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quinta-feira, novembro 30, 2023

Cativeiro Babilônico


 

O Cativeiro Babilônico é o nome geralmente usados para designar o exílio dos judeus do antigo Reino de Judá para a Babilônia por Nabucodonosor II. Este período histórico foi marcado pela atividade dos profetas do Antigo Testamento, Jeremias, Ezequiel e Daniel.

A primeira deportação teve início em 609 a.C. Em 598 a.C., Jerusalém é sitiada e o jovem Joaquim rei de Judá, rende-se voluntariamente. O Templo de Jerusalém é parcialmente saqueado e uma grande parte da nobreza, os oficiais militares e artífices, inclusive o Rei, são levados para o Exílio em Babilónia.

Zedequias, tio do Rei Joaquim, é nomeado por Nabucodonosor II como rei vassalo. Precisamente 11 anos depois, em 587 a.C., houve uma nova rebelião no Reino de Judá, ocorre a terceira deportação e a consequente destruição de Jerusalém e seu Templo.

Governando os poucos judeus remanescentes na terra de Judá - os mais pobres – ficou Gedalias nomeado por Nabucodonosor II. Dois meses depois, Gedalias é assassinado e os poucos habitantes que restavam fogem para o Egito com medo de represálias, deixando a terra de Judá (ex-Reino de Judá) efetivamente sem habitantes e suas cidades em ruínas.

É certo que o período de cativeiro "em Babilónia" terminou no primeiro ano de reinado de Ciro II (538/537 a.C.) após a conquista persa da cidade de Babilônia (538 a.C.). Em consequência do Decreto de Ciro, os judeus exilados foram autorizados a regressar à terra de Judá, em particular a Jerusalém, para reconstruir o Templo.

Impacto na cultura judaica

Quando o povo judeu (israelitas) regressou à terra de Judá, encontrou uma mescla de povos – os samaritanos – que praticava uma religião com alguns pontos comuns com a religião do Antigo Israel baseados na lei de moisés. As hostilidades cresceram entre os judeus que regressavam e os samaritanos, uma divisão religiosa que permanece.

O Cativeiro em Babilônia e o regresso do povo judeu à terra de Judá, foram entendidos como um dos grandes atos centrais no drama da relação entre o Deus de Israel e o seu povo arrependido em parte.

O caso do Reino de Judá foi muito diferente do destino das 10 Tribos que formavam o Reino de Israel Setentrional. Tal como o Antigo Israel tinha sido predestinado como povo para serem libertos da escravatura no Egito, agora os judeus estavam predestinados a serem punidos por Deus usando o Império Neobabilônico e, mais uma vez, libertos.

Esta experiência coletiva teve efeitos muito importantes na sua religião e cultura. Marca o surgimento da leitura e estudo da Torá nas sinagogas locais na vida religiosa dos judeus dispersos pelo mundo.

Entendimento das Testemunhas de Jeová

Do ponto de vista histórico secular, as evidências parecem confirmar a cronologia neobabilônica que fixa a destruição de Jerusalém em 587 a 586 AEC. No entanto, segundo a perspectiva das Testemunhas e conforme expresso nas suas publicações, existe a possibilidade de que o atual quadro da história babilónica possa ser enganoso ou errado.

As Testemunhas de Jeová consideram que ela pode ser usada como medida na avaliação da história e dos conceitos seculares. Além disso, de acordo com as referências citadas (A Sentinela 1° de outubro de 2011, pág. 26-31/A Sentinela 1° de novembro de 2011, pág. 22-27), indicam evidências históricas nesse sentido.

As Testemunhas datam a destruição de Jerusalém cerca de vinte anos mais cedo, ou seja, em 607 AEC. Uma das bases desta crença são as palavras do profeta Jeremias que predisse que os babilónios destruiriam Jerusalém, e transformariam a cidade e o país numa desolação. (Jeremias 25:8-9). Em seguida o profeta acrescentou:

Jeremias 25:11: "E toda esta terra terá de tornar-se um lugar devastado, um assombro, e estas nações terão de servir ao Rei de Babilônia por setenta anos. “NM Tradução do Novo Testamento.

Argumentam que Daniel teria confiado que a referência a setenta anos não seria simplesmente um número redondo, mas uma cifra exata visto que, conforme mencionado em Daniel 9:1-2, o escritor bíblico cita a seguinte profecia de Jeremias:

Jeremias 29:10: "Assim disse Jeová: De acordo com o cumprimento de setenta anos em Babilônia, voltarei minha atenção para vós, e vou confirmar para convosco a minha boa palavra por trazer-vos de volta a este lugar."

Assim, as Testemunhas, de maneira peculiar, contrárias às evidências históricas, creem que os setenta anos mencionados por Jeremias são a duração do exílio dos judeus em Babilónia, e não da hegemonia neobabilônica, pois o próprio versículo diz que Deus estava se referindo à disciplina que daria especificamente ao seu povo.

Os 70 anos seriam anos literais de desolação da terra de Judá, e em particular, de Jerusalém, que ficaria desabitada e as suas cidades em ruínas. De acordo com tal entendimento, se subtrair 70 anos a 537 AEC, o ano do restabelecimento dos judeus em Jerusalém, teria sido 607 AEC o ano do início do Exílio judaico em Babilônia.

As datas antes da AEC são em valores negativos. Por isso deve-se subtrair e não somar.

Penico de Madame


 

O "bourdaloue" é um penico feminino feito de faiança, porcelana e até de prata. Surgiu no século XVIII para atender às necessidades fisiológicas das damas com seus enormes vestidos com várias camadas de tecido.

Diferente dos penicos tradicionais, o “bourdaloue” é menor e mais anatômico exigindo pouca abertura de perna para ser usado.

Por sua praticidade e formato anatômico, o “bourdaloue” poderia ser usado pela dama com discrição e sem auxílio de uma criada. Peças como essas eram obrigatórias em viagens, sendo conhecidas na Inglaterra como "penicos de carruagem".

Um tipo peculiar de penico, o Bourdaloue, foi elaborado especificamente para o uso das damas. O formato retangular ou oval alongado do vaso, às vezes com a parte dianteira alta, possibilitava que a mulher urinasse de pé ou agachada sem grande risco de errar o alvo, o que também ajudava na redução da quantidade de roupa para lavar.

O nome "Bourdaloue" supostamente vem de um famoso padre católico francês, Louis Bourdaloue (1632 - 1704), que fazia sermões tão longos que as damas da aristocracia que o ouviam colocavam tais vasos discretamente sob suas roupas para que pudessem urinar sem ter de sair do lugar. Todavia, isto muito provavelmente é só uma lenda.

Os penicos permaneceram em uso rotineiro (particularmente nas áreas rurais) até meados do século XX, quando o uso crescente de banheiros com privadas gradualmente os substituiu. Em alguns países, como a China (que possui uma grande população rural), eles ainda são encontrados com facilidade mesmo nos dias de hoje.

Uso moderno

Na maior parte do mundo, penicos são utilizados hoje em dia quase que exclusivamente para ensinar crianças pequenas a urinar e defecar, visto que elas têm dificuldade em utilizar o vaso sanitário, projetado para uso de adultos.

Estes penicos são geralmente fabricados em plástico e possuem cores vistosas. No Brasil usam-se ainda dois tipos de penicos em ambiente hospitalar para os pacientes que não podem se levantar do leito: um deles é usado por homens e denomina-se "papagaio" e o outro é utilizado pelas mulheres e é conhecido por "comadre".


quarta-feira, novembro 29, 2023

Cantor e Dançarino - Patrick Swayze


Patrick Swayze nasceu em Houston, Texas aos 18 de agosto de 1952 e faleceu em Los Angeles em 14 de   setembro de 2009. Ator, dançarino, cantor e compositor norte-americano.

Começou sua carreira como dançarino clássico, interrompendo-a por problemas recorrentes de lesões originadas na juventude pelo futebol americano. Decidiu então priorizar sua carreira como ator.

Estrelou filmes de sucesso como Ghost, Dirty Dancing, Donnie Darko, Point Breaj e Steel Dawn. Seu último trabalho foi como Charles Barker, um agente do FBI, na série The Beast.

Foi nomeado em 1991, pela revista norte-americana People, como o "Homem mais sexy do mundo".

Em Dirty Dancing desempenhou o papel de Johnny Castle, um instrutor de dança e dançarino num hotel, contracenando com Jennifer Gray. Compôs a música She’s Like the Wind para a trilha sonora do filme. Dirty Dancing e Ghost foram os filmes pelos quais o ator ficou mais conhecido


 

Biografia

Patrick Swayze nasceu em Houston, Texas, filho de Patricia Yvonne Helen, apelidada de Patsy, uma coreógrafa e dançarina, e Jesse Wayne Swayze.

Embora o sobrenome "Swayze" seja de origem francesa, é oriundo da ascendência irlandesa do artista. O irmão dele, Don Swayze, também é ator.

Até os vinte anos, Swayze vivia no bairro de Oak Forest, Houston, onde estudou em Santa Rosa de Lima, uma escola católica.

Durante este tempo, desenvolveu múltiplas habilidades artísticas e desportivas, como patinação no gelo, balé clássico, e representação. Estudou ginástica na vizinha San Jacinto College, por dois anos. 

Em 1972, mudou-se para Nova York para completar sua formação formal de dança no Ballet Harkness e Joffrey Ballet. A escola de dança da mãe de Patrick Swayze realmente foi o amuleto da sorte do ator.

Além de ter dado uma carreira de sucesso para o filho, a professora Patsy Swayze também foi a cupido da relação de Patrick com uma das suas alunas, na época com 15 anos de idade, Lisa Niemi. 

Casados desde o dia 12 de junho de 1975, o casal não teve filhos. Lisa fez diversos tratamentos para engravidar, mas sofreu dois abortos espontâneos, um em 1990 e outro em 2005.

Morte

Swayze morreu em 14 de setembro de 2009, aos 57 anos, após sofrer por dois anos com um câncer pancreático. Antes de saber da doença, o ator disse que num primeiro momento pensou estar sofrendo de indigestão crônica. 

Quando os sintomas pioraram, procurou seu médico tendo sido feita uma biópsia e o diagnóstico foi câncer.

Seu alcoolismo e excesso de consumo de cigarros, mesmo após o diagnóstico, foram apontados como causas do desenvolvimento de tumores no pâncreas, que criaram metástase para o fígado. 

Sua assessora de imprensa confirmou a morte, afirmando que ele estava ao lado da família. O seu corpo foi cremado e suas cinzas dispersas no seu rancho no Novo México.

 

Violet Hilton e Daisy Hilton



Violet Hilton e Daisy Hilton - Gêmeas Siamesas. Nasceram em Brighton – Inglaterra no dia 5 de fevereiro de 1908. Foram um par de gêmeas siamesas que viajaram em turnê pelos Estados Unidos no circuito de sideshow e vaudeville na década de 1930.

Sua mãe era Kate Skinner, uma garçonete solteira. As irmãs nasceram unidas por seus quadris e nádegas; compartilhavam a circulação sanguínea e eram fundidas na pelve, mas não compartilhavam órgãos importantes.

A chefe de Skinner, Mary Hilton, que ajudou no parto, aparentemente viu perspectivas comerciais nas duas e, assim, efetivamente comprou da mãe as meninas.

No primeiro momento as duas ficaram no pub Queen's Head em Brighton, todavia mais tarde mudaram-se para outro pub chamado Evening Star.

De acordo com a autobiografia das irmãs, Mary Hilton com o marido e a filha mantinham as gêmeas sobre estrito controle com abusos físicos, e tinham que chamá-la de "Tia Lou" e seu o atual marido de "Sir". Eles treinaram as meninas cantando e dançando.

Um relato médico sobre o nascimento e uma descrição das gêmeas foram feitos no British Medical Journal pelo Dr. James Augusto Rooth médico responsável no momento do parto das duas.

Ele relatou que, posteriormente, a Sussex Medico-Chiurgical Society considerou uma separação, mas decidiu por unanimidade contra uma intervenção, pois acreditava-se que a operação certamente levaria à morte de pelo menos uma das gêmeas.

Ele observa que as gêmeas siamesas foram as primeiras a nascer no Reino Unido sobrevivendo por mais do que algumas semanas.

As irmãs Hilton viajaram em turnê primeiramente na Grã-Bretanha com a idade de três anos, intituladas de "The United Twins". Mary Hilton as levou em turnê pela Alemanha, Austrália e Estados Unidos.

Apresentando-se à maneira dos sideshows, a apresentação das duas era acompanhada de uma “história” imaginativa. Seus controladores ficavam com todo o dinheiro que as irmãs ganhavam.

Em 1926 Bob Hope formou um show chamado de “Dancemedians” com as irmãs Hilton, onde ocorriam números de sapateados.

Quando Mary morreu em Birminghan, Alabama, sua filha e seu marido assumiram o empresariado das gêmeas. Eles as mantiveram aos olhos do público por um tempo ao momento em que as duas eram treinadas na música Jazz. Viveram em uma mansão em San Antônio, Texas até 1930.

Em 1931, as irmãs resolveram processar seus empresários, ganhando a quebra de contrato e mais 100 000 dólares em danos. 

Elas abandonaram os sideshows e participaram de espetáculos do vaudeville como "The Hilton Sisters' Revue". Daisy tingiu o cabelo de loiro e elas começaram a usar roupas diferentes para que pudessem ser diferenciadas.

Elas tiveram diversos relacionamentos, tentativas fracassadas de obter uma licença para casar, e alguns casamentos malfadados. Em 1932, as gêmeas apareceram como elas mesmas no filme Freeks.

Em 1951, elas estrelaram Chained for Life, um filme vagamente baseado em suas vidas.

A última aparição das Hilton foi em 1961, em um Cinema drive-in em Charlotte, Carolina do Norte.

O gerente da turnê as havia abandonado lá, e sem dinheiro para pagar o transporte, elas foram forçadas a aceitar um emprego em um supermercado nas proximidades.

Em 4 de janeiro de 1969, depois de faltarem ao trabalho, seu chefe chamou a polícia. As gêmeas foram encontradas mortas em sua casa, vítimas da Gripe de Hong Kong.

De acordo com uma investigação forense, Daisy morreu primeiro; Violeta morreu entre dois e quatro dias depois. Foram enterradas no Forest Lawn West Cemetery.

Em 1989, um musical baseado nas gêmeas, Twenty Fingers Twenty Toes, com texto de Michael Dansicker e Nigro Bob e música e letra de Michael Dansicker, estreou no Teatro WPA e realizou 35 apresentações. O script pode ser encontrado na Biblioteca Pública de Nova York para as Artes Cênicas.

O musical começava com um retrato fiel do início da vida das gêmeas, mas depois incluía um enredo totalmente fictício da tentativa de seus guardiões de as separarem cirurgicamente quando adultas.

Em 1997, um musical da Broadway vagamente baseado na vida das irmãs, Side Show, com letra de Bill Russell e música e por Henry Krieger, recebeu quatro indicações ao Tony Awards.

 

 

A Estátua da Unidade - India


 

A Estátua da Unidade é um monumento dedicado ao líder do Movimento da independência da Índia, Vallabhbhai Patel, localizado no estado indiano de Gujarat. Está localizado de frente para a Barragem de Narmada, a 3,2 km de distância, na ilha fluvial chamada Sadhu Bet, perto de Rajpipla, em Gujarat.

O monumento, juntamente com seus arredores, ocupa mais de 20 000 metros quadrados e está rodeado por um lago artificial de 12 km². É a estátua mais alta do mundo, com a altura de 182 m (597 ft).

Inicialmente, o custo total do projeto foi estimado em cerca de 420 milhões de dólares pelo governo da Índia. Posteriormente, a Larsen & Toubro ganhou o contrato em outubro de 2014 por seu menor lance de 420 milhões de dólares para o projeto, construção e manutenção, que terceirizou o revestimento de bronze da estátua para a TQ Art Foundry, parte da Jiangxi Toqine Metal Artesanato Co Ltd., em Nanchang, na China. 

A construção foi iniciada em 31 de outubro de 2013 e concluída em meados de outubro de 2018. Foi inaugurada em 31 de outubro de 2018 pelo Primeiro Ministro Narendra Modi.

O projeto foi anunciado pela primeira vez em 7 de outubro de 2010. O ferro necessário para a estátua e outras estruturas seria coletado de fazendeiros de aldeias por toda a Índia, em forma de doação de seus instrumentos agrícolas usados. 

Foram estabelecidos 36 escritórios em toda a Índia para coletar esses instrumentos de ferro, aos quais mais de 500 000 fazendeiros indianos deveriam doar. A unidade foi nomeada "movimento da estátua da unidade". Havia uma campanha nacional de três meses para coletar peças de ferro de 600 000 aldeias para construir a estátua. 

Durante esse período, mais de 5 000 toneladas de ferro foram coletadas. Embora tenha sido inicialmente anunciado que o ferro coletado seria usado para a estátua principal, mais tarde surgiu que o ferro coletado não seria usado na construção da estátua principal e que seria usado para alguma outra parte do projeto.

O Movimento da Estátua da Unidade organizou uma petição Suraaj ("boa governação" em hindi) em que as pessoas escreviam sobre suas ideias para o bom governo. A petição Suraaj foi assinada por cerca de 20 milhões de pessoas, que foi a maior petição do mundo assinada. 

Uma maratona intitulada Run For Unity foi realizada em 15 de dezembro de 2013 em vários lugares da Índia, tendo uma grande afluência e inscrições antes do evento e registrando milhares de inscrições. 

 

terça-feira, novembro 28, 2023

História da Fotografia


A primeira fotografia da história em que o Humano aparece na frente da câmera. Esta fotografia é a primeira imagem em que uma pessoa aparece na frente da câmera, e é também a primeira imagem da cidade de Paris.

A câmera usada levou cerca de 10 minutos para captar a luz e a cena, e a rua estava cheia de gente, mas eles se moviam enquanto fotografavam, então não apareceram na foto exceto por uma pessoa que parou por minutos para engraxar os sapatos, a história o imortalizou, ele e mais alguém que trabalhava como engraxate, e isso foi no ano de 1839.

História

A história da fotografia começou com a descoberta de dois princípios críticos: a projeção da imagem da câmera escura e a observação de que algumas substâncias são visivelmente alteradas pela exposição à luz.

Não há artefatos ou descrições que indiquem qualquer tentativa de capturar imagens com materiais sensíveis à luz anteriores ao século XVIII.

Por volta de 1717, Johann Heinrich Schulze capturou letras recortadas em uma garrafa de uma pasta sensível à luz, mas aparentemente nunca pensou em tornar os resultados duráveis.

Por volta de 1800, Thomas Wedgwood fez a primeira tentativa documentada de forma confiável, embora malsucedida, de capturar imagens de câmeras de forma permanente. Seus experimentos produziram fotogramas detalhados, mas Wedgwood e seu associado Humphry Davy não encontraram uma maneira de corrigir essas imagens.

Em 1826, Nicéphore Niépce conseguiu, pela primeira vez, fixar uma imagem capturada com uma câmera, mas pelo menos oito horas ou mesmo vários dias de exposição na câmera eram necessários e os primeiros resultados eram muito grosseiros.

O associado de Niépce, Louis Daguerre, desenvolveu o processo de daguerreótipo, o primeiro processo fotográfico anunciado publicamente e comercialmente viável. O daguerreótipo exigia apenas alguns minutos de exposição na câmera e produzia resultados nítidos e minuciosamente detalhados.

Os detalhes foram apresentados ao mundo em 1839, uma data geralmente aceita como o ano de nascimento da fotografia prática. 

O processo de daguerreótipo baseado em metal logo teve alguma concorrência do negativo de calótipo baseado em papel e processos de impressão de sal inventados por William Henry Fox Talbot e demonstrados em 1839 logo após notícias sobre o daguerreótipo chegarem a Talbot.

As inovações subsequentes tornaram a fotografia mais fácil e versátil. Novos materiais reduziram o tempo necessário de exposição da câmera de minutos para segundos e, eventualmente, para uma pequena fração de segundo; os novos meios fotográficos eram mais econômicos, sensíveis ou convenientes.

Desde a década de 1850, o processo de colódio com suas placas fotográficas à base de vidro combinava a alta qualidade conhecida do daguerreótipo com as múltiplas opções de impressão conhecidas do calótipo e foi comumente usados por décadas.

Os filmes em rolo popularizaram o uso casual por amadores. Em meados do século XX, os desenvolvimentos possibilitaram aos amadores tirar fotos em cores naturais, bem como em preto e branco. A introdução comercial de câmeras digitais eletrônicas baseadas em computador na década de 1990 logo revolucionou a fotografia.

Durante a primeira década do século XXI, os métodos fotoquímicos tradicionais baseados em filme foram cada vez mais marginalizados à medida que as vantagens práticas da nova tecnologia se tornaram amplamente apreciadas e a qualidade da imagem de câmeras digitais de preço moderado foi continuamente aprimorada.

Especialmente desde que as câmeras se tornaram um recurso padrão em smartphones, tirar fotos (e publicá-las instantaneamente online) tornou-se uma prática diária onipresente em todo o mundo.

Origem da Palavra

A cunhagem da palavra "fotografia" é derivada do inglês "photography", geralmente atribuída a John Herschel em 1839. É baseada no grego φῶς (phōs; genitivo phōtos), que significa "luz", e γραφή (graphê), que significa "desenho, escrita", juntos significando "desenho de luz”.

A Primeira Fotografia

A sensibilidade de certas substâncias à luz era conhecida há tempos, mas foi somente em 1826 que o inventor Joseph Nicéphore Niépce obteve a primeira fotografia.

Para isso Niépce usou uma câmera escura, que é uma caixa composta por paredes opacas, com um orifício em um dos lados. Na parede oposta ao orifício, ele colocou uma placa de estanho revestida com betume da Judeia (um derivado do petróleo, similar ao asfalto).

Este betume é fotossensível, endurecendo na presença de luz. Após expor a câmara por oito horas na janela da sala em que trabalhava, a placa foi removida. Então ele a lavou com óleo de lavanda, o qual dissolveu as partes do betume que não tinha sido endurecido pela luz.

O resultado foi a foto da paisagem da janela, mostrada na figura. Estava dado o primeiro passo para produção de fotografias mais precisas, que começaram a ser feitas na década seguinte. 



A indústria dos olhos! Sua visão piora mesmo com um óculos bom?



Segundo pesquisas, a mulher média em 2409 será 2 cm mais baixa, 1 kg mais pesada do que ela é atualmente e dará à luz o seu primeiro filho cinco meses mais cedo e entrará na menopausa dez meses mais tarde.

As mulheres do futuro serão levemente mais baixas e rechonchudas, terão corações saudáveis e um tempo reprodutivo mais extenso. Estas mudanças são previstas a partir de extensas provas para documentar que o processo evolutivo ainda atua sobre os humanos.

Os avanços médicos significam que muitas pessoas cujas mortes ocorreriam durante a juventude agora vivem até a terceira idade. Isso leva a uma crença de que a seleção natural não afeta seres humanos e que estes, portanto, pararam de evoluir.

"Isso é simplesmente falso", disse Stephen Stearns, biólogo evolucionista da Universidade de Yale. Ele afirma que, embora as diferenças na sobrevivência já não possam mais selecionar aqueles com maior aptidão e seus genes, as diferenças na reprodução ainda podem.

A questão é se mulheres que têm mais crianças possuem esses traços distintivos, que elas repassariam aos seus descendentes. Para desvendar a questão, Stearns e seus colegas trabalharam com dados do Framingham Heart Study, que trazia o histórico médico de mais de 14 mil residentes da cidade de Framingham, Massachusetts, desde 1948 que englobam três gerações em algumas famílias.

Mais um ano se passou e sua visão somente vem piorando, não é mesmo? Por mais que você utilize os óculos, bem como os colírios receitados. A perca de visão apenas é congelada ou, em muitas vezes, nem isso. 

Foi baseado nestas reclamações que um grupo de cientistas, especializados em oftalmologia, começaram a pesquisar os reais motivos de tantas doenças degenerativas para as vistas e como, não só estancar isso, mas também, reaver a visão perdida.

Estes homens e mulheres empenhados em devolver a visão, bem como descobrir a causa da perda de visão, se uniram em um grupo chamado VSQ (Vision System Quantum), que não é reconhecido pelas autoridades norte-americanas, bem como é negado a eficácia pela Academia de Ciências.

Porém, eles constantemente divulgam (apenas nos Estados Unidos, pois suas pesquisas não são muito compartilhadas pela mídia), problemas que são causados pela mal utilização da visão, bem como por fatores causados pelo uso dos próprios colírios, óculos e outros tipos de tratamentos que são vendidos brandamente no mercado norte-americano.

Eles alegam, com o risco de perder a licença para trabalhar, que existe um método através das últimas teorias recém comprovadas da mecânica quântica, que é possível recuperar cem por cento da visão ou, como eles chamam, “uma recuperação 20/20”.

Com um vídeo, que vocês terão o link ao final do artigo, eles explicam como funciona o método, que não envolve cirurgias ou qualquer tipo de remédios, mas pura e unicamente treinamentos diários com seus olhos.

Durante o vídeo são exibidas as teses dos especialistas da VSQ, bem como depoimentos de cobaias que se voluntariaram para testar o treinamento.

O grupo de pesquisadores, afirma com veemência que as indústria de óculos, colírios e afins conseguem seus lucros através de métodos que não colocam um fim na doença, mas tão somente a congelam ou reduzem a velocidade com que avançam.

Segundo os pesquisadores, não importa se o problema é perda de visão, glaucoma, degeneração macular ou algo pior, o grande X da questão está no método em que as indústrias que viriam a “curar” esses problemas, apenas trabalham para que eles diminuam o ritmo de progresso. Mantendo assim seu lucro garantido, durante toda a vida dos seus eternos clientes.

Para ter mais informações sobre o treinamento, clique aqui e assista ao vídeo explicativo criado pelos idealizadores do projeto. Vale ressaltar que o vídeo está todo em inglês e sem legendas, o que dificulta um pouco a compreensão das falas.

Indústria da doença

Mas o negócio de ganhar dinheiro em cima de doenças não ocorre apenas no campo da visão. Infelizmente, com o vasto crescimento de doenças cada vez mais assustadoras, o mercado farmacêutico aumentou e muito. Bem como as indústrias, que lucram trilhões de dólares anualmente, no mundo todo.

Talvez um dos principais exemplos onde é preferível não curar o problema e sim mantê-lo congelado, fazendo com o paciente seja obrigado a consumir o produto farmacêutico durante toda a sua vida, é o coktail contra a AIDS.

Os esforços para a cura da AIDS já foram extremamente maiores do que são hoje em dia, em épocas passadas, os investimentos eram milionários, porém atualmente os investimentos são cada vez mais escassos.

Isso leva a entender que, para a indústria farmacêutica, mais vale manter a pessoa doente e lucrar durante dez anos com um coktail que deve ser ingerido e comprado todo dia, que vender o produto apenas uma vez.

Isso é bem visível também com relação ao câncer. Talvez a pior doença de todos os tempos, o câncer se tornou algo temido por qualquer ser humano, com o mínimo de conhecimento.

Uma doença que, na maioria das vezes, é incurável e quase sempre leva o paciente a morte dolorosa e definhante, em cima de uma cama.

Existem pesquisas mundiais que são reprimidas pela própria mídia, a fim de evitar que estes conhecimentos cheguem a população. Pois, a “indústria das doenças”, prefere vender mil sessões de radioterapia, para o SUS, que revender uma vacina desenvolvida por médicos caribenhos que elimina o câncer sem deixar sequelas.

Ou, até mesmo, o inacreditável caso da vacina que previne câncer de pulmão, criada por cientistas cubanos (um dos países com maior taxa de consumo de tabaco) que basta ser aplicada uma vez, e a pessoa jamais irá adquirir câncer de pulmão, pois o corpo começa a gerar anticorpos que agirão contra o progresso do tumor cancerígeno naquele órgão.

Mas, e você, que acha disso tudo? Uma grande teoria da conspiração? As empresas farmacêuticas realmente não querem nos curar? Se as empresas farmacêuticas vão ganhar o que curando as pessoas?