Propaganda

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

quarta-feira, fevereiro 01, 2023

Carta aos Mortos



Amigos, nada mudou em essência. Os salários mal dão para os gastos, as guerras não terminaram e há vírus novos e terríveis, embora o avanço da medicina.

Volta e meia um vizinho tomba morto por questão de amor. Há filmes interessantes, é verdade, e como sempre, mulheres portentosas nos seduzem com suas bocas e pernas, mas em matéria de amor não inventamos nenhuma posição nova.

Alguns cosmonautas ficam no espaço seis meses ou mais, testando a engrenagem e a solidão. Em cada olimpíada há recordes previstos e nos países, avanços e recuos sociais.

Mas nenhum pássaro mudou seu canto com a modernidade. Reencenamos as mesmas tragédias gregas, relemos o Quixote, e a primavera chega pontualmente cada ano.

Alguns hábitos, rios e florestas se perderam. Ninguém mais coloca cadeiras na calçada ou toma a fresca da tarde, mas temos máquinas velocíssimas que nos dispensam de pensar.

Sobre o desaparecimento dos dinossauros e a formação das galáxias não avançamos nada. Roupas vão e voltam com as modas.

Governos fortes caem, outros se levantam, países se dividem e as formigas e abelhas continuam fiéis ao seu trabalho.

Nada mudou em essência.

Cantamos parabéns nas festas, discutimos futebol na esquina, morremos em estúpidos desastres e volta e meia um de nós olha o céu quando estrelado com o mesmo pasmo das cavernas. E cada geração, insolente, continua a achar que vive no ápice da história.

 Affonso Romano Sant’Anna

terça-feira, janeiro 31, 2023

Pura Hipocrisia

Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:

- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu:

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo.

Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias.

Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. 

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. 

Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Afiávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. 

Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

A/D 





A sogra boazuda

Faltavam poucos dias para o casamento de Adolfo.

A mãe da moça, uma quarentona escultural, lhe disse, no sofá da sala:

- Adolfo, quero que você saiba que eu sempre te achei um homem atraente e... bem... estou sem graça de falar...

- Pode falar, dona Sônia! Fique à vontade!

- Bom, Adolfo, antes que você casasse, eu gostaria de fazer sexo com você!

Adolfo fica boquiaberto e ela prossegue:

- Eu vou lá pro quarto! Se você quiser ir embora, já sabe onde é a porta... Se quiser me ter é só ir lá pro quarto... Estarei te esperando... gostoso!

Adolfo espera a sogra ir para o quarto, pensa por meio segundo e decide o caminho que vai tomar.

Corre para a porta e encontra apoiado no seu carro, o seu sogro, marido da dona Sônia, sorridente.

- Parabéns, Adolfo! - disse ele. - Queríamos saber se você era um homem fiel, honesto e leal e você passou pelo teste!

Então a sogra saiu da casa e também o cumprimentou.

Moral da história:

É bem melhor carregar as camisinhas no carro do que no bolso.




Pressa


Não é preciso ter pressa.

A impaciência acelera o envelhecimento, eleva a pressão arterial e apressa a morte. Tudo chega ao seu tempo.

Não se pode colher nada antes que amadureça. A fruta colhida verde é azeda ou amarga e não faz bem à saúde.

Quando alguém tenta realizar algo antes do momento propício, com certeza provoca uma situação incômoda e acaba prejudicando a si próprio ou a outras pessoas.

Masaharu Taniguchi

segunda-feira, janeiro 30, 2023

Corrente humana

Seu professor não te contou? Eu te conto.

Você sabe o que representa esta fotografia?

23 de agosto de 1989, cerca de 2 milhões de pessoas da Letônia, Estônia e Lituânia fizeram uma corrente humana juntando os 3 países para mostrar ao mundo o seu desejo de se livrar da União Soviética e do Comunismo que só trouxe miséria e pobreza por onde passou. 

Essa corrente se estendeu por 600km. 

Movimentos incríveis contra a esquerda são apagados a todo custo da nossa história.



Rotina




Mais uma manhã perdida no verão vai se arrefecendo. Acho que perdi um pouco a referência de anos, estações, dias etc.

Aquela desorganização ordeira de passos compromissados vai dando espaço a um silêncio desconfortável: aquele angustiante hiato de tempo antes do soco - já previsto - acertar o estômago.

Caninos afiados (levemente gastos pelo uso constante) começam a perfurar as expressões de vida cuspindo-as no balde da rotina. Olho para todos estes zumbis vestidos de pressa e precisões inadiáveis e luto contra a sensação de estar frente a um espelho sujo e demasiado lúcido.

Queria sentir-me resignado, mas algo em mim ainda refuta o papel de engrenagem. Então grito sem proferir som algum; vocifero à minha alma com a intensidade inerente às coisas que já doeram tanto que nem doem mais.

Abro a janela enferrujada da rotina e vejo filhotes de pardal reinventando o voo; descobrindo a liberdade em sua quintessência: jogam-se da árvore como se viver ou morrer não fossem opções, mas apenas uma força despreparada contra a covardia.

Uma brisa de monóxido de carbono carrega esta hora inexata enquanto o rebanho tenta seguir ordens de pastores desorientados. Ao contrário dos pequenos pássaros, elas já nem balem, apenas aceitam a covardia.

Começo a andar no sentido contrário de tudo, sem me preocupar com o itinerário e, sem querer, tenho a leve e perfumada sensação de que isso talvez seja viver.

A. Christo.

Oscar Wilde - Dorian Gray

Oscar Wilde, que se notabilizou, sobretudo como dramaturgo, escreveu um único romance, O Retrato de Dorian Gray, obra que causou escândalo e controvérsia na Inglaterra vitoriana.

Dorian Gray é um homem rico que vende a alma em troca da juventude eterna. A passagem do tempo não lhe altera a bela aparência, enquanto o seu retrato mágico envelhece e revela a decadência interior. Expressando as preocupações estéticas e os paradoxos morais de Wilde, a narrativa constitui uma reflexão sobre o envelhecimento, o prazer, o crime e o castigo.

Oscar Wilde, nome por que se tornou conhecido Oscar Fingal O Flahertie Wills, nasceu em Dublin em 16 de outubro de 1854. Estudou na Faculdade de Trinity em Dublin e depois na de Magdalen, em Oxford, onde ganhou o prêmio New-digate com o seu poema Ravena (1874). Depois de terminar os estudos, instala-se em Londres. Com o seu talento e encanto pessoal em breve se destaca no mundo literário londrino como ensaísta e poeta.

Depois da publicação do seu primeiro livro de poesia Poemas (1881), viaja até aos Estados Unidos. Ao chegar à alfândega de Nova Iorque, declara: “Não tenho nada a declarar exceto o meu gênio.”

Depois de dois anos em Paris, casa com Constance Lloyd de quem tem dois filhos.

Entre 1887 e 1889 dirige a revista feminina The Woman's World. Deste período fazem parte os seus contos reunidos em O Príncipe Feliz, os dois volumes de crônicas e histórias, O Crime de Lord Arthur Saville e Uma Casa de Romãs e o seu único romance O Retrato de Dorian Gray. 

Em 1892 foi levada à cena a sua peça O Leque de Lady Windermere, em 1893 estreou-se Uma Mulher sem Importância e dois anos depois Um Marido Ideal. A peça Salomé, escrita em francês, foi representada em Paris por Sarah Bernhard e posteriormente traduzida para inglês por Lord Alfred Douglas. 

O pai deste, marquês de Queenberry, desaprovando a estreita amizade do filho com Wilde, insultou publicamente o escritor. Isto iniciou uma série de acontecimentos que levaram à condenação de Wilde por homossexualidade.

Permaneceu dois anos na colônia penal de Reading, onde escreveu uma longa carta a Lord Alfred, publicada em parte em 1905 com o título De Profundis.

Ao sair da prisão, arruinado, viu-se reduzido a viver da caridade dos amigos na Itália e na França. Aqui escreverá a sua obra famosa A Balada do Presídio de Reading (1898), inspirada na sua experiência na prisão. No exílio adaptou o nome Sebastien Melmoth, personagem de Melmoth the Wanderer, de Maturin. Morreu em Paris em 1900.

 Oscar Wilde - Do Livro O Retrato de Dorian Gray

 


          

domingo, janeiro 29, 2023

Não tive tempo

 

Hoje, ao atender ao telefone que insistentemente tocava, o meu mundo desabou. Entre soluços e lamentos, a voz do outro lado da linha me informava que o meu melhor amigo, meu companheiro de jornada, meu ombro camarada, havia sofrido um grave acidente, vindo a falecer quase que instantaneamente.

Lembro de ter desligado o telefone e caminhado a passos lentos para meu quarto, meu refúgio particular. As imagens de minha juventude vieram à mente.

A faculdade, as bebedeiras, as conversas em bares até altas horas da noite, os amores não correspondidos, as confidências ao pé do ouvido, as colas, a cumplicidade, os sorrisos. AH!... Os sorrisos. Como eram fáceis de surgir naquela época.

Lembrei da formatura, de um novo horizonte surgindo... das lágrimas e despedidas, e principalmente das promessas de novos encontros. Lembro perfeitamente de cada feição do melhor amigo que já tive em toda a vida: Em seus olhos a promessa de que eu nunca seria esquecido. E realmente, nunca fui.

Perdi a conta das vezes em que ele carinhosamente me ligava quando eu estava no fundo do poço, e eu nunca respondi os e-mails que ele constantemente me enviava, enchendo minha caixa postal eletrônica de esperanças e promessas de um futuro melhor.

Lembro que foi o seu rosto preocupado que vi quando acordei de minha cirurgia para retirada do apêndice. Lembro que foi em seu ombro que chorei a perda de meu amado pai. Foi em seu ouvido que derramei as lamentações do noivado desfeito.

Apesar do esforço para vasculhar minha mente, não consegui me lembrar de uma só vez em que tenha pegado o telefone para ligar e dizer a ele o quanto era importante para eu contar com a sua amizade.

Afinal, eu era um homem muito ocupado. Eu não tinha tempo. Não lembro de uma só vez em que me preocupei de procurar um texto edificante e enviar para ele, ou qualquer outro amigo, com o intuito de tornar o seu dia melhor. Eu não tinha tempo.

Não lembro de ter tido um único dia em que eu estivesse disposto a ouvir os seus problemas. Eu não tinha tempo. Acho que eu nunca sequer imaginei que ele tinha problemas.

Não me dignei a reparar que constantemente meu amigo passava da conta na bebida. Achava divertido o seu jeito bêbado de ser. Afinal, bêbado ou não ele era uma ótima companhia para mim. Só agora vejo com clareza o meu egoísmo.

Se eu tivesse saído de meu pedestal egocêntrico e prestado um pouco de atenção e despendido de um pouquinho do meu sagrado tempo, meu grande amigo não teria bebido até não agüentar mais e não teria jogado sua vida fora ao perder o controle de um carro que com certeza, não tinha a mínima condição de dirigir.

Talvez ele, que sempre inundou o meu mundo com sua iluminada presença, estivesse se sentindo sozinho. Até mesmo as mensagens engraçadas que ele constantemente deixava em minha secretária eletrônica, poderiam ser seu jeito de pedir ajuda. Aquelas mesmas mensagens que simplesmente apaguei da secretária eletrônica, jamais se apagarão da minha consciência.


Estas indagações que inundam agora o meu ser nunca mais terão resposta. A minha falta de tempo me impediu de respondê-las. Agora lentamente escolho uma roupa preta, digna do meu estado de espírito e pego o telefone.

Aviso o meu chefe de que não irei trabalhar hoje e quem sabe nem amanhã, nem depois, pois irei tirar o dia para homenagear com meu pranto a uma das pessoas que mais amei nesta vida.

Ao desligar o telefone, com surpresa eu vejo, entre lágrimas e remorsos, de que para isto, para acompanhar durante um dia inteiro o seu corpo sem vida... EU TIVE TEMPO!

Descobri que se você não toma as rédeas da tua vida, o tempo te engole e te escraviza. Trabalho com o mesmo afinco de sempre, mas somente sou "o profissional" durante o expediente normal. Fora dele, sou um ser humano.

Nunca mais uma mensagem da minha secretária eletrônica ficou sem pelo menos um "oi" de retorno. Procuro constantemente encher a caixa eletrônica dos meus amigos com mensagens de amizade e de dias melhores, e dizer às pessoas como elas são importantes para mim.

Abraço constantemente meus irmãos e minha família, pois os laços que nos unem são eternos. Esses momentos costumam desaparecer com o tempo, e todo o cuidado é pouco. Distribuo sorrisos e abraços a todos que me rodeiam, afinal, para que guardá-los?

Enfim, você achou um tempinho para ler este texto. Agora, disponha de outro minuto para mostrar para os seus amigos e familiares que você está pensando neles e que eles significam algo. E são importantes na sua vida!

Deixe alguém feliz... hoje e sempre!

 Autor desconhecido

Definições...



A bitola das ferrovias (distância entre os dois trilhos) nos Estados Unidos é de 4 pés e 8,5 polegadas.

Por que esse número foi utilizado?

Porque era está a bitola das ferrovias inglesas e como as americanas foram construídas pelos ingleses, esta foi à medida utilizada.

Por que os ingleses usavam esta medida?

Porque as empresas inglesas que construíam os vagões eram as mesmas que construíam as carruagens antes das ferrovias e se utilizavam dos mesmos ferramentais das carroças.

Por que das medidas (4 pés e 8,5 polegadas) para as carroças?

Porque a distância entre as rodas das carroças deveria servir para as estradas antigas da Europa, que tinham esta medida.

E por que tinham esta medida?

Porque essas estradas foram abertas pelo antigo império romano, quando de suas conquistas, e tinham as medidas baseadas nas antigas bigas romanas...

E por que as medidas das bigas foram definidas assim?

Porque foram feitas para acomodar dois traseiros de cavalos!

E finalmente...

O ônibus espacial americano, o Space Shuttle, utiliza dois tanques de combustível sólido (SRB - Solid Rocket Booster) que são fabricados pela Thiokol, em Utah

Os engenheiros que os projetaram queriam fazê-los mais largos, porém tinham a limitação dos túneis das ferrovias por onde eles seriam transportados, os quais tinham suas medidas baseadas na bitola da linha.

Conclusão:

O exemplo mais avançado da engenharia mundial em design e tecnologia acaba sendo afetado pelo tamanho da bunda do cavalo da Roma antiga.

MORAL DA HISTÓRIA:

Ainda que você trabalhe com alta tecnologia, pode ser que sua empresa tenha o caminho definido por bundões... É o caso do Brasil!

Autor Desconhecido

Comportamento Humano!


Você nunca vê animais fazendo as absurdas, e às vezes horríveis, enganações da mágica e da religião. 

Apenas o homem se comporta com tal enganação gratuita. 

Esse é o preço que ele tem que pagar por ser inteligente, mas não, porém, inteligente o suficiente.

Aldous Huxley