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quarta-feira, dezembro 21, 2022

Como perdoar?

Não sei se deve perdoar sempre. 

Como perdoar o torturador? 

Como perdoar o adulto que espanca uma criança? 

Como perdoar a inquisição, os campos de concentração, a bomba atômica, os homens públicos que se enriquecem às custas do dinheiro do povo que sofre e morre? 

Quem perdoa tudo é porque não se importa com nada.

Rubem Alves




 

Como nossas avós

Caso você não tenha pensado nisso:

Sua avó usou minissaia muito curta, calças finas, botas altas, calças US top desbotadas e sem sutiã.

Ela ouviu Led Zeppelin, The Beatles, Janis Joplin e Rolling Stones, Elvis Presley, Roy Orbison, Demis Roussos e muitos outro de sua época.

Andou em vespas, lambretas ou carros rápidos, sem cinto de segurança e sem a hipocrisia do politicamente correto.

Ela fumou cigarro e até uma ervazinha...

Ela bebeu gim-tônica, uísque, caipirinha, cerveja e tudo mais que surgiu no meio da noite.

Muitas vezes ela chegou em casa às quatro da manhã e saiu para trabalhar as sete horas...

Ao invés de passar o dia dormindo de porre ou babando no sofá como você.
Saiba que você com seus moletons e dietas estranhas nunca será tão legal quanto a sua avó.

Desculpe-me, mas alguém tinha que dizer!



terça-feira, dezembro 20, 2022

Charles Manson e suas ideias

Manson tinha ideias grandiosas e um grupo de amigos e admiradores, conhecidos como Família Manson. 

Eram homens e mulheres de famílias ricas que não tinham bom relacionamento com seus familiares e que, por isso, passaram a morar nas ruas da Califórnia.

Alguns dos admiradores de Manson o consideravam uma reencarnação de Jesus Cristo - uma analogia a ele abrir a vida dos jovens para "novos horizontes". O próprio Manson, porém, sempre negou tal comparação.

Em 1966, aos 32, podendo finalmente ser libertado, quis recusar. Tinha passado mais da metade da sua vida em instituições e disse que não saberia viver lá fora.

Charles saiu, teve contato com hippies e começou a arregimentar seguidores. Muitos eram meninas bem jovens e perturbadas emocionalmente. Além disso, usava de drogas como o LSD para influenciá-las.

O guru Charles Manson pregava o abandono das "prisões mentais" engendradas pelo capitalismo. Conta-se que a "Família" acabou por se aproximar das ciências ocultas, como a "Ordem Circe do Cachorro Sanguinário".

No ano de 1968, ele formou uma comunidade alternativa em Spahn Ranch, perto de Los Angeles. O grupo acabou conhecendo Dennis Wilson, do grupo Beach Boys. Tentaram explorá-lo, mas ele, depois, se livrou de Manson. Em 1968, foram parar no rancho. Sobreviviam não só de roubar, mas também de procurar resto de comida em restaurantes.

Charles ainda tentava fazer um filme ou gravar um disco. Um produtor, Melcher, recusou fazer o que, na cabeça de Charles, era um fato consumado: gravar e lançar o artista Charles.

Charles dizia acreditar que iria acontecer uma grande guerra racial, onde os negros venceriam, mas encontrar-se-iam perdidos, porque eram incapazes de dominar. Nesse ano, os Beatles lançaram The Beatles, que ficou conhecido como Álbum Branco.

O disco trazia canções como “Revolution” e “Helter Skelter”. Era o "sinal" para Manson e sua família. A guerra deveria começar com crimes que deixassem os brancos realmente enfurecidos contra os negros.

Charles e sua "família" escapariam escondendo-se no deserto. Charles havia entendido, em um livro religioso, que havia no deserto, uma entrada para uma cidade de ouro. Após o fim da guerra, a Família Manson retornaria e assumiria o comando da situação. Charles era o "quinto anjo" (os outros quatro seriam os integrantes dos Beatles).

Como os negros não iniciaram a guerra na data em que Charles achou que começaria, ele percebeu que teria que ensinar. Manson tinha ideias grandiosas e um grupo de amigos e admiradores, conhecidos como Família Manson.

Eram homens e mulheres de famílias ricas que não tinham bom relacionamento com seus familiares e que, por isso, passaram a morar nas ruas da Califórnia.

Alguns dos admiradores de Manson o consideravam uma reencarnação de Jesus Cristo - uma analogia a ele abrir a vida dos jovens para "novos horizontes". O próprio Manson, porém, sempre negou tal comparação.

Em 1966, aos 32, podendo finalmente ser libertado, quis recusar. Tinha passado mais da metade da sua vida em instituições e disse que não saberia viver lá fora.

Charles saiu, teve contato com hippies e começou a arregimentar seguidores. Muitos eram meninas bem jovens e perturbadas emocionalmente. Além disso, usava de drogas como o LSD para influenciá-las.

O guru Charles Manson pregava o abandono das "prisões mentais" engendradas pelo capitalismo. Conta-se que a "Família" acabou por se aproximar das ciências ocultas, como a "Ordem Circe do Cachorro Sanguinário".

No ano de 1968, ele formou uma comunidade alternativa em Spahn Ranch, perto de Los Angeles. O grupo acabou conhecendo Dennis Wilson, do grupo Beach Boys.

Tentaram explorá-lo, mas ele, depois, se livrou de Manson. Em 1968, foram parar no rancho. Sobreviviam não só de roubar, mas também de procurar resto de comida em restaurantes. 

Charles ainda tentava fazer um filme ou gravar um disco. Um produtor, Melcher, recusou fazer o que, na cabeça de Charles, era um fato consumado: gravar e lançar o artista Charles.

Charles dizia acreditar que iria acontecer uma grande guerra racial, onde os negros venceriam, mas encontrar-se-iam perdidos, porque eram incapazes de dominar. Nesse ano, os Beatles lançaram The Beatles, que ficou conhecido como Álbum Branco.

O disco trazia canções como “Revolution” e “Helter Skelter”. Era o "sinal" para Manson e sua família. A guerra deveria começar com crimes que deixassem os brancos realmente enfurecidos contra os negros. Charles e sua "família" escapariam escondendo-se no deserto.

Charles havia entendido, em um livro religioso, que havia no deserto, uma entrada para uma cidade de ouro. 

Após o fim da guerra, a Família Manson retornaria e assumiria o comando da situação. Charles era o "quinto anjo" (os outros quatro seriam os integrantes dos Beatles).

Como os negros não iniciaram a guerra na data em que Charles achou que começaria, ele percebeu que teria que ensinar a eles o que fazer.

Charles Manson um bandido sanguinário que apodreceu na cadeia, saindo somente para morrer em um hospital. 

Não pagou pelos crimes, mas aliviou um pouco a tristeza dos familiares das vítimas.



O Crime

Em 9 de agosto de 1969, um pequeno grupo de conhecidos de Charles Manson invadiu uma casa alugada por Roman Polanski em Cielo Drive 10050 em Bel Air, assassinando sua esposa Sharon Tate - que estava grávida - e mais quatro amigos do casal.

As vítimas foram baleadas, esfaqueadas e espancadas até a morte, e o sangue delas foi usado para escrever mensagens nas paredes. Em uma delas, foi escrito Pigs ("porcos" em inglês).

Na noite seguinte, o mesmo grupo invadiu a casa de Rosemary e Leno LaBianca, matando o casal. As mensagens escritas na parede da casa foram "Helter Skelter", "Death to pigs" ("morte aos porcos") e "Rise" ("ascensão"), referências as músicas dos Beatles Piggies, e Helter Skelter. 

Os assassinatos de Sharon Tate, seus amigos e do casal LaBianca por membros da "Família Manson" ficaram conhecidos como Caso Tate-LaBianca.

Segundo o promotor do caso, Vincent Bugliosi, os assassinatos tinham sido planejados por Charles Manson, apesar de ele não estar presente em nenhum dos dois casos. Bugliosi elaborou uma teoria chamada "Helter Skelter".

Segundo essa teoria, o objetivo dos assassinatos seria começar uma guerra que, segundo Manson, seria a maior já travada na Terra e seria denominada "Helter Skelter". 

O nome corresponde ao título de uma música dos Beatles em que, segundo o promotor, havia uma enorme quantidade de mensagens subliminares que teriam influenciado as ideias de Manson.

Seria uma guerra entre negros e brancos, em que os brancos seriam exterminados pelos negros. Nessa teoria, o assassinato dos famosos de Hollywood levaria a uma breve acusação de algum negro, fazendo os confrontos explodirem logo.

Bugliosi afirmou que, durante essa guerra (Manson e sua "Família" eram todos brancos), planejavam esconder-se em um poço, supostamente denominado por Manson como "poço sem fundo", em algum lugar no Deserto da Califórnia, assim que a suposta guerra começasse. Após os conflitos, Manson e sua "Família" voltariam do deserto. 



Condenação e Morte de Manson

Charles Manson, então com 37 anos, foi acusado de seis assassinatos e levado à Justiça, juntamente com Tex Watson, Susan Atkins, Patrícia Krenwinkel e Leslie Van Houten, de 19 anos. Manson alegou não ter participação em nenhum deles.

Ele conseguiu provar isso, mas Bugliosi convenceu o júri popular que Manson poderia ter influenciado os jovens a matar. Após o julgamento, Manson declarou o seu ódio profundo pela Humanidade, chamando os membros de sua "Família" de "rejeitados pela sociedade".

A promotoria se referiu a ele como "o homem mais maligno e satânico que já caminhou na face da Terra", e o quinteto foi sentenciado à morte em 1971. Mas, com a mudança nas leis penais do estado em 1972, a pena deles foi alterada para prisão perpétua.

Manson tinha direito de, a cada cinco anos, ser ouvido quanto à possibilidade de liberdade condicional. Manson nem sempre compareceu às audiências e, quando estava presente, costumava ofender os oficiais da audiência e fazer piadas sobre a formalidade do processo.

Ele permaneceu encarcerado na Penitenciária Estadual de Corcoran, na Califórnia, em unidade especial de isolamento da penitenciária, onde também se encontrava cumprindo prisão perpétua Sirhan Sirhan, assassino do senador Robert Kennedy. Na audiência, no dia 11 de abril de 2012, Manson não esteve presente.

Nela, as autoridades concluíram que o criminoso era ainda muito perigoso para obter a liberdade condicional e deram um novo prazo para a revisão de seu caso. A próxima revisão aconteceria em 2017, quando Manson teria 83 anos.

Na prisão de Corcoran, ele viveu de maneira quase solitária, tendo contato com um máximo de 15 presos, assassinos ligados a casos de impacto na opinião pública e sequestradores.

 Uma de suas únicas visitas constantes era "Star", uma jovem do Mississipi assim batizada por ele – que, no passado, também batizou suas seguidoras Sandra Good como "Blue", Lynette Fromme como "Squeaky" e Susan Atkins como "Sexy Sadie" – e que se tornou sua fã depois de ler alguns escritos de Manson sobre proteção ao meio ambiente.

A cada trimestre, Manson tinha direito a uma cesta de presentes levada por "Star", que mantém um site na Internet em seu apoio. Em 2011, Manson foi flagrado pela guarda com uma "arma fabricada por presidiário' – no caso, uma haste de óculos afiada – foi colocado em cela solitária por dois meses.

Em novembro de 2014, aos 80 anos, Manson recebeu, da Justiça da Califórnia, permissão para se casar na prisão com sua noiva. Porém, desistiu do casamento em fevereiro de 2015 após descobrir que sua noiva, Elaine Burton, 53 anos mais jovem, planejava expor seu cadáver em uma redoma de vidro após sua morte. 

Elaine o visitou durante vários anos na prisão e ainda manteve, na Internet, vários blogs onde defendia sua inocência.

Morte

Charles Manson morreu de causas naturais no dia 19 de novembro de 2017, uma semana após seu aniversário de 83 anos, em um hospital de Bakersfield, na Califórnia, depois de quatro dias internado. 

Amantes & Infiéis - Filme com Jeremy Irons e Patrícia Kaas

Amantes & Infiéis - Filme com Jeremy Irons e Patrícia Kaas - É um filme lançado em 2002 é um romance protagonizado por Jeremy Irons e Patrícia Kaas

Um mestre no roubo de joias, Valentin (Jeremy Irons), ganhou muito dinheiro. Isto não lhe deu satisfação pessoal, assim na esperança de encontrar significado para a sua existência ele compra o Ladies and Gentlemen, um barco, esperando sozinho navegar ao redor do mundo.

Paralelamente Jane Lester (Patricia Kaas), uma cantora que se apresenta em casas noturnas e que está tentando esquecer um fracassado caso de amor, aceita um contrato para cantar no Marrocos. Porém antes de partir ele estava tendo "brancos", o que faz com que Valentin pare sua nau no Marrocos para ver o que aconteceu com ele, pois "apagou" em alto mar. 

No Marrocos eles vivem um romance entre perseguições e suspeitas.



Coração Forjado

Ninguém poderia sobreviver à compreensão instantânea da dor universal, pois cada coração só foi moldado para uma certa quantidade de sofrimentos.

Existem como que limites materiais para nossa resistência; entretanto, a expansão de cada desgosto os alcança e, às vezes, os ultrapassa: é frequentemente a origem de nossa ruína.

Daí deriva a impressão de que cada dor, cada desgosto, são infinitos. Eles o são, na verdade, mas somente para nós, para os limites de nosso coração; e mesmo que este tivesse as dimensões do vasto espaço, nossos males seriam ainda mais vastos, pois toda dor substitui o mundo e de cada desgosto faz outro universo.

A razão esforça-se inutilmente para mostrar-nos as proporções infinitesimais de nossos acidentes; fracassa ante nossa tendência para a proliferação cosmogônica.

Daí decorre que a verdadeira loucura nunca é devida aos acasos ou aos desastres do cérebro, mas à concepção falsa do espaço que o coração se forjado.

Emil Mihai Cioran



segunda-feira, dezembro 19, 2022

Feita de retalhos

Sou feita de retalhos.

Pedacinhos coloridos de cada vida que passa pela minha e que vou costurando na alma.

Nem sempre bonitos, nem sempre felizes, mas me acrescentam e me fazem ser quem eu sou.

Em cada encontro, em cada contato, vou ficando maior...

Em cada retalho, uma vida, uma lição, um carinho, uma saudade...

Que me tornam mais pessoa, mais humana, mais completa.

E penso que é assim mesmo que a vida se faz: de pedaços de outras gentes que vão se tornando parte da gente também.

E a melhor parte é que nunca estaremos prontos, finalizados...

Haverá sempre um retalho novo para adicionar a alma.

Portanto, obrigada a cada um de vocês, que fazem parte da minha vida e que me permitem engrandecer minha história com os retalhos deixados em mim.

Que eu também possa deixar pedacinhos de mim pelos caminhos e que eles possam ser parte das suas histórias.

E que assim, de retalho em retalho, possamos nos tornar, um dia, um imenso bordado de "nós".

Cris Pizzimenti      


 

A Mexicana - Filme com Brad Pitt e Julia Roberts.

A Mexicana do original em Inglês: The Mexican é um filme estadunidense de 2001 dirigido por Gore Verbinski e estrelado Brad Pitt e Julia Roberts.

O filme arrecadou cerca de sessenta e seis milhões de dólares só nos estados Unidos, tornando-se um sucesso de bilheteria, enquanto que em outros países, A Mexicana acumulou mais oitenta e um milhões, totalizando uma receita bruta mundial de mais de cento e quarenta e sete milhões (contra um orçamento de cinquenta e sete milhões de dólares).

Sinopse

Jerry Welbach (Brad Pitt) recebeu dois ultimatos. Seu chefe quer que ele viaje para o México a fim de buscar uma pistola antiga caríssima chamada "A Mexicana" ou ele sofrerá as consequências.

O outro ultimato vem de sua namorada Samantha (Julia Roberts), que quer que ele acabe com os negócios junto com esse chefe. Jerry percebe que estar vivo, mesmo que seja brigado com a namorada, é a melhor saída. 

Achar a pistola é fácil, mas voltar com ela para casa já é outra história. Supõe-se que a pistola carrega uma maldição e Jerry, com todos os problemas de sair do México, sua (ex) namorada raptada, começa a acreditar.

Pré-produção

O roteiro do filme originalmente trazia a intenção de ser uma produção independente sem a participação de grandes estrelas do cinema, mas Brad Pitt e Julia Roberts, que já vinham a algum tempo procurando um projeto para trabalharem juntos, descobriram sobre o filme e decidiram participar dele. 

Roberts também sugeriu James Gandolfini para compor o elenco; Gandolfini posteriormente considerou sua atuação no filme como uma das melhores já feitas por ele em sua carreira.

Filmagens

A Mexicana teve como locação principal o pequeno vilarejo de Real de Catorce, em San Luis Potosi, México, além de várias áreas na Grande Las Vegas e Los Angeles. Também foi utilizado o Aeroporto Internacional Adolfo Lopez Mateos em  Toluca, no estado do México.

Recepção / Bilheteria

O filme estreou no primeiro lugar nas bilheterias da América do Norte, faturando US$ 20.108.829 em seu fim de semana de estreia; embora tenha diminuído 39% nos ganhos da semana seguinte, isso não foi o suficiente para tirar o filme do topo das bilheterias por mais uma semana. 

Por fim, o filme faturou US$ 147,8 milhões em todo o mundo, tornando-se um sucesso comercial.

Recepção crítica

O filme possui uma classificação de 56% de aprovação no agregador de críticas Rotten Tomatoes; o consenso crítico do site afirma que "A Mexicana faz uma boa tentativa de originalidade, tendo sua longa duração de mais de duas horas bem justificada. 

Contudo, aqueles que desejavam ver Roberts e Pitt atuando juntos podem acabar decepcionados, pois ao longo de quase todo o filme o casal atua em cenas separadas".

Elenco

Brad Pitt como Jerry Walbach
Julia Roberts como Samantha barzel
James Gandolfini como Leroy
David Krumholtz como Beck
Gene Hackman como Margolose

 


Tifo - Doença Infectocontagiosas

Tifo - Doença Infectocontagiosas - Tifo é um grupo de doenças infectocontagiosas que inclui o tifo epidémico, tifo scrub e tifo murino. Os sintomas mais comuns são febres, dores de cabeça e exantema. 

Geralmente os sintomas têm início uma a duas semanas após a infeção. Embora "tifoide" signifique "semelhante ao tifo", o tifo e a febre tifoide são doenças distintas causadas por diferentes tipos de bactérias.

As doenças do tifo são causadas por tipos específicos de infecções bacterianas. O tifo epidémico é causado pela Rickettsia prowazekii, transmitida pelo piolho-do-corpo, o tifo scrub é causado pela Orientia tsutsugamushi, transmitida por ácaros, e o tifo murino é causado pela Rickettsia typhi, transmitida por pulgas.

Não existe vacina disponível no mercado. A prevenção consiste em diminuir a exposição aos organismos que transmitem a doença. O tratamento é feito com a administração do antibiótico doxiciclina O tifo epidémico geralmente ocorre em surtos e em contextos de más condições de salubridade e grandes aglomerados de população.

Embora o tifo tenha outrora sido bastante comum, atualmente é raro. O tifo scrub é mais comum no Sudeste Asiático, Japão e norte da Austrália. 

O tifo murino é mais comum nas regiões tropicais e subtropicais. A primeira descrição conhecida do tifo data de 1528. O nome tem origem no grego antigo typhus (τύφος), que significa "turvo", de forma a descrever o estado mental das pessoas infetadas.

Foi a doença responsável pela morte de Anne Frank.



 

domingo, dezembro 18, 2022

O Fim

Você veio nu.

Você vai voltar nu de novo.

Você chegou fraco.

Tão fraco você irá de novo.

Você veio sem dinheiro e coisas.

Você sairá mesmo sem dinheiro e coisas.

Seu primeiro banho?

Foi alguém que te lavou.

Seu último banho?

Alguém vai lavar você.

Este é o homem!

Então, por que tanto orgulho, tanto malícia, tanta inveja, tanto ódio, tanto ressentimento, tanto egoísmo?

Temos tempo limitado na Terra e o desperdiçamos em inutilidade.
 
A/D



 

Assédio Sexual

Um funcionário passa por uma colega de trabalho e diz que os cabelos dela têm um cheiro muito gostoso. 

Ela não perde tempo e vai reclamar com o chefe, que responde: 

- Mas afinal, qual é o problema de um colega de trabalho dizer que o seu cabelo tem um cheiro gostoso? 

- O problema é que o safado é um anão, chefe.




Carpe diem - Origem

Carpe diem é parte da frase latina carpe diem quam minimum credula postero (literalmente: aproveita o dia e confia o mínimo possível no amanhã'), extraída de uma das Odes, de Horácio (65 a.C – 8 a.C), e tem numerosas traduções possíveis: "colhe o dia" (tradução literal), "desfruta o presente", "vive este dia", "aproveita o dia" ou "aproveita o momento".

 O poeta latino exorta sua interlocutora, Leucônoe, a desfrutar do prazer que a vida oferece, a cada momento. No contexto da decadência do Império Romano, a frase resumia o ideal horaciano, de origem estóico-epicurista, de aproveitar o que há de bom em cada instante, já que o futuro é incerto. 

Entretanto a frase é frequentemente repetida, com um sentido (inexato) de convite ao viver alegre e despreocupado.

Origem

A frase é extraída de Odes I, 11.8, de Horácio. As Odes (em latim: Carmina), 103 poemas reunidos em quatro livros, foram dedicadas ao protetor do poeta, Mecenas. Os três primeiros livros foram publicados em 23 a.C, e o quarto, depois de 15 a>C.

Na ode 11 (8 versos) do livro I, o poeta dirige-se a Leucônoe (a menina "dos pensamentos ingênuos"), enquanto ela se ocupa de cálculos astrológicos ("os números babilônicos") para saber se eles viverão muito tempo. 

O conselho dado pelo poeta é não se preocupar se viverão muito ou pouco mas beber e aproveitar o presente, pois o futuro é incerto : carpe diem.

Latim

Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam, quae nunc oppositis debilitat pumicibus maré Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi spem longam reseces. dum loquimur, fugerit ínvida aetas: carpe diem quam minimum credula postero.

Português

Tu não questiones — é crime saber — o fim que para mim, que para ti os deuses terão dado, ó Leucônoe, nem mesmo consultes os números babilônicos. Quão melhor, o que quer que será, ser suportado!

Quer Júpiter te haja concedido muitos invernos, quer seja o último o que agora quebra as tirrenas ondas contra as pedras, sejas sábia, diluas os vinhos e, por ser breve a vida, limites a longa esperança. Enquanto falamos, foge invejoso o tempo: aproveita o dia, minimamente crédula no amanhã.