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terça-feira, maio 23, 2023

Isabella Boye Singer - O Rosto da Estátua da Liberdade

Isabella Boye Singer - O Rosto da Estátua da Liberdade - Como a viúva do criador da máquina de costura Singer deu a sua cara à Estátua da Liberdade!

Isabella Boye nasceu em Paris, na família de um pai confeiteiro africano e de uma mãe inglesa. Logo ficou claro que a natureza presenteou Isabella com uma beleza especial e mesmo muito jovem ela se tornou modelo.

Aos 20 anos, casou-se com o fabricante de máquinas de costura Isaac Singer, de 50 anos, e após a sua morte tornou-se a mulher mais rica do país.

Depois de ficar viúva, ela se casou novamente com o violinista holandês Victor Robstett, que é uma celebridade mundial e um conde, então Isabella também se tornou uma condessa.

Numa festa conheceu o famoso escultor francês Frederick Bartoldi. Nessa época Bartoldi e já havia aceitado a oferta de criar uma estátua simbolizando a independência dos Estados Unidos.

A escultura seria um presente da França para assinalar o 100° aniversário da independência do país.

Assim, nasceu a ideia de uma estátua gigante retratando uma mulher segurando uma tocha numa mão e escalopes na outra, com a data de adoção da Declaração de Independência dos Estados Unidos.

Bartoldi ficou tão impressionado com o rosto da Isabella que decidiu usá-la como modelo para a sua escultura.

Como resultado, na Ilha Bedlow, na Baía de Nova Iorque, a Estátua da Liberdade foi erguida com a figura de uma deusa antiga, mas com o rosto de Isabella Boye - Singer. Há rumores de essa afirmação pode não ser verdade.

Isabela se casa pela terceira vez, aos 50 anos, com Paul Sohej, um famoso colecionador de obras de arte. Viveu até 62 anos e morreu em 1904 em Paris.



 

segunda-feira, maio 22, 2023

RMS Titanic - O Navio dos Sonhos


RMS Titanic - O Navio dos Sonhos - A primeira vez que eu ouvi falar do Titanic, era ainda criança e assistindo o seriado Túnel do Tempo que fez muito sucesso na década de 1960. Daí para cá, fiquei impressionado com o navio e sua história.

É claro que em apenas um capítulo de um seriado não dava a dimensão do navio e nem do estrago causado aos passageiros e tripulantes. Passei então a procurar saber bem mais sobre o assunto.

Então quando em 1997 é lançado o filme de James Cameron que foi um sucesso estrondoso, cada vez mais aguçou a minha curiosidade em relação ao assunto.

Com as facilidades da internet, do Google e da Wikipédia, fiquei um pesquisador do desastre. O Titanic foi realmente uma obra esplendorosa para a época.

White Star Line era uma empresa que possuía grandes navios, mas em março de 1909 resolveu inovar sua frota com navios bem mais potentes e gigantescos e para isso contratou os estaleiros da Harland and Wolff em Belfast.

Titanic era o segundo da Classe Olimpic de transatlântico depois do RMS Olympic e seguido pelo HMHS Britanic.

Os engenheiros navais Thomas Andrews e Alexander Carlisle foram os projetistas e já em maio de 1911 o Titanic foi lançado ao mar.

O pensamento dos projetistas era fazer do Titanic o navio mais luxuoso e seguro de sua época e se é lenda ou não, seria um navio que não afundava, no entanto, afundou.

Em 10 de abril de 1912 a embarcação saiu em sua viagem inaugural de Southampton para Nova Iorque, antes passou por Cherbourg-Octeville, na França, e por Queenstown, na Irlanda.

As 23h40 do dia 14 de abril de 1912 o Titanic colidiu com um iceberg na proa dianteira do lado direito naufragando na madrugada do dia seguinte com mais de 1.500 pessoas a bordo.

Pode se considerar que foi um dos maiores acidentes marítimos de todos os tempos.

Como o Titanic era considerado um navio que não afundava, muitos procedimentos foram deixados de lado, como de evacuação emergencial, nas regulamentações marítimas e pontos fracos no projeto e até o uso de materiais de pouca resistência como chapas de aço de segunda categoria.

Depois do fato consumado, foram abertos inquéritos nos Estados Unidos e no Reino Unido, proporcionando mudanças nas leis internacionais de navegação que permanecem até hoje.

Os destroços do Titanic repousaram solitário no fundo do mar por décadas, até que em 1985 uma equipe liderada por Robert Ballaed localizou o navio a 3.843 metro de profundidade e a 650 quilômetros ao sudeste de Terra Nova, no Canadá.

Sua história e naufrágio permanecem no imaginário popular, levando à produção de vários livros e filmes a seu respeito, mais notavelmente o filme Titanic, de 1997.

Até hoje o Titanic é um dos navios mais famosos da história, com seus destroços atraindo várias expedições de exploração ao longo dos anos.


Antecedentes do Titanic

As disputas comerciais sempre existiram e nunca terá fim. Josef Bruce Ismay, presidente da White Star Line e William Pierre que era o 1º Barão Pierre e presidente da Harland and Wolff, tiveram a ideia no ano de 1907 de desbancar a Cunard Line que era a dona do RMS Lusitânia e do RMS Mauritânia que na época eram os navios mais imponentes.

Em 31 de julho de 1908, Bruce Ismay aprovou o audacioso projeto de construção e assinou um acordo com os estaleiros.

Em referência a três raças da mitologia grega: olimpianos, titãs e gigantes, a denominação dos navios seria definida como Olimpic, Titanic e Gigantic, esse último depois alterado para Britanic.

Denominadas de Classe Olimpic, eles seriam as embarcações mais luxuosas, seguras e rápidas feitas até então e estaria a altura de competir com os rivais britânicos e alemães.

Em Belfast na Irlanda, nos escritórios da Harland and Wolff, aos engenheiros navais Alexander Carlisle, que era cunhado do Barão Pirrie e responsável pelas decorações, instalações e dispositivos de segurança, o sobrinho de Pirrie o engenheiro Thomas Andrews que era chefe do Departamento de Desenho Naval.

Repentinamente, Carlisle se aposentou em 1910 enquanto o Olimpic e o Titanic ainda estavam em construção e Thomas Andrews ficou como responsável geral do projeto, dos estaleiros e da construção.

Houve rumores de que o engenheiro Carlisle abandou o projeto devido a sua intenção de colocar 66 botes salva-vidas a bordo do navio e Ismay rejeitou por questões de estética.

Não houve contrato formal em a Harland and Wolff e a White Star Line, pois as empresas tinham décadas de relação comercial. Pirrie contratou o fotógrafo Robert Welch para documentar o andamento da construção das embarcações.

O resultado é que o Titanic foi um navio gigantesco, partiu na sua primeira viagem e naufragou sem chegar ao destino.

Mais ou menos as 23:40 hs do dia 14 de abril de 1912 o navio chocou-se com um iceberg e as 2:20 hs do dia 15 de abril, foi totalmente engolido pelo oceano gelado, levando consigo muitas vidas.

Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay



 

Ned Parfett - Vendedor de Jornais do Desastre do Titanic

 


Ned Parfett - Vvendedor de Jornais do Desastre do Titanic - Edward John "Ned" Parfett foi um menino vendedor de jornais e depois um soldado britânico da Primeira Guerra Mundial, que se tornou notável por aparecer vendendo jornais numa fotografia tirada nos arredores dos escritórios da White Star Line, no centro de Londres, no dia seguinte ao naufrágio do RMS Titanic em abril de 1912.

Início de vida

Parfett nasceu no dia 21 de julho 1896 em Londres, era um dos seis filhos de seus progenitores, e sendo terceiro de quatro irmãos.

Sua família tinha fortes laços católicos e eram de origem irlandesa, mas viviam na Inglaterra desde meados do século XIX.

O jovem Ned começou a trabalhar na construção de edifícios, mas depois de um acidente, passou a trabalhar como jornaleiro.

Enquanto desempenhava esta tarefa, foi fotografado nos arredores dos escritórios da White Star Line, no centro de Londres, anunciando o naufrágio do Titanic; Parfett segurava um cartaz que dizia, em tradução livre, "Desastre do Titanic - Grande perda de vidas - Notícias da Tarde".



Na Primeira Guerra Mundial

Quando a primeira Guerra Mundial iniciou em 1914, Ned tinha 18 anos de idade. Entretanto, ele apenas foi alistado ao Exército Britânico dois anos mais tarde, em 1916, quando se alistou na Artilharia de Campo Real.

Na Artilharia Real ele serviu incialmente como piloto de expedição e depois foi realocado para tarefas de reconhecimento.

Durante seus serviços, recebeu despachos em prol de sua conduta no front e foi condecorado pelo Reino Unido com a Medalha Militar.

Morte

Duas semanas antes do fim da Primeira Guerra Mundial, em 29 de outubro de 1918, Ned estava prestes a entrar de licença e retornar para o Reino Unido, por isso decidiu comprar algumas roupas.

Enquanto estava numa loja, a mesma foi atingida por um projétil e Ned foi uma das vítimas, morrendo aos 22 anos.

Após sua morte, o oficial que havia recomendado Ned para tarefas de reconhecimento escreveu para um de seus irmãos:

"Em muitas ocasiões, ele me acompanhou durante bombardeios severos, sempre depositei a maior confiança possível nele"

Ned Parfett foi sepultado no Cemitério de Guerra Britânico em Verchain-Maugré na França.




Paradoxos

 

O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios cada vez mais altos, porém a tolerância cada vez mais baixa. Estradas mais largas, porém, pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, porém temos menos; compramos mais, porém desfrutamos menos.

Temos casas maiores e famílias menores; mais comodidades, porém, menos tempo; temos mais títulos, porém menos sentido; mais conhecimento, porém menos juízo. Mais "experts", porém, mais problemas; mais medicina, porém menos bem estar.

Temos multiplicado nossas posses, porém reduzido nossos valores. Falamos muito, amamos muito pouco e odiamos demais. Temos aprendido a ganhar a vida, porém não ganhar para a vida; temos agregado anos à vida, não vida aos anos.

Temos ido à lua e regressado, porém temos problemas para cruzar a rua e encontrarmos com nosso novo vizinho. Temos conquistado o espaço exterior, porém não o espaço interior. Temos limpado o ar, porém contaminado a alma, temos desintegrado o átomo, porém não nosso preconceito.

Temos aumentado em quantidade, porém diminuído em qualidade. Estes são tempos de homens altos, de caráter curto, de ganhos enormes e relações escassas. Estes são tempos de paz mundial, porém de guerra doméstica, mais ócio, porém menos diversão, mais tipos de comida, porém menos nutrição.

Estes são os dias de dois ingressos, porém maior divórcio, de casas mais luxuosas, porém lares mais quebrados. É um tempo em que há muito na vitrine e nada no depósito; um tempo em que a tecnologia através do computador pode fazer chegar essa mensagem até você,

E um tempo em que pode escolher mudar ou simplesmente...Apertar a tecla deletar.

 A/D

domingo, maio 21, 2023

Socialismo - Usaremos o idiota útil na linha de frente



 

Socialismo - Usaremos o idiota útil na linha de frente. Iniciaremos o ódio entre as classes.

Destruiremos a sua base moral a família e a espiritualidade. Comerão as migalhas que caírem de nossas mesas.

Nossa minoria organizada irá sempre derrotar a maioria desorganizada.

(Vladimir Lênin) 

Não só no Brasil, mais em muitos países, estão abarrotados desses idiotas úteis, principalmente nas universidades públicas onde não adquirem nenhum saber, a não ser a idiotice canalha, vícios e orgias.

Os queimadores de estatuas, de pneus, destruidores do patrimônio público e privado quando dizem que estão em manifestação em favor da “democracia”, pois todo comunista usa esse termo mais do que quem realmente é um democrata.

Os chefes não aparecem e nem falam nada depois desses atos, e quando comentam alguma coisa é dizendo que o povo acordou e querem a volta dos larápios que outrora saquearam o país, que criaram ideologias as mais absurdas e jogaram grupos contra os outros.

No Brasil Jair Bolsonaro não ganhou a eleição nas urnas, pois já estamos como a Venezuela onde só ganha quem o sistema quer que ganhe. 

Está claro e evidente que as eleições foram fraudadas de cara limpa, tudo estava para o lado dos comunistas que não podiam nem sair nas ruas, mas venceram. A dita apuração dos votos foi uma coisa vergonhosa.

Hoje estamos nas mãos do partido mais corrupto do Planeta, nas mãos do maior ladrão do Mundo, e manipulados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e pelo TSE (Tribunal Superior Eleitora).

Ambos cheio de juízes indicado pelo ladrão e sua corja e que trabalham justamente para satisfazer os caprichos do ladrão;

Fomos traídos pelas Forças Armadas (Exército, Marinha, Aeronáutica) e mais pelo Exército que ajudou na prisão de inocentes que confiaram até o último instante que iria ser feito algo; e nada aconteceu. A não ser a prisão.

No Brasil não existe mais eleições e sim nomeações de políticos do sistema. Vemos determinados deputados e senadores que são eleitos em todas as eleições e que nada produzem para o povo e, sim para eles próprios.

Ninguém acredita nessas urnas fraudáveis e, quando vemos um Ministro do TSE que é também do STF, lutando desesperadamente para que tudo fique do mesmo jeito, o motivo todos nós já sabemos.

Os únicos que poderiam fazer algo contra os “Supremos Ministros” são os senadores, no entanto, a maioria tem processos parados no STF e isso os matem submissos aos togados.

Isso significa que estamos entregues à própria sorte e que não temos para quem apelar. Temos que saber onde fica o abatedouro e ir caminhando sozinho pois isso vai evitar de apanhar pelo trajeto. 

Uma Reflexão sobre nossa vida hoje

Uma Reflexão sobre nossa vida hoje. Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais.

Ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos pouco e assistimos TV demais.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver: adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.

Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fazemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma: dominamos o átomo, mas não nosso preconceito: escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informações, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.

Estamos na era do “fast-food” e da digestão lenta: do homem grande de caráter pequeno: lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casa chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas “mágicas”.

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva esse texto a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar “delete”.

George Carlin




 

O Leque - Usados para transmitir mensagens de paquera

Leque - Usados para transmitir mensagens de paquera. Numa época em que não existia aplicativos de relacionamento, os leques eram ferramentas imprescindíveis para a vida amorosa das damas durante o século 19.

Mesmo sem falar nada, as mulheres da Família Imperial brasileira, assim como as demais, conseguiam deixar bem claro para o parceiro, ou possível parceiro, o que estavam pensando e também o que esperavam deles.

Para tal, elas usavam uma ferramenta muito útil que estava com elas na maioria do tempo: o leque.

Cada posição do objeto tinha um significado, dependendo do que a moça em questão queria dizer - mas não podia. Avalia-se que existiam aproximadamente 98 maneiras de posicionar os leques.

Fechado, significava que a pessoa deveria olhá-la somente de longe. Aberto e imóvel, que ela poderia chegar mais perto. 

O leque sobre o peito dizia que o homem havia conquistado a moça e na altura dos olhos “não via a hora de te ver”.

Por esse inusitado ato de paquera, as mulheres conseguiam passar mensagens ainda mais específicas que um “sinal verde” ou um “sinal vermelho”, indicando se o homem poderia ou não a abordar.

Quando colocava o leque meio aberto pressionando seus lábios, as damas queriam dizer que o parceiro poderia beijá-la.

Fechado tocando o olho direito significava “quando nos veremos?” e um movimento mais próximo ao coração indicava que ela havia sido conquistada pelo parceiro.

Fonte: Aventuras na História



 

Raízes


 

Raízes - A raiz é o órgão da planta que tem duas funções principais: servir como meio de fixação ao solo e como órgão absorvente de água, compostos nitrogenados e outras substâncias minerais como potássio e fósforo e (matéria bruta ou inorgânica).

Quase sempre subterrânea. Há, no entanto, plantas dotadas de raízes especiais, como as figueiras com as suas raízes aéreas, e as plantas epífitas.

Nas pteridófitas, as raízes se desenvolvem nos primeiros estágios do desenvolvimento do esporófito, quando ainda preso ao gametófito. Nas plantas com sementes, raízes têm origem no embrião.

O precursor da raiz no embrião, a radícula, é o primeiro órgão a se desenvolver no ato da germinação da semente.

Nas dicotiledôneas e gimnospermas, esta raiz primordial desenvolve-se e torna-se a raiz principal, da qual a maior parte do sistema radicular é derivado.

Leva o nome de axial. Já em monocotiledôneas, a radícula se degenera, e todas as raízes brotam a partir da base do caule, conhecidas neste caso como raízes adventícias, ou fasciculada.

Estrutura

Nas Angiospermas, é possível distinguir anatomicamente as raízes de caules subterrâneos por apresentarem xilema na parte mais externa do cilindro vascular e floema na mais interna, quando no caule essa configuração é inversa.

Além disso, as raízes não apresentam gemas foliares, que estão presentes nos caules.

Outra característica é a presença da coifa, uma estrutura semelhante a um capuz nas extremidades das raízes, que protegem o meristema apical contra danos causados pelo atrito com o substrato.

A coifa é um revestimento de células mortas produzidas pelo próprio meristema.

Alguns associam a coifa ao geotropismo positivo das raízes, pois detectaram em suas células grande quantidade de grãos de amido, que se depositam de acordo com a gravidade.

Estes grãos orientariam o posicionamento das células em relação ao centro da Terra, fazendo com que as raízes tendessem a crescer para baixo.

Além da coifa, muitas raízes produzem mucilagem, que lubrifica a passagem do meristema na medida em que este avança pela terra, facilitando seu crescimento.

Em alguns casos, essa mucilagem é tóxica para outras plantas, impedindo seu crescimento próximo à planta e diminuindo, assim, a competição por espaço, água e nutrientes.

Certas figueiras podem, por vezes, germinar sobre outras árvores. Incapazes de absorver a matéria orgânica presente nos galhos do hospedeiro, como as epífitas, essas figueiras produzem raízes longas e finas que crescem em direção ao solo.

Uma vez firmes, essas raízes se engrossam e produzem novas raízes secundárias, que, aos poucos, envolvem a árvore hospedeira.

A figueira continua a crescer em volta da árvore até que suas raízes apertem seu tronco e destrua seu sistema vascular.

Desta forma, a figueira assume o lugar da árvore onde originalmente germinou.

Em algas e briófitas não há raízes propriamente ditas. Nas primeiras, podem ocorrer opressórios, prolongamentos da base do talo com a função de fixação no substrato.

Nas últimas, existem pelos absorventes responsáveis por algumas funções desempenhadas pelas raízes, mas não passam de uma série de células dispostas em sequência.


"Raízes - Tu eras também uma pequena folha que tremia no meu peito. O vento da vida pôs-te ali. A princípio não te vi: não soube que ias comigo, até que as tuas raízes atravessaram o meu peito, se uniram aos fios do meu sangue, falaram pela minha boca, floresceram comigo."

(Pablo Neruda)