Roma
chegou a ter mais de um milhão e meio de habitantes no segundo século em seu
auge. Tornou-se a cidade mais populosa do momento. Era uma cidade que não
dormia.
Roma
não era toda de mármore. Apenas edifícios públicos, o fórum e a área do
Palatino. Suas ruas mal iluminadas, apenas o centro. A noite foi muito
perigosa.
Eles
poderiam roubá-lo ou matá-lo, a iluminação baixa era uma aliada. Chegou a ter
mais cidadãos escravos do que pessoas livres vivendo nela. A prostituição
masculina e feminina lotou a área do fórum e do Circo Máximo.
As
casas eram de madeira em ruas estreitas, sujas e fáceis de queimar. No verão o
mau cheiro tomava conta da cidade. A capital do império era um lugar dos sonhos
de todos e morar nela era o mais desejado.
A
cidade chegou a ter 36 arcos triunfais, dos quais apenas três permanecem: O
arco de Tito, o de Septimus Severus e o de Constantino.
Foi a
primeira cidade do mundo a ter um centro comercial com pequenas lojas onde se
podia comprar tudo o que se queria, desde que não faltasse nada.
Esse centro era o mercado de Trajano com três andares cheios de lojas. O anfiteatro Flaviano (Coliseu) foi o edifício mais alto construído no império.
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