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terça-feira, outubro 31, 2023

Uxmal – Yucatán México


 

Uxmal localiza-se na península de Yucatán, no México. Um dos mais conhecidos sítios arqueológicos maias, é considerada uma cidade típica de seu povo. Com uma população estimada de cerca de 25.000 pessoas, foi uma das maiores cidades do Yucatán.

A disposição dos edifícios, que datam entre 700 e 1000, revela conhecimento de astronomia. Entre os seus tesouros encontram-se a Pirâmide do Adivinho, uma estrutura de quase 40 metros de altura, e o Quadrilátero das Freiras.

Uxmal foi fundada por volta de 500 por Hun Uitzil Chac Tutul Xiu. Durante gerações Uxmal foi governada pela dinastia Xiu, era a cidade mais poderosa no oeste do Yucatán, e por pouco tempo em aliança com Chichén Itzá dominou toda a área norte maia.

Algum tempo depois de 1200 mais nenhuma grande construção foi feita em Uxmal, possivelmente relacionado com a caída da aliada de Uxmal, Chichén Itzá e a mudança do poder no Yucatán para Mayapan.

Os Xiu mudaram a sua capital para Maní e a população de Uxmal caiu. A seguir à Conquista Espanhola do Yucatán (na qual os Xiu se aliaram com os espanhóis), documentos coloniais sugerem que Uxmal foi um sitio habitado com alguma importância até à volta de 1550, mas nenhuma cidade espanhola foi aqui construída e depressa Uxmal foi abandonada.

Desde a Independência do México que Uxmal atraiu muitos visitantes. A primeira descrição detalhada das ruínas foi publicada por Jean Frederic Waldeck em 1838.

John Lloyd Stephens e Frederick Catherwood fizeram duas longas visitas a Uxmal por volta de 1840 com Catherwood a fazer tantos planos e desenhos que podiam ser usados para construir um duplicado da antiga cidade (infelizmente a maior parte dos desenhos e planos está perdida). Desiré Charnay tirou uma série de fotografias de Uxmal em 1860.

Alguns anos depois a Imperatriz Carlota do México visitou Uxmal. Sylvanus Griswoid Morley fez um mapa do sítio em 1909 que incluía alguns edifícios antes negligenciados. O primeiro projeto do governo do México para restaurar alguns edifícios em riscos de colapso ou em deterioração veio em 1927.

A Rainha Isabel II do Reino Unido visitou em 27 de fevereiro de 1975 para a inauguração do espetáculo de luz e de som do sítio.

Quando estava a tocando a oração maia a Chaac (o deus da chuva) uma chuva torrencial caiu em cima dos dignitários, porém, não estava na estação das chuvas.

Dois hotéis e um pequeno museu foram construídos nas ruínas da antiga cidade.



segunda-feira, outubro 30, 2023

Anita Lasker - Sobrevivente do Holocausto


Era uma noite muito fria de dezembro. Começaram por nos cortar o cabelo, depois nos marcaram com um número no braço esquerdo. "Não existem palavras para descrever aquele inferno"

Anita Lasker-Wallfisch nasceu em Breslau, na Alemanha (atualmente Wroclaw, na Polônia). Tal como acontecia em muitas famílias judias da cidade, a música fazia parte do dia-a-dia: a mãe tocava violino, o pai, advogado, era cantor e as três filhas formavam um trio.

Anita, a mais nova, escolheu o violoncelo. "Um instrumento que, na época, era muito pouco popular entre as moças" -, recorda ela, com um sorriso. O violoncelo acabaria por torná-la, anos mais tarde, numa das poucas sobreviventes do campo de Auschwitz-Birkenau.

A partir de 1933, os judeus de Breslau - até aí, totalmente integrados na sociedade alemã - começaram a sentir na pele o ódio alimentado pela propaganda nazista. "A primeira vez que notei foi na escola.

Tinha oito anos. Preparava-me para limpar o quadro quando uma das crianças gritou: 'Não dê o apagador à judia! 'Mais tarde, outras crianças começaram a cuspir em mim na rua e me chamarem de 'porca judia'.

Eu não conseguia perceber o que estava a acontecendo" -, conta. A família tentou emigrar, mas sem êxito (apenas Marianne, a irmã mais velha de Anita, conseguiu fugir da Alemanha, em 1939).

Em abril de 1942, os pais foram deportados e enviados para Leste, para uma cidade chamada Isbiza, perto de Lublin. "Tinha 16 anos e nunca mais os vi.

Depois soube que em Isbiza os alemães obrigavam os judeus a cavar as suas próprias sepulturas, mandavam-nos despir e disparavam" -, diz.

Poucos meses depois, Anita foi detida em Breslau e mais tarde enviada para os campos de Auschwitz e de Bergen-Belsen.

Depois da guerra, mudou-se para a Inglaterra. Casou com um pianista, tornou-se violoncelista profissional e foi uma das fundadoras da English Chamber Orchestra.

Aos 79 anos, aposentada e viúva, Anita Lasker-Wallfisch continua vivendo em Londres, rodeada de fotografias do marido, dos filhos e dos netos. Como ela, todos músicos.

Ela foi presa pela primeira vez, em 1942, estava empregada numa fábrica de papel de Breslau. Mas só tinha um pensamento na cabeça: fugir da Alemanha. A ideia era alcançar a França.

Não fui muito longe. Na verdade, não passou da estação ferroviária. Provavelmente estava sendo observada pela Gestapo. Como tinha falsificado documentos, foi mandada para uma prisão.

O absurdo da sua situação foi que o fato de ter cometido um crime acabou por ser salva. Ficou na prisão durante mais de um ano e isso provavelmente retardou a sua deportação para um campo de concentração.

Sua chegada à Auschwitz foi numa noite fria de dezembro. Começavam por cortar seus cabelos, depois marcavam seus braços com um número - o seu era o 69388 - tiravam toda a roupa. Nus, sem cabelo, numerados. Era fácil perder todo o sentido da dignidade humana e da identidade.

Ela não sabe por que, mas lembrou-se de dizer que tocava o violoncelo - que coisa mais ridícula numa circunstância como aquela! - Disse. Mas alguém foi de imediato buscar a maestra da orquestra de Auschwitz.

Chamava-se Alma Rosé e era sobrinha de Gustav Mahler. Em vez de ser mandada para a câmara de gás, teve uma conversa sobre música. - Eles precisavam de alguém no violoncelo.

A orquestra tinha cerca de 40 pessoas e alguns instrumentos inesperados, como mandolins, harmônicas e um acordeão. Alma era uma pessoa muito disciplinada. Ela mantinha a orquestra debaixo de um rigor muito severo e punia quem errava uma nota.

Uma vez fui castigada e tive de limpar o assoalho de todo o bloco. Na época eu achava que aquilo era loucura, mas agora vejo que toda aquela disciplina de ferro ajudava - a ela, também - a manter a concentração. E a sobreviver -, disse Anita.

Viviam todos concentrados na orquestra e no pavor de falhar, que nos mantinha num mundo à parte. Não olhavam pela janela. Se olhassem, poderiam ver a chaminé e a fumaça dos corpos que ardiam.

Ouviam os gritos das pessoas, os cães que ladravam. Enquanto isso, eles viviam obcecados em tocar as notas certas. Era uma loucura.

Mas o medo é como a dor. Quando vivemos muito tempo com ele, acabamos por nos habituar. Anita Sobreviveu um ano em Auschwitz e isso se se deveu, sem dúvida, ao fato de ser membro da orquestra.

“- Enquanto os alemães quisessem uma orquestra, não faria muito sentido matar-nos. Era fácil substituir as pessoas que carregavam pedras. Mas os membros da orquestra não -, disse.”

A função era tocar todas as manhãs e todos os fins de tarde perto dos portões do campo, por vezes debaixo de temperaturas negativas. Os alemães gostavam de música e de organização.

Centenas de presos que faziam trabalhos forçados tinham de marchar ao ritmo da música. As reações deles eram variadas. Muitos diziam que era maravilhoso ouvir música e poder fechar os olhos e sonhar que se estava noutro mundo.

Outros achavam ofensivo. Aos domingos davam um concerto e os alemães também costumavam ir. Tocavam todo o tipo de música: êxitos populares, Schumann, Dvorak, árias de Puccini, Verdi, etc.

Além disso, tinham que estar disponíveis para tocar a qualquer hora para os SS que por vezes vinham ao bloco com vontade de relaxar ao som de música depois de um dia passado a decidir quem iria ser mandado para as câmaras de gás.

Os membros da orquestra eram de certa forma, privilegiados. Mas ninguém tinha ilusões. Sabiam que mais cedo ou mais tarde acabariam na câmara de gás. Estavam todos condenados à morte.

Não parecia nem um pouco plausível que alguém pudesse sair de Auschwitz com vida. Mas depois aconteceu um milagre. Os russos aproximaram-se e os guardas, um dia, mandaram todos sair às pressas do bloco.

Todos pensaram que finalmente iam ser mandados para a câmara de gás. Em vez disso, colocaram todos num caminhão de transporte de gado e os levaram para ocidente, para o campo de Bergen-Belsen (perto de Hannover, na Alemanha) ninguém conhecia Bergen-Belsen.

Era muito diferente de Auschwitz, um campo de extermínio muito bem organizado e com toda a infraestrutura. As pessoas eram assassinadas de uma forma sofisticada.

Em Belsen, elas simplesmente extinguiam-se. Ficavam sentados olhando uns para os outros, assistindo o espetáculo da sua própria degradação.

Belsen não tinha condições para receber as centenas e centenas de pessoas - na verdade, esqueletos meio vivos, meio mortos - que chegavam todos os dias dos outros campos devido ao avanço das tropas aliadas.

Muitos morriam no caminho. Dormiam em tendas que ruíam debaixo da chuva. – “Não existem palavras para descrever aquele inferno.

Eu tinha 19 anos, mas sentia-me com 90. Os cadáveres amontoavam-se. Não tínhamos comida, nem água - nada. Ocasionalmente, alguém encontrava uma couve.

As doenças espalhavam-se. Abril de 1945 foi um mês muito quente e o efeito da temperatura naquela montanha de corpos foi simplesmente horrível.

- “Nunca poderei esquecer o dia da libertação. Parecia um milagre. Por volta das cinco da tarde do dia 15 de abril de 1945, o primeiro tanque britânico entrou no campo. De repente tínhamos aquele espaço livre todo à nossa frente.

Mas não recebemos os nossos libertadores com gritos de alegria. Ficamos em silêncio. Em silêncio, porque era difícil de acreditar. No fundo, todos tínhamos uma pequena suspeita que aquilo tudo não passava de um sonho.

 


 

Elizabeth Taylor - Atriz anglo-americana

 

 


Elizabeth Rosemond Taylor nasceu em Londres no dia 27 de fevereiro de 1932. Foi uma atriz anglo-americana. Começou sua carreira como atriz infantil no início dos anos 1940, tornando-se uma das estrelas mais populares do cinema clássico de Hollywood nas décadas de 1950 e 1960. 

Elizabeth Taylor foi a primeira atriz a assinar um contrato milionário com uma produtora, para estrelar o filme Cleópatra, em 1963.

Vencedora de dois Oscares de Melhor Atriz, um BAFTA e um Globo de Ouro, ela continuou sua carreira com sucesso nas décadas seguintes e permaneceu uma figura pública muito popular pelo resto de sua vida. 

Taylor também foi uma das primeiras celebridades a participar do ativismo da AIDS, liderando campanhas de prevenção e foi co-fundadora da Fundação Americana para a Pesquisa da AIDS, em 1985, e da Fundação AIDS Elizabeth Taylor, em 1991. 

Desde o início da década de 1990 até sua morte, ela dedicou seu tempo à filantropia. Em 1999, foi nomeada pelo American Film Institut a sétima maior lenda feminina do cinema.

Carreira

Nascida em Londres, era filha dos norte-americanos Francis Leen Taylor (1897–1968) e Sara Viola Rosemond Warmbrodt (1895–1994). Sua família voltou para os Estados Unidos em 1939. 

Taylor começou a carreira cinematográfica ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos, ao vencer diversos testes no teatro, onde iniciou sua carreira, participando de pequenas peças. 

Em poucos anos foi descoberta por grandes empresários, ao assisti-la atuando. Seu talento a levou a ser contratada pela Universal Pictures, onde filmou There's One Born Every Minute, mas não teve o contrato renovado. 

Destacou-se na carreira, assim como seu amigo Mickey Rooney, ao atuar em filmes infanto-juvenis, como em sua estreia em 1943 num pequeno papel da série Lassie

A partir de então, apaixonou-se pela profissão e permanecer nos estúdios foi a realização de um dos seus maiores sonhos.

Evoluindo como atriz talentosa e respeitada pela crítica, nos anos 50 filmaria dramas, como Um lugar ao Sol, com o ator Montgomery Clift; Giant, com Rock Hudson, atores dos quais se tornou grande amiga. Nessa década faria ainda A Última Vez que Vi Paris, ao lado de Van Johnson e Donna Reed.

Problemas de saúde e morte

Elizabeth Taylor teve vários problemas de saúde durante a maior parte de sua vida. Nasceu com escoliose e sofreu um traumatismo na coluna vertebral durante as filmagens de “A Mocidade é Assim”, em 1944. 

O trauma não foi diagnosticado por vários anos, embora tenha causado problemas crônicos na região lombar. 

Em 1956, foi submetida a uma cirurgia em que foram removidos alguns discos intervertebrados, substituídos por próteses. 

A atriz também teve outras doenças e contusões, que muitas vezes exigiram cirurgia. Em 1961, foi acometida por uma pneumonia que quase a levou à morte, tendo sido necessário realizar uma traqueostomia.

A atriz tinha vício em álcool, analgésicos e tranquilizantes. Durante sete semanas (de dezembro de 1983 a janeiro de 1984), passou por um tratamento no Betty Ford Center, uma clínica de recuperação de dependência química, fundada pela ex-primeira-dama dos Estados Unidos Betty Ford.

Taylor foi a primeira celebridade que tornou pública a internação na clínica. Teve uma recaída no final da década e foi internada novamente na mesma clínica, em 1988. 

Ela também lutou para reduzir seu peso, que começou a aumentar na década de 1970, especialmente depois do casamento com o senador John Warner, e publicou um livro sobre sua experiência com dietas, "Elizabeth Takes Off", lançado em 1988. 

Elizabeth também foi fumante compulsiva até ser acometida por outra séria pneumonia em 1990.

Sua saúde piorou gradativamente durante suas últimas duas décadas de vida. A partir de 1996, ela raramente comparecia a eventos. Teve outra crise grave de pneumonia em 2000, e foi submetida a uma cirurgia no quadril.

Em meados da década de 1990, foi submetida a uma cirurgia para remover um tumor cerebral benigno em 1997, e foi tratada com sucesso de um câncer de pele em 2002. 

Passou a utilizar uma cadeira de rodas devido a problemas na coluna que a impossibilitavam de andar, e foi diagnosticada com insuficiência cardíaca congestiva em 2004.

Em 23 de março de 2011, aos 79 anos, Elizabeth Taylor morreu vitimada pela insuficiência cardíaca. Ela estava hospitalizada havia seis semanas no Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles. 

Seu funeral aconteceu no dia seguinte no Forest Lawn memorial Park em Glendale, na Califórnia, em uma cerimônia judaica privada.

A pedido da atriz, a cerimônia começou com quinze minutos de atraso, pois, de acordo com seu agente, "ela queria se atrasar até mesmo para seu próprio funeral". O sepultamento foi no Grande Mausoléu do cemitério.  

Wilshire Grand Hotel


 

A cerimônia de inauguração do Wilshire Grand Hotel proporcionou ao fotógrafo Gary Leonard algumas imagens de tirar o fôlego.

Wilshire Grand Central é um arranha-céu de 73 andares de 335 metros de altura localizado no centro de Los Angeles, Califórnia.

É o edifício mais alto de Los Angeles e da Califórnia, e o edifício mais alto à oeste do Rio Mississippi e fora da cidade de Nova York, Chicago e Filadélfia, e o 10º edifício mais alto dos Estados Unidos.

Sua altura ultrapassa a altura do U.S. Bank Tower (o segundo mais alto de Los Angeles) 25 metros. O edifício faz parte de um complexo de hotéis, varejos, plataformas de observação, shopping centers e escritórios, construído para revitalizar o centro de Los Angeles e a área ao redor do edifício.

O desenvolvimento do complexo teve custo estimado de US$ 1,2 bilhão. O edifício possui uma área de 6 225 metros quadrados de varejo, 62 895 metros quadrados de escritórios Classe

A e de 900 quartos de hotel. O InterContinental é a rede hoteleira que atua no edifício, composto de 900 quartos e suítes.

O original Wilshire Grand Hotel, inaugurado em 1952 como Hotel Statler, estava localizado no lugar do novo Wilshire Grand. Em 1950, a cidade de Los Angeles emitiu a maior licença de construção única na época para a construção do hotel, que custou mais de US$ 15 milhões.

O hotel rapidamente se tornou um marco da cidade de Los Angeles, e através de seus 59 anos de vida atraiu pessoas famosas, incluindo o presidente John F. Kennedy e Papa João Paulo II.

Em 1954, dois anos após a sua abertura, a Hilton Hotels & Resorts comprou a Statler Hotels (rede que atuava no hotel), o que fez mudar o nome do hotel para Statler Hilton.

Em 1968, a Hilton embolsou o valor de US$ 2,5 milhões para a renovação do hotel e o renomeou Los Angeles Hilton, e, mais tarde, Los Angeles Hilton & Tower.

A Reliance Group, mais tarde, adquiriu o hotel em 1983 e investiu US$ 30 milhões em obras de reforma. A Korean Air adquiriu o Los Angeles Hilton da Reliance em 1989.

Eles mudaram a gestão do hotel e tornou-se o Omni Los Angeles Hotel, em 1995, e, mais tarde, o Wilshire Grand Hotel, em 1999.

Buscando reviver a Wilshire Grand como um marco e um ícone de Los Angeles, o presidente e CEO Cho Yang-ho da Korean Air, concebeu a ideia de desenvolvimento de um novo complexo, o que incluiria o edifício mais alto de Los Angeles, com 335 m de altura.

É também parte de um desenvolvimento urbano para revitalizar a Avenida Figueroa Street no centro de Los Angeles como um distrito de luz e sinais vibrantes, semelhante ao Times Square, em Nova York.

A demolição do edifício original começou em 23 de outubro de 2012, e continuou por mais de um ano até 21 de novembro de 2013, quando uma cerimônia final foi realizada.

domingo, outubro 29, 2023

Um Sonho de Liberdade - Filme




A principal razão pela qual Morgan Freeman foi escolhido para retratar o personagem "Red" na obra-prima cinematográfica "The Shawshank Redemption" é a performance de voz distintiva do criador "Morgan Freeman"!

A personagem de "Red" no romance original de "Stephen King" era um irlandês de cabelo vermelho, quando o diretor "Frank Darabont" colocou as suas preferências para o papel de "Reed"

Os gigantes "Clint Eastwood" e "Harrison Ford" foram os principais candidatos a personagem de "Reed", mas a natureza dos eventos do filme onde "Red" desempenha o papel de "narrador" para longos clipes ao longo dos eventos do filme. Isso fez com que "Darabont" ignorasse o fato de que Reed é "um irlandês de cabelo ruivo."

No texto original, e atribui o papel a um afro-americano por causa da sua "distintiva" performance vocal", é claro que todos sabemos o resto.

 O gigante "Morgan Freeman" deu uma performance excepcional e inesquecível, aproveitando uma das ferramentas mais importantes de um bom ator" a sua voz distintiva."

Há um famoso ditado comum em Hollywood para descrever a voz distinta de Morgan Freeman: "Se você ver uma frase escrita com uma foto de Morgan Freeman. Imediatamente a tua mente irá lê-la com a voz distinta de Freeman"

Filme de 1994

The Shawshank Redemption, no Brasil, Um Sonho de Liberdade. é um filme norte-americano de drama lançado em 1994, escrito e dirigido por Frank Darabont baseado na novela Rita Hayworth and Shawshank Redemption, de Stephen King.

O longa é estrelado por Tim Robbins e Morgan Freenam, e mais Bob Gunton, William Sadler, Clency Brown, Gil Bellows e James Whitmore em papéis coadjuvantes.

Conta a história do banqueiro Andy Dufresne, que é sentenciado à prisão perpétua na Penitenciária Estadual de Shawshank pelo suposto assassinato de sua esposa e do amante dela.

Pelas duas décadas seguintes, Andy faz amizade com o colega detento e contrabandista Ellis Boyd "Red" Redding e torna-se uma peça importante no esquema de lavagem de dinheiro realizado por Samuel Norton, o diretor de Shawshank.

Darabont comprou em 1987 os direitos cinematográficos da história de King, porém o desenvolvimento só foi começar cinco anos depois quando ele escreveu o roteiro durante um período de oito semanas.

Conseguiu um orçamento de 25 milhões de dólares apenas duas semanas depois de ter submetido o roteiro para a Castle Rock Entertainment, com a produção de The Shawshank Redemption começando em janeiro de 1993.

Apesar do filme se passar no Maine, as filmagens ocorreram quase que totalmente em Mansfield, Ohio, com o Reformatório Estadual de Ohio servindo de locação. A trilha sonora foi composta por Thomas Newman, que procurou criar músicas que não distraíssem muito o espectador das ações mostradas em cena.




The Shawshank Redemption foi bem recebido pela crítica, com elogios para a história e às interpretações de Robbins e Freeman. Entretanto, foi um fracasso de bilheteria, arrecadando dezesseis milhões de dólares em sua exibição original.

Vários motivos já foram citados para explicar seu fracasso, incluindo competição de outros longas como Pulp Fiction e Forrest Gump, falta de popularidade de longas sobre prisões, falta de personagens femininas e até mesmo seu título, que foi considerado confuso e pouco memorável.

Mesmo assim, The Shawshank Redemption foi indicado a diversos prêmios, incluindo sete Oscars, e recebeu um relançamento nos cinemas que, junto com arrecadações internacionais, elevaram a bilheteria total para 58,3 milhões de dólares.

Mais de 320 mil cópias em VHS foram enviadas para as locadoras dos Estados Unidos, com o filme tornando-se um dos mais alugados de 1995. Os direitos de transmissão na televisão foram adquiridos pela Turner Broadcasting System e foi exibido quase diariamente pela TNT em 1997, aumentando ainda mais sua popularidade. 

The Shawshank Redemption é hoje considerado como um dos melhores filmes da década de 1990. Ele ainda é transmitido na televisão regularmente e é popular em vários países, com o público e celebridades citando-o como inspiração e nomeando-o como favorito em diversas pesquisas. Além disso, foi selecionado em 2015 pela Biblioteca do Congresso para preservação no Registro Nacional de Filmes.

Enredo

Em Portland (Maine), 1947, o banqueiro Andy Dufresne é condenado pelo assassinato de sua esposa e do amante dela, sendo sentenciado a duas prisões perpétuas a serem cumpridas na Penitenciária Estadual de Shawshank.

Lá, ele fica amigo do contrabandista Ellis Boyd "Red" Redding, outro detento que também está cumprindo prisão perpétua. "Red" adquire um pequeno martelo de geólogo e depois um pôster de Rita Hayworth a pedido de Andy.

Este acaba sendo regularmente assediado e estuprado enquanto trabalha na lavanderia da prisão por uma gangue de detentos chamada de "As Irmãs" e seu líder Bogs Diamond.

Dois anos depois, Andy ouve Byron Hadley, o capitão dos guardas, reclamar sobre ser taxado por uma herança e se oferece para ajudá-lo a proteger o dinheiro legalmente. Hadley espanca Bogs depois de um ataque d'As Irmãs ter quase matado Andy. Bogs fica aleijado e é transferido para outra prisão, enquanto Andy nunca mais é importunado.

Samuel Norton, o diretor da prisão, encontra-se com Andy e o transfere para a biblioteca a fim de auxiliar o idoso detento Brooks Hatlen. Seu novo trabalho é um pretexto para que comece a cuidar dos assuntos financeiros dos funcionários da penitenciária.

O diretor passa com o decorrer do tempo a empregá-lo em tarefas pessoais para si e outras pessoas, incluindo guardas de outras prisões. Ao mesmo tempo, Andy passa a escrever cartas semanais para a assembleia estadual pedindo por dinheiro para reformar sua biblioteca.

Brooks é libertado em 1954 depois de trabalhar por cinquenta anos, porém não consegue se ajustar à vida fora da prisão e comete suicídio. Andy recebe uma doação para a biblioteca que inclui uma gravação de Le nozze di Figaro. Toca um pedaço da ópera no sistema de alto-falante da prisão, sendo punido e mandando para a solitária.

Andy explica depois de ser liberado da solitária que é esperança que o faz continuar toda vez, um conceito que "Red" rejeita. Norton começa em 1963 a explorar os prisioneiros para trabalhos públicos, ganhando lucros ao subcotar trabalho especializado e cobrar subornos. Andy passa a lavar o dinheiro do diretor usando a identidade falsa de "Randall Stephens".

Tommy Williams é preso por roubo em 1965. Andy e "Red" ficam amigos dele, com o primeiro ajudando-o a passar no ensino médio. Tommy revela um ano depois que um detento de outra prisão reivindicou responsabilidade pelos assassinatos que Andy foi condenado.

Andy fala com Norton sobre essa informação, porém o diretor se recusa a ouvir e o manda de volta para a solitária depois da lavagem de dinheiro ter sido mencionada. Norton faz com que Hadley assassine Tommy sob o disfarce de uma tentativa de fuga.

Andy se recusa a continuar trabalhando para Norton, porém volta atrás depois deste ameaçar destruir a biblioteca, tirar a proteção que Andy tem com os guardas e transferi-lo para condições piores.

É liberado da solitária dois meses depois e conta para "Red" seu sonho de viver em Zihuataneio, uma cidade na costa do México. "Red" acha que Andy não está sendo realista, porém promete que caso algum dia seja libertado.



O Gato de Areia - Vive no norte da África



 

O gato de areia vive no norte de África, na Península Arábica e no centro e sudoeste da Ásia. 

Ocorre em desertos arenosos áridos e rochosos, especialmente entre a vegetação esparza.

O gato-da-areia (Felis margarita), também conhecido como gato-do-deserto, pode parecer um gato doméstico, mas este felino selvagem é especialmente adaptado para a vida no calor e frio extremo. 

Uma pelagem grossa isolante, pelo longo que cobre as almofadas das patas, audição aprimorada, baixa necessidade de umidade e uma cor arenosa camuflada.

Ele é o menor membro do gênero Felis, juntamente com o gato-bravo-de-patas-negras (Felis nigripes). 

Como todos os felinos pequenos, os gatos-da-areia são incrivelmente esquivos e sabemos muito pouco sobre eles.

Felizmente, pelas mesmas razões que são difíceis de estudar, eles também são protegidos da caça furtiva e da invasão humana. 

Na verdade, até 2015, não sabíamos quase nada sobre esses felinos do deserto e ainda temos muito mais a aprender.

Um-meta estudo realizado em 2017 concluiu que o gato-da-areia não lida muito bem com a clausura. 61% dos gatinhos que nasceram em cativeiro não completaram um mês de vida.

Eles morreram principalmente devido à negligência materna por mães de primeira viagem que abandonam os filhotes ainda pequenos.

São lindos, é uma pena que não consigam se adaptarem a vida humana como bichinhos de estimação doméstico. 

Velho, eu? Sou Ageless!


 

Você já parou para pensar que somos protagonistas de uma das maiores mudanças de comportamento do nosso tempo?

Nós somos a geração Ageless (sem idade, em inglês), sabiam?

Quer dizer que não somos velhos, mas também não somos jovens, somos Ageless! Olha que chique! Hoje os 50 são os novos 30.

Os 60 são os novos 40 e assim sucessivamente. Só envelhece quem não tem vontade de viver, não tem sonhos a realizar, quem não faz planos.

Se a sua cabeça é velha amigo, aí não tem jeito porque a velhice é interna, é espiritual. Idade é uma questão de ponto de vista.

Para as nossas mães, somos novos, para os nossos filhos somos velhos e para nós ainda não entramos naquela idade considerada velho porque temos muita coisa a realizar ainda, muita lenha para queimar.

Hoje os filhos precisam dos pais muito mais que antes, eles só são bons na operação dos seus celulares de última geração, mas na hora dos problemas do dia a dia, somos nós, os pais que chegam juntos.

Velho, eu? Eu sou Ageless!