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segunda-feira, julho 31, 2023

Os cabelos longos do índio nativo americano


 

Os cabelos longos do índio nativo americano - Tradicionalmente, o cabelo comprido sempre foi um símbolo de masculinidade.

Todos os grandes guerreiros da história tinham cabelos compridos, dos gregos (que escreviam odes aos cabelos de seus heróis) aos nórdicos, dos índios americanos (famosos por seus longos cabelos brilhantes) aos japoneses.

E quanto mais longo e bonito era o cabelo, mais viril o guerreiro era considerado. Os vikings exibiam suas tranças e os samurais usavam seus longos cabelos como símbolo de sua honra (eles cortavam a trança quando perdiam a honra).

Quando um guerreiro era capturado, sua crina era cortada para humilhá-lo, para tirar sua beleza. Esse costume foi retomado no que hoje é o serviço militar.

Lá, quando os novos soldados começam o treinamento, a primeira coisa que fazem é cortar o cabelo para minar a autoestima, torná-los submissos e fazê-los ver quem manda.

Os romanos foram os que "inventaram" o cabelo curto, por assim dizer, entre os séculos I e V d.C.

Nas batalhas, eles acreditavam que isso lhes dava vantagens defensivas, já que seus oponentes não podiam agarrá-los pelos cabelos. Isso também os ajudou a se reconhecerem no campo de batalha.

O cabelo curto nos homens é uma "invenção" relativamente nova que nada tem a ver com estética.

Mas hoje muitas vezes vemos homens sendo humilhados, às vezes chamados de "gays" por usarem cabelos compridos, sem saber que o cabelo curto é na verdade o "anti-masculino" e é uma imposição social repressiva, enquanto o cabelo comprido simboliza a liberdade.

O Tomate


 

O Tomate - No final de 1700, uma grande porcentagem de europeus temia o tomate! Um apelido para o tomate era “Maçã Venenosa” porque se pensava que os aristocratas adoeciam e morriam depois de comê-las.

Mas a verdade é que os europeus ricos usavam pratos de estanho, com alto teor de chumbo.

Como os tomates são tão ácidos, quando colocados sobre esses talheres em particular, a fruta libera chumbo do prato, resultando em muitas mortes por envenenamento.

Ninguém fez essa conexão entre prato e veneno na época; o tomate foi escolhido como culpado.

Por volta de 1880, com a invenção da pizza em Nápoles, o tomate ganhou popularidade na Europa.

Mas há um pouco mais de história por trás da impopularidade do tomate incompreendido na Inglaterra e na América, como Andrew F. Smith detalha em seu The Tomato in América: Early History, Culture, and Cookery.

O tomate não foi culpado apenas pelo que na verdade foi envenenamento por chumbo. Antes de chegar à mesa na América do Norte, o tomate era classificado como beladona, uma família venenosa de plantas Solanaceae que contém toxinas chamadas alcaloides tropânicos.

Uma das referências europeias mais antigas à comida foi feita pelo fitoterapeuta italiano Pietro Andrae Matthioli, que primeiro classificou a “maçã dourada” como beladona e mandrágora - uma categoria de alimento conhecida como afrodisíaca.

Mandrake tem uma história que remonta ao Antigo Testamento; é referenciado duas vezes como palavra hebraica dudaim, que se traduz aproximadamente como "maçã do amor". (Em Gênesis, a mandrágora é usada como poção do amor).

A classificação de Matthioli do tomate como mandrágora teve ramificações posteriores.

Como frutas e vegetais semelhantes na família das solanáceas - berinjela, por exemplo, o tomate ganhou uma reputação duvidosa por ser venenoso e uma fonte de tentação.

Grupo: Divulgação de fatos e conhecimentos: ciências e afins.

domingo, julho 30, 2023

A Cachoeira da Noiva.


 

A Cachoeira da Noiva. - Distrito de Sucre, Província de Celendín, Cajamarca, Peru. Perto da cidade de Cajamarca, no Peru, existe uma magnífica cachoeira apelidada de Cascada La Novia, a cachoeira da noiva.

Esta cachoeira de 17 metros de altura desce o penhasco de tal forma que cria magicamente a ilusão de ótica de uma forma humana contra a rocha negra.

A água branca em movimento corre pelos sulcos naturais da pedra, seguindo um padrão orgânico que se curva em diferentes direções, e a cachoeira lembra uma mulher gigantesca em um vestido de noiva com saia rodada, olhando por cima do ombro, com o véu estendido sobre a parte superior do corpo.

Como muitas cachoeiras do mundo, também tem sua lenda.

Um casal de amantes se ama profundamente, apesar da rivalidade de suas respectivas famílias.

No dia do casamento, o pai do noivo atirou no noivo com uma arma, matando-o instantaneamente. A jovem então fugiu para as montanhas com sua imensa dor.

Lá ela fez um pacto com Apu e a Pachamama que a transformou em uma linda cachoeira, para que todos pudessem desfrutar de sua beleza por toda a eternidade.

A natureza é realmente uma coisa fascinante e que não deixa margens para explicações. Os religiosos dirão que coisa de um deus.

A Pegada de um Gigante – África do Sul


 

A Pegada de um Gigante – África do Sul - Esta pegada gigante está localizada próximo da cidade de Mpaluzi, perto da fronteira com a Suazilândia. Tem aproximadamente um metro e meio de comprimento.

Foi descoberta em 1912 por um caçador chamado de Stoffel Coetzee. Na época esta área muito remota era conhecida como Transvaal Oriental, e era repleta de vida selvagem, inclusive leões.

Ela ainda permanece nas mesmas condições de quando foi descoberta e não há possibilidade de que a pegada tenha sido esculpida por alguém, devido à sua localização, que é remota. Ainda hoje é difícil de se chegar até a área.

Michael Tellinger cientista, pesquisador de (civilizações antigas, tecnologias ancestrais) levantou a hipótese de que um gigante (ou gigantes) nos tempos antigos estava realizando operações de mineração no granito.

Pisou em uma pasta de granito pulverizado úmido (uma espécie de “lama” de granito em pó), e depois a pasta de granito secou, ​​reconstituiu-se, e preservou a impressão da pegada.

Isso possivelmente aconteceu algumas centenas de milhares de anos atrás, a pegada original, que teria sido feita na horizontal, foi levantada e inclinada para sua posição vertical atual através de vários processos geológicos.

No topo da “pegada” é possível até detectar a lama que escorria entre os dedos dos pés e era empurrada pelo pé do gigante.

Existem várias teorias que tentam explicar os gigantes relatados em lendas e mitos por todo o mundo.

Desde que eles nasciam como crianças normais, mas com o decorrer do tempo cresciam até se tornarem gigantes.

Outra hipótese é que tudo naquela época desde plantas e animais eram gigantes e por último a de que os gigantes foram fruto de alterações no DNA, engenharia genética aplicada pelos Anunnakis.

As enigmáticas traduções das escritas sumérias interpretadas por estudiosos como Zecharia Sitchin contam uma história sombria e marcada pela escravidão de uma raça de homens, que teria sido modificada geneticamente exclusivamente para servir uma raça de seres que visitavam nosso sistema solar e que segundo os textos Sumérios, aqui viriam para uma atividade exclusivamente mineradora.

O minério extraído por esta raça alienígena seria o ouro. O fato mais surpreendente de um dos textos sumérios revelado, é a forma como o Homo sapiens foi criado pelos Anunnakis.

Os Anunnakis visitaram nosso planeta cerca de 450.000 anos atrás, a fim de extrair ouro numa região do continente africano, onde hoje se situa o Zimbábue.

Uma pesquisa recente por uma corporação anglo-americana confirmou que uma extensa escala de mineração de ouro ocorreu na mesma área há pelo menos 100.000 anos atrás.

"Ora, naquele tempo havia gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos; estes foram valentes, varões de renome, na antiguidade. Gênesis 6:4"

Mark Twain e o seu amigo John T. Lewis


 

Mark Twain e o seu amigo John T. Lewis - Mark Twain e o seu companheiro próximo, John T. Lewis, foram fotografados lado a lado na Quarry Farm em Elmira, Nova Iorque, em 1903.

Muitos especularam que Lewis serviu de inspiração para o personagem "Jim" no famoso romance de Twain, "Huckleberry Finn."

John T. Lewis, nascido um liberto em Maryland em 1835, eventualmente estabeleceu-se em Elmira, Nova Iorque.

Um dia fatídico, quando ele estava voltando do mercado, a sua vida tomou uma reviravolta inesperada.

Uma carruagem puxada por um cavalo em fuga vinha em disparada pela estrada em direção a ele, conduzindo três mulheres aterrorizadas.

Reagindo rapidamente, Lewis saltou da sua carroça e conseguiu agarrar as rédeas, fazendo com que o cavalo parasse e salvando as vidas das mulheres assustadas.

As mulheres eram esposa, filha e enfermeira da rica família Charles Langdon, residentes da Quarry Farm.

Como Charles Langdon era parente de Samuel Clemens (conhecido pelo seu pseudónimo, Mark Twain), a família estava profundamente grata a Lewis pelo seu ato heroico.

O General Langdon presenteou Lewis com um cheque generoso de mil dólares e, mais tarde, presenteou-o com um relógio de ouro gravado com uma mensagem sincera, comemorando a data do corajoso resgate.

Durante este incidente, Mark Twain visitava a Quarry Farm e testemunhou o heroísmo de Lewis.

Em admiração e apreciação, Twain concedeu pessoalmente cinquenta dólares e um conjunto de livros com inscrições para Lewis.

Com estes presentes, Lewis conseguiu limpar toda a sua quinta de sessenta e quatro acres. Além disso, ele tornou-se empregado dos Langdons em Quarry Farm, fortalecendo o seu vínculo com Mark Twain.

Este vínculo entre Lewis e Twain tornou-se uma amizade próxima e duradoura que passou mais de três décadas.

Os dois eram muitas vezes fotografados juntos, especialmente durante as visitas de Twain à residência Langdon, onde ele frequentemente se dedicou à sua escrita.

Twain uma vez expressou: "Eu não conheci um homem honesto ou um homem mais digno de respeito, "quando se referia ao seu estimado amigo John T. O Lewis.

sábado, julho 29, 2023

A idade de ser feliz!




A idade de ser feliz! - Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-las a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida, a nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem em que todo o desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo novo, de novo e de novo, e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se presente e tem a duração do instante que passa.

Aproveite, pois a vida é curta. Ame faça por onde ser amado, faça o bem e receberá de volta as benesses da vida. Faça tudo que gostar e que não prejudique aos outros.

Só temos uma vida e uma oportunidade de aproveitá-la, não desperdice nada. Viva o melhor que puder.

O Passado é um Presente!


O Passado é um Presente! - Eu gosto do passado, estive lá, eu venho de lá. Gosto de recordar de tudo, das quedas que levei tentando pedalar a bicicleta, das promessas que fiz para aprender o equilíbrio.

A emoção do primeiro namoro, o primeiro beijo, o primeiro amor. Gosto desse tempo que me remeteu ao presente. Gosto do presente que minuto a minuto vai virando passado.

No presente gosto do beijo, do amor e do prazer de amar. É um presente ver o jogo do time querido, ver o filme preferido, beber a bebida mais gostosa, ler um bom livro.

É presente até a dor e a tristeza que sinto. É presente virando passado, deixando lembrança e virando saudade. Quisera poder viver sempre no passado e no presente.

O futuro? Oh! O futuro! Eu não conheço o futuro e não sei se um dia vou conhecer, pois estarei sempre no presente. O futuro é tão incerto que não sei nem se existe.

Se existir eu sei que nunca vou chegar lá, pois venho de ontem e sempre vou viver o hoje.

Francisco Silva Sousa  

Recria-me



Arranca metade do meu corpo, do meu coração, dos meus sonhos. Tira um pedaço de mim, qualquer coisa que me desfaça. Recria-me, porque eu não suporto mais pertencer a tudo, mas não caber em lugar algum.

(José Saramago)

Recriação histórica, reconstituição histórica ou reencenação histórica, são as denominações atribuídas a uma espécie de encenação em que se pretende fazer a reconstituição de eventos históricos, mais comumente batalhas militares.

A encenação pode focar acontecimentos históricos relevantes de uma determinada época ou recriar apenas uma época de forma geral.

Essas encenações podem ser bastante específicas, como por exemplo o evento conhecido como Pickett’s Charge, que ocorreu no terceiro dia da Batalha de Gettysburg durante a Guerra Civil dos Estados Unidos.

Outro exemplo é a Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, onde atores encenam o evento da Paixão de Cristo no maior teatro ao ar livre conhecido na atualidade.

Histórico

Atividades relacionadas a encenações históricas remontam à Roma Antiga, onde eram recriadas batalhas famosas nos seus Anfiteatros na forma de espetáculos públicos.

Na Idade Média, por sua vez, batalhas históricas da Roma antiga e de outros locais, eram encenados em forma de “torneios”.

No século XIX, a encenação de batalhas históricas se popularizou em alguns países, como por exemplo:

Reino Unido – Torneio de Eglinton de 1839.

Rússia – Cerco de Sebastopol (1854 – 1855), Batalha de Borodino e a tomada de Azov (1696).

Além disso, grandes desfiles foram usados para comemorar eventos cívicos, como o 150º aniversário da fundação de St. Louis, ocorrido em 1914. 

Especialmente durante e a partir do centenário da Guerra Civil dos Estados Unidos, ocorrido em 1961, a encenação de batalhas referentes aquela guerra se popularizou, atraindo muitos espectadores e também vários produtores bastante dedicados. 

sexta-feira, julho 28, 2023

Gail Borden e o Leite Condensado


 

Gail Borden e o Leite Condensado - O leite condensado surgiu quando o americano Gail Borden, tentando desidratar o leite comum, descobriu que, antes de transformar-se em leite em pó, o produto virava leite condensado.

A invenção dele, patenteada em 1856, só foi valorizado quando estourou a Guerra Civil Americana, quatro anos depois.

Transportando leite em pó e leite condensado para as tropas – e depois colocando esses produtos no mercado, ele ficou rico.

Mas foi somente alguns anos mais tarde, em 1867, que surgiu a primeira indústria criada especialmente para a produção comercial do leite condensado.

Foi quando o americano George H. Page, proprietário da empresa Anglo Swiss Condensed Milk iniciou na cidade suíça de Cham, a fabricação de leite condensado, utilizando o leite abundante e de boa qualidade produzido no país.

Rapidamente o produto fez sucesso na Europa, principalmente entre as mulheres, que reforçavam a alimentação de seus filhos dando-lhes o energético e açucarado leite condensado.

A Nestlé, por sua vez, iniciou a fabricação de leite condensado logo a seguir. Essa concorrência entre as duas empresas terminaria em 1905 numa fusão que deu origem a Nestlé & Anglo Swiss Condensed Milk Co.

A jovem com trajes típicos que aparecia nos rótulos das embalagens do produto era uma camponesa suíça do século XIX. Naquela época, o leite condensado mais popular da Suíça tinha a marca LA LAITIÉRE, que significa “vendedora de leite”.

Quando esse leite foi exportado para outros países, procurou-se um nome equivalente na língua de cada região para onde o produto foi levado, o nome  sempre associado à figura da camponesa típica com seus baldes de leite.

Em espanhol, por exemplo, foi adotada a marca LA LECHERA, e na língua inglesa MILKMAID.

Os primeiros carregamentos de leite condensado chegaram ao Brasil em 1890 como uma alternativa ao leite fresco, cujo abastecimento era problemático.

O produto era vendido nas drogarias e, inicialmente, comercializado com o nome de MILKMAID (chamado assim pela falta de uma palavra equivalente adequada em português).

Mas os brasileiros tinham dificuldade para pronunciar esse nome inglês e passaram a chamar o produto de o “leite da moça”, referindo-se à ilustração da camponesa em seu rótulo.

A princípio utilizado como bebida (reconstituído com água obtinha-se o leite integral já adoçado), o leite condensado podia ser armazenado por muito tempo, o que era importante em períodos de escassez de leite.

Quando a Nestlé abriu sua primeira fábrica no país, em 1921, na cidade de Araras, em São Paulo, e começou a produzir o produto, optou pela solução lógica de utilizar uma designação criada espontaneamente pelos consumidores: LEITE MOÇA.

Somente durante a Segunda Guerra Mundial, após campanhas de reposicionamento do produto, o leite condensado chegou à cozinha, utilizado pelas donas de casa como ingrediente para o preparo de doces e sobremesas.

Com isso, as vendas do produto dispararam. Outro fator decisivo para a popularidade da marca foi a paixão nacional pelos doces, herdada dos portugueses, associada ao gosto pelas compotas e frutas, herança africana.

Um exemplo disso foi o Brigadeiro, que se tornou um marco importante na história da marca.

Conta-se que em 1945, as eleitoras do Brigadeiro da Aeronáutica Eduardo Gomes, candidato à Presidência da República, criaram o doce misturando LEITE MOÇA com chocolate em pó, a fim de arrecadar fundos para sua campanha.

O Brigadeiro perdeu a eleição para o General Eurico Gaspar Dutra, mas o outro Brigadeiro, o de LEITE MOÇA, foi se tornando, com os anos, um dos docinhos preferidos de crianças e adultos.

Em 1955, o rótulo de LEITE MOÇA, em sua parte traseira, passou a indicar o produto para uso culinário ou doméstico na preparação de diversos pratos.

O Mistério do efeito Missing Time


 

O Mistério do efeito Missing Time - Você já teve a sensação de não ver o tempo passar? Afinal de contas como dizia Einstein, o tempo é relativo. Mas o mistério que cerca o efeito Missing Time é algo muito maior do que uma simples relatividade do tempo, e já tomou proporções enigmáticas.

Mais do que falta de noção de tempo

O Efeito Missing Time é relatado pelas pessoas que passaram por este fenômeno como algo completamente diferente de tudo que você já tenha experimentado. Isso porque enquanto ao perdemos a noção de tempo ela logo se recupera ao olharmos um relógio, não é mesmo?

Bom, e se além de você perder a noção do tempo, o seu relógio acompanhasse nesse “delírio”?

Foi o que aconteceu com uma senhora, um dos primeiros casos confirmados de Missing Time, uma senhora de 65 anos que vivia no Texas que preferiu manter sua identidade no anonimato.

Esta senhora estava em sua casa, pacifica e tranquilamente, até que em segundos de uma queda de pressão se viu em um lugar diferente, onde teria passado 5 dias!

Mais uma vez, em uma súbita queda de pressão ela voltou novamente ao conforto do seu lar, aos berros o seu marido voltou para casa, este que teria saído apenas para lavar o quintal.

Exatamente, os 5 dias haviam passados em que a senhora se viu perdida e sem dinheiro não existiram, e não havia passado nem 10 minutos desde que se marido teria saído de casa.

Mais do que um sonho

Tudo isso poderia não ter passado de um delírio, ou de um sonho, aliás, muitos médicos e cientistas ainda confirmam que isso não passa de uma alucinação, mas o caso da senhora traz mais um detalhe para nos deixar curiosos.

Ao explicar o local onde estava, ela pode descrever perfeitamente uma cidade do Uruguai, a cidade de Punta del Leste, foi descrita em detalhes pela senhora, que nunca pisou fora dos Estados Unidos, e nem ao menos havia visto fotos da cidade em questão.

Sem contar que a mulher estava com aparência de roupas sujas e com o corpo desidratado, motivo pela qual o seu marido a levou para o hospital imediatamente.

Quando a senhora contou o ocorrido o diagnóstico foi: problemas psiquiátricos. Assim ela passou mais 2 semanas em um hospício, mas ao acompanhar o comportamento da senhora, os médicos chegaram na conclusão de que ela não passava por nenhum problema psiquiátrico e foi liberada.

Mais de uma vez

Desde então, vários casos parecidos foram sendo confirmados, e claro que a internet não deixou isso barato e várias teorias foram criadas tentando explicar o ocorrido.

Muitos acreditam que o ocorrido é causado por intervenção alienígena, como uma espécie de abdução induzido a alucinação para experiências. Outra parte acredita que essa seja experiências entre o espaço e tempo.

É sabido que o espaço e o tempo são dimensões, assim como as 3 dimensões que conhecemos, e assim como é possível interagir com estas 3 dimensões, muitos acreditam que com o espaço/tempo não seja diferente.

O que levar a crer que o efeito Missing Time, pode ser o início de uma nova descoberta de como dobrar o espaço-tempo, por exemplo, no caso da senhora que passou 5 dias no Uruguai, uma explicação plausível é que ela teria passado pela barreira do espaço/tempo, vivendo por 5 dias em uma realidade paralela, e depois voltado ao seu tempo de origem.

Com várias teorias quase confirmadas de realidades alternativas, seria essa a verdadeira resposta para o efeito Missing Time? Ou melhor, seria essa a prova de que outras realidades existem?