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quinta-feira, julho 06, 2023

Bactéria

Bactéria - Aqui vemos uma bactéria chamada HOMEM e ao lado dela uma Sequóia gigante de 2000 anos que ela acabou de serrar.

Bactéria

Bactéria é um tipo de célula biológica. Elas constituem um grande domínio de micro-organismo procariontes. Possuindo tipicamente alguns micrômetros de comprimento, as bactérias podem ter diversos formatos, variando de esferas até bastões e aspirais.

As bactérias figuram entre as primeiras formas de vida que apareceu na Terra e estão presentes na maioria dos seus habitats.

As bactérias habitam o solo, a água, as fontes termais ácidas, os resíduos radioativos e a profunda biosfera da crosta terrestre.

Bactérias também vivem em relações simbióticas e parasitária com plantas e animais. A maioria das bactérias ainda não foi caracterizada, e apenas em torno de 27 por cento do filo bacterial possui espécies que podem crescer em laboratório (103 dos aproximadamente 142 filos conhecidos não são cultiváveis, conhecidos como filos candidatos). 

O estudo das bactérias é conhecido como bacteriologia, um ramo da microbiologia.

Praticamente toda a vida animal na Terra depende das bactérias para sobreviver, já que somente bactérias e algumas arqueias possuem os genes e enzimas necessários para sintetizar a vitamina B12 (também conhecida como cobalamina), fornecendo-a através da cadeia alimentar.

A vitamina B12 é uma vitamina solúvel na água envolvida no metabolismo de todas as células do corpo humano. Ela é um cofator na síntese do DNA e no metabolismo do ácido graxo e dos aminoácidos.

Ela também é particularmente importante no funcionamento normal do sistema nervoso através do seu papel na síntese da mielina.

Normalmente existem 40 milhões de células bacterianas em um grama de solo e um milhão de células bacterianas em um mililitro de água doce. Existem aproximadamente 5×1030 bactérias na Terra, formando uma biomassa que excede a de todas as plantas e animais. 

As bactérias são vitais em diversos estágios do ciclo dos nutrientes, reciclando processos como a fixação do nitrogênio da atmosfera. O ciclo dos nutrientes inclui a decomposição de corpos mortos; bactérias são responsáveis pelo estágio de putrefação nesse processo. 

Nas comunidades biológicas em torno de fontes hidrotermais e emanação frias, bactérias extremófilas fornecem os nutrientes necessários para sustentar a vida convertendo compostos dissolvidos, como o sulfato de hidrogênio e o metano, em energia.

Dados relatados por pesquisadores em outubro de 2012 e publicados em março de 2013 sugeriram que as bactérias prosperam na Fossa das Marianas, na qual, com uma profundidade de até 11 quilômetros, é a parte mais profunda conhecida dos oceanos. 

Outros pesquisadores relataram em estudos relacionados que micróbios prosperam dentro de rochas até 580 metros abaixo do fundo do mar, sob mais de 2 quilômetros de oceano ao largo da costa do noroeste dos Estados Unidos. 

De acordo com um dos pesquisadores: "Você pode encontrar micróbios em qualquer lugar - eles são extremamente adaptáveis às condições e sobrevivem onde quer que estejam".

A famosa noção de que as células bacterianas do corpo humano superam as células humanas por um fator de 10:1 foi desmistificada.

Existem aproximadamente 39 trilhões de células bacterianas na microbiota humana, personificadas por uma "referência" de um homem de 70 kg com 170 cm de altura, enquanto existem 30 trilhões de células humanas no corpo.

Isso significa que, embora as células bacterianas tenham a vantagem em números reais, a diferença é de apenas 30%, e não 900%.

O maior número de bactérias está na flora intestinal, além de também existir um grande número na pele. A grande maioria das bactérias no corpo tornaram-se inofensivas devido aos efeitos protetivos do sistema imunológico, embora muitas sejam benéficas, particularmente na microbiota intestinal.

No entanto, várias espécies de bactérias são patogênicas e causam doenças infecciosas, incluindo cólera, sífilis, antraz, hanseníase e peste bubônica.

As doenças bacterianas fatais mais comuns são infecções respiratórias, com a tuberculose matando sozinha cerca de 2 milhões de pessoas por ano, principalmente na África subsaariana. 

Em países desenvolvidos, antibióticos são usados para tratar infecções bacterianas e também são usados na agricultura, tornando a resistência a antibióticos um problema crescente.

Na indústria, bactérias são importantes no tratamento de esgoto e na decomposição de derramamentos de petróleo, na produção de queijo e iogurte através da fermentação, na coleta de ouro, paládio, cobre e outros metais no setor de mineração, bem como na biotecnologia e na fabricação de antibióticos e outros produtos químicos.

Antes consideradas plantas que constituem a classe Schizomycetes, as bactérias agora são classificadas como procariontes. Ao contrário das células de animais e outros eucariontes, células bacterianas não possuem núcleo e raramente abrigam organelas ligadas à membrana.

Embora o termo bactéria tradicionalmente incluísse todos os procariontes, a classificação cientifica mudou após a descoberta na década de 1990 de que os procariontes consistem em dois grupos muito distintos de organismos que evoluíram a partir de um antigo ancestral comum. Esses domínios evolutivos são chamados Bactéria e Archaea.

As bactérias podem ser encontradas na forma isolada ou em colônias. Podem viver na presença de ar (aeróbias), na ausência de ar (anaeróbias) ou, ainda, serem anaeróbias facultativas.

Segundo a Teoria da Endossimbiose, dois organelos celulares, as mitocôndrias e os cloroplastos teriam derivado de uma bactéria endossimbionte, provavelmente autotrófica, antepassada das atuais cianobactérias.




Não Digas Nada!



Não digas nada! Nem mesmo a verdade, há tanta suavidade em nada se dizer e tudo se entender - tudo metade de sentir e de ver.

Não digas nada deixa esquecer. Talvez que amanhã em outra paisagem digas que foi vã toda essa viagem. Até onde quis ser quem me agrada, mas ali fui feliz não digas nada.

(Fernando Pessoa)

Fonologia é o ramo da linguística que estuda o sistema sonoro de um idioma, do ponto de vista de sua função no sistema de comunicação linguística.

Esta é uma área muito relacionada com a fonética, mas as duas têm focos de estudo diferentes.

Enquanto a fonética estuda a natureza física da produção e da percepção dos sons da fala (chamados de fones), a Fonologia preocupa-se com a maneira como eles se organizam dentro de uma língua, classificando-os em unidades capazes de diferenciar significados, chamadas fonemas.

f/ e /v/ são exemplos de unidades distintivas da língua portuguesa. É o que podemos observar num par mínimo como faca/vaca, pois o que garante a diferenciação entre essas duas palavras é a permutação entre os dois fonemas referidos.

Unidades como [d] e [d͡ʒ], por sua vez, não fazem distinção entre palavras no português brasileiro, embora sejam diferentes sob a ótica da fonética.

Por exemplo, em quase todas as variedades do português no Brasil, o fonema /d/ é pronunciado de maneiras diferentes, dependendo de sua posição relativa a outros sons: diante de [i], é realizado como [d͡ʒ], ao passo que, diante de outras vogais, é pronunciado como [d] (cf. a diferença na pronúncia do primeiro som das palavras dívida e dúvida).

Por não haver contraste entre as duas formas de pronúncia, a fonologia não concebe os dois sons como fonemas distintos; entende-os como uma unidade do ponto de vista funcional e examina as condições sob as quais se dá a alternância entre eles.

Além disso, a fonologia também estuda outros tópicos, como a estrutura silábica, o acento e a entonação.

Fonologia gerativa

Há uma abordagem para fonologia que trabalha com uma contrapartida mental e abstrata do som.

Baseada em um sistema de traços distintivos, essa abordagem é uma das bases, por exemplo, da fonologia gerativa.

A seleção de uma entidade abstrata como foco remete aos trabalhos do Círculo Linguístico de Praga. Nessa abordagem, é mais relevante a estrutura de traços de um fonema do que sua realidade concreta.

A partir do uso de traços distintivos em um plano mental, é possível explicar fenômenos fonológicos como o da assimilação /d/ por /n/ na formação do gerúndio na norma não padrão do português brasileiro.  

quarta-feira, julho 05, 2023

Pessoas



Existem várias espécies de pessoas neste mundo. Alguns, dizem mais do que sentem, outros sentem mais do que dizem.

Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay

Pessoa

Em português coloquial, pessoa é sinônimo de ser humano. Na filosofia, no entanto, há debates sobre o sentido preciso e o uso correto da palavra, e quais são os critérios que definem algo (ou alguém) como "pessoa". 

Na filosofia, uma pessoa é uma entidade que tem certas capacidades ou atributos associados a personalidade, por exemplo, em um contexto particular moral, social ou institucional.

Essas capacidades ou atributos podem incluir a autoconsciência, a noção de passado e futuro, e a posse de poder deôntico, entre outros. Também, filosoficamente, uma pessoa é o ser humano como agente moral.

É aquele que realiza uma ação moral e aquele que ajuíza sobre ela. O conceito de "pessoa", na filosofia, é difícil de definir de uma forma que seja universalmente aceita, devido à sua variabilidade histórica e cultural e as controvérsias que cercam o seu uso em alguns contextos em diferentes linhas filosóficas.

Etimologia

A origem mais remota da palavra "pessoa" é o grego ‘prósopon’ (aspecto) de onde passou ao etrusco ‘phersu’, com o significado de ‘aí’. A partir dessa palavra, os latinos denominaram ‘persona’ as máscaras usadas no teatro pelos atores, e também chamaram assim aos próprios personagens teatrais representados.

‘Pessoa’ é parente distante de palavras de origem grega originadas em ‘prósopon’ e seus derivados, tais como ‘prosopografia’ e ‘prosopopéia’.

O vocábulo latino - ‘persona’ - conservou-se no português ‘pessoa’, no galego ‘persoa’, no italiano e no espanhol ‘persona’, no inglês ‘person’ e no francês ‘personne’ (podendo também significar 'ninguém' se usado sem artigo), entre outras línguas.

Árvores Fósseis

Árvores fósseis tão altas quanto as sequoias atuais foram encontradas no norte da Tailândia. Este tronco petrificado mede 72,2 metros de comprimento, sugerindo que a árvore original teria mais de 100 metros de altura. Sua idade aproximada é de 800 mil anos.

Os Fósseis

Os fósseis são restos de seres vivos ou de evidências de suas atividades biológicas preservados em diversos materiais. Essa preservação ocorre principalmente em rochas, mas pode ocorrer também em materiais

Como sedimento, gelo, piche, resina, solo e caverna os exemplos mais citados são ossos e caules fossilizados, conchas, ovos e pegadas.

A Paleontologia é a principal disciplina que utiliza fósseis como objeto de estudo, instaurada com a aceitação dos trabalhos de Georges Cuvier. 

Nessa área do conhecimento, os fósseis fornecem dados importantes quanto à evolução biológica, datação e reconstituição da história geológica da Terra.

A totalidade dos fósseis e sua colocação nas formações rochosas e camadas sedimentares é conhecido como registro fóssil, o qual contém inúmeros restos e vestígios fossilizados dos mais variados seres do passado geológico da Terra.

Porém, apenas uma porcentagem ínfima das espécies que já habitaram a Terra preservou-se na forma de fósseis, já que a fossilização é considerada um fenômeno excepcional por contrapor-se aos processos naturais de decomposição e intemperismo. 

Logo, as partes esqueléticas biomineralizadas, mais duras e resistentes à decomposição e à erosão, tais como dentes, conchas, carapaças e ossos, são bem mais frequentes e, por isso, a maioria do registro fóssil é constituída por fósseis destes tipos de restos biológicos. 

Entretanto, restos orgânicos mais delicados e perecíveis também podem se fossilizar. A preservação de matéria orgânica e de restos esqueléticos delicados, uma vez que estes se decompõem e são destruídos rapidamente, requerem condições de fossilização fora do comum e, por serem especiais, ocorrem na natureza mais raramente. 

Isso implica na menor ocorrência natural desses fósseis de restos. Em qualquer das circunstâncias, para que os restos de um qualquer ser vivo fossilizem-se, é fundamental que esses sejam rapidamente cobertos por material que os preserve, geralmente sedimento.

O que determina o fóssil é a ocorrência conjunta de um resto identificável com a origem biológica num contexto geológico, independentemente do seu tipo e da sua idade. 

Muitos autores consideram que um fóssil é todo e qualquer resto ou vestígio de seres vivos do passado, preservado em contexto geológico, qualquer que seja a sua idade. 

De acordo com esses paleontólogos, fixar uma data qualquer para considerar se algo é ou não um fóssil, é arbitrário. Dessa forma, sendo o Holocênico (menos de 11.700 anos) parte do registro geológico, os restos orgânicos contidos em materiais holocênicos deverá ser considerados fósseis.

Há algumas fontes, entretanto, que consideram somente os restos ou vestígios de seres com mais de 11.700 anos como fósseis.

Essa idade, calculada pela última glaciação, é a duração estimada para a época geológica do Holoceno ou recente e, quando os vestígios ou restos possuíssem menos de 11.700 anos, estes autores podem denominá-los de subfósseis, termo que também pode ser visto na literatura para designar os restos biológicos que não sofreram alterações.



 

terça-feira, julho 04, 2023

O Poço Super profundo de Kola


 

O Poço Super profundo de Kola, localizado na península de Kola, na Rússia, é conhecido como o buraco mais profundo já escavado por humanos.

Essa escavação foi realizada pelos soviéticos ao longo de quase 20 anos, mas foi interrompida em 1992, quando a broca atingiu uma profundidade de 12,2 quilômetros.

Essa marca corresponde a cerca de um terço do caminho entre a crosta terrestre e o manto da Terra.

O objetivo desse projeto era conduzir pesquisas científicas para estudar as propriedades da crosta terrestre e as camadas geológicas mais profundas.

Durante a Guerra Fria, houve uma competição acirrada entre as superpotências para perfurar o solo terrestre o mais profundamente possível, na tentativa de alcançar o manto da Terra.

Essa corrida foi uma das disputas que ocorreram nesse período entre os soviéticos e outras nações, incluindo os Estados Unidos.

O Poço Super profundo de Kola foi uma das realizações desse contexto histórico.

Embora acredite-se que o poço tenha sido lacrado e não esteja mais acessível, há uma lenda local que afirma ser possível ouvir os gritos das almas torturadas do inferno por meio do poço.

No entanto, essas afirmações não possuem base científica e são consideradas apenas como uma superstição popular.

É importante mencionar que outros países, como os Estados Unidos e atualmente a China, também realizaram projetos de escavação profunda.

No entanto, o Poço Super profundo de Kola permanece como o buraco mais profundo escavado por humanos até o momento.

PS: Gostaria de esclarecer que a imagem 1 não representa o Poço Super profundo de Kola. Ela foi adicionada ao post com o intuito de chamar a atenção. Já a imagem dois representa o poço já lacrado.



O Relato de um Jovem Soldado Alemão


 

Relato de um jovem soldado alemão, da Divisão Panzer Das Reich. Ele não sabia, mas o Terceiro Raich já estava quase em ruínas.

Hitler já os tinha traído em Stalingrado, milhares de soldados alemães, foram deixados para morrerem nos gulags.

“A Batalha de Kursk se aproximava, sua reputação gelando nossos corações. Os soviéticos lutaram ferozmente, mas não podíamos prever a brutalidade.

Em meio à morte e à destruição, avançamos, oprimidos pelo medo. A barragem de artilharia desencadeou caos, fumaça e poeira.

Impulsionados cegamente pelo dever, continuamos. Tanques se chocaram, uma dança mortal de aço. Balas e metralhadoras cortavam o ar, um lembrete constante do perigo iminente.

A natureza implacável da guerra se revelou quando corpos se espalharam pelo chão, vidas se extinguindo instantaneamente.

A determinação do inimigo defendia a lógica. Soldados soviéticos desencadearam violência, desesperados para defender sua pátria.

Testemunhamos amigos esmagados por tanques, membros decepados e rostos contorcidos de dor. No entanto, camaradagem e heroísmo emergiram em meio ao horror.

Unidos pelo propósito, lutamos uns pelos outros. Kursk testou nossa determinação, levando-nos ao limite e deixando cicatrizes que nunca cicatrizariam.

À medida que a batalha avançava, lutamos não apenas pela vitória, mas para preservar nossa humanidade.

As memórias de Kursk nos assombrariam para sempre, um lembrete da brutalidade implacável da guerra e dos sacrifícios que fizemos."

- Um soldado da Divisão Panzer Das Reich.

segunda-feira, julho 03, 2023

A Vida de David Gale – Filme sobre os prováveis erros de condenações

A Vida de David Gale – Filme sobre os prováveis erros de condenaçõesThe Life of David Gale no Brasil: A Vida de David Gale é um filme dos estados Unidos e Alemanha de 2003.

Sinopse

David Gale é um brilhante professor universitário e ativista contra a pena de morte. Após o assassinato de sua amiga e colega de trabalho, Constance, Gale é acusado pelo crime e condenado à pena de morte.

Às vésperas de sua morte, David pede a presença da repórter Bitsey Bloom para que ele lhe conceda uma entrevista exclusiva, onde finalmente contaria toda a verdade sobre o caso.

O filme tem a finalidade de mostrar para sociedade, as greves consequências de condenações imperfeitas, onde muitos inocentes podem ter sido condenados.

O caso de David Gale mostra um erro cometido proposital que só foi totalmente esclarecido depois de sua morte.

Elenco

Kevin Spacey como David Gale

Kete Winslet como Elizabeth “Bitsy” Bloom

Laura Linney como Constance Harraway

Gabriel Mann como Zack Stemmons

Matt Craven como Dusty Wright

Leon Rippy como Braxton Belyeu

Rhona Mitra como Berlin

Critica

The Life of David Gale tem recepção geralmente desfavorável por parte da crítica profissional.

Com o Tomatometer de 19% em base de 155 avaliações, o Rotten Tomatoes chegou ao consenso:

"Em vez de oferecer um argumento convincente contra a pena de morte, este implausível suspense complicado, confunde a cabeça do espectador com a sua mensagem".

A pontuação da audiência do site é de 82%.



Ventania



“Se eu quisesse balançar essa árvore com as mãos, eu não conseguiria. Mas o vento, que a gente não vê, a maltrata e entorta para onde quer. Mãos invisíveis são as que pior nos dobram e maltratam. "

(Friedrich Nietzsche)

Vento é o fluxo de gases em grande escala. Na superfície da Terra, o vento consiste no movimento de ar em grande quantidade.

No espaço sideral, o vento solar é o movimento através do espaço de gases e partículas carregadas emitidas pelo Sol, enquanto o vento planetário é a desgaseificação de elementos químicos leves a partir da atmosfera de um planeta em direção ao espaço.

Os ventos são geralmente classificados de acordo com a sua escala, rapidez, tipos de forças que os provocam, regiões em que ocorrem e com o seu efeito.

Os ventos de maior intensidade observados no sistema solar ocorrem em Netuno e Saturno. Os ventos têm várias características, entre as quais a sua velocidade, a densidade dos gases envolvidos e a sua energia eólica.

Em meteorologia, os ventos são muitas vezes classificados de acordo com a sua intensidade e direção em que se movimentam. Os ventos súbitos de curta duração e elevada velocidade são denominados lufadas ou rajadas.

Os ventos fortes de duração intermédia (cerca de um minuto) são denominados borrascas ou também lufadas.

Os ventos de longa duração (ver: escala de Beaufort) têm vários nomes de acordo com a sua intensidade média, como brisavento forteventania, tempestade ou furacão.

O vento ocorre em diferentes escalas, desde grandes correntes de tempestade que duram dezenas de minutos, até brisas localizadas geradas pelo aquecimento da massa terrestre que duram algumas horas, até ventos globais que resultam das diferenças de absorção da energia solar entre as diferentes regiões climatéricas da Terra.

As duas principais causas da circulação atmosférica de grande escala são as diferenças de temperatura entre o equador e os polos e a rotação do planeta, ou força de Coriolis.

Nos trópicos, a circulação de depressões térmicas sobre o terreno e os grandes planaltos podem criar fenômenos de monção.

Nas regiões costeiras, o ciclo entre a brisa marítima e terrestre pode criar ventos locais. Em áreas de relevo acentuado, os ventos podem ser dominados pelas brisas de montanha e de vale.

Ao longo da civilização humana, o vento inspirou a mitologia, influenciou eventos históricos e guerras, impulsionou meios de transportes e proporcionou uma fonte de energia para o trabalho mecânico, eletricidade e recreação.

O vento impulsionou a era das Descobertas e as grandes viagens marítimas pelos oceanos. Os balões de ar quente utilizam o vento para deslocações curtas, enquanto as aeronaves tiram dele partido para reduzir o consumo de combustível.

Em muitas regiões, os ventos dominantes têm vários nomes locais devido ao seu impacto significativo no quotidiano.

Os ventos são capazes de transformar a superfície terrestre através de erosão e sedimentação eólica, dando origem a solos férteis para a agricultura.

O vento é capaz de transportar ao longo de grandes distâncias a poeira dos grandes desertos e as sementes de várias plantas, o que é fundamental para a sobrevivência de algumas espécies e das populações de insetos.

O vento também influencia a propagação de incêndios florestais. Quando associado a baixas temperaturas, o vento tem um impacto negativo no gado, afetando as reservas alimentares e as estratégias de caça e defesa dos animais.

As áreas de cisalhamento de vento provocadas pelos fenômenos meteorológicos podem provocar situações perigosas para a aviação e os ventos fortes podem destruir ou danificar árvores e estruturas.

domingo, julho 02, 2023

Um dia descobriremos



Um dia descobriremos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem. Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela.

Um dia nós percebemos que as mulheres têm instinto “caçador” e fazem qualquer homem sofrer. Um dia descobriremos que se apaixonar é inevitável.

Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples. Um dia percebemos que o comum não nos atrai.

Um dia saberemos que ser classificado como o “bonzinho” não é bom. Um dia perceberemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você.

Um dia saberemos a importância da frase: “Tu se tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”

Um dia percebemos que somos muito importantes para alguém, mas não damos valor a isso. Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas ai já é tarde demais.

Enfim... Um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem, para dizer tudo o que tem que ser dito.

O jeito é: ou nos conformarmos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar as nossas loucuras. Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação.

A/D