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sexta-feira, março 03, 2023

Ciência x Religião.



Quando cientistas não sabem alguma coisa – como por que o universo veio a existir ou como a primeira molécula auto replicante se formou –, eles admitem. 

Na ciência, fingir saber coisas que não se sabe é uma falha muito grave. Mas isso é o sangue vital da religião. 

Uma das ironias monumentais do discurso religioso pode ser encontrada com frequência em como as pessoas de fé se vangloriam sobre sua humildade, enquanto alegam saber de fatos sobre cosmologia, química e biologia que nenhum cientista conhece. 

Quando consideram questões sobre a natureza do cosmos, ateus tendem a buscar suas opiniões na ciência. Isso não é arrogância. É honestidade intelectual.

 Sam Harris 

Sam Harris de nome completo Samuel Benjamin Harris nascido em Los Angeles no dia 9 de abril de 1967 é um escritor, filósofo e neurocientista norte-americano. É o autor de O Fim da Fé (2004) (no Brasil, "A Morte da Fé"), laureado com o prêmio PEN/Martha Albrand em 2005 e de Carta a Uma Nação Crista (2006), uma resposta elaborada às críticas que o livro anterior recebeu.

Em 2009, ele completou o seu doutorado em neurociência na Universidade da Califórnia em Los Angeles.

A sua obra aborda uma vasta gama de tópicos, incluindo racionalidade, religião, ética, livre arbítrio, neurociência, meditação, psicadélicos, filosofia da mente, política, terrorismo e inteligência artificial.

Harris sobressaiu pela sua crítica às religiões, e ao Islã em particular, e é descrito como um dos "Quatro Cavaleiros do Ateísmo", juntamente com Richard Dawkins, Christopher Hitchens, Daniel Dannett. 

Após ter sido intensamente criticado em consequência de suas críticas à dogmática religiosa, Harris é cauteloso em revelar detalhes sobre sua vida pessoal e sobre seu passado. 

Ele disse ter sido criado por uma mãe judia e por um pai Quaker, e disse para a revista Newsweek que quando era criança, teria recusado fazer a cerimónia Bar mitzvá. 

Frequentou a Universidade de Stanford, na condição de aluno de graduação (major) em língua inglesa, mas deixou os estudos depois de uma experiência com a droga LSD, que lhe alterou a perspectiva de vida.

Durante esse período estudou o budismo e a meditação e leu centenas de livros sobre religião. Após onze anos, retornou para Stanford onde obteve a sua graduação em filosofia. Mais tarde obteve o seu doutorado em neurociência na Universidade da Califórnia em Los Angeles, utilizando imagens de ressonância magnética para conduzir pesquisas sobre a base neurológica das crenças, descrenças e incertezas.

Visão de Mundo

A mensagem básica de Harris é a de que chegou a hora de questionar livremente a ideia de fé religiosa. Ele entende que a sobrevivência da civilização está em perigo devido ao tabu de não se permitir questionar as crenças religiosas.

Enquanto realça o que ele considera como um problema particular posto pelo Islã neste momento com relação ao terrorismo internacional, Harris diretamente critica as religiões de todos os tipos e tendências. Ele enxerga a religião como um impedimento para o progresso em relação a abordagens mais esclarecidas da ética e da espiritualidade.

Embora um ateísta por definição, Harris afirma que o termo é desnecessário. Sua posição é a de que o ateísmo não é uma visão de mundo ou filosofia, mas a "destruição de ideias más".

Declara que a religião é especialmente cheia de ideias más, chamando de "um dos mais perversos maus usos de inteligência que nós já inventámos". Ele compara as crenças religiosas modernas com os mitos dos antigos gregos, que foram em tempos aceitos como verdadeiros, mas que atualmente estão obsoletos.

Em uma entrevista em janeiro de 2007, Harris disse: "Nós não temos uma palavra para não acreditar em Zeus, o que é dizer que nós somos todos ateístas em respeito a Zeus. E nós não temos uma palavra para não ser um astrólogo".

Ele então diz que o termo será aposentado apenas quando "nós todos alcançarmos um nível de honestidade intelectual onde não mais fingiremos estar certos sobre coisas de que nós não estamos certos”.

Ele também rejeita a alegação de que a Bíblia foi inspirada por um Deus omnisciente. Declara que, se esse fosse o caso, o livro iria "fazer predições específicas, constatáveis, sobre os eventos humanos".

Em vez disso, a Bíblia "não contém uma única frase que não pudesse ter sido escrita por um homem ou uma mulher vivendo no primeiro século". No livro O Fim da Fé, Harris dedica um capítulo à "Natureza da Crença".

Sua principal sugestão é que todas as crenças, exceto aquelas relacionadas aos dogmas religiosos, são baseadas em provas e experiências. Ele diz que a religião permite que visões que, de outra forma, seriam um sinal de loucura, se tornem aceitas e, em alguns casos, veneradas como "sagradas".

Ele dá especial atenção a doutrinas tais como a transubstanciação, a doutrina adotada pela Igreja Católica de que, durante a missa, o pão e vinho da eucaristia mudam de substância para o corpo e sangue de Jesus Cristo.

Harris sugere que se alguém isoladamente desenvolvesse essa crença, iria ser considerado "louco". Ele entende ser "meramente um acidente da história ser considerado normal em nossa sociedade acreditar que o criador do universo possa ouvir os seus pensamentos, enquanto que é demonstrativo de doença mental acreditar que ele está se comunicando com você por batidas de chuva em código Morse na janela de seu quarto".

Para ele, apesar de existirem várias formas de obter conhecimento, aceitar mentiras apenas por serem emocionalmente agradáveis não é algo saudável. Harris acredita que no contexto de um século XXI, com tecnologias militares de um poder inimaginável, continuar relegando a razão a fantasias religiosas constitui um sério perigo ao futuro da humanidade

Harris centra muitas de suas críticas sobre o estado contemporâneo das coisas religiosas nos estados Unidos. Harris preocupa-se de que muitas áreas da cultura de seu país estão danificadas pelas opiniões que são guiadas pelo dogma religioso.

Por exemplo, ele cita pesquisas de opinião pública mostrando que 44% dos norte-americanos acreditam que é "certo" ou "provável" que Jesus retornará à Terra dentro dos próximos cinquenta anos, e que o mesmo número percentual de pessoas acredita que o Criacionismo deve ser ensinado em escolas públicas, e que Deus prometeu literalmente a terra de Israel aos atuais judeus.

Quando o ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush publicamente invocou Deus em discursos sobre questões de política interna e externa, Harris nos propôs considerar como nós poderíamos reagir se ele tivesse mencionado Zeus ou Apolo na mesma situação.

Tais opiniões e manifestações sem lógica são frequentemente protegidas contra um criticismo objetivo, o que nos impede de planejar um futuro sustentável e construir uma sociedade realmente global, diz Harris.

Em consideração a moralidade, Harris considera que estamos há muito atrasados para adotarmos o humanismo secular. Harris afirma que a suposta ligação entre fé religiosa e moralidade é um mito, que não está baseado em provas estatísticas.

Ele observa, por exemplo, que os países escandinavos, altamente secularizados, estão dentre os mais generosos para com o terceiro mundo. Harris vai além e coloca que, longe de ser a fonte de nossa boa moral, a religião pode render posições éticas altamente problemáticas.

Ele cita diversos exemplos, incluindo a proibição da Igreja Católica do uso de preservativos, alegadamente agravando a epidemia global de AIDS, as tentativas feitas por grupos de pressão religiosos estadunidenses para impedir pesquisas com células tronco, e a natureza punitiva da "guerra contra as drogas" nos Estados Unidos.

Ele vê nesses exemplos a tendência da religião separar os juízos morais do foco no sofrimento humano real. Harris também vê a influência da religião na maioria das leis estadunidenses sobre "vícios". Ele entende que a maioria das leis marginalizando a pornografia, sodomia e prostituição têm, na verdade, a intenção de combater o “pecado”, e não o “crime”.

Harris sustenta que a moralidade e a ética podem ser estudadas, e melhoradas, sem "pressupor qualquer coisa com base em provas insuficientes". Ele declara que os humanos devem "decidir o que é bom nos bons livros" ("decide what is good in the Good Books"), em vez de derivar o nosso código moral das escrituras. Ele elogia a regra de ouro como um ensinamento moral que é "ótimo, sábio e compassivo”.

Ele contrasta isso com as passagens bíblicas que declaram que atos como sexo pré-marital, desobediência aos pais e a adoração de "outros deuses" devem ser punidos com morte.

Harris declara que nós evoluímos em nosso pensamento de uma maneira que nós compreendemos que a Regra de Ouro vale a pena ser seguida, enquanto que outros mandamentos em outras partes da Bíblia não.

Ele também ressalta que a Regra de Ouro não é exclusiva de uma religião em particular, e que ela foi ensinada por figuras tais como Confúcio e o Buda séculos antes do Novo Testamento ser escrito.

Glenn Greenwald afirmou que "Harris e outros promovem Islamofobia sob o disfarce de ateísmo racional".

Em abril de 2017, Harris provocou polêmica ao receber o cientista social Charles Murray em seu podcast, onde discutiram tópicos como a herdabilidade do QI, raça e inteligência. 

Harris afirmou que a indignação pelo convite se deu por conta do violento protesto que fizeram contra Murray no Middlebury College, no mês anterior a sua participação no podcast, e não pelo particular interesse pelo tópico que foi discutido.

O podcast recebeu críticas significativas, por exemplo, de Vox e Slate. Harris e Murray foram defendidos pelo comentarista conservador Andrew Sullivan, bem como pelo neurocientista Richard Haier, que afirmou que os pontos que Murray alegava serem opinião científica dominante eram de fato predominantes.

A equipe da Hatewatch no Southern Poverty Law Center escreveu que membros do movimento "céticos", dos quais Harris é "uma das faces mais públicas", ajudam a "canalizar as pessoas para a extrema-direita”.

quinta-feira, março 02, 2023

A Triste Geração

A triste geração que se estressa e se frustra por tudo, andam de carro, uber, táxi… não lavam suas cuecas, nem suas calcinhas. Não buscam conhecimento. Nem espiritualidade.

Não se encantam com decorações natalinas, nem com um ipê florido no meio da avenida. Reivindicam direitos de expressão e não oferecem nada em troca. Nenhuma atitude.

A triste geração que se estressa e se frustra por tudo consideram-se vítima dos pais. Julgam.

Juízes duros! Impiedosos! Condenam.

Choram pelo cachorro maltratado e desejam que o homem seja esquartejado.
Compaixão duvidosa.

Amorosidade mínima.

“Preciso disso! Tem que ser aquilo!” E haja insatisfação!

Infelicidade. Descontentamento. Adoecimento. Depressão. Suicídio…

Geração estragada. Inconformada. Presa em suas desculpas. Acomodada em suas gaiolas de ouro. Postam sorrisos, praias paradisíacas, mas não se banham no mar curador. Limpam o lixo na praia com os amigos e não arrumam a própria cama. Em casa, estampam tristeza, sofrimento, dor… a dor de ter que crescer sem fazer por onde… merecer.

A Triste geração que se estressa e se frustra por tudo.

Augusto Cury

 

 

 

Gandhi x Professor




Quando Gandhi estudava Direito na Universidade de Londres tinha um professor chamado Peters, que não gostava dele, mas Gandhi não baixava a cabeça.

Um dia o professor estava comendo no refeitório e sentaram-se juntos.

O professor disse: 

- Sr. Gandhi, você sabe que um porco e um pássaro não comem juntos?

Ok, Professor... Já estou voando... e foi para outra mesa.

O professor aborrecido resolve vingar-se no exame seguinte, mas ele responde, brilhantemente, todas as perguntas.

Então resolve fazer a seguinte pergunta:

- Sr. Gandhi, indo o Sr por uma rua e encontrando uma bolsa, abre-a e encontra a Sabedoria e um pacote com muito dinheiro. Com qual deles ficava?

Gandhi respondeu...

- Claro que com o dinheiro, Professor!

- Ah! Pois eu no seu lugar Gandhi, ficaria com a sabedoria.

- Tem razão professor, cada um ficaria com o que não tem!

O professor furioso escreveu na prova "IDIOTA" e lhe entregou.

Gandhi recebeu a prova, leu e voltou:

E disse...

- Professor o Sr assinou a prova, mas não deu a nota!

 Moral da história.

Semeie a Paz, Amor, compreensão. Mas trate com firmeza quem te trata com desprezo. Ser gentil não é ser capacho, nem saco de pancadas... 

O verdadeiro amor!!



Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.

O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:

“Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã, minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um infarto. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e, quase se arrastando, a levou até a caminhonete.

Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta. Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou!

Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados. Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:

- Meus filhos, foram 55 bons anos… ninguém pode falar do amor verdadeiro, se não tem ideia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

Ele fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:

- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros… Filhos, agora ela se foi e estou contente. 

E vocês sabem por quê? Porque ela se foi antes de mim, e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto, que não gostaria que sofresse assim.

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”

E por fim, o professor concluiu: “Naquele dia, entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.”

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar, pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.

“Quem caminha sozinho, pode até chegar mais rápido. Mas aquele que vai acompanhado, com certeza, chegará mais longe, e terá a indescritível alegria de compartilhar alegria… alegria esta, que a solidão nega a todos que a possuem”.       

A/D

quarta-feira, março 01, 2023

Os Senhores do Mundo

Os senhores do mundo tentam fazer que a gente se sinta “bem” e “responsável” quando faz o que eles dispõem; durante os últimos trinta anos a população se tornou cada vez mais obediente e submissa (por exemplo, vemos ultimamente como se está promovendo o voluntariado, elogiando e “heroificando” aos que se unem a ele, embora seu fim último seja reduzir o mal-estar provocado na sociedade pelo desemprego e assim prevenir os “distúrbios sociais”). 

Para saber até onde podem chegar, sem que a população se revolte, estão realizando múltiplos experimentos, como a atual campanha contra o tabaco. Que a gente fume ou não, não é algo tão importante para os governos como parece.

        Muito mais nefasto para a saúde da população são os gases que soltam os carros, contra os quais não se faz nada. Embora os técnicos que aplicam as campanhas antitabaco acreditem, fervorosamente, em sua necessidade; acima é só um experimento a mais, sobre a submissão da população, e sobre o qual devem estar bastante contentes com os resultados: observem o que ocorre no metrô, ou no ônibus, se a algum “louco” lhe ocorre acender um cigarro. 

      Em seguida será observado como se tratasse de um leproso e alguém lhe aproximará para lhe dizer, bruscamente, que é proibido fumar. 

        Observem também a cara de satisfação de quem faz o comentário: a mesma de quando tirava uma boa nota no colégio, ou quando ajuda alguém: a satisfação de ter concluído o seu dever e de sentir-se “apropriado” por formar parte do sistema.

        Em breve falarei da pandemia do covid-19;




 

Perdas e ganhos



A vida é sempre a nossa vida, aos 12 anos, aos 30 anos, aos 70. Dela podemos fazer alguma coisa mesmo quando nos dizem que não. 

Dentro dos limites, do possível, do sensato (até alguma vez do insensato), podemos. Só seremos nada se acharmos que merecemos menos de tudo que ainda é possível obter.

Lya Luft, no livro “Perdas e Ganhos”.

Imagens da atriz Bette Davis

Quando Charlie Chaplin conheceu Albert Einstein

- O que eu mais admiro na sua arte -, disse Albert Einstein, - é a sua universalidade. Você não diz uma palavra, e ainda assim o mundo lhe entende. 

- É verdade -, responde Chaplin. - Mas a sua fama é ainda maior: o mundo lhe admira, quando ninguém entende você.



terça-feira, fevereiro 28, 2023

Memória



Todas as pessoas querem deixar alguns vestígios para a posteridade. Deixar alguma marca. 

É a velha história do livro, do filho e da árvore, o trio que supostamente nos imortaliza. 

Filhos somem no mundo, árvores são cortadas, livros mofam em sebos. A única coisa que nos imortaliza - mesmo - é a memória daqueles que nos amaram.

Martha Medeiros 

Valente - O filme é estrelado por Jodie Foster

Valente - O filme é estrelado por Jodie FosterThe Brave One no Brasil: Valente é um filme americano/australiano de 2007, dos gêneros drama, policial e suspense, dirigido por Neil Jordan, de um roteiro escrito por Roderick Taylor, Bruce A. Taylor e Cynthia Mort.

O filme é estrelado por Jodie Foster como Erica Bain, uma apresentadora de rádio de Nova York que, juntamente com seu parceiro, é severamente espancada por bandidos, levando à morte deste último.

Aterrorizada por sua segurança, ela compra uma pistola. Com a arma, ela passa por uma transformação de personalidade e se torna uma justiceira, atirando em vários criminosos.

O detetive Sean Mercer (Howard) investiga os tiroteios da justiceira, que o levam cada vez mais perto de Bain. 

O filme apresenta Naveen Andrews, Terence Howard, Nicky Katt, Zoe Kravitz, Mary Steenburgen e Luis da Silva em papéis coadjuvantes.

The Brave One  (Valente) foi lançado nos Estados Unidos em 14 de setembro de 2007. O filme recebeu críticas mistas de críticos que aclamaram o desempenho de Foster e foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$170 milhões em um orçamento de US$ 70 milhões.

 Nos Prêmios Globo de Ouro de 2008, Foster recebeu uma indicação ao prêmio de melhor atriz em filme dramático.

Sinopse

Depois de seu noivo David (Naveen Andrews) ter sido assassinado, Erica Bain (Jodie Foster) inicia a caça a possíveis suspeitos com a perspectiva de concretizar uma vingança letal. 

Enquanto é seguida pelo Detetive Mercer Bain começa a apresentar exatamente as características homicidas que fizeram um torvelinho de sua vida, quando seu noivo foi executado.

Recepção e Critica

Até 15 de setembro de 2007, no agrupador de resenhas Rotten Tomatoes, 42% das críticas eram positivas, do total de 112 resenhas. No Metacritic, o filme tinha uma avaliação média de 56%, baseada em 31 resenhas. 

As cotações de cinema do Yahoo davam um "B-" em 14 resenhas de críticos e um "B" por parte de 2119 avaliações de usuários do Yahoo. O sítio IMDB apresentava a cotação dos usuários de 7,1 sobre 10. No sítio Fandango, os usuários davam 4,3 sobre 5.



Túmulos


Os túmulos de uma mulher católica e seu marido protestante, na Holanda, em 1888. Mesmo em cemitérios separados mantiveram o contato após a morte. 

***

Um túmulo, jazigo ou sepultura, é o lugar onde as pessoas são colocadas quando morrem, e por extensão, a qualquer forma de monumento erguido logo acima da terra.

Os túmulos variam de tamanho e forma e podem servir como uma homenagem póstuma para que a pessoa que se foi possa ser sempre lembrada.

Túmulos de personalidades muitas vezes servem como locais de peregrinação para fãs ou curiosos.

Uma tumba é uma pequena construção (ou "câmara") para os restos dos mortos, com paredes, um teto e (se não for usado por mais de um cadáver) uma porta.

Pode ser parcialmente ou inteiramente no subsolo (exceto por sua entrada) em um cemitério, ou pode ser dentro da propriedade de uma igreja ou em sua cripta.

Tumbas únicas podem ser permanentemente vedadas; aquelas para famílias (ou outros grupos) têm portas de acesso para quando for necessário.

Em termos etimológicos, "túmulo", originalmente, referia-se a uma elevação de terreno, um outeiro. Posteriormente, ganhou também o sentido de sepultura.

segunda-feira, fevereiro 27, 2023

O Adivinho...

Uma mulher passava as compras no caixa de supermercado e percebeu que um bêbado examinava detalhadamente seus itens de compra:

- 2 caixas de leite integral

- 1 dúzia de ovos

- 1 litro de suco de laranja

- 1 alface americana

- 1 kg de café;

- 1 pacote de bacon fatiado.

Enquanto o caixa registrava, o bêbado dirigiu-se a ela e disse:

- Você deve ser solteira.

A mulher ficou um pouco espantada com a declaração, e intrigada com a intuição do bêbado, já que, de fato, era solteira.

Ela olhou os seis itens sobre a esteira e nada viu de particular, em sua seleção, que pudesse sugerir ao bêbado seu estado civil. Com a curiosidade aguçada, ela disse:

- O senhor está absolutamente correto. Mas como o senhor conseguiu descobrir isso?

E o bêbado respondeu:

- É porque você é feia pra caramba!



Casa Grande.

“O Homem nunca é cruel e injusto com impunidade: a ansiedade que cresce na­queles que abusam do poder frequentemente toma a forma de terrores imaginários e obsessões dementes. 

Nas plantações de ca­na-de-açúcar, o senhor maltratava o es­cravo, mas receava o ódio deste. Ele tratava-o como besta de carga, mas te­mia os ocultos poderes que lhe eram impu­tados.

Quanto maior era a subjugação dos ne­gros, mas eles lhe inspiravam medo. [...] Talvez alguns escravos se tenham real­mente vingado sobre os seus tiranos - mas o medo que reinava nas planta­ções tinha origem em mais profundas ca­madas da alma - era a feitiçaria e o mistério da África que perturbavam o sono dos senhores da "casa grande".”

Voodoo in Haiti,

Alfred Metraux, 1959



Coerência




Se você persiste muito e não é bem sucedido, estará persistindo em algo coerente, no lugar e momentos próprios?

Vender cobertores no planeta Mercúrio, que é muito quente, ou refrigeradores nos polos parece coerente? E galochas para o deserto? Não!

Analise sua oferta. Se é coerente, persista e faça o que disse Thomas Edson:

     “Existe um jeito para tudo. Ache-o”.

domingo, fevereiro 26, 2023

Fascinado


Existe um homem que se sente irresistivelmente, magnetizado pelo enlevo da sua juventude, da sua beleza, da sua benevolência.

Um homem que está apaixonado por ti, que venera perdidamente esses encantos. Digo-te que esse homem sou eu!

Quantas vezes durante o dia eu crio a imagem de que você é minha?

Sinto junto a minha face o milagre da sua, sobre os meus lábios, a púrpura dos seus, aconchegando ao meu corpo, seu corpo palpitante.

Imagino-me deliciando com o mel dos seus carinhos, e o meu espírito sente que saram todas as chagas, ao contato odorífero da tua meiguice!

A Estupidez Humana

     A ambição e o egoísmo se opõem que a paz reine sobre a Terra!

Reflete-se universalmente o fantasma das injustiças sociais, miséria, fome, doenças e guerras.

Milhões de pessoas, já foram e ainda serão brutalmente assassinadas, mutiladas nos campos de batalha, nos campos de concentração e até mesmo em suas próprias residências; sem que nada tivessem com essa atitude criminosa das grandes potências mundiais, que originam a esta estupidez que chamamos de guerra.

Muitos que sobreviveram carregam feridas físicas ou mentais. Sentem os distúrbios de terem assistidos os mais bárbaros castigos, as mais cruéis das torturas. Muitos continuam ouvindo os gritos de dor, emitidos por eles próprios ou por amigos, em horas assombrosas de castigos. Não conseguem dormir, vendo ao lado do leito os fantasmas da guerra; enquanto outros para acabar o sofrimento, suicidam-se.

Mães e esposas, filhos; aos milhares, ficaram sem aquele que foi lutar por uma causa que nem mesmo sabia qual e, nunca mais voltou!

Ficou sem sepultura, o corpo destroçado, exposto ao sol ou a chuva, aos animais. Ao redor, os sinais do ataque brutal. Morreu e não verá jamais seus filhos, sua esposa, sua mãe!

Com o seu sangue e com sua vida, alguém se satisfez, foi herói e homenageado. Mesmo sacrificando seres humanos, como se não sentissem saudades, medo, dores...

 Seis de agosto de 1945. Enquanto a cidade despertava para mais um dia de trabalho e suas crianças para tomarem suas mamadeiras; um avião sobrevoava o Oceano Pacifico com uma altura superior a nove mil metros, quando o comandante avistou a cidade. O apontador daquele mecanismo de tiro apertou o botão de lançamento. A bomba precipitou-se do céu em direção a cidade. Céu que antes os habitantes elevaram os olhos para admirar o sol ou as estrelas. Naquele dia, quem assim o fizesse, veria à aproximação do fim.

Aconteceu um relâmpago sem nome. Uma chama de novecentos mil graus centígrados, juntamente com uma onda de choque potencial de sete mil toneladas por centímetro quadrado, atingia a cidade.

Uma chuva radioativa envolvia a tudo, transformando em lepra todo e qualquer ser vivo.

Uma solidão feita de ruínas estendia-se por onde surgiam os edifícios.

Não existiam mais casas, nem ruas, nem parques... Não existiam mais homens e nem crianças.

Pobres crianças que desconheciam a guerra e nem sabiam que se morre! Não haviam percebido o que estava para acontecer.

Um vento ardente e impiedoso que lhes queimavam as carnes e os olhos, a dor terrível que as desintegravam por dentro... E não sabiam o que era e nem por quê!

A Bomba atômica havia destruído Hiroshima e se materializava como a mais poderosa arma do mundo. A pior das invenções do homem

Poucos dias depois, de forma idêntica, destruíram também no Japão, a cidade de Nagasaki.

Tudo estava consumado. Estava na mão do homem o poder de causar a morte e o terror em grande escala, não importava a quem...

Impossível imaginar até onde vai à mentalidade desse ser “racional”, pois depois de tudo que já houve de guerras e ainda está havendo, não estamos livres de uma terceira guerra mundial.

Será que esses poderosos homens não percebem que a Paz é a única forma de nos fazer sentir realmente humanos?

 Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay