As redes sociais chegaram
de malas prontas para ficarem definitivamente entre os povos, principalmente
entre os jovens, com tendência de aperfeiçoamento tecnológico e tornar as
pessoas dependentes.
A capacidades das redes
sociais influenciarem sobre as pessoas, já foi tema de estudos da Chicago Booth School of Business que já
alertava a cinco anos atrás que o Facebook, Twitter, Isntagram e
outras, têm uma capacidade de viciar superior à do tabaco ou do
álcool porque, entre outras coisas, acessá-las é simples e gratuito.
Para se
ter uma ideia do perigo, o próprio pai dessa tecnologia, IPad, IPod, IPhone,
Steve Jobs, não permitia que seus
filhos tivessem contato ilimitado com a tecnologia, e limitava o tempo de uso deles,
pois já sabia e, provavelmente, imaginava que as redes sociais poderiam afetar
os jovens.
No parecer
de muitos especialistas, o uso das redes sociais, e podemos incluir aplicativos
de mensagens instantâneas, como Whatsapp, Telegram e Instagram, podem criar
dependências serias e consequências danosas de ansiedade, depressão, isolamento
e distanciamento da vida real e o pior, é o distanciamento das relações
familiares e a perda do controle emocional.
Se não era
bom para os filhos do Steve Jobs, imagina para os seus. Uma criança de três
anos de idade já é totalmente dependente de um celular. Digo isso com
conhecimento de causa, pois está acontecendo na minha casa.
Essa tecnologia está distanciando pessoas de perto e aproximando os distantes, uma coisa sem nexo. Estão ficando distantes os que moram juntos e que se pode fazer mais e aproximando os que estão longe quando quase nada se pode fazer.
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