea põe entre 1 a 6 ovos e durante o período de incubação (20-40 dias) e alimentação dos juvenis, a fêmea é selada dentro do ninho por uma parede construída de lama e polpa de frutos.

O único contato com mundo exterior é feito através de uma pequena abertura, pela qual é alimentada pelo macho. Quando juvenis e fêmea se tornam grandes demais para o ninho, a fêmea quebra a parede e sai. A partir de então, os juvenis recebem os cuidados parentais de ambos os progenitores. A excepção a este comportamento são os calaus do género Bucorvus.

A maioria das espécies de calau asiáticas habita zonas de floresta densa. As espécies africanas preferem zonas de savana e de vegetação esparsa.

Tradicionalmente, as famílias de calaus eram integradas na ordem Coraciiformes; no entanto na taxonomia de Sibley-Ahlquist foram elevados a uma ordem própria, Bucerotiformes.

Atualmente o Congresso Ornitológico Internacional agrupa tanto as poupas e os calaus nos Bucerotiformes.

segunda-feira, janeiro 08, 2024

A Última Ponte de Corda Inca no Mundo - Peru


 

A Saga de um povo grandioso. No desfiladeiro do rio Apurímac, na região peruana de Cusco, uma obra de seis séculos está prestes a renascer. A 28 metros de altura, vários homens transam os trechos finais da última ponte de corda Inca no mundo.

Todos os meses de junho, os indígenas quíchuas realizam um rito extenuante de conservação onde pulsava o antigo Império Inca. Fonte: Mistérios da Arqueologia e História

As pontes de corda incas eram simples pontes suspensas localizadas sobre desfiladeiros e pontões para permitir viagens dentro do império inca. Este tipo de pontes era suficiente para as necessidades dos Incas, visto que essas pessoas não utilizavam transporte sobre rodas e o tráfego era limitado a pedestres e rebanhos de animais. 

Estas pontes eram parte intrínseca do sistema viário Inca, e um bom exemplo da engenharia Inca. Geralmente eram usados ​​por chaski, mensageiros que entregavam mensagens por todo o império.



A construção dessas pontes envolveu o uso de um par de pedras que prendiam as cordas em cada lado do cânion e enormes cabos de grama trançados que uniam os dois pilares. Dois outros cabos serviam de parapeito, também conhecido como corrimão. 

Os cabos que formavam o piso eram reforçados com galhos entrelaçados. Este sistema tornou as pontes tão resistentes que até permitiram a passagem dos espanhóis a cavalo. As pontes eram pesadas, tanto que tendiam a ceder no meio, permitindo que os ventos fortes as fizessem balançar.

Parte da resistência e confiabilidade da ponte provinha do fato de que cada cabo era substituído anualmente pelos habitantes locais, como parte do serviço de mita que deviam ao Inca. Em algumas circunstâncias, os agricultores tinham a única tarefa de manter a ponte, reparando-a, para que o sistema rodoviário inca fosse sempre eficiente.

As maiores pontes deste tipo estão localizadas acima do cânion Apurimac, ao longo da estrada principal ao norte de Cuzco. Estas pontes atravessavam o desfiladeiro de 67 metros de largura, a uma altura de 36 metros acima do rio abaixo.

Reconstrução da última ponte inca no Mundo

Após um ano inteiro de uso, a última ponte de corda Inca se solta e precisa ser substituída para garantir sua segurança. Embora exista uma ponte moderna nas proximidades, os habitantes locais mantêm viva a antiga tradição e conhecimento de construção, renovando periodicamente a ponte (cada ponte dura cerca de dois anos). 

Muitas famílias assumem a tarefa de preparar inúmeras cordas de erva para preparar os cabos, enquanto outras preparam as esteiras para a pavimentação da ponte, e a sua reconstrução torna-se um esforço comunitário. 

Antigamente esta obra representava uma espécie de imposto, e os habitantes locais eram obrigados a realizar a reconstrução; hoje em dia o trabalho é feito para homenagear os antepassados ​​e a Pachamama (mãe terra). 

O evento foi filmado pela série de TV Nova e pela BBC, e no documentário Big CitiesI - Cusco - a ponte solidária de Renato Targherlini e se tornou uma pequena atração turística, graças também ao pagamento de pequenos pedágios para quem quiser experimentar a Ponte.


Em algum lugar do passado



Somewhere in Time no Brasil Em algum lugar do passado, é um filme de 1980 do gênero drama romântico e fantasia, com a direção de Jeannot Szwarc.

O filme é baseado no romance de Richard Matheson originalmente publicado com o título de Bid Time Return em 1975 e mais tarde republicado como Somewhere in Time. O filme é estrelado por Crristophrer Reeve, Jane Seymour e Christopher Plummer.

Sinopse

Reeve interpreta Richard Collier, um dramaturgo que fica obcecado com a fotografia de uma jovem no Grand Hotel, em Mackinac Island, Michigan.

 Através do auto hipnose, ele deseja voltar ao tempo de 1912 para encontrar o amor com a atriz Elise McKenna (interpretada por Seymour), mas entra em conflito com o agente de Elise, William Fawcett Robinson (interpretado por Plummer), que teme que o romance possa atrapalhar sua carreira e resolve detê-lo.

O filme é conhecido por sua trilha sonora composta por John Barry. A variação 18 de Rapsódia sobre um tema de Paganini de Sergei Racmaninoff também aparece várias vezes.

O filme retrata a vida de um jovem que retorna ao passado para resgatar uma mulher que, no presente, diz ser o seu grande amor.

A história tem início no ano de 1972, quando o jovem dramaturgo, Richard Collier (ChristopherReeve), conhece uma idosa senhora (Susan French) que lhe entrega um relógio de bolso, seguido da enigmática e desconexa mensagem "Volte para mim". 

Oito Anos depois do episódio, em 1980, desejando espairecer, Collier viaja para um hotel grandioso e antigo, no qual ver a foto da atriz Elise Mckenna (Jane Seymour), por quem apaixona-se perdidamente.

No entanto, a fotografia é do ano de 1912, e o jovem decide então encontrar uma forma de voltar ao passado para encontrá-la.

Em suas pesquisas sobre a vida da atriz, descobre que ela se tratava, na realidade, da senhora que lhe dera o relógio oito anos antes, o que lhe dá a certeza de que ela, de fato, já o conhecia em sua época. 

Descobre ainda que Elise morrera na mesma noite em que lhe dera o relógio; além disso, ela possui uma réplica do hotel em que estava sua foto, com a melodia Rapsódia sobre um Tema de Paganini de Sergei Rachmaninoff, sua favorita, além de livros sobre viagens no tempo.

Tais revelações o inserem num clima de mistério e determinação para encontrar sua amada.

Ele procura um antigo professor seu, Dr. Gerald Finney, que já escrevera sobre a possibilidade de viajar através do tempo. Finney lhe relata que já tentara realizar tal viagem por meio de uma projeção hipnótica, porém, não havia sido muito bem-sucedido, dizendo que apenas por alguns instantes conseguira romper a barreira do tempo. 

Segundo cria, isso acontecera porque, apensar de tentar se autossugestionar, havia vários detalhes ao seu redor que o lembravam que ele estava no tempo presente.

Finney diz a Richard que não tinha a intenção de voltar a fazer qualquer tentativa neste sentido, mas caso o fizesse, ele tentaria eliminar completamente qualquer evidência da época atual que estivesse ao seu lado e o fizessem duvidar que estava na época para a qual projetara a sua mente.

Richard, então, trata de planejar minuciosamente a sua viagem pelo tempo. Adota o corte de cabelo característico de 1912, compra um terno confeccionado no mesmo ano, afasta de seu quarto todas as coisas que poderiam despertar lembranças da época presente e grava sua voz em playback para ajudar a convencer-se de que está em 1912. 

Na primeira tentativa, Richard descobre que de fato conseguira voltar ao passado ao encontrar sua assinatura no livro de registro do Hotel em 1912.

Ainda mais convicto de que conseguiria seu intento, ele realiza outra vez a sessão de auto hipnose e consegue de fato retornar ao passado, encontrando Elise, vivendo momentos de amor e companheirismo, numa sintonia que rebate o fato de se conhecerem há pouco tempo. 

Após acompanhar uma apresentação de Elise, está se encontra posando para uma fotografia e, ao ver Richard, sorri meigamente para ele, produzindo assim precisamente o retrato que o dramaturgo viria a conhecer no futuro e que o fizera apaixonar-se por ela.

O romance enfrenta a oposição do agente de Elise, William (Christopher Plummer), que sequestra Richard para evitar que ele atrapalhe a carreira de Elise. 

Quando Richard consegue escapar, retorna ao hotel e reencontra Elise, passando a noite juntos. Após a noite de amor, enquanto tomam café, Richard encontra o único detalhe que não se lembrara de eliminar de sua mente para a viagem no tempo: no bolso do seu terno ele se depara com uma moeda datada de 1979.

O choque de ver a data que contraria sua projeção mental rompe o transe e o faz retornar imediatamente para o futuro, diante dos olhos de Elise, que o chama desesperadamente de volta, sem sucesso. 

De volta à sua época de vida, tenta várias outras vezes retornar a 1912, mas, com suas emoções desestabilizadas pelo desespero de estar separado de seu grande amor em 68 anos na linha do tempo, sua mente não consegue atingir novamente o nível de concentração necessário para a projeção, e ele fracassa em todas as tentativas. 

Assim, afunda-se em uma terrível depressão, que o faz deixar até de alimentar-se, terminando assim seus dias no hotel onde vivera seu grande amor.

Ao morrer, após uma semana sem comer e nem beber, ele enfim reencontra Elise no paraíso, sendo esta cena do reencontro de ambos, a que encerra o filme.

Em meio à temática romântica e fantasiosa do filme, são deixados pequenos enigmas ao longo do filme, a exemplo da origem do relógio: ele foi dado a Richard por Elise, que, por sua vez, o recebeu de Richard, criando um paradoxo proposital no enredo.

Curiosidades sobre Veneza


Foto de 1950, mostra o canal principal se Veneza drenado e sendo escavado para ter aumentada a sua profundidade.

Veneza é uma ilha? Não exatamente! Na verdade, a cidade é um conjunto de 124 ilhotas que começaram a ser populadas e anexadas umas às outras a partir do século VII.

Cada pedacinho da cidade possuía geralmente uma igreja, um campo (a praça) e um poço, e eram as pontes que interligavam uma parte à outra. Diferente do que muita gente pensa, Veneza não é mar e sim uma lagoa separada do mar por pequenas porções de terra.

O Canal Grande tem aproximadamente 4,2 quilômetros e profundidade de 3 a 5 metros. Uma grande ponte liga a ilha até a cidade de Mestre (como alguns dizem Veneza nova, ou Veneza continente). Por ela passam carros, ônibus e o trem.

A construção de Veneza

Para construir as casas e palácios, os venezianos fincavam troncos de madeira nos pequenos pedaços de terra para que eles ficassem bem sólidos. Em contato com a água salgada e o “caranto”, mistura de areia e argila das camadas mais fundas da lagoa, os troncos ficavam duros como pedra.

A partir daí, os construtores colocavam duas camadas de placas de madeira e uma camada de blocos de pedras e tijolos sigilados posteriormente com grandes blocos de pedra de Istria, uma espécie de mármore muito resistente à água salgada e à umidade.

As margens das ilhas são revestidas com tijolos para que a erosão não “coma” o terreno da cidade. Com o passar dos anos, esses tijolos tornam-se frágeis atacados pela água salgada, pela variação da maré e pelos movimentos dos motores dos barcos.

Assim, de tempos em tempos, e é necessária uma restauração. A operação não é nada fácil, deve-se fechar e esvaziar o canal para trocar os tijolos danificados.

As ruas de Veneza são cobertas por pedras chamadas trachite e é exatamente debaixo de onde pisamos que está todo o sistema elétrico e hidráulico da cidade. E entre uma ilhota e outra os fios e tubulações também são atravessados pelas pontes.

Veneza não possui um sistema de esgoto moderno e utiliza ainda as históricas galerias que levam a água suja aos rios e canais. Duas vezes por dia, a lagoa se esvazia e se enche de água proveniente do mar por três bocas de porto, limpando assim os canais.

Em grande parte das construções existem as fossas sépticas, grandes caixas onde ocorre um tratamento da água suja antes que ela seja depositada nos canais. (Fonte do Texto: pt.Linkedin)

domingo, janeiro 07, 2024

Parasitismo


 

Parasitismo é uma relação de alto grau de proximidade entre dois seres vivos, na qual um organismo vive dentro de ou sobre outro, com o parasita tendo um metabolismo dependente de e podendo causar danos no hospedeiro. 

No entanto, o grau de prejuízo ao hospedeiro é muito variável, de acordo com o ambiente em que os dois organismos interagentes se encontram e quais são as espécies em questão. 

É importante salientar que a sobrevivência do hospedeiro interessa o parasita, o qual depende dele de alguma forma. Logo, a morte do hospedeiro representaria a morte do parasita também.

Porém, é possível que dependendo da fase de vida em que se encontra o organismo parasita, este consiga se reproduzir antes da morte de seu hospedeiro e, assim, perpetuar a espécie, como ocorre com Plasmodium.

Existem diferentes estratégias de parasitismo, de acordo com o grau de proximidade entre as duas espécies e a interação entre elas. A princípio, uma distinção pode ser realizada entre endo- e ectoparasitas, respectivamente correspondentes àqueles que vivem dentro do corpo do hospedeiro ou somente em sua superfície.

Quando os parasitas colonizam um hospedeiro, diz-se que este abriga uma infecção. Somente se a infecção ocasiona sintomas claramente prejudiciais ao hospedeiro pode-se dizer que este tem uma doença. Patógeno é o termo que pode ser aplicado a qualquer parasito que provoca uma doença (ou seja, ele é patogênico).

De um ponto de vista ecológico, o parasitismo, assim como a predação, é uma relação na qual um organismo é beneficiado às custas de outro, que passa a ser tratado como um recurso.

Desta forma, o parasita aumenta sua própria aptidão enquanto reduz a do hospedeiro, seja por roubo de recursos, seja pelo uso de um organismo como hospedeiro intermediário/secundário até que atinjam o outro hospedeiro definitivo/primário.

No entanto, as principais diferenças entre esta relação ecológica e a predação incluem o fato de os parasitas tenderem a ser muito menores que seus hospedeiros, além de não os matarem e viverem dentro de ou sobre outro organismo por períodos de tempo estendidos. 

No geral, é comum que parasitas sejam altamente especializados e, especialmente em animais, reproduzem em taxas maiores que seus hospedeiros. Exemplos disso incluem pulgas e tênias que parasitam vertebrados.

Vale ressaltar que está interação ecológica, presente nos mais diversos filos e grandes grupos de seres vivos, pode ser interpretada com saprofítica ou até mesmo tornar-se mutualística, de acordo com os seres em questão, o ambiente em que habitam e o contexto em que ocorre tal relação.

É muito comum que o ser humano seja hospedeiro de parasitas, sejam eles vírus, bactérias, protozoários (como Plasmodium) até invertebrados diversos (tênias, lombrigas, carrapatos, etc.). Como parasitas podem interagir com muitas espécies, é comum que sejam vetores de patógenos, por exemplo Aedes aegypti, transmissor de diversos vírus causadores de doenças em humanos.

Em termos científicos, apesar da medicina já tratar destes seres, a parasitologia como área propriamente dita surgiu e se desenvolveu ao longo do século XIX. Culturalmente, o termo "parasita" é tratado como tendo conotações negativas.


Schönberg Tower - Alemanha


 

A Alemanha é conhecida por sua rica herança histórica e suas paisagens deslumbrantes. Em meio à majestosa região da Suábia, especificamente na pitoresca cidade de Pfullingen, ergue-se a imponente Schönberg Tower.

Esta torre, envolta em beleza natural, destaca-se como um marco arquitetônico e oferece aos visitantes uma experiência única, misturando história, cultura e a espetacular paisagem da região.

História e Significado

A Torre Schönberg, também conhecida como Schönbergturm em alemão, foi construída em 1886 como uma torre de observação. Erguendo-se a 579 metros acima do nível do mar, a torre foi inicialmente concebida como um ponto de vista privilegiado para apreciar as vistas panorâmicas da paisagem suábia circundante.

O nome "Schönberg" pode ser traduzido como "montanha bonita", refletindo a beleza natural da região que a torre proporciona aos visitantes.

Arquitetura e Design

A torre tem uma estrutura de aço e madeira que combina harmoniosamente com o ambiente natural ao seu redor. Com uma altura de 25 metros, a Schönbergturm possui uma escadaria interna que conduz os visitantes até uma plataforma de observação no topo.

A partir dessa plataforma, é possível desfrutar de vistas panorâmicas espetaculares que se estendem por quilômetros, abrangendo as colinas suábias, vales exuberantes e vilarejos pitorescos.

A arquitetura da torre é um testemunho do design engenhoso da época, e sua manutenção ao longo dos anos preserva não apenas um marco físico, mas também um elo com o passado da região.

Experiência do Visitante

A visita à Torre Schönberg é uma experiência enriquecedora que combina apreciação da natureza, exploração histórica e atividades ao ar livre. Os visitantes podem optar por caminhar até a torre, desfrutando das trilhas cênicas que cortam as colinas suábias, ou utilizar rotas mais curtas e acessíveis.

Uma vez na torre, a ascensão pela escada interna proporciona uma sensação de aventura, culminando na recompensa de vistas deslumbrantes. Muitos visitantes escolhem contemplar o pôr do sol a partir da plataforma de observação, transformando a visita em um momento verdadeiramente memorável.

Eventos e Atividades Especiais

Além de servir como um ponto turístico, a Torre Schönberg também é palco de eventos especiais e atividades ao longo do ano. Festivais culturais, concertos ao ar livre e caminhadas guiadas são apenas algumas das opções oferecidas para proporcionar uma experiência ainda mais rica aos visitantes.

Conclusão

A Torre Schönberg em Pfullingen é um testemunho da habilidade humana de integrar arquitetura com a natureza de forma harmoniosa.

Com sua história rica, design impressionante e localização espetacular, está torre continua sendo um destino imperdível para os amantes da natureza, entusiastas da história e aqueles que buscam uma conexão mais profunda com a beleza natural da região suábia.

Ao visitar a Torre Schönberg, os viajantes têm a oportunidade de criar memórias duradouras em um cenário verdadeiramente cativante. (Castelos)


Jaws – Tubarão, O Filme


 

Jaws, Tubarão é um filme de suspense estadunidense de 1975, dirigido por Steven Spielberg, baseado no livro homônimo de Peter Benchley, coautor do roteiro ao lado de um dos atores do filme, Carl Gottlieb.

Na trama, um grande tubarão-branco ameaça banhistas nas praias da fictícia Amity Island, na Nova Inglaterra, levando o chefe de polícia local (Roy Scheider) a caçá-lo com a ajuda de um biólogo marinho (Richard Dreyfuss) e um caçador de tubarões profissional (Robert Shaw). O filme foi distribuído pela Universal Pictures.

Filmado em sua maior parte em Marthas’s Vinevard, Massachussetts, o filme teve uma produção complicada, estourando o orçamento inicial de US$ 4 milhões até chegar a US$ 9 milhões, sofrendo muitos atrasos e enfrentando problemas com o tubarão mecânico, o que levou muitas cenas a apenas sugerir a presença do predador empregando um tema musical ameaçador e minimalista criado pelo compositor John Williams.



Jaws foi lançado nos Estados Unidos em 20 de junho de 1975, acompanhado de grande campanha publicitária da Universal Pictures, tornando-se um grande sucesso de crítica e comercial, conseguindo o que foi à época o maior faturamento da história com um pouco mais de 470 milhões de dólares e a maior bilheteria de todos os tempos até o lançamento de Star Wars (1977.

O filme originou três sequências, nenhuma com a participação de Spielberg ou Benchley: Tubarão II (1978), Tubarão III (1983) e Tubarão IV – A Vingança (1987).



O filme Tubarão estreou a 48 anos

De acordo com o escritor Carl Gottlieb, a frase "Você vai precisar de um barco maior" não foi escrita, mas foi improvisada por Roy Scheider.

O diretor Steven Spielberg, teve que improvisar várias cenas no filme, porquê simplesmente o tubarão que era todo mecânico não funcionava como deveria.

Muitas cenas em que aparece apenas parte do tubarão ou somente o movimento da câmera na água com a trilha sonora tocando, foram improvisadas pelo diretor.

A produção deveria gastar 500 mil dólares no tubarão mecânico, mas foram gastos um total de 1 milhão e 200 mil dólares durante todo o filme, somente no mecatrônico.

O que acabou não tendo grande relevância, pois o filme foi um estrondoso sucesso de bilheteria.

Quando o compositor John Williams tocou originalmente a trilha para o diretor Steven Spielberg, Spielberg riu e disse: "Isso é engraçado, John, realmente; mas o que você realmente tinha em mente para a trilha de Tubarão?"

Spielberg afirmou mais tarde que sem a trilha sonora de Williams, o filme teria tido apenas metade do sucesso e, de acordo com Williams, aquela trilha deu um salto em sua carreira.

O filme venceu o Oscar na categoria de Melhor Trilha Sonora, além de Edição e Som.