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terça-feira, agosto 08, 2023

O Sono das Águas


 

O Sono das Águas - Há uma hora certa, no meio da noite, uma hora morta, em que a água dorme. Todas as águas dormem: no rio, na lagoa, no açude, no brejão, nos olhos d'água, nos grotões fundos. 

E quem ficar acordado, na barranca, a noite inteira, há de ouvir a cachoeira parar a queda e o choro, que a água foi dormir...

Águas claras, águas barrentas, sonolentas, todas vão cochilar. Dormem gotas, caudais, seivas das plantas, fios brancos, torrentes. O orvalho sonha nas placas das folhagens e adormece.

Até a água fervida, nos copos de cabeceira dos agonizantes., mas nem todas dormem, nessa hora de torpor líquido e inocente. Muitos hão de estar vigiando, e chorando, a noite toda, porque a água dos olhos. Essa, nunca tem sono.

(Guimarães Rosa)

O Sono

Sono é um estado sedentário da mente e do corpo. É caracterizada por consciência alterada, atividade sensorial relativamente inibida, atividade muscular reduzida e interações reduzidas com o ambiente.  

Distingue-se da vigília por uma capacidade diminuída de reagir a estímulos, mas mais reativa do que um coma ou distúrbios da consciência, com o sono exibindo diferentes padrões cerebrais ativos.

O sono ocorre em períodos repetitivos, nos quais o corpo alterna entre dois modos distintos: o sono com MRO e o sono sem MRO. Embora MRO signifique "movimento rápido dos olhos", esse modo de sono tem muitos outros aspectos, incluindo a paralisia virtual do corpo.

Os sonhos são uma sucessão de imagens, ideias, emoções e sensações que geralmente ocorrem involuntariamente na mente durante certas fases do sono.

Durante o sono, a maioria dos sistemas do corpo está em estado anabólico, ajudando a restaurar os sistemas imunológico, nervoso, esquelético e muscular, estes são processos vitais que mantêm o humor, a memória e a função cognitiva e desempenham um papel importante na função dos sistemas endócrino e imunológico. 

O relógio circadiano interno promove o sono diariamente à noite. Os diversos propósitos e mecanismos do sono são objeto de pesquisas substanciais em andamento. O sono é um comportamento altamente conservado ao longo da evolução animal, provavelmente remontando a centenas de milhões de anos.

Os seres humanos podem sofrer de vários distúrbios do sono, incluindo dissonais, como insônia, hipersonia, narcolepsia e apneia do sono, parassonias como sonambulismo e distúrbio comportamental do sono com movimento rápido dos olhos; bruxismo; e distúrbios do sono do ritmo circadiano.

O uso de luz artificial alterou substancialmente os padrões de sono da humanidade. Fontes comuns de luz artificial incluem as telas de dispositivos eletrônicos, como smartphones e televisores, que emitem grandes quantidades de luz azul, uma forma de luz tipicamente associada ao dia. Isso interrompe a liberação do hormônio melatonina necessário para regular o ciclo do sono.

Definição

Pode definir-se sono como "um período de repouso para o corpo e a mente, durante o qual a volição e a consciência estão em inatividade parcial ou completa". 

Já Friedman (1795-1827) definiu sono como "sendo o desencadear deliberado de uma alteração ou redução do estado consciente, que dura muitíssimo, em média 8 horas (…) tendo início sensivelmente à mesma hora, em cada período de 24 horas, e (…) resultando, geralmente, em sensação de energia física, psíquica e intelectual restabelecida".

Existem várias definições do sono apresentadas por diferentes autores, e, no geral, complementam-se umas às outras.

O sono é importante para a recuperação da saúde em situação de doença, enquanto a privação deste pode afetar a regeneração celular assim como a total recuperação da função imunitária.

O total de horas de sono para uma pessoa adulta está normalmente entre as sete e as oito horas.

Ciclo do Sono

Um ciclo do sono dura cerca de noventa minutos, ocorrendo quatro a cinco ciclos num período de sono noturno. Oito horas é o ideal para dormir. Segundo LAVIE (1998, 45), o número de ciclos por noite depende do tempo do sono, acrescentando, ainda, que "o sono de uma pessoa jovem é, habitualmente, composto por quatro ou cinco desses ciclos, com tendência à redução com o avançar da idade". No entanto, o padrão comum varia entre quatro a cinco ciclos.

Durante o sono, o indivíduo passa, geralmente por ciclos repetitivos, começando pelo estágio N1 do sono NREM, progredindo até o estágio N3, regride para o estágio N2, e entra em sono REM. Volta de novo ao estágio N2 e assim se repete novamente todo o ciclo.

Nos primeiros ciclos do sono, os períodos de NREM (mais concretamente o estágio N3) têm uma duração maior que o REM. À medida que o sono vai progredindo, o estágio N3 começa a encurtar e o período REM começa a aumentar. Na primeira parte do sono predomina o sono REM, sendo os períodos REM mais duradouros na segunda metade.

O amor é onipresente!


 

O amor é onipresente! - Seu amor pode estar num corredor de supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. A primeira lição está dada: “O amor é onipresente!”

(Martha Medeiros)

A onipresença no português brasileiro ou omnipresença no português europeu é a capacidade de estar em todos os lugares ao mesmo tempo.

Em teologia, a onipresença é um atributo divino segundo o qual Deus está presente em todos os pontos da criação. Em conjunto à simplicidade divina, pode-se dizer que Deus está totalmente presente em cada ponto do universo.

A palavra "omnipresença" vem do latim omni, que significa "todo", e presentia, que significa "presença" ou "presente"

O conceito não se confunde com o conceito de panteísmo que é a crença de que absolutamente tudo e todos compõem um Deus abrangente e imanente ou que o Universo (ou a Natureza) e Deus são idênticos.

Sendo assim, os adeptos dessa posição, os panteístas, não acreditam num deus pessoal, antropomórfico ou criador.

Já a onipresença é um atributo divino que significa que Deus está presente em todos os lugares ao mesmo tempo. Portanto, enquanto o panteísmo afirma que tudo é Deus e Deus é tudo, a onipresença afirma que Deus está presente em todos os lugares ao mesmo tempo.

Nosso erro




"Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte."

(Sêneca, 'Cartas a Lucílio)

Culpa ou erro se refere à responsabilidade dada à pessoa por um ato que provocou prejuízo material, moral ou espiritual a si mesma ou a outrem. O processo de identificação e atribuição de culpa refere-se à descoberta de quem determinou o primeiro ato ilícito ou prejudicial, e pode se dar no plano subjetivo, intersubjetivo e objetivo.

No sentido subjetivo, a culpa é um sentimento que se apresenta à consciência quando o sujeito avalia seus atos de forma negativa, sentindo-se responsável por falhas, erros e imperfeições. O processo pelo qual se dá essa avaliação é estudado pela Ética e pela Psicologia.

No sentido objetivo, ou intersubjetivo, a culpa é um atributo que um grupo aplica a um indivíduo, ao avaliar os seus atos, quando esses atos resultaram em prejuízo a outros ou a todos. O processo pelo qual se atribui a culpa a um indivíduo é discutido pela Ética, pela Sociologia e pelo Direito.

Sentido Objetivo

Em direito penal, assim como o dolo a culpa é um dos elementos da conduta humana que compõem o fato típico. Caracteriza-se pela violação ou inobservância de uma regra, que produz dano aos direitos de outros, por negligência, imprudência ou imperícia ou seja, em razão da falta de cuidado objetivo, sendo, portanto, um erro não-proposital.

Diferencia-se do dolo. Neste, o agente tem a intenção de praticar o fato e produzir determinado resultado: existe a má-fé. A culpa incide sobre a possibilidade do sujeito se motivar pelo Ordenamento Jurídico.

No campo do direito civil a culpa lata sensu divide-se em dolo (que não é o mesmo dolo vício do consentimento) e culpa stricto sensu (imprudência, negligencia ou imperícia), sendo pressuposto da responsabilidade civil subjetiva. 

segunda-feira, agosto 07, 2023

Denzel Washington e Julia Roberts


 

Denzel Washington e Julia Roberts - Julia Roberts se apaixonou profundamente por Denzel Washington durante as filmagens do filme "The Pelican File" (baseado no livro de John Grisham).

Denzel já estava casado há dez anos na época e não queria nada. Em vez disso, ele a levou para sua casa e a apresentou a sua família e filhos e disse a ela que queria que ela tivesse uma família assim um dia.

Quis o destino que, sete anos depois do filme, Julia, que ganhou o Oscar no ano anterior pelo papel principal em Erin Brockovich, presenteou Denzel com o Oscar de Melhor Ator por Dia de Treinamento com as palavras: "Eu amo minha vida. " Nesse meio tempo, eles se tornaram grandes amigos.

Julia leu uma carta de seu professor Stone na qual ele escreveu: "Tenho certeza de que Denzel aos 22 anos tem todas as qualidades para ser o maior ator de nosso tempo. De todos os tempos", acrescentou Julia.

Há muito tempo correm boatos que queriam humilhar o ator - mais precisamente, que Denzel não quer beijar mulheres brancas na tela - justamente por causa desse filme, mas o diretor tomou essa decisão para não mudar de um thriller para um romance.

Há um pouco de filmagem de um antigo show de Othello onde Denzel é extremamente íntimo de uma atriz branca no palco, e então o filme Flight e a cena com Kelly Riley (Yellowstone), então ele nunca foi racista.

Isso corresponde à opinião de Denzel sobre a mídia.

"Se você não lê o jornal, você está desinformado. Se você lê o jornal, você está mal-informado. O que fazer, então? O objetivo deles é ser o primeiro, não ser verdadeiro."

As Múmias de Venzone


 

As Múmias de Venzone são várias múmias encontradas em Venzone, Itália, nos anos 1600. Eles foram mumificados por processos naturais e, enquanto essas mumificações naturais existem em outros lugares, a causa da preservação das múmias de Venzone em particular permanece um mistério.

Em 1906, o The Literary Digest traduziu partes de um artigo de F. Savorgnan de Brazza, que apareceu pela primeira vez na publicação francesa Cosmos. Seu artigo descreveu a história e as características desses corpos naturalmente preservados.

As formas e características de sua aparência, ele descreve, eram inteiramente reconhecíveis. O primeiro cadáver descoberto pesava apenas 15 quilos, com o restante pesando algo entre 10 e 20 quilos.

Em seu tempo, o Sr. de Brazzo se referia à existência de várias hipóteses sobre a causa da mumificação. O mais razoável, ele acreditava, era atribuí-lo a uma espécie de fungo, Hypha tombicina, cujos esporos eram conhecidos por serem predominantes nos túmulos e em seus caixões de madeira. Mesmo assim, a teoria ainda permaneceu apenas uma especulação razoável.

Quando o artigo de De Brazza e essa tradução subsequente foram publicados, havia claramente dúvidas que permaneciam, com o processo incapaz de ser realmente replicado, bem como as “condições que garantem sua vida e reprodução do fungo” ainda permanecem desconhecidas.

Outra posição precária, como observa o Literary Digest, era saber que as múmias provavelmente nunca aumentariam em número. A prática de enterrar mortos nas igrejas foi posteriormente banida, impedindo assim muito mais observação do processo natural.

Desenvolvimentos recentes

No momento da redação de De Brazza, o número de múmias em Venzone era de 42. Após um terremoto na área em 1976, o número foi reduzido para apenas 15. Seu número declinante, compreensivelmente, tornou bastante difícil estudar com precisão quais eram as condições por trás da mumificação.

Como relata o professor Arthur C. Aufderheide da Universidade de Minnesota, enquanto a comunidade de Venzone pode ser "incrivelmente hospitaleira", aqueles com jurisdição sobre os corpos muitas vezes recusam o próprio Aufderheide a coletar amostras para análise.

Por sua vez, isso significa que apenas as culturas já coletadas podem ser usadas hoje na análise de quais condições podem ter causado a mumificação.

Embora várias teorias novas tenham sido apresentadas sobre a causa de sua preservação, ainda não há opinião conclusiva.

De Brazza se contentou em atribuí-lo à presença de um fungo chamado Hypha tombicina, negando que o calcário - uma causa inteiramente possível das características das múmias - estivesse sempre presente nos túmulos. 

Pelo contrário, Aufderheide afirma que as múmias estavam realmente presentes em uma tumba que continha um piso de calcário nativo. Tal cenário, afirma ele, teria sido inteiramente adequado para provocar as mesmas condições que ainda hoje são vistas nessas múmias. Curiosamente, os estudos recentes de Aufderheide também falharam em detectar a presença de algo como o fungo Hypha




Robert Maudsley – O Real Hannibal Lecter


 

Robert Maudsley – O Real Hannibal Lecter - Robert John Maudsley nasceu em 26 de junho de 1953. É um assassino em série inglês condenado pela morte de quatro pessoas, com um dos assassinatos ocorrendo em um hospital psiquiátrico e dois na prisão.

Segundo a CNN, ele é "considerado o mais perigoso da Inglaterra" e cumpre prisão perpétua numa solitária. 

Maudsley serviu de inspiração para a criação do personagem Hannibal Lecter, apesar das autoridades dizerem que as acusações eram falsas.

Início de vida

Robert Maudsley foi o quarto de 12 filhos, nascido em Speke, Liverpool, passando seus primeiros anos em um orfanato católico em Crosby com seus três irmãos mais velhos.

Aos oito anos, Maudsley e seus três irmãos mais velhos foram resgatados por seus pais e Maudsley foi submetido a abusos rotineiros por parte de seu pai até que finalmente foi retirado de seus cuidados pelo serviço social.

Maudsley afirmou mais tarde que foi estuprado quando criança por seu pai e tal abuso lhe deixou profundas cicatrizes psicológicas. 

Quando adolescente, no final dos anos 1960, Maudsley se prostituía em Londres, usando sua renda para sustentar seu vício em drogas. Foi forçado a procurar ajuda psiquiátrica após várias tentativas de suicídio.

Foi durante sua conversa com médicos que ele afirmou ter ouvido vozes dizendo para matar seus pais. Segundo ele: Se eu tivesse matado meus pais em 1970, nenhuma dessas pessoas teriam morrido.

Assassinatos

Em 1974, Maudsley estrangulou John Farrell em Wood Green, Londres. Farrell contratou Maudsley para uma sessão de sexo e supostamente mostrou a ele fotos de crianças que ele havia abusado sexualmente.

Maudsley então o matou e se entregou à polícia, dizendo que precisava de cuidados psiquiátricos. Foi posteriormente considerado incapaz de ser julgado e enviado para o Hospital Broadmoor.

Em 1977, ele e outro paciente, David Cheeseman, que na época cumpria pena por estupro e agressão sexual de uma menina de dezesseis anos, se trancaram em uma cela com um terceiro paciente chamado David Francis, um molestador de crianças condenado.

O ataque foi reivindicado como vingança por um "ataque homossexual" a um dos amigos dos dois homens. Eles torturaram Francis até a morte por um período de nove horas.

Quando a cela foi aberta pelos guardas, o crânio de David Francis foi encontrado aberto, com o cérebro sem alguns pedaços perfurados por uma colher. Em meio às suposições de que o assassino teria comido parte do órgão, Robert Maudsley serviu de inspiração para o personagem Hannibal Lecter. 

Após este incidente, Maudsley foi condenado por homicídio culposo e enviado para a prisão de Wakefield. Ele não gostou da transferência e deixou claro que queria voltar para Broadmoor. Maudsley foi mais tarde condenado à prisão perpétua com recomendação de que nunca seja libertado. 

Em 1978, Maudsley matou outros dois prisioneiros na prisão de Wakefieldnum em um único dia; ele havia originalmente planejado matar sete. Sua primeira vítima foi Salney Darwood, que havia sido preso por matar sua esposa.

Na época, Darwood estava dando aulas de francês para Maudsley, que o convidou para sua cela, onde o estrangulou e esfaqueou antes de esconder seu corpo debaixo da cama.

Ele então tentou atrair outros prisioneiros para sua cela, mas todos recusaram. Maudsley então rondava a ala em busca de uma segunda vítima, eventualmente encurralou e esfaqueou o prisioneiro William Roberts até a morte enquanto ele estava deitado em sua cama.

Ele cortou o crânio de Roberts com uma adaga improvisada e então bateu sua cabeça contra a parede várias vezes. Maudsley entrou calmamente no escritório da ala, colocou a adaga sobre a mesa e disse ao oficial que dois a menos responderiam à próxima chamada. 

Maudsley afirma que suas vítimas eram estupradoras, pedófilos ou criminosos sexuais e que ele é apenas um vingador de criminosos sexuais.

Vitimas

John Farrell: 30 anos, em 14 de março de 1974; suspeito de pedófilia. David Francis: 26 anos, em 26 de fevereiro de 1977; molestador de crianças condenado. Salney Darwood: 46 anos, em 29 de julho de 1978; preso por agressão sexual e assassinato de sua esposa. William Roberts: 56 anos, em 29 de julho de 1978; motivo da prisão não revelado.

Confinamento na solitária

Em 1983, Maudsley foi considerado muito perigoso para estar aprisionado numa cela comum e uma unidade especial foi construída no porão da prisão de Wakefield. Trata-se de uma cela de vidro à prova de balas de 20m², com móveis de papelão e apenas uma pequena abertura para que lhe seja servida a refeição.

Sua cama é de concreto. Devido ao seu histórico de violência, quando sai de sua cela é escoltado por pelo menos quatro agentes penitenciários. 

Em março de 2000, o criminoso implorou, sem sucesso, que os termos de seu confinamento solitário fossem relaxados ou que lhe fosse permitido tirar a própria vida por meio de uma cápsula de cianeto. Ele também pediu um periquito de estimação, o que também lhe foi negado.

Ele é o prisioneiro britânico há mais tempo numa solitária. 

Hannibal Lecter

Apesar dos relatos de que ele comeu parte do cérebro de sua segunda vítima, David Francis, o que lhe rendeu o apelido de "Hannibal", entre a imprensa britânica e "O devorador de cérebros" entre os outros prisioneiros, a Comissão de Queixas da Imprensa registra que os jornais nacionais foram posteriormente informados de que as alegações eram falsas, conforme o laudo post-mortem de David Francis.

Atualizações

Numa carta enviada para seu sobrinho Gavin há uns anos, o criminoso afirmou que se for solto, matará novamente 

Em julho de 2023, pouco depois dele completar 70 anos, foi anunciado que ele passaria o restante de sua vida na solitária 

Sua história criminal virou um documentário chamado Making a Monster (Fazendo um Monstro)  


domingo, agosto 06, 2023

O Fugitivo de Pompeia


 

O Fugitivo de Pompeia - Este é “o fugitivo”, um homem que deve ter sobrevivido aos estágios iniciais da erupção vulcânica que destruiu a cidade romana de Pompeia, ele caminhava sobre uma camada de lapilli.

Tinha cerca de trinta anos e uma de suas pernas estava tão infeccionada que ele devia estar se movendo de forma instável e com muita dor.

Carregava algumas moedas, o suficiente para manter uma família de três pessoas por pelo menos duas semanas: vinte denários de prata e dois asses de bronze.

Eles vieram em diferentes momentos da história romana, republicana e imperial, abrangendo um período de dois séculos.

Alguns eram o denário legionário de Marco Antônio, estampado com o emblema de sua XXI Legião – e Marco Antônio havia morrido cem anos antes.

Ele deve ter sido atingido por uma densa nuvem piroclástica, porque caiu de costas no lapilli segurando o saco de dinheiro perto do peito.

Logo depois, um enorme bloco de pedra atingiu sua cabeça, esmagando sua parte superior do tronco.

O Monte Vesúvio de Pompeia entrou em erupção no ano 79 d.C. e o episódio ficou famoso por ter matado as vítimas instantaneamente, graças ao fluxo piroclástico, uma nuvem densa e rápida, que as deixou quase paralisadas na posição em que estavam.

As escavações no sítio arqueológico - descobriu os restos de uma vítima: um homem com cerca de 30 anos que parecia ter sido atingindo por uma grande rocha enquanto tentava fugir.

A rocha, que pesa quase 300 quilos, provavelmente se desalojou a partir de um batente de uma porta, o que prendeu a vítima ao lapilli (uma camada de pequenas pedras vulcânicas).

Quo Vadis Brasil?


 

Quo Vadis Brasil? - Ouvi essa frase pela primeira vez quando minha mãe nos levou assistir a esse filme épico dos anos 50! Confesso que não me lembro do conteúdo do filme, mas da frase me lembro bem: "PARA ONDE VAIS?"

Uma breve visita ao Google e lembrei de um diálogo de Jesus com Pedro, pois o apóstolo apavorado com a cruel perseguição de Nero aos cristãos, tencionava fugir.

Um paradoxo em relação ao que vive hoje a Direita brasileira, que já sofre forte perseguição daqueles que comandam o país e constantemente expressam seu ódio contra tal ideologia prometendo fortes represálias à liberdade de expressão.

Ela poderá qualificar expressões como antidemocráticas e aplicar severas sanções!

Grandes jornalistas considerados de Direita já foram banidos da grande mídia e relegados a blogs e podcasts devidamente controlados em seu alcance nas redes sociais.

Apesar de radicalmente contrário a tais posições ideológicas, por uma questão de justiça e imparcialidade sou forçado a "tirar o chapéu" para a esquerda brasileira.

Com um trabalho de "formiguinha" através dos anos, mesmo derrotada em diversas eleições legislativas e executivas, mesmo tendo escancarados seus milionários atos de corrupção nos mais diversos escalões, continuou plantando tal ideologia pacientemente no meio estudantil, mormente no âmbito universitário e no seio da própria família de tendência direitista. Muitas destas famílias são de classe média, justo a classe odiada pela esquerda brasileira, decantada em célebre exposição da socióloga Marilena Chauí!

Como no jogo de estratégia WAR, as peças foram introduzidas em todas as camadas sociais, inclusive as mais abastadas, as chamadas "esquerdas caviar" dos jovens de SUVs de luxo, baladeiros de IPhone, e as elegantes socialites com as suas pomposas bolsas Prada.

Nosso país restou dividido, só que para um lado tudo é permitido, inclusive desmonetizar, calar, julgar, invadir, prender sem o devido processo legal garantido constitucionalmente, tudo isso com o apoio da grande mídia, hoje completamente desfigurada daquela dos tempos de regime militar.

Retiram aos poucos, até o direito de defesa do cidadão de bem, já desvirtuando, mutilado, o novo código sancionado no governo anterior. Sem esquecer que o atual Presidente não vê crime algum em quem rouba celulares!

Mediante todo o quadro que se apresenta cada dia mais esdrúxulo, resta a pergunta:

Quo Vadis Brasil? Raul Jafet - O autor é jornalista e empresário.

 

Morador de rua


 

Morador de rua - Em 2017, nos Estados Unidos, um morador de rua encontrou no chão um cheque no valor de uma grande quantia: 10 mil dólares.

Ele decidiu devolver o cheque ao dono, que provavelmente deixou cair sem perceber.

Havia um número de telefone escrito no cheque. Ele foi a uma cabine telefônica e fez uma ligação.

O número era de uma empresária de sucesso e diretora executiva de uma empresa de imobiliária (Roberta Hoskie).

O morador de rua informou que havia encontrado seu cheque e que ela poderia ir busca.

Eles se conheceram e, quando ela descobriu que ele era um morador de rua, ficou tão comovida com sua bondade que quis compensá-lo.

Ela comprou um apartamento para ele e depois o matriculou em uma escola imobiliária. Depois de se formar, ela o nomeou membro do conselho de uma de suas fundações.

O que posso supor sobre pessoas assim é que elas estão morando na rua por serem honestas, por nunca se terem envolvido em corrupção, por nunca terem roubado.

Pessoas que nunca lhe foi oferecido uma oportunidade de coisas nenhuma, pois o ser humano se deleita em fazer alguma coisa por pessoas importantes e não por pessoas simples.

Sempre impera o interesse, pois se eu ajudar alguém famoso, importante e rico, ele irá fazer algo por mim, enquanto um morador de rua nunca vai poder fazer algo por mim.

Esse morador de rua fez isso sem nenhum interesse, fez pelo caráter, pela dignidade. Não era dele então não lhe serviria e teria que entregar ao verdadeiro proprietário.

Mesmo na miséria da rua e da fome, ter uma atitude dessa, é muito claro que essa pessoa é de total confiança e que merecia a oportunidade que lhe foi oferecida e o cargo que veio a ocupar.

Também existe poucas pessoas que têm a sensibilidade dessa pessoa que perdeu o cheque que depois de receber de volta o perdido, tenha a hombridade de poder agradecer.

A maioria de casas de honestidade que vemos falar são de pessoas assim, sem casa, sem rumo, sem comida e sem nenhuma deficiência de honestidade.