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sexta-feira, abril 05, 2024

A Falácia do Livre Arbítrio


 

A Falácia do Livre Arbítrio - Os crentes pressupõem que Deus criou um universo perfeito e que nós, suas criaturas, também fomos criados perfeitos, mas que, usando de nosso livre arbítrio, e sabendo das consequências, decidimos pecar.

Como castigo, Deus nos expulsou do Paraíso. Entretanto, em seu infinito amor, enviou-nos, seu próprio filho para ser sacrificado por nós e expiar nosso pecado, salvando-nos da morte.

Estas ideias apresentam uma série de falhas, que os crentes se obstinam em ignorar, sempre repetindo que Deus é perfeito e o erro foi nosso.

 1. Adão e Eva não cometeram um pecado que justificasse tamanha punição. Se, como diz a Bíblia, eram como crianças que não conheciam o bem e o mal, também não tinham a consciência de que estavam fazendo algo tão errado.

Insistem os crentes em que Deus os avisou claramente. Sim, mas criaturas sem maldade como eles não tinham como perceber que estavam sendo enganadas pela serpente, já que a malícia e a mentira eram conceitos que eles não compreendiam.

Quando muito, ao ouvi-la, concluiriam que não tinham entendido direito as palavras de Deus. E a verdade é que foi Deus, e não a serpente, que mentiu sobre os frutos da árvore do Bem e do Mal.

Podemos perfeitamente considerar que Deus preparou uma armadilha para Adão e Eva. Um pai amoroso faria de tudo para proteger seus filhos e jamais criaria perigos propositalmente. Ainda mais um pai onisciente, que já sabia qual seria o resultado.

 2. Ainda que aceitemos que Adão e Eva mereceram o castigo, este deveria atingir apenas a eles, não a seus descendentes, que deveriam ter continuado no Paraíso. Os filhos não devem pagar pelos pecados dos pais.

 3. Se Deus é onisciente, ele sabia de tudo o que aconteceria no universo que ele ainda iria criar.

Ele tinha a opção de criar infinitos universos diferentes, cada um com infinitas opções de acontecimentos diferentes, mas escolheu criar este, deste jeito, com estas pessoas vivendo estas vidas.

Ao se decidir por esta opção, selou nosso destino. Todas as "nossas" decisões já foram tomadas por ele.

Não temos como ser diferentes, ou estaríamos surpreendendo Deus, o que é impossível.

Não temos como fazer diferente do que Deus já sabe que vamos fazer.

Onisciência e livre arbítrio são incompatíveis. A onisciência cristaliza o futuro.

 4. Deus não perguntou se queríamos nascer. O livre arbítrio, ainda que existisse, já estaria limitado pelas condições em que nascemos: um corpo limitado em sua capacidade e duração; uma mente e uma percepção das coisas limitadas; um local de nascimento, cultura, características físicas e uma família que não escolhemos; uma educação e as circunstâncias de nossa infância, que definem aquilo que somos como adultos arbitrários.

Quando nos damos conta das coisas, já estamos numa arena, obrigados a participar de um jogo no qual não pedimos para entrar, do qual não podemos sair, com regras impostas, e que pode resultar num castigo eterno se falharmos.

 5. Deus só nos deu 2 opções: obedecer às suas regras arbitrárias ou sofrer eternamente. Não são regras "naturais", como dizem os crentes. Não são "provas do amor de Deus". São imposições. Não somos obrigados a amar a Deus ou gostar das opções.

Não somos nós que escolhemos "de livre e espontânea vontade", renunciar ao "amor" de Deus e ir para o inferno.

Deveríamos ter o direito de escolher nossas próprias opções, diferentes das duas que Deus nos impõe, sem sermos castigados, inclusive a de nem nascer.

Aí sim, poderíamos falar de livre arbítrio.

6. Se Deus nos criou perfeitos, então não poderíamos ter pecado, com ou sem livre arbítrio, ou não seríamos perfeitos. Seres perfeitos não decidem se tornar imperfeitos. Se Deus decidiu nos criar imperfeitos, por alguma razão, então não podemos ser condenados por falhas que não escolhemos ter.

Um ente perfeito só deveria criar a perfeição, mas:

"Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu sou o Senhor, que faço todas estas coisas" (Isaías 45:7).

"Não é da boca do Altíssimo que saem os males e a felicidade?" (Lam. 3:38).

"Dei-lhes então estatutos que não eram bons e normas pelas quais não alcançariam a vida. Contaminei-os com as suas oferendas... a fim de confundi-los" (Ezeq. 20:25-26)

Fernando Silva

Amor além da vida


Amor além da vida. Cão cava buraco em sepultura de seu dono, para ficar próximo do seu fiel escudeiro. 

O amor que um cão sente pelo seu dono é um sentimento sem limites. É o verdadeiro amor que existe.

Não tem sofrimento que se compare a falta que o seu dono faz quando morre ou o abandona.

Quase todo morador de rua tem um cãozinho como companhia que sofre as mesmas dificuldades que o seu dono, mas ele não o abandona para seguir uma outra pessoa.

Já vi um morador de rua ser preso e o seu cachorro entra também na viatura e vai junto com seu amigo.

Outro morador de rua passa mal e a ambulância que veio-lhe socorrer sai e o cachorro vai correndo atrás. São muitos os exemplos que vemos nas redes sociais.

Amor verdadeiro, mesmo após a morte. Um amor que muito seres humanos, não tem um pelo outro. Todos os animais merecem nosso respeito.

 

quarta-feira, abril 03, 2024

Demodex – Ele está na sua pele


 

Se você tem menos de 18 anos é provável que tenha esse pequeno animal em sua pele, mas se você tem mais de 18 anos certamente tem vários espalhados pelo corpo!

A nossa pele carrega inúmeros microrganismos, principalmente bactérias e fungos. Porém, existe um animal muito íntimo de nós: é o Demodex!

Ele mede 0,3 mm e é parente dos carrapatos, aranhas e escorpiões (veja que o Demodex também tem quatro pares de pernas).

Porém, essa forma de vida evoluiu se especializando em viver na pele humana, onde se alimenta de sebo e células. São animais comensais, ou seja, não são parasitas e não causam doenças.

Na realidade, existem duas espécies que vivem conosco: o Demodex folliculorum, que vive nos folículos de nossos pelos e o Demodex brevis, que habita as glândulas sebáceas.

Lembre-se! Da próxima vez que você acariciar a pele de seu parceiro (ou parceira), estará também afagando esses simpáticos bichinhos.

A Queda! As Últimas Horas de Hitler


Der Untergang no Brasil A Queda! As Últimas Horas de Hitler é um filme de 2004 do gênero drama histórico e guerra dirigida por Oliver Hirschbiegel e produzida a partir de um roteiro do produtor Bernd Eichinger. 

O filme é estrelado por Bruno Ganz, Alexandra Maria Lara, Corinna Herfouch, Ulrich Matthes, Juliane Kohler, Heino Ferch, Christian Berkel, Matthias Habich e Thomas Kretschmann. 

O longa é ambientado durante a Batalha de Berlin na Segunda Guerra Mundial, quando a Alemanha está à beira da derrota e descreve os últimos dias de Adolf Hitler (interpretado por Ganz); é baseado nos livros Der Untergang: Hitler und das Ende des Dritten Reiches, do historiador Joachim Fest e Bis Zur Letzten Stunde, escrito pela ex-secretária particular de Hitler, Traud Junge, dentre outros relatos de sobreviventes do período

As gravações aconteceram de setembro a novembro de 2003 em Berlim, Munique e em São Petersburgo, na Rússia; para ser ambientado em torno do Fuhrerbunker, Hirschbiegel usou relatos de testemunhas oculares, memórias de sobreviventes e outras fontes históricas durante a produção para reconstruir o visual e a atmosfera da Berlim dos anos 40.

O filme estreou no Festival de Cinema de Toronto em 14 de setembro de 2004, mas provocou polêmica por retratar o lado humano de Hitler. Mais tarde, recebeu um amplo lançamento teatral na Alemanha, sob distribuição do próprio estúdio, a Constantin Film. 

O filme arrecadou mais de US$ 92 milhões, recebendo críticas favoráveis sendo indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro na septuagésima sétima cerimônia da Academia.

 Diversas cenas do filme, como a que Hitler discute fervorosamente com seus oficiais depois que Felix Steiner não obedece às suas ordens, geraram uma série de memes na internet. 

terça-feira, abril 02, 2024

Cérebros Humanos


 

Preservados de até 12.000 anos desafiam suposições de deterioração de tecidos moles na imagem superior: Um cérebro humano de 1.000 anos de Ypres, Bélgica, manchado de laranja por óxido de ferro.

Na imagem inferior: Fragmentos de um cérebro de um indivíduo enterrado em um cemitério vitoriano inundado (Reino Unido), há cerca de 200 anos, eram o único tecido mole que não estava totalmente dissolvido.

Um novo estudo catalogou cérebros humanos que foram encontrados em registos arqueológicos em todo o mundo e descobriu que este órgão notável resiste à decomposição muito mais do que pensávamos - mesmo quando o resto dos tecidos moles do corpo derreteu completamente.

Liderada pela tafonomista molecular Alexandra Morton-Hayward, da Universidade de Oxford, uma equipe de cientistas identificou mais de 4.400 cérebros humanos preservados, que datam de 12 mil anos atrás.

Os resultados contradizem evidências anteriores de que o cérebro humano está entre os primeiros órgãos a decair após a morte. A descoberta, dizem os especialistas, representa um arquivo que podemos usar para compreender melhor a nossa própria história evolutiva e as doenças que nos afligem.

“No campo forense, é bem sabido que o cérebro é um dos primeiros órgãos a se decompor após a morte - mas este enorme arquivo demonstra claramente que existem certas circunstâncias em que ele sobrevive”, diz Morton-Hayward.

“Se essas circunstâncias são ambientais ou relacionadas à bioquímica única do cérebro, é o foco do nosso trabalho atual e futuro. Estamos descobrindo números e tipos surpreendentes de biomoléculas antigas preservadas nesses cérebros arqueológicos, e é emocionante explorar tudo o que eles podem nos contar sobre a vida e a morte de nossos ancestrais.”

A preservação arqueológica de tecidos moles quando um corpo é deixado à natureza (e não preservado artificialmente por meio de embalsamamento ou congelamento) é uma ocorrência rara.

Estudos experimentais de decomposição mostraram que o cérebro é um dos primeiros órgãos a sucumbir à decomposição. Pensava-se que a preservação do cérebro humano num corpo onde tudo o resto, exceto os ossos, se deteriorou, era um fenômeno incrivelmente raro - um acontecimento quase único.

Morton-Hayward e os seus colegas queriam saber até que ponto é realmente raro, por isso embarcaram numa busca global por cérebros humanos preservados. Seu trabalho envolveu a leitura cuidadosa de toda a literatura científica publicada que puderam encontrar, bem como o contato com historiadores de todo o mundo.

Eles documentaram um total de 4.405 cérebros humanos preservados de 213 fontes relatadas em todos os continentes do mundo, exceto na Antártica, em registros que datam de meados do século XVII em diante.

Os cérebros eram provenientes de uma variedade de ambientes, incluindo uma vala comum da Guerra Civil Espanhola, onde os cérebros foram preservados mesmo com ferimentos devastadores à bala; os desertos arenosos do Antigo Egito; vítimas de sacrifícios rituais incas no vulcão adormecido Llullaillaco por volta de 1450 d.C.; o Homem Tollund de 220 a.C., encontrado em uma turfeira; e a margem de um lago na Idade da Pedra na Suécia.

As condições ambientais em que os cérebros foram encontrados foram correlacionadas com os caminhos para a preservação natural. Estes incluem desidratação, congelamento, curtimento (como em turfeiras) e saponificação, na qual as gorduras se transformam em bolores semelhantes a cera. E houve outra coisa que se destacou.

Dos 4.405 cérebros, um número incrivelmente elevado – 1.308, quase um terço do total – foi a única estrutura de tecido mole que sobreviveu em restos completamente esqueletizados. E estes também estavam entre os cérebros mais antigos, com idades de até 12 mil anos.

O método de preservação desses cérebros não poderia estar vinculado às condições naturais de preservação. Eles foram encontrados em locais como valas rasas e comuns, tumbas, naufrágios, túmulos e até cabeças decapitadas. Isto, dizem os pesquisadores, sugere que pode haver um mecanismo de preservação de tecidos moles específico do sistema nervoso central.

Qual poderá ser esse mecanismo ainda é um grande ponto de interrogação, mas os investigadores pensam que poderá ser uma interação entre as moléculas do cérebro e algo no ambiente.

Por exemplo, proteínas, lipídios e açúcares no cérebro poderiam se fundir e formar macromoléculas polimerizadas estáveis na presença de certos metais, como o cobre, que é abundante no cérebro.

Os pesquisadores planejam investigar esse fenômeno fascinante com mais detalhes para determinar como ele poderia acontecer. Mas há muito mais que precisamos aprender com o que esses cientistas descobriram.

“O arquivo aqui compilado representa o primeiro passo em direção a uma investigação abrangente e sistemática de cérebros antigos além de aproximadamente 12 mil anos antes do presente, e é essencial para maximizar a informação molecular e morfológica que eles produzem como o órgão mais metabolicamente ativo do corpo, e entre os tecidos moles mais comumente preservados”, escrevem os autores em seu artigo.

“Cérebros antigos podem fornecer insights paleobiológicos novos e únicos, ajudando-nos a compreender melhor a história dos principais distúrbios neurológicos, a cognição e o comportamento antigos, e a evolução dos tecidos nervosos e suas funções".

Artigo: https://www.sciencealert.com/12000-year-old-preserved...


Crime e Castigo


 

“Crime e Castigo", publicado pela primeira vez em 1866, é um romance do escritor russo Fiódor Dostoievsky que aprofunda a agitação psicológica do protagonista Rodion Romanovich Raskolnikov, um antigo estudante que vive na pobreza em São Petersburgo.

Raskolnikov é um personagem complexo que abriga uma teoria de que pessoas extraordinárias têm o direito de cometer crimes se acreditarem que isso irá beneficiar a humanidade.

Ele planeja assassinar uma penhorista idosa, Alyona Ivanovna, para testar esta teoria e tirar o dinheiro dela para ajudar a sua família. O crime é cometido com machado, e em uma reviravolta do destino, ele também mata a irmã do penhorista, Lizaveta, que inesperadamente entra no apartamento.

Após os assassinatos, Raskolnikov é consumido pela paranoia, culpa e um esgotamento mental, que é exacerbado por uma convocação da polícia para um assunto não relacionado.

Suas interações com outros personagens, como o bêbado Marmeladov e sua filha Sonya, que é forçada a prostituição, e o amoral Svidrigailov, são cruciais para a narrativa e seu eventual caminho para a redenção.

O conflito interno de Raskolnikov é um tema central do romance, enquanto ele enfrenta sua consciência e as implicações morais de suas ações. Ele finalmente confessa à Sonya, um símbolo da bondade cristã, e mais tarde à polícia.

Sua sentença é de oito anos de trabalhos forçados na Sibéria, onde Sonya o segue e o apoia, levando ao seu renascimento pessoal e compreensão do amor.

O romance explora vários temas, incluindo os perigos das ideologias prejudiciais, a luta entre o bem natural e o mal aprendido, a alienação, o desamparo e a jornada do sofrimento à redenção.

Também reflete a resposta de Dostoievski à propagação do niilismo e a importância de manter a fé e os valores morais. O caráter de Raskolnikov é um estudo em dualidade, incorporando tanto aspectos intelectuais, desumanos e qualidades calorosas e compassivas.

Suas interações com Sonya e Svidrigailov representam os lados opostos de sua natureza e sua luta pela salvação.

"Crime e Castigo" não é apenas um thriller psicológico, mas também um inquérito filosófico e moral sobre a natureza do crime, punição e redenção, oferecendo uma profunda exploração da psique humana e a possibilidade de expiação.

segunda-feira, abril 01, 2024

Os Misteriosos Minoicas


 

A civilização Minoica, também conhecida como Cretense, é uma das mais fascinantes e enigmáticas da história antiga. Desenvolvendo-se na ilha de Creta, a maior do Mar Egeu, entre os séculos XX e XV a.C., está civilização é considerada a primeira avançada da Europa, marcando o início da Idade do Bronze na região.

Os Minoicos eram conhecidos por sua habilidade na navegação e comércio marítimo, estabelecendo rotas comerciais que se estendiam por todo o Mediterrâneo.

Eles trocavam mercadorias como cerâmica, metais preciosos e artefatos de bronze, que eram altamente valorizados por outras culturas da época1. A economia Minoica era baseada no comércio exterior, e eles desenvolveram sistemas de pesos e medidas, além de um sistema de escrita hieroglífica, indicando um alto nível de organização e cultura.

A arte Minoica é especialmente notável, com seus afrescos vibrantes e coloridos, cerâmica finamente trabalhada e joias elaboradas. Os afrescos de Knossos, por exemplo, revelam uma sociedade que valorizava a natureza, a festividade e os esportes, como o famoso touro saltando.

Essas obras de arte fornecem uma janela para a vida cotidiana dos Minoicos, mostrando um povo que celebrava a beleza e a alegria. Knossos, o maior sítio arqueológico Minoico, era um complexo palaciano que servia como centro político, religioso e econômico.

Este palácio não era apenas uma residência real, mas também um local de armazenamento de alimentos, oficina de artesanato e santuário religioso. A arquitetura avançada do palácio, com seus corredores labirínticos e sistemas de drenagem sofisticados, reflete a engenhosidade e o poder da civilização Minoica.

O fim da civilização Minoica ainda é um mistério. Por volta de 1450 a.C., os palácios Minoicos foram destruídos, e acredita-se que uma série de desastres naturais, como terremotos e a erupção do vulcão Thera, podem ter contribuído para o declínio.

Além disso, a invasão dos Micênicos do continente grego pode ter sido um fator determinante na queda de Knossos e no fim da predominância Minoica. A civilização Minoica deixou um legado duradouro, influenciando as culturas subsequentes da Grécia Antiga e além.

Seus avanços na arte, arquitetura, comércio e organização social estabeleceram as bases para o desenvolvimento de civilizações futuras no Mediterrâneo. (Estudos Históricos)

O Monumento a Wallace


 

O monumento a Wallace é mantido como um orgulhoso símbolo da história e da identidade nacional da Escócia. Posado sobre a abadia Craig em Stirling, este monumento elevado homenageia Sir William Wallace, um herói escocês conhecido pelo seu papel nas guerras da independência escocesa contra o domínio inglês no final do século XIII.

Desenhado pelo arquiteto J. T. Estrada e concluída em 1869, o monumento sobe a uma altura de 67 metros, oferecendo vistas dominantes da paisagem circundante.

Os visitantes do Monumento Wallace são recebidos por uma imponente estátua do próprio Wallace, de pé desafiador com uma espada na mão. Dentro, o monumento abriga uma série de exibições que detalham a vida de Wallace, suas batalhas e seu legado duradouro.

Um dos traços mais surpreendentes é o Hall dos Heróis, adornado com intricados esculpidos e vitrais que representam momentos chave da história escocesa.

Subindo à escada espiral do monumento, os visitantes chegam à Torre da Coroa, onde podem aprender mais sobre a lendária vitória de Wallace na batalha de Stirling Bridge e se maravilhar com vistas panorâmicas que se estendem por todo o campo.

Durante séculos, o monumento Wallace serviu como um farol de orgulho escocês, honrando um herói nacional cuja coragem e sacrifício continuam a inspirar gerações.

Não só se manifesta como um monumento ao próprio Wallace, mas como um testemunho do espírito duradouro de independência da Escócia.

domingo, março 31, 2024

Evidência Arqueológica de Crucificação


 

Embora o antigo historiador Josefo (e também outras fontes) tenha(m) registrado a crucificação de milhares de pessoas pelos romanos, há somente uma única descoberta arqueológica de um corpo crucificado datado por volta do período de vida de Jesus.

Ela foi descoberta em Giv'at ha-Mivtar, Jerusalém, em 1968. Não é necessariamente surpresa haver somente uma descoberta como essa, porque o corpo crucificado era normalmente deixado para apodrecer na cruz e logo não seria preservado.

A única razão destes restos arqueológicos terem sido preservados foi porque membros da família deste indivíduo em particular deram-lhe um enterro tradicional. Os restos foram encontrados acidentalmente em um ossuário com o nome do homem crucificado, "Jehohanan, o filho de Hagakol". 

Nicu Hass, um antropólogo na Universidade Hebraica de Medicina de Jerusalém, examinou a ossada e descobriu que ela possuía um osso do calcanhar com um prego na sua lateral, indicando que o homem fora crucificado.

A posição do prego em relação ao osso indica que os pés foram pregados pela lateral e não pela frente; várias hipóteses foram cogitadas sobre se os pregos eles tivessem sido fixados juntos na frente da cruz, ou um no lado direito e outro do lado esquerdo.

A ponta do prego possuía fragmentos de madeira de oliveira indicando que ele fora crucificado em uma cruz de desse tipo de madeira em uma oliveira de fato. Uma vez que oliveiras não são muito altas, isso sugere que o condenado foi crucificado na altura dos olhos.

Adicionalmente, um fragmento de madeira de acácia foi encontrado entre os ossos e a cabeça do prego, possivelmente para impedir o condenado de deslizar seu pé sobre o prego.

Suas pernas foram encontradas quebradas, possivelmente para acelerar sua morte. Achava-se que porque no período romano o ferro era raro, os pregos seriam removidos dos corpos para economizar.

De acordo com Hass, isso poderia explicar porque somente um prego foi encontrado, já que a cabeça do prego em questão fora dobrada de maneira que não poderia ser removido.

Hass também identificou um arranhão na superfície interna do osso rádio do antebraço, próximo do pulso. Ele deduziu pela forma do arranhão, como também pelos ossos do pulso intactos, que o prego fora fixado no antebraço naquela posição.

Contudo, muito das descobertas de Hass foram questionadas. Por exemplo, posteriormente foi descoberto que os arranhões na região do pulso eram não traumáticos – e, portanto, não uma evidência de crucificação – enquanto um novo exame no osso do calcanhar revelou que os dois calcanhares não foram pregados juntos, mas sim separadamente à cada lateral da viga vertical da cruz.


 Crucificação de São Pedro por Caravaggio

Jennifer Maria Syme



Jennifer Maria Syme foi uma atriz americana e assistente de produção. Conhecida por seu papel em Lost Highway, e por seu relacionamento com o ator Keanu Reeves.

Jennifer Syme nasceu em Pico Rivera, California no dia 7 de dezembro de 1972, e cresceu em Laguna Beach. Seus pais, Maria St. John, e Charles Syme, se divorciaram logo após seu nascimento.

Quando estava perto de iniciar o ensino médio, mudou-se com sua mãe para Los Angeles, onde desenvolveu grande interesse pela cinematografia, em especial aos filmes de David Lynch, com quem conseguiu um emprego aos 16 anos em uma de suas empresas, Asymmetrical Productions, e onde trabalhou por cinco anos.

Durante esse tempo, auxiliou Lynch na escolha de músicos para os seus projetos. Sua estreia no cinema ocorreu em 1997, participando de um pequeno papel no elenco de Lost Highway, dirigido por Lynch.

Além de trabalhar nos bastidores, Syme também atuou em cinco curtas-metragens independentes dirigidos por Scott Coffey. Um desses curtas, "Ellie Parker", foi selecionado para o Festival Sundance de Cinema, em 2001. Como crédito póstumo, Coffey incluiu essa participação de Syme, em Ellie Parker, de 2005.

Mais tarde, Syme fez parte da equipe de uma gravadora musical, trabalhando como assistente pessoal do guitarrista Dave Navarro, durante suas fases no Jane’s Addiction e Red Hot Chili Peppers.

Jennifer Syme conheceu o ator Keanu Reeves em 1998 durante um encontro da banda de rock Dogstar, da qual Reeves fazia parte, e mais tarde, começaram a namorar. Essa versão, porém, é contestada por Maria St. John, mãe de Syme, alegando que os dois se conheceram vários anos antes, e que não foi em uma festa da banda.

Em 24 de dezembro de 1999, após oito meses de gravidez, ela deu à luz o filho de Reeves, mas infelizmente a criança nasceu morta. A tristeza da perda afetou o relacionamento dos dois, que chegou ao fim algumas semanas depois.

Apesar disso, eles permaneceram amigos próximos e se reconciliaram em 2001. Posteriormente, sua mãe também alegou que Syme ficou muito deprimida com o falecimento de seu avô, em março de 2001, chegando a ser internada uma segunda vez depois da morte de seu bebê.

Morte

Em 1 abril de 2001, Jennifer participou de uma festa na casa do músico Marilyn Manson. Depois de ser levada para casa por outro convidado pouco antes do amanhecer, ela deixou sua casa, supostamente para voltar à casa de Manson, a seu pedido.

Na manhã de 02 de abril de 2001, Jennifer dirigia seu Jeep Grand Cherokee quando bateu em uma linha de carros estacionados em Cahuenga Boulevard, Los Angeles. Ela foi lançada para fora do veículo e morreu instantaneamente aos 28 anos.

Na época de sua morte, Syme exercia a função de executiva em uma gravadora, além de estar matriculada em um curso de supervisão de filmes na UCLA.

Foi enterrada em Westwood Vilage Memorial Park Cemetery, ao lado de sua filha Ava. Em abril de 2002, a mãe de Jennifer, Maria St. John, processou Marilyn Manson por homicídio culposo por ter fornecido a Jennifer "diversas quantidades de uma substância controlada ilegal" e por "instruí-la a dirigir um veículo a motor no seu estado incapacitado".

Logo após a ação ser ajuizada, Manson emitiu um comunicado para negar a responsabilidade pela morte de Jennifer, afirmando que a ação foi "totalmente sem mérito". Uma investigação sobre o acidente concluiu que Jennifer, que não estava usando o cinto de segurança, estava embriagada no momento do acidente.

Os relatórios também afirmaram que a polícia encontrou dois laminados que continha um pó, dois frascos de medicamentos com receita médica, um relaxante muscular e um anticonvulsivo.

A mãe de Jennifer disse à polícia que sua filha estava à procura de tratamento para dor nas costas e depressão apenas poucos dias antes de sua morte. Em 1998, cerca de dois anos antes de sua morte, Marilyn Manson mencionou Syme em seu livro "The Long Hard Road Out of Hell", onde relata como ela o ajudou a trabalhar com o diretor David Lynch. 

Posteriormente, Manson também retratou Syme através de uma pintura em sua memória. O diretor David Lynch dedicou Mulholland Drive, em memória de Syme.