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terça-feira, novembro 28, 2023

A Escravidão Moderna

 



“Meu otimismo está baseado na certeza que essa civilização vai desmoronar. Meu pessimismo em tudo aquilo que ela faz para arrastar-nos em sua queda!”

A servidão moderna é uma escravidão voluntária, aceita por essa multidão de escravos que se arrastam pela face da Terra. Eles mesmos compram as mercadorias que lhes escravizam cada vez mais.

Eles mesmos correm atrás de um trabalho cada vez mais alienante, que lhes é dado generosamente se estão suficientemente domados, eles mesmos escolhem os amos a quem deverão servir.

Para que essa tragédia absurda possa ter sucedido, foi preciso tirar desta classe, a capacidade de se conscientizar sobre a exploração e a alienação do qual são vítimas. Eis então a estranha modernidade da época atual.

Ao contrário dos escravos da antiguidade, aos servos da idade média e aos operários das primeiras revoluções industriais, estamos hoje frente a uma classe totalmente escrava que, no entanto, não se dá conta disso ou pior ainda, que não quer enxergar. Eles não conhecem a rebelião, que deveria ser a única reação legítima dos explorados.

Aceitam sem discutir, a vida lamentável que foi planificada para eles, a renúncia e a resignação são a fonte de sua desgraça. Eis então o pesadelo dos escravos modernos que não pedem, realmente, o que deixou para trás, que só aspiram a deixar-se levar pela dança macabra do sistema de alienação.

À medida que o homem constrói seu mundo com a força do trabalho alienado, o cenário deste mundo se converte na prisão onde terão que viver. Um mundo sórdido, sem sabor, sem odor, que leva consigo a miséria do modo de produção dominante.

Este cenário esta em eterna construção. Nada é estável. A remodelação permanente do espaço que nos envolve se justifica pela amnésia generalizada e pela insegurança na qual devem viver seus habitantes. Trata-se de refazer tudo a imagem do sistema: o mundo se torna cada dia mais sujo e barulhento, como uma usina.

Cada parcela deste mundo é propriedade de um estado ou de um particular. Este roubo social que é a apropriação exclusiva do solo se encontra materializada na onipresença de muros, barreiras e fronteiras...

São as marcas visíveis desta separação que invade tudo. Mas, ao mesmo tempo, a unificação do espaço de acordo com os interesses da cultura mercante é o grande objetivo da nossa triste época.

O mundo deve transformar-se em uma imensa autopista, racionalizada ao extremo, para facilitar o transporte das mercadorias. Todo obstáculo natural ou humano, deve ser destruído.

O ambiente onde se aglomera esta massa servil é o fácil reflexo de sua vida: se assemelha a jaulas, a prisões, a cavernas. Porém, contrariamente aos escravos e aos prisioneiros, o explorado dos tempos modernos deve pagar por sua jaula.

E é nesse lugar estreito e lúgubre, onde o escravo moderno acumula as novas mercadorias que deveriam, segundo as mensagens publicitárias onipresentes, trazer-lhe a felicidade e a plenitude. Porém, quanto mais acumula mercadorias, mais ele se afasta da oportunidade de ser feliz.

A mercadoria, ideológica por essência, despoja de seu trabalho aquele que a produz e despoja de sua vida aquele que a consome. No sistema econômico dominante, já não é mais a demanda que condiciona a oferta, mas a oferta que determina a demanda.

Então é assim que de maneira periódica, surgem novas necessidades que são rapidamente consideradas como vitais para a maioria da população: primeiro foi o rádio, depois o carro, a televisão, o computador e agora o telefone celular.

Todas essas mercadorias distribuídas massivamente em um curto lapso de tempo modificam profundamente as relações humanas: servem por um lado para isolar os homens um pouco mais do seu semelhante e por outro a difundir as mensagens dominantes do sistema.

As coisas que possuem acabam por possuir-nos. Porém, é quando se alimenta que o escravo moderno ilustra melhor o estado de decadência em que se encontra.

Dispondo de um tempo cada vez mais limitado para preparar a comida que regurgita, ele se vê obrigado a engolir rápido o que a indústria agroquímica produz, errando pelos supermercados à procura dos produtos que a sociedade da falsa abundância consente em dar-lhes. Ai ainda, só lhe resta à ilusão da escolha.

A abundância dos produtos alimentícios apenas dissimula sua degradação e sua falsificação. Não são mais que organismos geneticamente modificados, uma mistura de corantes e conservantes, de pesticidas, de hormônios e de outras tantas invenções da modernidade.

O prazer imediato é a regra do modo de alimentação dominante, também é a regra de todas as formas de consumo. E as consequências que ilustram esta forma de alimentação se veem em todas as partes.

Mas a frente à indigência da maioria que o homem ocidental goza de sua posição e de seu consumismo frenético. Em vista disso, a miséria está em todos os lados onde reina a sociedade totalitária mercante.

A escassez é o reverso da moeda da falsa abundância. E num sistema que promove a desigualdade como critério de progresso, mesmo se a produção agroquímica é suficiente para alimentar a totalidade da população mundial, a fome nunca deverá desaparecer.

A outra consequência da falsa abundância alimentícia é a generalização das usinas de concentração e de exterminação massiva e bárbara das espécies que servem de alimento aos escravos. Esta é a real essência a do modo de produção dominante. A vida e a humanidade não resistem ante o desejo de proveito de certos indivíduos.

A espoliação dos recursos do planeta, a abundante produção de energia ou de mercadorias, o lixo e os resíduos do consumo ostentoso, hipotecam a possibilidade de sobrevivência de nossa Terra e das espécies que nela habitam. Porém, para deixar livre curso ao capitalismo selvagem, o crescimento econômico nunca deve parar.

É preciso produzir, produzir e reproduzir mais ainda. E são os mesmos poluidores que se apresentam hoje como salvadores potenciais ao planeta. Estes imbecis das indústrias dos espetáculos patrocinados pelas empresas multinacionais tentam convencer-nos de que uma simples mudança em nossos hábitos seria suficiente para salvar o planeta de um desastre.

A criança é a primeira vítima destas imagens, pois se trata de sufocar a liberdade desde o berço. É necessário torná-los estúpidos e tirar-lhes toda capacidade de reflexão e de crítica.

Tudo isso se faz, evidentemente, com a cumplicidade desconcertante dos pais, que não buscam se quer resistir frente a força imponente de todos os meios modernos de comunicação. Eles mesmos compram todas as mercadorias necessárias para escravizar sua progenitura.

Desapropriam-se da educação de seus filhos e deixam que o sistema alienador e medíocre, se encarregue dela. Existem imagens para todas as idades e para todas as classes sociais. Os escravos modernos confundem essas imagens com cultura e, às vezes, com arte.

Recorrem-se aos instintos mais baixos para vender qualquer mercadoria. E, é a mulher duplamente escrava da sociedade atual, que paga o preço mais alto. Ela é apresentada como simples objeto de consumo.

A revolta foi também transformada em uma imagem que se vende para melhor destruir seu potencial subversivo. A imagem ainda é, até hoje, a forma de comunicação mais direta e mais eficaz: ela cria modelos, aliena as massas, menti e promove frustrações.

Difunde-se a ideologia mercantil pela imagem, pois o objetivo continua sendo o mesmo: vender modelos de vida ou produtos, comportamentos ou mercadorias. Vender é o único que importa.

Estas pobres criaturas se divertem, mas esse divertimento só serve para distrair os mesmos do verdadeiro mal que lhes afeta. Deixaram que fizessem de suas vidas qualquer coisa e fingem sentirem-se orgulhosos por isso. Tentam transmitir uma satisfação, mas ninguém acredita.

Não conseguem se quer enganar-se a si mesmos quando se deparam com o reflexo frio do espelho da vida. Assim, perdem tempo com estúpidos que lhes fazem rir e cantar, sonhar ou chorar.

Através do esporte midiatizado se representam o êxito e o fracasso, os esforços e as vitórias, que os escravos modernos deixaram de viver em seu cotidiano. Sua insatisfação lhe incita a viver por procuração frente ao aparelho de televisão.

Assim como os imperadores da Roma Antiga, comprovam a submissão do povo com pão e jogos. Hoje em dia é com diversões e consumo do vazio que se compra o silêncio dos escravos.

O controle das consciências passa essencialmente pela utilização viciada da linguagem utilizada pela classe economicamente e socialmente dominante, sendo o detentor de todos os meios de comunicação, o poder prolixo a ideologia mercantil através da definição petrificada, parcial e falsa que ele dá das palavras.

As palavras são apresentadas como neutras e sua definição como evidente. Porém, estando sob controle do poder, a linguagem designa sempre algo muito diferente da vida real. É antes de tudo uma linguagem de resignação e impotência, a linguagem da aceitação passiva das coisas tais como são e tais quais devem permanecer.

As palavras trabalham por conta da organização dominante da vida e o fato mesmo de utilizar a linguagem do poder nos condena a impotência. O problema da linguagem está no centro da luta pela emancipação humana.

Não é uma forma de dominação que se junta a outras, mas o coração mesmo do projeto de submissão do sistema mercantil totalitário. Para que uma mudança radical surja de novo, é preciso uma reforma radical da linguagem, e também da comunicação real entre as pessoas.

É nisto que o projeto revolucionário se une ao projeto poético. Na efervescência popular, a palavra é tomada e reinventada por grupos extensos. A responsabilidade criadora se apodera de cada um e nos reúne a todos. No entanto, os escravos modernos ainda se veem como cidadãos.

Eles acreditam que votam realmente e decidem livremente quem vai dirigir seus negócios. Como se eles ainda tivessem escolha, apenas conservaram a ilusão.

Vocês acreditam que existe uma diferença fundamental quanto à escolha da sociedade na qual nós queremos viver entre o Partido Socialista e a Direita Populista na França, entre os Democratas e os Republicanos nos Estados Unidos, entre os Trabalhistas e Conservadores no Reino Unido e assim em todos os outros países?

Não existe oposição, pois os partidos políticos dominantes estão de acordo sobre o essencial que é a conservação da atual sociedade mercantil. Não existem partidos políticos susceptíveis de chegar ao poder que dividem do dogma do mercado. E são esses partidos que com a cumplicidade midiática monopoliza as aparências.

Discutem por pequenos detalhes esperando que tudo fique onde está. Brigam por saber quem ocupará os lugares oferecidos pela política mercantil. Estas estúpidas briguinhas são difundidas pelos meios na intenção de ocultar um verdadeiro debate sobre a escolha da sociedade na qual desejamos viver.

A aparência e a futilidade dominam profundamente o afronto e as ideias. Tudo isto não se parece nem de perto nem de longe a uma Democracia.

A Democracia real se define primeiro e antes de tudo pela participação massiva dos cidadãos na gestão dos interesses da cidade. Ela é direta e participativa. Encontra sua maior expressão na assembleia popular e no diálogo permanente sobre a organização da vida comum.

A forma representativa e parlamentar que usurpa o nome da Democracia limitam o poder dos cidadãos pelo simples direito do voto, ou seja, a nada, tão real, que não existe diferença entre o cinza claro e o cinza escuro.

As cadeiras do parlamento estão ocupadas pela imensa maioria da classe econômica dominante, seja ela da direita ou da pretendida esquerda.

O poder, não é para ser conquistado, ele tem que ser destruído. O poder é tirano por natureza, seja ele exercido por um rei, por um ditador ou um presidente eleito. A única diferença no caso da democracia parlamentar é que os escravos têm a ilusão de que podem escolher eles mesmos o mestre que eles deverão servir.

O direito ao voto faz dos mesmos cúmplices da tirania esmagadora. Eles não são escravos porque existem amos, se não quer que exista amos, é porque decidiram permanecerem escravos.

O sistema dominante se define então pela onipresença de sua ideologia mercante. Ela ocupa ao mesmo tempo todo o espaço e todos os setores da vida. Ela não diz nada mais que: Produza, Venda, Consuma, Acumula!

Ela reduziu todas as relações humanas em relações mercantis, e considerada nosso planeta como uma simples mercadoria. O dever que nos impõe é o trabalho servil. O único direito que ele reconhece é o direito a propriedade privada. O único deus que ele conhece é o dinheiro.

O monopólio da aparência total. Somente aparecem os homens e os discursos favoráveis na ideologia dominante. A crítica deste mundo está afogada no mar mediático que determina o que é bom ou mau, o que se pode ver ou não.

A onipresença da ideologia, o culto ao dinheiro, monopólio da aparência, partido único disfarçado de pluralismo parlamentar, ausência de uma oposição visível, repressão sob todas as formas, vontade de transformar o homem e o mundo.

Eis o verdadeiro rosto do totalitarismo moderno que chamamos “Democracia Liberal”, porém, é necessário chamá-la pelo seu verdadeiro nome: o sistema mercantil totalitário.

O homem, a sociedade e o conjunto de nosso planeta estão ao serviço desta ideologia. O sistema mercantil totalitário realizou o que nenhum totalitarismo conseguiu fazer antes: unificar o mundo a sua imagem. Hoje não existe exílio possível. (Filme: A Servidão Moderna). 

segunda-feira, novembro 27, 2023

O Primeiro Campo de Extermínio Nazista


 


O Primeiro Campo de Extermínio Nazista - Chelmno foi o primeiro campo de extermínio nazista e o primeiro local em que o gás tóxico foi usado numa instalação fixa. Situado a 50 km de Lodz – Polônia, funcionou entre 1941 e 1943 e novamente entre 1944 e 1945.

As execuções no local iniciaram-se no dia 08 de dezembro de 1941 quando as vítimas começaram a ser trazidas das áreas próximas, por caminhões. 

Já em janeiro de 1942, passaram a chegar, em vagões de trens lotados que vinham da Alemanha, Áustria, Boêmia, Morávia e Luxemburgo.

Os oficiais das SS a princípio, vestiam jalecos brancos passando-se por médicos e dizendo a todos que iriam somente tomar um banho desinfetante, antes de viajarem a Alemanha para trabalhar. 

Os guardas então empurravam os prisioneiros sem roupa para uma rampa inclinada, que terminava no bagageiro de um caminhão onde cabiam cerca de 70 pessoas.

Quando o caminhão estava cheio, as portas eram fechadas e seladas. Um tubo era encaixado no escapamento e o motor era ligado, bombeando o monóxido de carbono para dentro da carroceria e assassinando todos por asfixia.

Quando o tubo era desencaixado, o caminhão cheio de cadáveres era levado até a floresta, onde dezenas de prisioneiros judeus eram forçados a remover os corpos da carga e jogá-los nas covas coletivas.

Como as covas se enchiam rapidamente, o cheiro de corpos decompostos começou a invadir as aldeias vizinhas, e então a SS ordenou que os corpos passassem a ser queimados ao ar livre, em "fornos" feitos com trilhos de trem.

Periodicamente, as SS e os oficiais da polícia assassinavam os trabalhadores escravos e os substituíam pelos recém-chegados

No início de setembro de 1944, como parte do Aktion 1005, os nazistas começaram a destruir todas as evidências de assassinato em massa neste e em outros campos. Chelmno foi libertado em 17 de janeiro de 1945, pelos soviéticos.

Todos os prisioneiros foram evacuados pelos alemães. Apenas 7 judeus conseguiram escapar durante o funcionamento do campo. Foram assassinadas em torno de 200.000 pessoas, a imensa maioria, judeus

Na imagem vemos Judeus carregando seus pertences durante a deportação para o centro de extermínio de Chelmno.

Texto e fonte: Museu do Holocausto.

Prender Lula só porque lavou dinheiro?

Prender Lula só porque lavou dinheiro ocultando duas propriedades?

Só porque ganhou imóveis e reformas de empreiteiras às quais tinha favorecido?

Só porque recebeu propina fingindo que fez palestras que nunca deu?

Só porque fez o BNDES emprestar 8 bilhões para Odebrecht fazer obras sem concorrência em países bolivarianos?

Só porque comandou uma organização criminosa que quebrou a Petrobrás?

Só porque contratou sondas superfaturadas da Schahim para receber comissões e dinheiro sujo para a campanha?

Só porque mandou acobertar o assassinato do prefeito Celso Daniel pagando com dinheiro da comissão das sondas?


Segundo o Jurista Hélio Bicudo:

Só porque fez a Petrobras fornecer nafta à Braskem abaixo do valor de mercado por vários anos, causando prejuízo superior a 5 bilhões segundo o TCU?

Só porque saqueou os palácios ao ir embora, levando não só presentes de Estado como até a prataria da casa?

Só porque escolheu e elegeu uma presidente incompetente, despreparada, desequilibrada e burra, propositadamente, esperando com isso sucedê-la 4 anos depois?

Só porque a elegeu tapeando o povo numa campanha criminosamente mentirosa, irrigada com dinheiro roubado da Petrobras?

Só porque permitiu que sua quadrilha saqueasse os fundos de pensão de quase todas as Estatais, prejudicando as aposentadorias de centenas de milhares de petroleiros, carteiros, bancários?

Só porque permitiu que a Bancoop lesasse milhares de bancários para favorecer a OAS e ganhar um triplex no Guarujá?

Só porque deu aval político e dinheiro para que organizações criminosas como o MST invadissem e depredassem impunemente fazendas, centros de pesquisa e prédios públicos?

Só porque sistematicamente comprou apoio político através do Mensalão e Petrolão?

Só porque colocou um cupincha no Sesi Nacional, que transformou a instituição num cabide de empregos para os companheiros e parentes vagabundos?

Só porque ajudou o enriquecimento ilícito de seus filhos em troca do favorecimento de empresas de telefonia e outras?

Só porque vendeu medidas provisórias isentando montadoras de impostos em troca de comissões?

Só porque inchou o governo e as estatais com centenas de milhares de funcionários supérfluos, quebrando o Estado e provocando déficit público Record?

Só porque loteou mais de 30 mil cargos de confiança com seus apaniguados, dando o comando das estatais e autarquias para petistas incompetentes que mal sabem administrar suas vidas?

Só porque elegeu outro poste como prefeito da maior cidade do país, também com dinheiro roubado das estatais?

Só porque comprou milhões de votos com programas de esmola como o Bolsa Família?

Só porque criou o Bolsa Pescador, e deixou 3 milhões de falsos pescadores se inscreverem para receber a sua esmola compradora de votos?


Só porque aumentou nossa carga tributária de 33 para 40% do PIB?

Só porque aumentou nossa dívida pública para quase três trilhões de reais, tornando-a impagável?

Só porque favoreceu o sistema financeiro com taxas exorbitantes de juros, transferindo renda dos pobres para os ricos?

Só porque conseguiu fazer o Brasil torrar toda a bonança da maior onda de alta das commodities na década passada?

Só porque loteou todas as agências reguladoras fazendo-as inúteis na proteção dos cidadãos?

Só porque tentou aparelhar até o STF nomeando ministros comprometidos com a proteção à sua ORCRIM?

Só porque deixou a Bolívia expropriar a refinaria da Petrobras sem fazer nada?

Só porque humilhou nossas Forças Armadas nomeando ministros da Defesa comunistas e incompetentes?

Só porque favoreceu comercialmente ditaduras como as de Angola, Venezuela e outras?

Só porque esfriou relações e esnobou as maiores economias do mundo, direcionando nossas relações exteriores para países inexpressivos comercialmente, apenas no afã de ganhar prestígio e votos na ONU?

Só porque humilhou o Itamaraty orientando a política externa através de consiglieri mafiosos como Marco Aurélio Garcia?

Só porque nos envergonhou deixando nossas embaixadas e consulados sem dinheiro para pagar aluguéis?

Só porque comprou um aero Lula da Airbus pelo triplo do que poderia ter comprado um Embraer e promovido nossa indústria aeronáutica?

Só porque descuidou dos programas de saúde pública através de ministros incompetentes e desvio de verbas, permitindo a volta de doenças como a dengue e o zika?

Só porque aparelhou todas as universidades federais com reitores de esquerda, obtusos e incompetentes?

Só porque fez o Brasil ser motivo de chacota no mundo inteiro?

Só porque nos tirou o orgulho de sermos brasileiros?

Só por estes motivos?

Ora, não é justo!   

Solidariedade




"Somos humanamente limitados, o que não deve ser limitado jamais é a nossa imensa solidariedade."

(Adair Dallastra) 

Solidariedade é um ato de bondade e compreensão com o próximo ou um sentimento, uma união de simpatias, interesses ou propósitos entre os membros de um grupo:

1.              Cooperação mútua entre duas ou mais pessoas;

2.              Identidade entre seres;

3.              Interdependência de sentimentos, de ideias, de doutrinas.

Na sociologia, existe o conceito de solidariedade social, que subentende a ideia de que os seus praticantes se sintam integrantes de uma mesma comunidade e, portanto, sintam-se interdependentes.

O que forma a base da solidariedade e como ela é implementada varia entre as sociedades.

Nas sociedades mais pobres, pode basear-se principalmente no parentesco e nos valores compartilhados, enquanto as sociedades mais desenvolvidas acumulam-se várias teorias sobre o que contribui para um senso de solidariedade, também chamada de coesão social.

O dia internacional da solidariedade é 20 de dezembro. A solidariedade também é um dos seis princípios da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia e também é mencionada na Declaração Universal de Bioética e Direitos Humanos, mas sem conceito claramente definidos.

À medida que a pesquisa e a produção de biotecnologia e aprimoramento biomédico aumentam, é importante a necessidade de definição distinta de solidariedade nas estruturas dos sistemas de saúde.

domingo, novembro 26, 2023

Uma árvore plantada numa árvore


Você sabia que os japoneses produzem madeira há 700 anos sem derrubar árvores? No século 14, os japoneses inventaram a extraordinária técnica daisugi. 

Na verdade, os daisugi preveem que essas árvores sejam plantadas para as gerações futuras e não sejam cortadas, mas podadas como se fossem bonsai gigantes.

Aplicando essa técnica aos cedros, a madeira que se obtém é uniforme, reta e sem nós, praticamente perfeita para a construção. Uma poda como regra de arte que permite que a árvore cresça e germine com o uso de sua madeira, sem nunca a cortar.

Daisugi

Daisugi é uma técnica japonesa relacionada à poda, usada em árvores Cryptomeria. O termo se traduz aproximadamente como "plataforma de cedro". Os brotos da base da árvore são podados para que o tronco fique reto. Acredita-se que a produção de toras por daisugi tenha começado no período Muromachi.

Naquela época, a cerimônia do chá tornou-se popular em parte porque as toras daisugi eram usadas na construção de salões de chá, por exemplo, para a alcova tokonoma.

A área de Kitayama em Kyoto tornou-se especialmente conhecida por sua floresta de daisugi. 

No século XIV, uma forma de arquitetura Sukiya-zukuri muito reta e estilizada estava na moda no Japão. No entanto, simplesmente não havia matéria-prima suficiente para construir essas casas para cada nobre ou samurai que desejasse uma.

Assim, a técnica daisugi de aplicação de técnicas de poda de bonsai em árvores grandes foi desenvolvida. A técnica resulta em uma colheita de toras retas sem a necessidade de cortar a árvore inteira. 

Embora originalmente uma técnica de manejo florestal, a daisugi também encontrou seu caminho nos jardins japoneses como uma característica estética. 

 

A Lucidez da Estepe




Para que resulte o possível deve ser tentado o impossível. A verdadeira profissão do homem é encontrar o caminho para si mesmo. Ninguém pode ver nem compreender nos outros o que ele próprio não tiver vivido.

O homem é um ser ansioso pela felicidade; no entanto, não a suporta por muito tempo. Se temos a possibilidade de tornar mais feliz e mais sereno um ser humano, devemos fazê-lo sempre.

O homem culto é apenas mais culto; nem sempre é mais inteligente que o homem simples. Se você odeia alguém, é porque odeia alguma coisa nele que faz parte de você. O que não faz parte de nós não nos perturba.

A paz não é um estado primitivo paradisíaco, nem uma forma de convivência regulada pelo acordo. A paz é algo que não conhecemos que apenas buscamos e imaginamos. A paz é um ideal.

Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo... (Hermann Hesse)  

A Égua Jenny, passeia todos dias pelas ruas de Frankfurt, na Alemanha.



Todas as manhãs em Frankfurt, Alemanha, você pode ver Jenny, uma égua livremente, andando sozinha todos os dias. e possui até um bilhete de “não perturbe” para quem não conhece a sua história

Já são 14 anos de trotes solitários pelas ruas de Frankfurt. A égua Jenny começou a passear pela cidade quando o seu proprietário, Werner Weischedel, aos 79 anos, ficou impossibilitado de montar.



Conhecedora das ruas do distrito de Fechenheim, começou a dar suas voltinhas diárias, sempre brincando com os locais.

Jenny gosta de se deparar com rostos familiares no caminho, para e recebe delícias, carícias e afeto deles.

As pessoas locais o tratam como uma celebridade. Leva consigo uma inscrição que diz:

′′ Meu nome é Jenny. Não escapei, só passeando e meus donos sabem disso. Obrigado. Obrigado. Obrigado. Obrigado. ′′




A polícia concorda com os passeios do animal: as autoridades afirmam que nestes 14 anos, nenhum incidente aconteceu.

Há quem diga que deixar a égua livre pelas ruas da cidade é negligência, mas até a associação veterinária da cidade concorda com a prática.

Em resumo: Jenny está de boas com os médicos e com a polícia. Um animal feliz que vive em um país normal e onde os animais têm ′′ voz ".

Em países civilizados isso é possível. No Brasil Jenny já teria sido atropelada, roubada para trabalhos forçados ou morta por pessoas sem respeito aos animais.

Podemos perceber que Jenny é carinhosa com todas as pessoas que encontra e até com as crianças em seus carinhos de passeio.