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domingo, junho 25, 2023

As Redes Sociais

As redes sociais chegaram de malas prontas para ficarem definitivamente entre os povos, principalmente entre os jovens, com tendência de aperfeiçoamento tecnológico e tornar as pessoas dependentes.

A capacidades das redes sociais influenciarem sobre as pessoas, já foi tema de estudos da Chicago Booth School of Business que já alertava a cinco anos atrás que o Facebook, Twitter, Isntagram e outras, têm uma capacidade de viciar superior à do tabaco ou do álcool porque, entre outras coisas, acessá-las é simples e gratuito.

Para se ter uma ideia do perigo, o próprio pai dessa tecnologia, IPad, IPod, IPhone, Steve Jobs, não permitia que seus filhos tivessem contato ilimitado com a tecnologia, e limitava o tempo de uso deles, pois já sabia e, provavelmente, imaginava que as redes sociais poderiam afetar os jovens.

No parecer de muitos especialistas, o uso das redes sociais, e podemos incluir aplicativos de mensagens instantâneas, como Whatsapp, Telegram e Instagram, podem criar dependências serias e consequências danosas de ansiedade, depressão, isolamento e distanciamento da vida real e o pior, é o distanciamento das relações familiares e a perda do controle emocional.

Se não era bom para os filhos do Steve Jobs, imagina para os seus. Uma criança de três anos de idade já é totalmente dependente de um celular. Digo isso com conhecimento de causa, pois está acontecendo na minha casa.

Essa tecnologia está distanciando pessoas de perto e aproximando os distantes, uma coisa sem nexo. Estão ficando distantes os que moram juntos e que se pode fazer mais e aproximando os que estão longe quando quase nada se pode fazer.



 

Prefiro...



Prefiro viver menos fazendo o que gosto do que viver muito fazendo o que os outros querem ou do que eles gostam.   

A mim não importa quantidade e sim a qualidade   de vida que vou ter. Nisso se inclui não me abster de fazer o que me é aprazível!

Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay

Preferência Temporal

Em economia, "preferência temporal" é a verdade constante e fundamental de que os indivíduos preferem que suas necessidades sejam satisfeitas no intervalo de tempo mais curto possível. 

Visão Geral

Os indivíduos estão sujeitos à passagem do tempo. Suas existências são finitas, seus corpos e mentes decaem. O tempo, portanto, é um fator escasso e, como tal, os indivíduos precisam economizá-lo. 

É dessa escassez, da necessidade imperiosa de economizar o tempo, que se origina a preferência temporal. Ceteris paribus, a satisfação presente tem preferência sobre a satisfação futura e bens no presente são preferidos a bens no futuro.

Adicionalmente, a própria natureza humana impõe limites ao adiamento da satisfação de necessidades.

Satisfazer aquelas mais imediatas, como a da manutenção da própria vida e saúde, por exemplo, antecede e é um pré-requisito para a satisfação daquelas menos urgentes, futuras. Em outros termos, a espera constitui-se numa desutilidade.

É interessante notar que, na ausência da preferência temporal, as pessoas jamais teriam porque consumir. Dariam ao almoço que será servido somente daqui a dez anos o mesmo valor da refeição disponível hoje.

E, passados esses dez anos, tampouco encontrariam razão para desfrutar dos alimentos, que mais uma vez lhes pareceriam ter o mesmo valor de prato semelhante a ser servido no futuro ainda mais distante.

Não fosse pela preferência temporal, portanto, o consumo inexistiria e, consequentemente, toda produção, que tem como fim último produzir bens de consumo, cessaria.

Termos

A preferência temporal guarda relação com as noções de produção indireta e de juro. A única razão pela qual os indivíduos adotam processos mais longos de produção (produção indireta) é porque esperam obter desses processos um incremento em sua satisfação que compense a desutilidade da espera. 

O “desvio”, o maior período de tempo requerido pela produção indireta, requer a constituição de um fundo de subsistência, que só pode vir da abstinência do consumo no presente, do sacrifício da satisfação imediata.

Esse sacrifício é feito em função da expectativa de maior ou melhor produção futura. Para Böhm-Bawerk, esse “é o ponto essencial e central da teoria do juro”, ou seja, o juro é o acréscimo de satisfação demandado pelos indivíduos em troca da espera.

sábado, junho 24, 2023

Búfalos e suas diversidades


Búfalos e suas diversidades - Bumba-los é um gênero da família Bovídea, subfamília Bovinae, que foi vastamente distribuído na Eurásia no Pleistoceno. 

O gênero Bumba-los, inclui quatro espécies: Bumba-los depressicornis ou Anoa, que vive apenas na Indonésia, com 46 cromossomos; Bumba-los mindorensis, encontrado apenas na ilha de Mindoro nas Filipinas, chamado também de tamarao ou búfalo-de-mindoro; Bumba-los arnee, o selvagem búfalo-asiático, originário do norte da Índia; e o Bumba-los bubalis, espécie derivada da domesticação de Bubalus arnee.

A domesticação ocorreu relativamente recentemente (há 5,000 anos) em comparação com a domesticação do Bos taurus (há 10.000 anos). O búfalo asiático foi domesticado no vale do Indo, na China e na Mesopotâmia, de onde foi introduzido no Egito e no sul da Itália pela invasão dos árabes no século VIII e depois nos Balcãs pelos cruzados e, finalmente, pela invasão turca seljúcida, durante a expansão do Império Otomano no século XV.


O búfalo-doméstico, também conhecido como "Water Buffalo" ou búfalo-d ‘água (Bubalus bubalis) são divididos em dois grupos principais: o Bubalus bubalis bubalis com 2n=50 cromossomos, também conhecidos como "River Buffalo" búfalo-do-rio, e o Bubalus bubalis var. kerebau ou Carabao com 2n=48 cromossomos, composto por apenas uma raça, conhecida como "Swamp Buffalo" ou búfalo-do-pântano.

Não se confundem com o Bisão ou Búfalo Americano, Bos bison bison com 2n=60 cromossomos, nem com o Búfalo Africano, Syncerus caffer, com 2n=52 cromossomos e pertence ao grupo dos big five.

O período de gestação dos bubalinos pode variar de 278 a 311 dias, mais ou menos 9 a 10 meses, dependentes da região e da raça considerada.

A população mundial de búfalos é estimada em 208 milhões de cabeças distribuídas em 77 países em cinco continentes, com 201 milhões (96,8%) na Ásia; 3,5 milhões na África (1,7%); 2,5 milhões (1,2%) na América, 460 mil na Europa (0,2%) e cerca de 137 mil cabeças na Oceania 

No Brasil, são reconhecidas pela Associação Brasileira de Criadores de Búfalos quatro raças: MediterrâneoMurrah, Jaffarabadi (búfalo-do-rio) e Carabao (búfalo-do-pântano). 

Os animais da raça mediterrâneo tem origem italiana, possui aptidão tanto para produção de carne quanto de leite, têm porte médio e são medianamente compactos.

A raça Murrah, de origem Indiana, apresenta animais com conformação média e compacta, cabeças leves e chifres curtos, espiralados enrodilhando-se em anéis na altura do crânio.

Jaffarabadi, também indiana, é a raça menos compacta e de maior porte, apresenta chifres longos e de espessura fina, com uma curvatura longa e harmônica.

A raça Carabao é a única adaptada às regiões pantanosas, e está concentrada na Ilha de Marajó, no Pará, e no Maranhão; teve sua origem no norte das Filipinas, apresenta pelagem mais clara, cabeça triangular, chifres grandes e pontiagudos, voltados para cima, porte médio e capacidade para produção de carne e leite, além de serem bastante utilizados como força motriz.

Os Bubalinos têm temperamento dócil, o que facilita sua criação e manejo e se adaptam bem às condições ambientais úmidas.

Como sua pele é preta com poucos pelos também pretos, sofrem muito quando estão sob a luz do sol e, o que agrava ainda mais é a dificuldade que os bubalinos têm de dissipar o calor extracorpóreo, em função do reduzido número de glândulas sudoríparas.

Por esse motivo as propriedades de bubalinos geralmente dispõem de açude ou lago para que o animal possa ficar mergulhado nas horas mais quentes do dia, tendo ainda como coadjuvante para a sua perfeita regulação térmica corpórea, áreas de sombra.


Na América

Os búfalos eram tudo para os nativos americanos. Além da carne, a pele era usada para roupas, sapatos e bolsas, tendões eram usados como linha de costura e barbante para arcos, ossos para fazer agulhas e flechas, sebo para fazer sabão, chifres para fazer colheres, etc.

O búfalo era considerado não apenas um presente do criador, mas também um parente. Cada vez que um bisão era abatido, ocorriam rituais de graças.

Quando o governo dos EUA percebeu isso em meados do século XIX, decidiu caçar os búfalos até quase sua extinção para forçar os nativos a deixarem suas terras.

Apenas o couro era removido, a carne era abandonada. “Cada búfalo morto é um índio a menos”, disse o coronel Richard Irving Dodge, em 1867.

Contexto: búfalos são diferentes de bisões, são duas espécies diferentes. Mas os bisões americanos são comumente chamados de búfalos ou búfalos americanos.

Os animais presentes nos EUA eram bisões, mas por razões históricas foram chamados de búfalos. Buffalo Bill foi um famoso caçador de bisões, mas recebeu esse nome porque os animais eram assim chamados.

O tempo




O passado não volta por melhor que tenha sido, talvez seja esquecido

O presente não para ele é agora, viva, será mais tarde, siga-o.

O futuro não espera, persiga-o, não o perca de vista, prepare-o bem no seu presente.

(Francisco Silva Sousa)

O que é o tempo?

Esta pergunta tem intrigado estudiosos, matemáticos, físicos, filósofos e curiosos ao longo da história da humanidade.

Contudo, dificilmente chegar-se-á a um consenso da definição absoluta e definitiva de tempo porque ele é, para o ser humano, em senso comum, apenas um evento psicológico, apenas uma sensação derivada da transição de um movimento.

O tempo, apesar de estar vinculado a eventos externos ao indivíduo, sempre será definido de forma idiossincrática, tanto que estudiosos conceituados ousaram sentenciar:

"É o jeito que a natureza deu para não deixar que tudo acontecesse de uma vez só." (John Wheeler)

"Uma ilusão. A distinção entre passado, presente e futuro não passa de uma firme e persistente ilusão." (Albert Einstein)

Crianças de colo não têm a noção de tempo, e adultos com certas doenças neurológicas e ou psiquiatras podem perdê-la.

A noção humana de tempo encontra-se ligada de forma íntima às percepções fornecidas pelos sentidos - com destaque certamente para o sentido da visão - o que faz com que a noção humana de tempo se encontre diretamente influenciada pela luz e suas propriedades.

Nessa linha de raciocínio, considerado que a luz, ao propagar-se livremente, não se "esgota" - dado que conseguimos enxergar estrelas cuja luz viajou por mais de 10 mil anos-luz de distância.

Se algum corpo metafísico realizasse uma viagem a mais de 300 mil km/s - a rigor, 299 792 458 metros por segundo, velocidade da luz - este estaria a contemplar uma viagem no tempo: enxergaria seu passado e não mais teria a percepção de tempo normal.

Esse argumento também é válido com dispositivos de filmagem, fotos e câmeras: eles nada mais fazem do que impressionar matéria física de maneira a reter a luz dos acontecimentos, e também podem ser consideradas "viagens no tempo".

Estes fatos são extraordinariamente narrados por Camille Flammarion em "Narrações do Infinito".

Com base na percepção humana, a concepção comum de tempo é indicada por intervalos ou períodos de duração. Pode-se dizer que um acontecimento ocorre depois de outro acontecimento.

Além disso, pode-se medir o quanto um acontecimento ocorre depois de outro. Esta resposta relativa ao quanto é a quantidade de tempo entre estes dois acontecimentos: à separação temporal dos dois acontecimentos distintos dá-se o nome de intervalo de tempo; à separação temporal entre o início e o fim de um mesmo evento dá-se o nome de duração. Uma das formas de se definir depois baseia-se na assunção de casualidade.

O trabalho realizado pela humanidade para aumentar o conhecimento da natureza e das medições do tempo, através de trabalho destinado ao aperfeiçoamento de calendários e relógios, foi um importante motor das descobertas científicas.

Em outras palavras, o tempo é uma componente do sistema de medições usado para sequenciar eventos, para comparar as durações dos eventos, os seus intervalos, e para quantificar o movimento de objetos.

O tempo tem sido um dos maiores temas da religião, filosofia e ciência, mas defini-lo de uma forma não controversa para todos - em uma forma que possa ser aplicada a todos os campos simultaneamente - tem eludido aos maiores conhecedores.

Os gregos antigos tinham duas palavras para o tempo: chronos e kairós. Enquanto o primeiro refere-se ao tempo cronológico (ou sequencial) que pode ser medido, esse último significa "o momento certo" ou "oportuno": um momento indeterminado no tempo em que algo especial acontece.

Em teologia descreve a forma qualitativa do tempo (o "tempo de Deus"), enquanto chronos é de natureza quantitativa (o "tempo dos homens").

Na física e noutras ciências, o tempo é considerado uma das poucas quantidades essenciais. O tempo é usado para definir outras quantidades - como a velocidade - e definir o tempo nos termos dessas quantidades iria resultar numa definição redundante. 

Por influência da teoria da relatividade idealizada pelo Físico Albert Einstein, o tempo vem sendo considerado como uma quarta dimensão do continuum espaço-tempo do Universo, que possui três dimensões espaciais e uma temporal.

Na meteorologia, o tempo é o estado físico das condições atmosféricas em um determinado momento e local. 

Romantismo


Quem tivesse um amor, nesta noite de lua, para pensar um belo pensamento e pousá-lo no vento!

Quem tivesse um amor - longe, certo e impossível - para se ver chorando, e gostar de chorar, e adormecer de lágrimas e luar!

Quem tivesse um amor, e, entre o mar e as estrelas, partisse por nuvens, dormente e acordado, levitando apenas, pelo amor levado...

Quem tivesse um amor, sem dúvida e sem mácula, sem antes nem depois: verdade e alegoria... Ah! Quem tivesse... (Mas, quem teve? Quem teria?)

Cecília Meireles

O romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa que durou por grande parte do século XIX.

Caracterizou-se como uma visão de mundo contrária ao racionalismo e ao iluminismo e buscou um nacionalismo que viria a consolidar os Estados nacionais na Europa.

Inicialmente apenas uma atitude, um estado de espírito, o romantismo toma mais tarde a forma de um movimento, e o espírito romântico passa a designar toda uma visão de mundo centrada no indivíduo.

Os autores românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos, retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos de escapismo.

Se o século XVIII foi marcado pela objetividade, pelo iluminismo e pela razão, o início do século XIX seria marcado pelo lirismo, pela subjetividade, pela emoção e pelo eu.

O termo romântico refere-se ao movimento estético, ou seja, à tendência idealista ou poética de alguém que carece de sentido objetivo.

O romantismo é a arte do sonho e fantasia. Valoriza as forças criativas do indivíduo e da imaginação popular.

Opõe-se à arte equilibrada dos clássicos e baseia-se na inspiração fugaz dos momentos fortes da vida subjetiva: na fé, no sonho, na paixão, na intuição, na saudade, no sentimento da natureza e na força das lendas nacionais.

Contexto Histórico

O culto à natureza e à imaginação já havia começado com os escoceses no século XIII, quando surgiram as primeiras histórias de cavaleiros e donzelas, em verso.

Nessa época, as narrativas eram chamadas de romance, palavra que deriva do advérbio latino romanice, que significa "na língua de Roma".

Algumas características típicas do romantismo já podem ser rastreadas nas obras de Isabella di Morra, que se separou da poesia amorosa petrarquista do século XVI, afligida pela solidão a que foi forçada e que a acompanhará até sua morte trágica.

A origem do que viria a ser conhecido como "romantismo", no entanto, fora plantada no século XVII, quando o “espírito clássico” começaria a ser contestado na Grã-Bretanha.

O romantismo surgiu na Europa em uma época em que o ambiente intelectual era de grande rebeldia. Na política, caíam sistemas de governo despóticos e surgia o liberalismo político (não confundir com o liberalismo econômico do século XX).

No campo social imperava o inconformismo. No campo artístico, o repúdio às regras. A Revolução Francesa é o clímax desse século de oposição.

Alguns autores neoclássicos já nutriam um sentimento mais tarde dito romântico antes de seu nascimento de fato, sendo assim chamados pré-românticos. Nesta classificação encaixam-se Francisco Goya e Bocage.

O romantismo surge inicialmente naquela que futuramente seria a Alemanha e na Inglaterra. Na Alemanha, o romantismo, teria, inclusive, fundamental importância na unificação germânica com o movimento Stum und Drang.

O romantismo viria a se manifestar de forma bastante variada nas diferentes artes e marcaria, sobretudo, a literatura e a música (embora ele só venha a se manifestar realmente aqui mais tarde do que em outras artes).

 À medida que a escola foi sendo explorada, foram surgindo críticos à sua demasiada idealização da realidade. Destes críticos surgiu o movimento que daria forma ao realismo.

No Brasil, o romantismo coincidiu com a Independência política do Brasil em 1822, com o Primeiro reinado, com a Guerra do Paraguai e com a campanha abolicionista.

sexta-feira, junho 23, 2023

Sequoias - Califórnia nos Estados Unidos.

Sequoias - Califórnia nos Estados Unidos. - Na imagem vemos três árvores pertencentes a espécie Sequoiadendron gigante uma das maiores árvores do mundo na Califórnia nos Estados Unidos.

As sequoias são árvores gigantes que estão inseridas no grupo das gimnospermas. Elas são extremamente altas e apresentam uma grande quantidade de madeira.

As folhas das sequoias são semelhantes às dos pinheiros e suas sementes são nuas, ou seja, não possuem frutos envolvendo-as. 

Outro fato curioso sobre a espécie é a relação de sua semente com o fogo, estudos revelaram que as sequoias dependem do fogo para processos como libertar sementes dos cones e fazer clareiras na floresta para permitir o seu crescimento.

O registro das queimaduras nos anéis das árvores, com milhares de anos, evidencia a sua relação com o fogo. 

Nos parques ambientais que possuem sequoias, de tempos em tempos, é usado o manejo do fogo para viabilizar o surgimento de árvores.

É interessante observar, que perto da vida útil dessas árvores que chega a mais de três mil anos, a vida humana é apenas um sopro, porém, em menos de 200 anos, eles conseguiram destruir mais de 90% das florestas de Sequoias nos Estados Unidos.

Algumas dessas árvores tinham milhares de anos. O homem é o maior destruidor de tudo que a natureza criou. Ele não cria nada que não destruindo alguma coisa.



 

Perfeição


Perfeição - Ela caminha em beleza, como a noite de clima sem nuvens e céu estrelado; e toda a perfeição da escuridão e da luz em seu semblante e seus olhos, dessa forma enternecida até esta luz suave o que o céu para o dia vistoso nega.

(Lord Byron)

Perfeição caracteriza um ser ideal que reúne todas as qualidades e não tem nenhum defeito, e designa uma circunstância que não possa ser melhorada.

Historicamente o termo perpassa pelo conceito de entelecheia (enteles, completo, telos, fim, propósito e echein, ter) cunhado por Aristóteles, sendo um trabalho ativo para a realização de um alvo, intrínseca à mesma coisa.

Mas é também esse alvo, esse estágio em que a organização alcançou todas suas potencialidades, e consequentemente, alcançou a perfeição.

O conceito moderno de perfeição se origina do movimento idealista do século XVIII, e está estreitamente ligado à noção de progresso.

Em Kant e seus antecessores, Christian Wolff e Alexander Gottlieb Baumgarten perfeição é uma noção de ontologia: completude como sendo uma reunião de todas as disposições sujeita a uma unidade harmoniosa, ou ordem.

O perfeito é um 'completo', um manancial de ações potenciais. Por outro lado, a perfeição é uma ideia, uma condição que não é alcançada, mas deve necessariamente ser almejada - esta é a ética do homem.

Hoje em dia na linguagem profissional, perfeição pode ser definida não como não ter defeitos.

Mas sim como algo ou alguém que apresenta defeitos, mas que esses seus defeitos são ofuscados pelas suas qualidades, fazendo com que eles se tornem invisíveis aos olhos das pessoas.

Já que é impossível chegar à perfeição profissional, porque para ser considerado perfeito sem haver a possibilidade de melhoria no mercado de trabalho, deve conhecer todas as áreas e fazer um trabalho perfeito. 

Quando te toco


 

Quando te toco, é energia que estou alinhando na tua pele macia, leio teu passado, acerto teu presente e programamos teu futuro, a entrega mútua harmoniza nosso contato.

Toda essa energia vital pulsante onde buscamos o equilíbrio, o centro, o ponto central, o novo átomo que em nova explosão criativa, artística, instigante, perturbadora, inovadora.

E novos campos se abrirão para nós onde a amizade, confiança e amor ajudarão a construir a arte maior que vem do fundo da alma e se expressa
através de nossos corpos, mãos, vozes e corações

Bayard Tonelli

Boyard Tonelli é um ator, bailarino e poeta nascido em Porto Alegre – RS no dia 26 de julho de 1947. Escreveu seu primeiro livro de poesia em 1998 com o título de Dzi Croquettes abordando seu de integrante do grupo.

Bayard é a voz forte da arte na luta contra a homofobia e desigualdade social. Por essas e outras, há 4 anos passou a performar os seus versos em eventos de literatura e saraus poéticos, que cada vez mais se espalham pelo Rio de Janeiro.

Os poemas de Bayard trazem reflexões pessoais e opções de vida, trazendo eco às coisas que deveriam ser ditas, mas que muitas vezes se escondem atrás dos medos e dos preconceitos.

quinta-feira, junho 22, 2023

A Massai Branca - Carola, uma alemã que se apaixona no Quênia pelo Maasai Lemalian.

A Massai Branca - Carola, uma alemã que se apaixona no Quênia pelo Maasai Lemalian.  - A Massai Branca é um filme de 2005 dirigido por Hermine Huntgeburth e estrelado por Nina Hoss e Jacky Ido. O roteiro é sobre Carola, uma mulher que se apaixona no Quênia pelo Maasai Lemalian. 

O filme é baseado em um romance autobiográfico do mesmo nome da escritora alemã Corinne Hofmann. Na versão cinematográfica, os nomes foram alterados em relação aos do romance. 

Sinopse

Carola (Hoss), uma alemã que mora na Suíça, está de férias com o namorado no Quênia. Ela se apaixona pelo guerreiro Maasai Lemalian (Ido), que está no local vestido com roupas de sua tribo. No aeroporto, a caminho de casa, ela decide ficar. 

Acontece que Lemalian foi para sua aldeia natal no distrito de Samburo. Carola viaja para a região e se hospeda na casa de outra europeia. Lemalian fica sabendo de sua estada e vem ao seu encontro. Eventualmente, eles começam a viver juntos.

Ela viaja para a Suíça para vender sua loja lá, prometendo a Lemalian voltar para ele. Ela o faz, e eles se casam e têm uma filha. Carola compra um carro e abre uma loja. 

Eles perdem dinheiro na loja porque Lemalian dá muito crédito a amigos e vizinhos e porque eles têm que pagar propina ao míni chefe. Lemalian argumenta que isso não é problema porque ela tem mais dinheiro na Suíça.

O míni chefe exige que Carola contrate seu sobrinho adolescente como balconista. Ela tem que aceitar isso, embora não precise dele e ele não cumpre com suas obrigações. Depois de algum tempo, quando ele está apenas bebendo cerveja e não trabalhando, ela o despede. Mais tarde, ele retorna e a ataca. 

Um juiz da tribo local determina que ela deve pagar duas cabras por demiti-lo, mas a família do menino deve pagar cinco cabras para compensar o ataque.

Carola fica frustrada com a prática da circuncisão feminina na aldeia. Ela quer acabar com isso, mas é uma longa tradição que não muda facilmente.

Quando Carola ajuda uma grávida em trabalho de parto com parto pélvico, Lemalian se recusa a ajudar porque a mulher está supostamente enfeitiçada.

Lemalian não quer que Carola seja amiga de outros homens, mesmo que ela esteja apenas atendendo um cliente de forma amigável. Ele é muito ciumento e desconfiado de Carola ter namorado. Ele até quer matar um homem que ele suspeita.

Carola quer voltar para a Suíça com a filha, afirmando que precisa de férias de duas semanas. Após alguma hesitação, Lemalian assina um formulário dando consentimento a Carola para tirar a menina do Quênia, embora suspeite que ela não voltará.

Conteúdo Temático

Os temas do filme têm sido controversos. Em última análise, o filme é sobre o choque de cultura e visões de mundo. 

Dois indivíduos que acreditam que sua visão de mundo é superior e, portanto, correta. 

Carola condena a circuncisão feminina porque não se encaixa em sua perspectiva cultural, enquanto Lemalian não consegue entender como ela poderia falar com homens sem ser infiel a ele), e é a incapacidade de entender o outro que traz sua miséria, separação e divórcio.