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quinta-feira, abril 20, 2023

Steven Spielberg

O grande diretor Steven Spielberg, que já era consagrado em Hollywood, foi muito meticuloso e levou cerca de 10 anos para produzir o filme "A Lista de Schindler", lançado em 1993.

Spielberg é judeu, e sentiu tanto respeito pelo material que em primeiro momento, não quis dirigi-lo, o oferecendo a vários colegas de renome na academia, como Martin Scorsese, que não se sentiu confortável com a história, porque não era judeu.

Já Roman Polanski, pensava que não estava pronto para reviver o Holocausto depois de sobreviver a ele quando criança, Billy Wilder, por outro lado, queria fazer deste seu último filme. Porém, Spielberg enfim decidiu, por ser ele mesmo o diretor desta que seria uma de suas maiores obras primas.

Baseado no romance Schindler’s Ark, escrito por Thomas Keneally, o filme foi gravado por ele e sua equipe em preto e branco, sobretudo para ressaltar ainda mais a carga dramática da história, que é baseada em fatos reais.

A Lista de Schindler se tornou uma das maiores obras-primas da sétima arte em toda história.

Até mesmo o cineasta Billy Wilder, que pleiteou dirigir o filme, escreveu uma carta a Spielberg após ter visto o filme dizendo que:

"Eles [os produtores], não poderiam ter conseguido um homem melhor. Este filme é absolutamente perfeito".

A História Esquecida


 

 

Velório do cardiologista

Um bêbado entra num velório, olha para o caixão que estava coberto com um pano desenhado um coração, e pergunta uma senhora:

- Por que está desenhado um coração?

A senhora responde:

- Por que ele era cardiologista.

Então o bêbado fala:

- Imagina se ele fosse ginecologista!




quarta-feira, abril 19, 2023

O Socialismo

O Socialismo. Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto, seriam ‘justas’. 

Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.

Após calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.


Professor que nunca havia reprovado um só aluno.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. 

Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. 

A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. 

No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… para sua total surpresa.

O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. 

Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;

2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;

3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;

4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;

5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

 

 

A Tarde



Quando a tarde chegou, estávamos juntos. O céu inundou-se de um azul sem fim, as águas do mar revoltas, tornaram-se mais belas ao tocarem a praia.

As flores cobriam os campos, a primavera da paixão invadia os nossos corações. Outras tardes vieram e nada existia, senão um universo de paz.

Muitas coisas ficaram, alguns planos morreram, mas o que importava, era só; eu e você.

Às vezes o mundo é ingrato e o sonho chega ao fim. É a mão que nos toca, para despertar. É o raio ferino que rasga no azul, foi assim...

Não me envergonho de dizer... Chorei! Baixou a cortina do sonho, abriu-se a porta da realidade.

Talvez, tenha errado por amar demais, e, simplesmente, aconteceu o adeus. Outras tardes vieram e eu estava... Tão só!

Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay.

Loja de Maridos

Foi inaugurada em New York, The Husband Store, uma nova e incrível loja, onde as damas vão escolher um marido.

Na entrada, as clientes recebem instruções de como a loja funciona:

Você pode visitar a loja APENAS UMA VEZ!

São seis andares e os atributos dos maridos à venda melhoram à medida que você sobe os andares.

Mas há uma restrição - pode comprar o marido de sua escolha em um andar ou subir mais um.

MAS NÃO PODE DESCER a não ser para sair da loja, diretamente para a rua.

Assim, uma dama foi até a Loja para escolher um marido.

No primeiro andar, um cartaz na porta:

1º Andar - Aqui todos os homens tem bons empregos.

Não se contentando, subiu mais um andar...

No segundo andar, o cartaz dizia:

2º Andar - Aqui os homens tem bons empregos e adoram crianças.

No terceiro andar, o aviso dizia:

3º Andar - Aqui os homens têm ótimos empregos, adoram crianças são todos bonitões.

'Uau! Ela disse, mas foi tentada e subiu mais um andar.

No andar seguinte, o aviso:

4º Andar - Aqui os homens têm ótimos empregos, adoram crianças, são bonitos e adoram ajudar nos trabalhos domésticos.

'Ai, meu Deus', disse a mulher, mas continuou subindo.

No andar seguinte, o aviso:

5º Andar - Aqui os homens têm ótimos empregos, adoram crianças, são bonitões, adoram ajudar nos trabalhos domésticos, e ainda são extremamente românticos.

Ela insistiu, e subiu até o sexto andar e encontrou o seguinte aviso:

6º Andar - Você é a visitante número 31.456.012 neste andar.

Não existem homens à venda aqui.

Este andar existe apenas para provar que as mulheres são impossíveis de contentar.

Obrigado por visitar a Loja de Maridos.

 A loja das esposas


      Posteriormente, abriu uma loja do outro lado da rua, a Loja de Esposas, também com seis andares e idêntico regulamento para os compradores masculinos.

No 1º Andar.

Mulheres que adoram fazer sexo.

No 2º Andar.

Mulheres que adoram fazer sexo e são muito bonitas.

Os Andares 3, 4, 5 e 6 nunca foram visitados.

 Somos impacientes demais. Só isso!

 


 

terça-feira, abril 18, 2023

O Beijo da Morte

(El beso de la muerte) é uma escultura de mármore, encontrada no cemitério Poblenou, em Barcelona.

A escultura retrata a morte, na forma de um esqueleto alado, beijando a testa de um belo jovem.

A obra suscita perguntas variadas: é êxtase no rosto do jovem? Resignação? Ou, nas palavras de Georges Bataille: "Se, cruel, não nos convida a morrer de arrebatamento, a arte pelo menos tem a virtude de colocar um momento de nossa felicidade em um plano igual ao da morte".

O erotismo do beijo é inescapável - a escultura mostra o jovem acolhendo a morte. A cena é paradoxal: ao mesmo tempo romântica e horripilante.

Atrai e repele, o desejo de tocar combina-se com o desejo de fugir. É um beijo de paixão, mas um beijo mortal e destruidor.

Schopenhauer lembra que "a morte é a musa da filosofia" e, por isso, Sócrates definiu a filosofia como "preparação para a morte". Sem a morte, seria mesmo difícil que se tivesse filosofado.

A morte nos namora todos os minutos de nossos dias, então, é justo que ela beije nossa face quando e como quiser.






 

Roberto Leal - Cantor Português


 

Roberto Leal, nome artístico de Antônio Joaquim Fernandes, cantor, ator, compositor português que fez sua carreira artística no Brasil. Nascido na cidade de Macedo de Cavaleiros no dia 27 de novembro de 1951. Era considerado embaixador da cultura portuguesa no Brasil no Brasil. 

Ao longo da carreira de mais de 45 anos, ganhou trinta discos de ouro, além de cinco de platina e quinhentos troféus e de acordo com diferentes fontes suas vendas totais somam 15 milhões ou até 25 milhões.

Filho de Avelino Augusto Fernandes e de Maria Julia Patrício, Roberto Leal nasceu na freguesia de Vale da Porca, em Macedo de Cavaleiro, no Distrito de Bragança, no norte de Portugal.

Teve uma infância pobre e declarou que comeu apenas batatas por um ano, após a colheita de trigo da família ter sido destruída por uma trovoada. 

Com o objetivo de ter uma vida melhor, emigrou para o Brasil, aos onze anos de idade, em 1962, juntamente com os pais e nove irmãos, em cinco viagens de navio. 

Na cidade de São Paulo, após trabalhar como sapateiro e comerciante de doces, iniciou a carreira de cantor de fados e músicas românticas.

Em 1971 obteve o seu primeiro grande sucesso com "Arrebita", conhecida pelo seu refrão "Ai cachopa, se tu queres ser bonita, arrebita, arrebita, arrebita", após aparição no programa Discoteca do Chacrinha. 

Logo após, começou a ganhar grande popularidade se apresentando em diversos programas de auditório no Brasil. 

Os álbuns Carimbó Português (1976) e Rock Vira (1977) ganharam disco de ouro, por mais de 150 mil cópias vendidas cada um, de acordo com a ABPD.

Em 1978 participou do filme Milagre – O Poder da Fé, que contou com participação especial de alguns nomes importantes como o apresentador Chacrinha, Elke Maravilha e a atriz Lolita Rodrigues. 

Lançado em 1979, o filme aborda a história de sua vida. Dirigido por Hércules Breseghelo, teve partes filmadas na cidade natal do cantor.

Além do repertório romântico-popular, seu trabalho também se caracterizava por misturar ritmos lusitanos aos brasileiros, além de ter gravado em estilos tipicamente brasileiros como o forró.

Quase todo seu repertório é composto de faixas de sua autoria e em parceria com a esposa Márcia Lúcia, com quem foi casado e tinha três filhos brasileiros, dentre eles o produtor musical Rodrigo Leal.

Além de cantor e compositor, Leal foi apresentador de programas na Rádio Capital de São Paulo na década de 1980, apresentador no canal português TVI e no Brasil, também tendo apresentado programas na TV Gazeta e Rede Vida.

Lançou no ano de 2007 o CD Canto da Terra e Raiç/Raízes em 2009. Nesses discos gravou músicas em mirandês para divulgar a segunda língua oficial de Portugal. 

Estes discos lhe conferiram prêmios e condecorações da crítica de música portuguesa pelo estudo aprofundado de instrumentos musicais muito usados na música mirandesa, como as gaitas de fole.

Em sua carreira vendeu cerca de dezessete milhões de discos e tem mais de trezentas canções gravadas. É um dos compositores do atual hino da Portuguesa de desportos, de São Paulo. 

Ele era também sócio do restaurante de comida portuguesa Marquês de Marialva, em São Paulo, localizado na região de Barueri.

Em 2011 participou do elenco no sitcom Último a Sair, um falso reality show da autoria de Bruno Nogueira, João Quadros e Frederico Pombares, exibido pelo canal português RTP1, programa do qual saiu vencedor. 

Nesse mesmo ano publicou uma autobiografia em um livro intitulado Minhas Montanhas, sendo lançado tanto no Brasil quanto em Portugal.

Em 2014 fez uma participação em Chiquititas, atuando como ele mesmo, Roberto Leal, o músico que processa Tobias por usar sua música. 

Nesse mesmo ano, Brasil! CD Obrigado Brasil!, que incluía alguns sambas de Jorge Aragão e Arlindo Cruz e duetos com Jair Rodrigues, Alcione, Jairzinho e Luciana Mello.

Roberto Leal vivia entre o Brasil e Portugal, além de se apresentar em países da América do Sul, América Central e Europa divulgando a cultura portuguesa. 

Foram lançadas coletâneas de seus principais sucessos, vendidos tanto no Brasil como em Portugal.

Em 2018 candidatou-se a deputado estadual por São Paulo pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), obtendo 8 273 votos (0,04% dos votos válidos), não se elegendo.

Em janeiro de 2019, Roberto Leal revelou lutar havia dois anos contra um melanoma, mas sofreu com uma metástase para os olhos e a coluna, e que por conta disto havia perdido parte da visão, também devido a catarata. Morreu aos 67 anos, em 15 de setembro de 2019.

A causa da morte foi um melanoma maligno, que evoluiu, atingindo o fígado, causando a síndrome hepatorrenal, e também complicações decorrentes de uma reação alérgica aos medicamentos da quimioterapia. 

O cantor estava internado havia cinco dias na unidade semi-intensiva do Hospital Samaritano de São Paulo.

Era casado havia 45 anos com Márcia Lúcia. O casal teve três filhos, nascidos no Brasil, e dois netos. 

Um dos filhos, o músico Rodrigo Leal, afirmou que a família só revelou a gravidade da doença a Roberto Leal pouco antes de sua morte.

Segundo Rodrigo, isso fez com que a vida de seu pai se prolongasse, por não ter parado de trabalhar por causa da doença. Foi sepultado no Cemitério de Congonhas em São Paulo.

Nasça Mulher


Nasça mulher e seja motivo de luto para a família na Índia. Nasça mulher e tenha seu clitóris mutilado na África.

Nasça mulher e apanhe em público por usar calça comprida no Sudão. Nasça mulher e seja espancada pelo marido na Arábia

Nasça mulher e saia de casa sem corpo, com burca e somente uma tela nos olhos e boca em Cabul. Nasça mulher e seja apedrejada por se atrever a não se casar com alguém que sua família escolheu no Paquistão.

Nasça mulher e case sendo criança no Irã. Nasça mulher e seja queimada com ácido por recusar casamento na Índia

Nasça mulher e não tenha o direito de dizer seu próprio nome no Afeganistão. Nasça mulher e seja queimada viva na Nicarágua

Nasça mulher e seja morta por se livrar de um relacionamento abusivo no Brasil. Nasça mulher sem nome, sem rosto, sem corpo, sem vontade, sem direito e sem sorriso.

Se atreva a nascer mulher!

Palmira Heine

segunda-feira, abril 17, 2023

Jerry Adriani - Ídolo da Jovem Guarda

Jerry Adriani - Ídolo da Jovem Guarda - Jerry Adriani, nome artístico de Jair Alves de Sousa, nascido em São Paulo aos 29 de janeiro de1944 e falecendo no Rio de Janeiro em 23 de abril de 2017. 

Cantor e ator.   Iniciou sua carreira como vocalista do conjunto Os Rebeldes.   Depois   apresentou   na   TV   Tupi, de   São   Paulo, programas de rock e A Grande Parada, com Betty Faria, programa que apresentava intérpretes notórios da música brasileira.

Biografia

Nascido Jair Alves de Souza em 29 de janeiro de 1947 no bairro do Brás, na cidade de São Paulo, começou a sua vida profissional em 1964, com a gravação do seu primeiro LP, Italianíssimo, e no mesmo ano gravou seu segundo LP, Credi a Me

Seu nome artístico foi inspirado em dois artistas estrangeiros: o ator americano Jerry Lewis e o cantor italiano Adriano Celentano.

Em 1965 lançou Um Grande Amor, seu primeiro disco gravado em português. Tornou-se apresentador do programa Excelsior a Go Go, na antiga TV Excelsior de São Paulo, ao lado do comunicador Luis Aguiar; apresentava músicas da dupla Os VipsOs Incríveis, Trini Lopez, Cidinha Campos, entre outros.

Entre 1967 e 1968, já na TV Tupi de São Paulo, passou a apresentar A Grande Parada, ao lado de artistas, como Neyde Aparecida, Zélia Hoffmann, Betty Faria e Marília Pera. Era um musical ao vivo que apresentava grandes nomes da música popular brasileira.

No cinema participou de três filmes como ator/cantor: Essa Gatinha é Minha (com Peri Ribeiro e Anik Malvil), Jerry, A Grande ParadaJerry em busca do tesouro (com Neyde Aparecida e os Pequenos Cantores da Guanabara).

Em 1969 recebeu o título de cidadão carioca.

Foi responsável pela ida de Raul Seixas para o Rio de Janeiro. Eles eram amigos desde a época em que Raul tinha uma banda em Salvador, chamada Raulzito e os Panteras, que posteriormente foi a banda de apoio de Jerry durante três anos. 

Entre as músicas que a banda tocava, ambas compostas por Raulzito, estão "Tudo que é bom dura pouco", "Tarde demais" e "Doce doce amor.

Entre os anos de 1969 a 1971, Raul Seixas foi seu produtor, até iniciar a carreira solo.

Na década de 1970, fez shows na Venezuela, Peru, Estados Unidos, México, Canadá e outros países.Em 1975, participou de um musical no Hotel Nacional, denominado Brazilian Follies, dirigido por Caribe Rocha, ficando um ano e meio em cartaz. 

Nesse período, incursionou pela soul music, gravando canções de Hyldon, Paulo Cesar Barros e Robson Jorge.

Em julho de 1981 Jerry teve um de seus maiores públicos em apresentações ao ar livre. Contratado pelo radialista Marcos Niemeyer, ele fez um show no parque de exposição de Governador Valadares, em Minas, para mais de trinta mil pessoas.

No dia do espetáculo, o cantor foi ao programa de variedades "Resenha do Jegue", que Marcos apresentava diariamente ao lado do saudoso comunicador Beto Teixeira na extinta Rádio Ibituruna de Valadares. Solícito, 

Jerry chegou a caminhar pelo centro da cidade abraçando fãs e distribuindo autógrafos.

No começo da década de 1990, gravou um disco que trazia de volta as origens do rock and roll, intitulado Elvis Vive, um tributo a Elvis Presley, sendo este o 24º disco da sua carreira.

Em 1994, a convite de Cecil Thiré, participou da novela 74.5: Uma Onda no Ar produzida pela TV PLUS e exibida pela Rede Manchete, exibida também em Portugal, com grande sucesso. Em 1999 lançou o álbum Forza Sempre, gravado apenas com músicas da banda Legião Urbana, em italiano. 

O álbum foi um de seus maiores sucessos na carreira pós Jovem Guarda, atingindo a marca de 200 mil cópias vendidas. A canção "Santa Luccia Luntana" foi incluída na trilha sonora da novela Terra Nostra.

Morte

Jerry Adriani morreu aos setenta anos, em 23 de abril de 2017, vítima de um câncer de pâncreas. A doença evoluiu rapidamente, depois de duas semanas de internação no Hospital Vitória da Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro. 

Desde 2 de março, o cantor já vinha fazendo tratamento de uma trombose venosa na perna, mas continuou a fazer shows até o final do mês. Seu corpo foi sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier, no Caju. Jerry tinha três filhos e um neto.