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domingo, dezembro 11, 2022

Conjugando o Tempo

"Vivemos conjugando o tempo passado (saudade, para os românticos) e o tempo futuro (esperança, para os idealistas). Uma gangorra, como vês, cheia de altos e baixos - uma gangorra emocional. Isto acaba fundindo a cuca de poetas e sábios e maluquecendo de vez o homo sapiens. Mais felizes os animais, que, na sua gramática imediata, apenas lhes sobra um tempo: o presente do indicativo. E que nem dá tempo para suspiros..."

Mario Quintana



O Tempo

O tempo é uma grandeza física presente não apenas no cotidiano como também em todas as áreas e cadeiras científicas. Uma definição do mesmo, em âmbito científico, é por tal não apenas essencial como também, em verdade, um requisito fundamental.

Contudo, isso não significa que a ciência detenha a definição absoluta de tempo: ver-se-á que tempo, em ciência, é algo bem relativo, não só em um contexto cronológico - afinal, as teorias científicas evoluem - como em um contexto interno ao próprio paradigma científico válido atualmente.

Em física, tempo é a grandeza física diretamente associada ao correto sequenciamento, mediante ordem de ocorrência, dos eventos naturais; estabelecido segundo coincidência simultaneamente espaciais e temporais entre tais eventos e as indicações de um ou mais relógios adequadamente posicionados, sincronizados e atrelados de forma adequada à origem e aos eixos coordenados do referencial para o qual define-se o tempo.

Definido desta forma, o tempo parece algo simples, mas várias considerações e implicações certamente não triviais decorrem desta, mostrando mais uma vez que este companheiro inseparável de nosso dia a dia é mais misterioso e sutil do que se possa imaginar. Medir o tempo envolve geralmente bem mais do que apenas justapor um relógio a um evento e anotar sua indicação.

As formas de se atrelar os relógios aos eixos espaciais (ou não), e de sincronizá-los, variam bastante segundo o contexto; sendo bem distintas no âmbito da mecânica clássica e da mecânica relativística.

Conforme definido, a grandeza tempo encontra-se intrinsecamente relacionada à grandeza energia, aos conceitos de coincidência (espacial e/ou temporal), de simultaneidade e de referencial.

As relações entre energia e tempo são tão estreitas que estas duas grandezas são ditas como grandezas conjugadas, tanto ao considerar-se teorias físicas já há tempos consolidadas, (ex.: termodinâmica), como ao considerar-se teorias da física moderna (ex.: relatividade e física quântica).

Na mecânica clássica, tem-se por definição que a coincidência temporal na observação de eventos em um dado referencial implica a simultaneidade destes dois eventos neste e em quaisquer outros referenciais, sendo o tempo neste contexto definido como uma grandeza absoluta e explicitamente independente do referencial.

Na mecânica clássica, um observador situado na origem do sistema de coordenadas atrelados ao referencial observa todos os eventos que se dão em um mesmo tempo no mesmo instante, independente das posições espaciais nas quais eles se dão. A informação propaga de forma instantânea pelo espaço.

O avanço dos recursos experimentais e a evolução das teorias para a dinâmica de matéria e energia observados no século XX, contudo, colocaram em xeque o pressuposto que fora assumido no contexto clássico.

A teoria da relatividade restrita, conforme publicada por Albert Einstein em 1905, trouxe à tona a explícita dependência da coincidência nas percepções de eventos com o referencial a partir do qual se observam os mesmos: eventos que são coincidentes quando observados a partir da origem de um referencial não o serão em referenciais que movam-se com velocidades apreciáveis em relação ao primeiro, e mesmo para observadores em referenciais estáticos em relação ao primeiro contudo dele distintos não há obrigatoriedade de concordância quanto à coincidência ou não das percepções dos eventos.

Neste contexto, em vista de sua definição, o tempo perde o status de grandeza absoluta e universal e passa a ser uma grandeza estritamente local, uma grandeza necessariamente atrelada à origem e aos eixos espaciais coordenados de um referencial em específico.

A dependência do tempo com a energia decorre do processo usado para mensurá-lo. Medir o tempo implica estabelecer um mecanismo físico que produza um dado evento que se repita de forma uniforme e simétrica, e nestes mecanismos repetições uniformes e regulares significam, em acordo com o teorema de Noether quando aplicado à definição de energia, uma energia muito bem definida para o mecanismo de referência. Incertezas na energia deste implicam incertezas na medida do tempo ao usar-se tal mecanismo - tal relógio - para mensurá-lo.

A relação entre energia e tempo é também evidente ao considerar-se a entropia, grandeza física definida no âmbito da termodinâmica quando se consideram os processos onde ocorrem trocas ou concernentes à distribuição de energia, a qual associa-se a capacidade de discernimento do que veio primeiro e do que veio posteriormente em tais sistemas físicos quando considerados de forma isolada.

A entropia funciona, nestes termos, como a flecha do tempo: configurações que impliquem maiores valores de entropia para o sistema composto necessariamente sucedem no tempo configurações às quais se associam valores menores de entropia.

Associado à seta do tempo encontra-se também um princípio há muito presente nas teorias científicas: o conceito de casualidade. Embora o advento da mecânica quântica tenha trazido à tona vários debates a respeito da causalidade em sistemas físicos sob seu domínio, mesmo dentro desta teoria é evidente que eventos que guardam relação de causalidade sucedem-se no tempo, com a causa sempre precedendo o efeito.

Mesmo ao considerar-se a redução instantânea da função de onda em partículas emaranhadas quando espacialmente separadas – o paradoxo EPR - o comportamento correlacionado observados nas partículas ao reduzir-se a função de onda - ao realizar-se uma medida sobre uma delas - mesmo não encerrando em si uma relação de causa e efeito, e por isto ocorrendo instantaneamente e simultaneamente - de forma não local -, só é possível porque, em algum momento anterior, houve um processo que deu origem ao emaranhamento das partículas, e nestes termos a causa precede o efeito observado, conforme esperado.

Em outras palavras, embora a mecânica quântica suscite o debate sobre causalidade, ela não a contradiz, e a relação de causa efeito é um conceito amplamente difundido em todas as teorias científicas e indissociável do conceito de tempo.

Mesmo a relatividade, que trouxe consigo a dependência explícita do tempo com o referencial e os debates quanto à possibilidade de viagem no tempo, preserva a causalidade: se em um referencial o evento 1 é causa do evento 2, precedendo-o no tempo, portanto, em qualquer outro referencial esta relação de causalidade será preservada, mesmo que a medida do intervalo de tempo entre os eventos possa ser expressa mediante valores bem diferente nos diferentes referenciais escolhidos.

A noção em senso comum de tempo é inerente ao ser humano, visto que todos somos, em princípio, capazes de reconhecer e ordenar a ocorrência dos eventos percebidos pelos nossos sentidos. Contudo a ciência evidenciou várias vezes que nossos sentidos e percepções são mestres em nos enganar.

A percepção de tempo inferida a partir de nossos sentidos é estabelecida via processos psicossomáticos, nos quais variadas variáveis, muitas com origem puramente psicológica, tomam parte, e assim como certamente todas as pessoas presenciaram em algum momento uma ilusão de ótica, da mesma forma de que em algum momento houve a sensação de que, em certos dias, determinados eventos transcorreram de forma muito rápida, e de que em outros os mesmos eventos transcorreram de forma bem lenta, mesmo que o relógio - aparelho especificamente construído para medida de tempo - diga o contrário.

Embora os pesquisadores não tenham encontrado evidências de um único “órgão do tempo” no cérebro, e de que ainda há muito por se descobrir em relação aos processos cerebrais responsáveis pela nossa percepção de passagem do tempo, é certo que o conceito baseado em senso comum é muito pouco preciso para mostrar-se confiável ou mesmo útil na maioria das situações, mesmo nas práticas onde estamos acostumados a utilizá-lo.

A exemplo, todos certamente já afirmaram, de forma a mais natural: "o tempo corre", "este ano passou depressa" ou mesmo "esta aula não acaba". Uma definição científica mais precisa faz-se certamente necessária, e com ela ver-se-á, entre outros, que o tempo, em sua acepção científica, não flui. O tempo simplesmente é. 

sábado, dezembro 10, 2022

Acrópole

Acrópole com seus templos magníficos e de importância milenar na arquitetura ocidental, é um modelo do poder e riqueza que Atenas viveu durante a "idade de ouro" de Péricles.

A maioria dos templos são dedicados à deusa Atena, padroeira da cidade. Os monumentos foram arquitetados por Fídias, um famoso escultor da Grécia Antiga, com a ajuda de Mnesciles, Calícrates e Calimaco.

Segundo a mitologia neste lugar aconteceu a briga entre Atena e Poseidon pelo domínio da cidade.

Os deuses deram a vitória a Atena. Os atenienses queriam juntar os dois deuses rivais sob o mesmo teto.

Também conforme a mitologia, esta era a residência do Rei Erechtheus, motivo desse do templo se chamar Erecteion. O Templo foi construído por Calímaco e Mnesicles, em estilo jônico, entre 425 e 406 a.C.

A parte mais famosa é o Pórtico das Cariátides, seis estátuas de mulheres fazendo o papel de colunas, formando um dos pórticos de entrada do Erecteion. Cinco das estátuas originais estão no Museu da Acrópole.

Mistérios da Arqueologia e História.



 

Dentro de ti!

"Enquanto você não encontrar dentro o que você tanto procura fora, inevitavelmente você vai seguir carregando o sentimento de falta e vai ficar se movendo de uma miséria a outra, buscando realizar o irrealizável, que é preencher com algo de fora aquilo que se preenche com o que está dentro."

Sri Prem Baba



Sri Prem Baba

Sri Prem Baba é um mestre espiritual brasileiro. Em sânscrito, “Sri” significa senhor, “Prem” amor divino e “Baba” pai espiritual. Prem Baba é conhecido como "guru das celebridades" como Bruna Lombardi e Reynaldo Gianecchini.

Batizado na igreja católica como Janderson Fernandes, filho de uma família de classe média/baixa paulistana, cursou faculdade de psicologia no Centro Universitário Paulistano, na Vila Mariana, e atuou como massoterapeuta, instrutor de ioga, acupunturista e xamã. 

Reconhecido aos 36 anos por seu guru, Maharai Ji, na Índia, como mestre da ancestral linhagem Sachcha, Prem Baba tem atualmente milhares de discípulos espalhados por vários países. É o primeiro brasileiro a dirigir um ashram na Índia.

É fundador do movimento global e instituto Awaken Love, criado em 2013 com o intuito de orientar as relações humanas para a paz e a prosperidade, desenvolvendo ações para despertar uma consciência social amorosa e colocar em prática valores como a honestidade, a autorresponsabilidade, a gentileza, a dedicação, o serviço e a beleza.

No dia 26 de agosto de 2018, Prem Baba foi acusado de abusar sexualmente de duas discípulas. A assessoria de Prem Baba nega as acusações. No dia 28 de agosto de 2018, Prem Baba divulga vídeo explicando sua versão da história, pedindo perdão por eventuais danos causados e anunciando recolhimento.

Prema Baba nasceu em São Paulo no dia 9 de novembro de 1965.

O Cristo Velato

O "Cristo Velato”, escultura do artista Giuseppe Sanmartino, executada em 1753.

O artista trabalhou o mármore de forma impressionante, dando-nos a impressão de uma gaze diáfana cobrindo perfeitamente o rosto de pedra de Jesus Cristo.

A impressão é de como se olhássemos através do véu para a dor da vítima.

O escultor Antonio Canova chegou a declarar que abriria mão de 10 anos de sua vida só para produzir uma obra-prima como a de Sanmartino!

Atualmente, está em exposição na Cappella Sansevero, em Nápoles.

Rainhas Trágicas 



Giuseppe Sanmartino 

Sanmartino teve uma longa e fecunda carreira. Algumas de suas criações estão expostas no Museu de San Martino em Nápoles.

No entanto, ele é considerado uma das maiores personalidades artísticas dos Setecentos italiano pela escultura Cristo velado, produzida em mármore em 1753 para a capela de príncipes Santa Maria della Pietà, mais conhecida como Cappella Sansevero ou Pietatella, situada em Sangro di Sansevero em Nápoles.

A escultura, feita em único bloco de mármore, é considerada obra-prima da escultura europeia do século XVIII e uma das maiores obras-primas da escultura de todos os tempos.

Ela representa Cristo morto e deitado sobre um colchão rudimentar, apoiado por duas almofadas e velado por um sudário finíssimo, disposto de forma tão rente ao corpo que não parece ser um trabalho feito em mármore.

O resultado do trabalho teria gerado a lenda de que o alquimista Raimondo di Sangro teria ensinado ao escultor a calcificação do tecido em cristais de mármore.

Entre os seus entusiastas esteve Antônio Canova que tentou adquiri-la e disse estar disposto a dar dez anos de sua vida "para ser autor de semelhante obra-prima”.

Giuseppe Sanmartino nasceu em Nápoles no ano de 1720, faleceu na mesma cidade em 1793.

sexta-feira, dezembro 09, 2022

Realmente existe...

Quando alguém lhe disser: "Vá pra Puta que o Pariu...!", não vai ter mais problema, pois o lugar existe..., e dá até para ir de "ônibus!" O 307 lhe leva.

O lugar fica na cidade de Bela Vista de Minas, em Minas Gerais. Bela Vista, uma pequena cidade cercada de mato, no interior do Estado, guarda uma grande surpresa, um dos bairros tem o nome de Puta que pariu! Acredite se quiser!

O município de Bela Vista de Minas foi criado pela Lei nº 2764, de 30 de dezembro de 1962, desmembrando do município de Nova Era, declarando naquele momento, às margens do Córrego do Onça, a Independência de Bela Vista de Minas.

A cidade é dividida em 7 bairros: Bela Vista de Cima, Lages, Serrinha, Córrego Fundo, Favela, Boca das Cobras e Puta que pariu. Duvida? Então veja a placa toponímica do local:


Podem pesquisar!!! É só digitar "Puta que pariu" no Google e confirmar. Só no Brasil mesmo.

Imaginem o padre da paróquia dizer que vai celebrar uma missa na Puta que Pariu...?! Ou o Jornal Nacional informar que o debate entre os candidatos ao governo de Minas será realizado na Puta que pariu.

Agora você já sabe. Quando quiser mandar alguém para aquele lugar, é só dizer: Pega o 307!




Sem Lógica




"Qual a lógica de um deus todo poderoso e onisciente, que teria criado seres humanos imperfeitos para depois culpá-los pelos seus próprios erros?"

(Gene Roddenberry)

Eugene Wesley Roddenberry nasceu em El Paso, Texas nos Estados Unidos no dia 19 de agosto de 1921. Foi um roteirista e produtor de televisão norte americano. É mais conhecido ser o criador da série de ficção científica Star Trek e suas séries derivas Star Trek: The Animated Series e Star Trek: The Next Generation.

Roddenberry cresceu em Los Angeles, onde seu pai era policial. Roddenberry voou em 89 missões pelas Forças Aéreas do Exército durante a Segunda Guerra Mundial, e depois da guerra trabalhou como piloto comercial.

Posteriormente ele seguiu os passos de seu pai, entrando para o Departamento de Polícia de Los Angeles para sustentar a família. Ao mesmo tempo, começou a escrever roteiros para a televisão.

Como roteirista autônomo, Roddenberry escreveu para séries como Highway Patrol e Have Gun – Will Travel antes de criar e produzir seu próprio programa, The Lieutenant. Em 1964, ele criou Star Trek, que estreou dois anos depois, em 1966, e teve três temporadas antes de ser cancelada.

Ele trabalhou em outros projetos, incluindo uma série de pilotos de televisão fracassados. Nas reprises de Star Trek, a popularidade da série cresceu, e Roddenberry continuou a produzir os filmes da franquia e a série Star Trek: The Next Generation que estreou em 1987, até sua morte em 1991.

Inicialmente, ele era um participante ativo na produção, mas a saúde debilitada o fez se afastar da série. Em 1985m ele se tornou o primeiro roteirista de TV a receber uma estrela na Calçada da Fama e depois teve seu nome inserido no Hall da Fama da Ficção científica e da Academia de Artes &7 Ciências Televisivas.

Anos após sua morte, Roddenberry foi um dos primeiros seres humanos a ter suas cinzas levadas ao espaço. A popularidade do universo de Star Trek inspira livros, filmes, quadrinhos, vídeo games e filmes feitos por fãs até hoje.

No final dos anos 1980, Roddenberry começou a sofrer com os primeiros sintomas de doença vascular cerebral e encefalopatia, resultado de anos de abuso de álcool e sedativos muito usados nos anos 1970 como metaqualona, além de drogas ilícitas como cocaína, que ele usou regularmente nos sets de filmagem de Star Trek: The Motion Picture

Durante a carreira, ele fez uso contínuo de estimulantes para poder trabalhar durante a noite em roteiros, como anfetaminas e efeito de tais substâncias foram agravados devido à diabetes tipo 2, hipertensão arterial e pelos sedativos prescritos por médicos.

Em setembro de 1989, Roddenberry teve um AVC em sua casa em Tallahassee, na Flórida e depois disso sua saúde piorou consideravelmente, fazendo com que ele dependesse de uma cadeira de rodas.

Seu braço direito ficou paralisado depois de um outro AVC, em outubro de 1991, causando-lhe dor crônica atrofia muscular. Ele também teve dificuldades de enxergar com o olho direito e falar frases inteiras ficou bem difícil.

Às 14hs de 24 de outubro de 1991, ele tinha uma consulta com seu médico, Dr. Ronald Rich, em Santa Mônica. Enquanto estava no elevador, assim que as portas se abriram no 5º andar, Roddenberry começou a ter falta de ar e foi levado às pressas até o consultório do médico, que o deitou em uma maca, enquanto uma enfermeira lhe ministrava oxigênio.

Ele teve uma parada cardiorrespiratória e morreu no consultório minutos depois. Paramédicos ainda tentaram uma ressuscitação cardiopulmonar e o levaram para o pronto-socorro do Centro Médico da Universidade da Califórnia em Los Angeles, onde a morte foi declarada.

Cazumbis

Sorrisos de plásticos, hierarquia de fast-food, inteligência artificial de iPhone.
Eu te amo sem amar, sinto muito sem sentir nada, seja feliz sem desejar, bom dia sem saber que horas são.

Não raciocinam, só escutam.

Será essas pessoas que vão consertar o mundo?

Serão eles a deixar um planeta melhor?

Duvido!

(Francisco Silva Sousa) – Foto: Pixabay

Zumbi ou Cazumbis é uma criatura cujo estereótipo se define, nos livros e na cultura popular, como um cadáver reanimado usualmente de hábitos noturnos, que vive a perambular e a agir de forma estranha e instintiva; um morto-vivo, um ser privado de vontade própria, sem personalidade.

Os zumbis são mais comumente encontrados em obras do gênero de terror e fantasia. Histórias de zumbis têm origem no sistema de crenças espirituais e nos rituais do vodu haitiano: segundo crenças populares, o vodu faz com que uma pessoa morta volte à vida à procura de vingança com aquelas pessoas que lhe teriam feito mal. Histórias contam sobre trabalhadores controlados por um poderoso feiticeiro.

Segundo o estereótipo popular, um zumbi é um ser humano dado como morto que, após sepultado, foi posteriormente desenterrado e reanimado por meios desconhecidos. Devido à ausência de oxigênio na tumba, os mortos vivos seriam reanimados com morte cerebral e permaneceriam em estado catatônico, criando insegurança, medo e portando-se de forma a ver os seres humanos normais como presas.

Os zumbis não são por completo míticos. Há rituais necromânticos, em particular ligados à religião do vodu haitiano, que, realizados com o intuito maligno de subjugar e gerar subserviência a seus invocadores, trazem, à realidade, o conceito de zumbi.

Auxiliados pelos efeitos psicológicos das crenças socialmente difundidas, os rituais de zumbificação, se não alcançam em plenitude seu intento, são por certo bem eficazes em induzir comportamentos em suas vítimas que pouco ficam a dever aos comportamentos estereotípicos dos zumbis míticos.

Zumbis também são bem reais entre outras espécies animais, cujos comportamentos dos espécimes infectados podem ser drasticamente modificados e controlados por patógenos hospedeiros.

O comportamento do animal é usualmente modificado de forma a garantir a disseminação do agente patogênico. Como exemplo, há fungos que transformam formigas e outros insetos em "zumbis"; e há vermes que zumbificam lesmas. A figura dos zumbis humanos ganhou destaque no gênero de filme de terror principalmente graças ao filme de 1968 Night of the Living Dead, de George A. Romero.



 

quinta-feira, dezembro 08, 2022

Falhas Divinas


Quando você agradece a deus por tê-lo salvo de alguma doença ou acidente, ele não faz mais do que a obrigação, pois, como criador de todas as coisas, criou também as desgraças, doenças e tragédias.

O livre arbítrio na realidade não é livre, pois é uma coação; você só pode escolher dois caminhos, um é bom e outro é ruim. 

Livre arbítrio mesmo é poder escolher muitos caminhos, todos bons.

Se deus é onisciente, ele sabia que Adão e Eva iriam pecar. 

Se é onipotente, poderia ter evitado. 

Se é misericordioso, sem dúvida alguma, teria evitado...  

Nenhuma destas três qualidades Deus tem.

Perrone

Todos iguais

No sofrimento, somos todos iguais. Todos nos sentimos medo e dor. Qual vida vale mais ou menos?
Toda vida importa, toda vida sofre, goza sente dor e morre.

Reflitam!



Sofrimento é qualquer experiência aversiva (não necessariamente indesejada) e sua emoção negativa correspondente. Ele é geralmente associado com dor e infelicidade, mas qualquer condição pode gerar sofrimento se ele for subjetivamente aversivo. Antônimos incluem felicidade ou prazer.

Em uma frase como "sofrendo de uma doença" a ênfase está em ter a doença e menos no desprazer que ela causa.

Termos relacionados são tristeza, pesar e dor. Alguns veem a raiva como um tipo de sofrimento. Tédio, é um sofrimento causado pela falta de experimentar ou fazer coisas interessantes (física ou intelectualmente), quando se está sem ânimo de fazer qualquer coisa, vontade de não fazer nada.

O funcionalismo público apesar de reclamar do assédio moral na sua forma de Deep state, causa sofrimento social ao contrário de políticos falastrões. 

O Outro Lado

Mas o que é essa voz abstrata que nos chama noite e dia, e mesmo fazendo de conta não ouvir, estamos sempre seguindo na sua direção?

(Francisco Silva Sousa) - Foto: Pixabay.

Morte, óbito, falecimento, passamento, são sinônimos usados para se referir ao processo irreversível de cessamento das atividades biológicas necessárias à caracterização e manutenção da vida em um sistema orgânico.

Os processos que se seguem à morte geralmente são os que levam à decomposição dos sistemas. Sob condições ambientais específicas, processos distintos podem segui-la, a exemplo aqueles que levam à mumificação natural ou a fossilização de organismos. A morte encefálica às vezes é usada como uma definição legal de morte.

É um processo universal e inevitável que eventualmente ocorre com todos os organismos vivos. O termo "morte" é geralmente aplicado a organismos inteiros; o processo semelhante observado em componentes individuais de um organismo vivo, como células ou tecidos, é a necrose.

Algo que não é considerado um organismo vivo, como um vírus, pode ser fisicamente destruído, mas não se diz que ele "morreu". A morte faz-se notória e ganha destaque especial ao ocorrer em seres humanos.

Não há nenhuma evidência cientifica de que a consciência continue após a morte, no entanto existem várias crenças em diversas culturas e tempos históricos que acreditam em vida após a morte. No início do século XXI, mais de 150 mil humanos morrem a cada dia.

Muitas culturas e religiões têm a ideia de uma vida após a morte e também têm a ideia de julgamento de suas boas e más ações (Céu, inferno, carma). Existem diversas concepções sobre o destino da consciência após a morte, como as crenças na ressurreição (religiões abraâmicas), na reencarnação (religiões orientais, espiritismo, candomblé, etc.) ou mesmo o oblívio eterno ("esquecimento eterno"), conceito esse comum na neuropsicologia e atrelado à ideia de fim permanente da consciência após a morte.

As cerimônias de luto e práticas funerárias são variadas. Os restos mortais de uma pessoa, comumente chamados de cadáver ou corpo, são geralmente enterrados ou cremados. A forma de disposição mortuária pode, contudo, variar significativamente de cultura para cultura. Entre os fenômenos que induzem à morte, os mais comuns são: envelhecimento biológico (senescência), predação, desnutrição, doenças, suicídio, assassinato, acidentes e acontecimentos que causam traumatismo físico irrecuperável. 



quarta-feira, dezembro 07, 2022

A Dentadura

Um casal de velhinhos está deitado na cama. A esposa não está satisfeita com a distância que há entre eles. Ela lembra:

- Quando éramos jovens, você costumava segurar a minha mão na cama.

Ele hesita e, depois de um breve momento, estica o braço e segura a mão dela. Ela não se dá por satisfeita:

- Quando éramos jovens, você costumava ficar bem pertinho de mim.

Uma hesitação mais prolongada agora e, finalmente, resmungando um pouco, ele vira o corpo com dificuldade e se aconchega perto dela da melhor maneira possível. Ela ainda insatisfeita:

- Quando éramos jovens, você costumava morder minha orelha...

Ele dá um longo suspiro, joga a coberta de lado e sai da cama. Ela se sente ofendida e grita:

- Aonde você vai?

- Buscar a dentadura, caralho!