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quarta-feira, novembro 08, 2023

Por isso não tem como acreditar no ser humano


Por isso não tem como acreditar no ser humano. Muito menos em deus. Quem faz um projeto fracassado é o quê?

Foto de um zoológico humano, tirada em 1958 na Bélgica. Há menos de 65 anos, existiam zoológicos como este, onde negros, geralmente africanos, eram expostos para as crianças brancas.

Isso é verdade? É verdade, a foto foi mesmo feita em Bruxelas, há apenas 63 anos, no último evento desse tipo. Ela mostra uma criança negra "desfilando" diante de uma multidão de famílias brancas.

Eles estão separados por uma cerca e o garotinho, possivelmente nascido na África, é alimentado pelos visitantes. De acordo com o site Museudeimagens.com.br, os "Zoológicos Humanos" também eram conhecidos como "Vilas de negros" ou "Exposições etnológicas".

Na última exposição, onde teria sido tirada a foto em questão, havia uma jaula com uma "autêntica família de um vilarejo do Congo", segundo os expositores. A Bélgica tem uma história macabra com os povos da África, principalmente com os Congoleses.

Estado Livre do Congo (Hoje, República Democrática do Congo) na época uma colônia, passou por grandes atrocidades no período de 1885 e 1908. Estima-se que de 1 a 15 milhões congoleses foram assassinados pelas forças do Rei Leopoldo II da Bélgica.

Foram feitos escravos na produção de borracha, cultivo de algodão e na caça de elefantes para extração de marfim. Aqueles que não conseguissem atingir a produção exigida em praticamente 18 horas de trabalhos forçados, eram assassinados a sangue frio ou tinham as mãos decepadas.

Todos os países europeus e de outros continentes exploraram os africanos, até o Brasil. As riquezas dessas nações provêm do trabalho escravo e a exploração de suas riquezas, nenhum deus viu nada acontecer.  

Hervé Vilard - Capri c'est fini



Hervé Vilard nascido como René Villard em 24 de julho de 1946 em Paris, França é um cantor pop francês que se tornou famoso na década de 1960. 

Seu primeiro single "Capri c’est fini" se tornou um sucesso internacional em 1965 e o tornou instantaneamente famoso. A canção vendeu 3,3 milhões de cópias.

Sua longa carreira musical nacional e internacional como compositor, cantor e intérprete de palco se estende por quatro décadas. 

Em 1992, em reconhecimento por suas contribuições à cultura francesa, ele foi premiado com a Ordre national Du Merite em uma cerimônia no Théâtre dês Variétés parisiense apresentada por Jean-Paul Belmondo.

René Vilard nasceu em 24 de julho de 1946 em um táxi que transferia sua mãe Blanche para o hospital Saint-Antoine em Paris para dar à luz. Nunca conheceu seu pai, que saiu de casa logo após o nascimento de seu filho.

Sua mãe acabou perdendo a custódia de seus filhos e o jovem René foi enviado para um orfanato em Paris. 

Mais tarde, ele foi transferido para a região de Berry na França, sob a custódia de vários lares adotivos. O jovem René se tornou um fugitivo durante esse período de sua vida.

Eventualmente, ele foi movido para a região de Cherda da França, onde conheceu um padre, o padre Angrand, que se tornou seu mentor e lhe ensinou literatura e música. Em 1991, Vilard comprou o mosteiro de La Celette, onde conheceu o padre Angrand e fez dele sua casa.

Eventualmente, o jovem René deixou La Celette e foi para Paris, onde conheceu Daniel Cordier, um ex-membro da Resistência Francesa e negociante de arte que mais tarde o adotou em 1962. Isso permitiu que o adolescente Vilard finalmente se retirasse do sistema de creche estadual. 

Ele começou a trabalhar em vários lugares em Paris, incluindo uma loja de discos na Champs-Élysées. René queria cultivar ainda mais seus talentos musicais e começou a ter aulas de canto. 

Durante esse tempo, ele foi descoberto por um executivo que trabalhava para a Mercury Records. 

O encontro com o executivo da Mercury Records levou a uma ascensão meteórica em sua carreira musical. 

Seu primeiro single Capri c'est fini foi lançado em junho de 1965 pelo selo Mercury e instantaneamente se tornou um sucesso na França e no exterior, vendendo 3,3 milhões de cópias e tornando Hervé Vilard um nome familiar da noite para o dia. Capri c'est fini foi coescrito com Marcel Hurten, e foi descrito como "eterno" e "escrito com intensidade por Vilard".

Após o sucesso de Capri c'est fini , a revista francesa France Dimanche ofereceu ao cantor um acordo pelo qual a revista o ajudaria a encontrar sua mãe. Em troca, Hervé Vilard deu à revista direitos exclusivos sobre as entrevistas e a cobertura da imprensa que se seguiria a uma reunião de sucesso. 

Depois que Vilard aceitou a oferta, France Dimanche lançou uma campanha publicitária que acabou resultando na reunião de Vilard com sua mãe. Ao mesmo tempo, as vendas da France Dimanche aumentaram substancialmente. Sua mãe morreu em 1981. 

Com base no sucesso de Capri c'est fini, Vilard lançou mais dois sucessos Mourir ou vivre e Fais-la rire, que o estabeleceram como um artista de sucesso. Em 1966, ele se tornou a banda de abertura de Claude François, com quem ele mais tarde fez uma turnê européia e mundial. Depois de algum tempo, desacordos surgiram entre Vilard e François e sua cooperação terminou. 

Sucesso Internacional

De 1967 a 1969, ele embarcou em uma turnê pela América do Sul, onde obteve sucesso. Ele voltou para a França entre 1969 e 1970 e posteriormente partiu novamente para fixar residência em Buenos Aires. 

Ele teve grande sucesso na América Latina, incluindo o México, onde tinha um contrato. Além da América Latina, seus discos se tornaram sucessos na Coréia, Turquia e Japão. Ele também tocou em concertos esgotados no Palais de Sport em Oran, Argélia em 1966.

França

Em 1978, seu single Nous se tornou um sucesso na França, vendendo 2 milhões de discos. Em 31 de dezembro de 1979, ele apareceu pela primeira vez no L’ Olympia, onde estrelou um show de variedades que se tornou muito bem sucedido. No verão de 1980, seu single de sucesso Reviens vendeu 1 milhão de cópias. 

Durante esse período, ele combinou seu trabalho de estúdio com turnês pela França e, em 1984, 1985 e 1987, produziu os álbuns de sucesso EnsembleLes Chansons que j'aime e P'tit brun, formando uma cadeia de sucessos dos anos 1980. Suas turnês também incluíram apresentações para instituições de caridade e apresentações em orfanatos.

No início dos anos 1990, Vilard produziu L'Amour défendu e também apareceu no L'Olympia novamente. Em 1992, ele recebeu a Ordre national Du Mérite em uma cerimônia especial no Théâtre dês Variétés parisiense apresentado por Jean-Paul Belmondo. 

Em 2004, a região de Berry homenageou Villard ao nomear oficialmente um edifício de artes cênicas em sua homenagem. 

No mesmo ano, sua compilação CD Cri du coeur, que inclui letras das obras de Marguerite Duras, Aragon, Brecht, Pablo Neruda e outros escritores e poetas, marcou um afastamento de seu estilo voltado para o entretenimento habitual e deu-lhe grande reconhecimento entre os literatos franceses.

Ele declarou, na revista Paris Match, no mesmo ano, ter notado que o ex-oficial nazista Klaus Barbie havia comparecido a um de seus shows na Bolívia, que ajudou a prendê-lo para deportá-lo para julgamento na França. 

Em 2006, ele escreveu uma autobiografia L'âme seule seguida um ano depois por Le Bal des papillons , relatando em ambos os livros suas experiências de origens humildes ao estrelato e o relacionamento que desenvolveu com sua mãe depois que a encontrou.

Vida Privada

Em 1967, Vilard foi também o primeiro cantor francês conhecido a se apresentar como gay e o fez no rádio. Ele foi hospitalizado devido ao colesteatoma do ouvido médio.

 


Heresia na Igreja Católica



 

Começo esse texto dizendo que a igreja católica pode me excomungar mil vezes, minha vida continuará a mesma, tenho absoluta certeza. Sou e serei um herege e não sofreei nenhum castigo divino.

Historicamente, houve muitos que discordaram dos dogmas da Igreja. Eram considerados hereges quando se tornavam uma ameaça à unidade em torno da autoridade papal e porque propalavam ideias ou práticas contrárias à interpretação da Igreja Católica sobre a verdade ensinada por Jesus Cristo e contidas nos “Escritos Sagrados”.

A condenação máxima imposta pela Igreja é a pena de excomunhão.

É preciso esclarecer que a pena de excomunhão era aplicada e se uma pessoa ficasse mais de um ano excomungada era considerada herege e processada pela Igreja como tal. Geralmente este processo culminava com a sentença da entrega do herege ao braço secular.

Corroboram esse raciocínio, não apenas relatos históricos, como também o teor dos sermões realizados pelos padres que se referiam aos crimes dos hereges, bem como a presença de autoridades eclesiásticas aos autos-de-fé.

Há farta documentação histórica sobre os autos de fé e seus critérios, merecendo destaque a obra "Manual dos Inquisidores" de Nicolau Eymerich e posteriormente modificado, mais ou menos 200 anos após, por Francisco de La Pena.

É importante notar que a ação secular foi maior no período da Idade Média, sobretudo após a instalação do Santo Ofício, ou seja, a Inquisição.

Antes, porém, como é o ensinamento do Evangelho e, portanto, da própria Igreja, a execução de hereges pelo braço secular não era aprovada, como no caso da morte de Prisciliano que provocou protestos do Papa Siricio,

Santo Ambrósio e São Martinho de Tours também se pronunciavam contra a intervenção secular, considerando um crime fazê-lo.

Foi a partir de certas considerações conexas como a de Santo Agostinho de que a heresia constituía um atentado fundamental contra a sociedade cristã e que está deveria defender-se com moderação, e, sendo assim, aceitava a pena de morte em caso de perigo social evidente, que a ideia da pena pelas forças do Estado teve mais força.

Viva o amor infinito do Deus perfeito, que criou um bando de imperfeitos para serem depois, sacrificados pelos seus representantes.

Leia também: Paradoxo de Epicuro 

 

terça-feira, novembro 07, 2023

Testemunhas de Jeová - Religião ou Seita?



 

Testemunhas de Jeová - Religião ou Seita? - As Testemunhas de Jeová são uma denominação cristã milenarista e Restauracionista com crenças não trinitárias, que se diferem de grande parte do cristianismo.

O grupo afirma ter mundialmente 8.695.808 de aderentes envolvidos em evangelização, presença em convenções de mais de 15 milhões de pessoas e uma presença anual em seu Memorial de mais de 19,9 milhões. 

A denominação é dirigida pelo Corpo Governante, um grupo de anciões em Warwick, Nova Iorque, que determina todas as doutrinas com base em sua análise e interpretação da Bíblia. 

Eles preferem usar sua própria tradução, a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, embora também citem ocasionalmente outras versões. 

O grupo crê que a destruição do sistema do mundo atual em Armagedom é iminente, e que somente ao se estabilizar o Reino de Deus na Terra haverá solução para todos os problemas da humanidade.

As Testemunhas de Jeová emergiram dos Estudantes da Bíblia, grupo fundado no final da década de 1870 por Charles Taze Russell. Com a formação da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, houve mudanças doutrinais e organizacionais significativas, chefiadas por Joseph Franklin Rutherford. 

O nome testemunhas de Jeová foi adotado em 1931 para diferenciá-los de outros grupos de Estudantes da Bíblia e simbolizar uma ruptura com o legado das tradições de Russell.

O grupo é conhecido por sua evangelização porta-a-porta, distribuindo publicações como A Sentinela e Despertai, e sua recusa ao serviço militar e a transfusão de sangue.

Eles consideram o uso do nome Jeová vital para a adoração apropriada. Rejeitam a Trindade, a imortalidade inerente da alma e o fogo do inferno, considerando-as doutrinas que não estão de acordo com os textos bíblicos. 

Também não há observância do natal, da Páscoa, aniversários e outros feriados e costumes que consideram ter origens pagãs e incompatíveis com o Cristianismo. Os membros comumente referem-se ao seu corpo de crenças como "a verdade", e consideram que sua vida está "na verdade". 

A sociedade secular é definida como moralmente corrupta e sob a influência de Satã, e limitam sua interação social com pessoas que não integram a comunidade. Ações disciplinares incluem a desassociação, isto é, a expulsão formal, e ostracismo, Indivíduos batizados que deixam oficialmente a igreja também sofrem rejeição social.

Membros desassociados podem retornar se mostrarem-se arrependidos.

A rejeição ao serviço militar e a recusa em fazer continência para as bandeiras nacionais fizeram com que as Testemunhas de Jeová tivessem conflitos com alguns governos.

Consequentemente, os integrantes têm sido perseguidos e suas atividades são banidas ou restringidas em alguns países. Processos criados pelo grupo resultaram em mudanças em diversas leis de direitos civis pelo mundo. 

Além disso, a organização tem recebido críticas em relação à sua tradução da Bíblia, doutrinas, tratamento de casos de abuso sexual de menores e alegada coerção de seus membros. As acusações são negadas pelos líderes, e algumas foram discutidas em tribunais e por especialistas em religião. 

A baleia azul de Gotemburgo


 

A baleia azul de GotemburgoEm 1865, uma jovem baleia azul nadava muito perto da costa na Suécia e acabou encalhando em Askim Bay, ao sul de Gotemburgo, costa oeste da Suécia.

A enorme criatura com 16,41 metros de comprimento e pesando 25 toneladas, lutou até a exaustão para se libertar, mas não conseguiu sair.

Dois pescadores locais a encontraram e desejando ganhar algum dinheiro com ela, acabaram desferindo muitos golpes de facão e arpão por dois dias seguidos, até finalmente a baleia morrer.

August Wilhelm Malm, taxidermista e futuro curador do Museu de Gotemburgo, soube da baleia e comprou a carcaça dos pescadores para incorporá-la ao acervo de um futuro museu.

Pois taxidermizar uma baleia inteira era o sonho de muitos empalhadores, e seria um espécime única no mundo e traria muitos visitantes, que pagariam um bom dinheiro para ver o animal em toda a sua magnitude.

August contratou cinco barcos a vapor para reboca-la até um estaleiro em Gotemburgo. Sem perder tempo, o taxidermista começou a medir e fotografar o animal, antes que certas partes começassem a inchar, como resultado da decomposição.

Uma semana depois, August conseguiu que alguns pescadores o ajudassem a cortar a baleia em quatro partes, tirar sua pele, dar o devido tratamento e secá-la e desossar a baleia, que seria exposto em separado, em troca de bebidas grátis.

A baleia despertou a curiosidade da população e apesar da cena sangrenta e do mau cheiro, uma multidão apareceu para inspecionar os trabalhos e a polícia teve que intervir para não gerar tumulto, sem resultado.

August cercou o local e começou a cobrar uma pequena taxa, para que as pessoas pudessem acompanhar os trabalhos e ao mesmo tempo ajudar nos custos da operação.

A cobrança da taxa não foi muito bem recebida pela população que começou a roubar pedaços de carne e ossos da baleia como lembranças, fazendo com que August acelerasse os trabalhos.

Para preservar o coração, intestinos, olhos, pulmões e outros, foram mergulhados numa mistura de glicerina e álcool

Foi removido 3.400 quilos de pele em tiras, que foram penduradas sobre armação de madeira e escovadas para remover a gordura, até que a mesma ficasse com uma espessura de um centímetro.

Enquanto muitas pessoas trabalhavam na pele, outros limpavam o esqueleto, fervendo os ossos e depois, cada parte era etiquetado com plaquetas de latão para posteriormente ser montado no lugar certo.

Foi construído uma grande estrutura em madeira em forma da baleia, para que a pele fosse esticada sobre ela, processo semelhante é usado para revestir sofás em couro e algumas partes do animal tiveram de ser esculpida, como partes das mandíbulas e nadadeira caudal.

Partes essas perdidas ou danificadas no transporte e depredadas pela população. A cabeça da baleia foi montada de forma que se pudesse abrir a parte de cima (maxila) para acessar seu interior, que foi todo revestido em tecido e equipado com bancos confortáveis e tapetes.

Após meses de trabalho, a baleia azul finalmente estava pronta em quatro seções e para pagar o empréstimo feito na compra do animal e os custos de sua reconstrução, ela viajou para muitos países da Europa, antes de ser exposta definitivamente no Museu Natural de Gotemburgo. 

Tikal – Fica na Floresta Tropical da Guatemala


 

Tikal é a ruína de uma cidade antiga, que provavelmente se chamava Yax Mutal, encontrada em uma floresta tropical na Guatemala. É um dos maiores sítios arqueológicos e centros urbanos da civilização maia pré-colombiana.

Está localizado na região arqueológica da Bacia de Petén, onde hoje fica o norte da Guatemala. Situado no departamento de El Petén, o local faz parte do Parque Nacional Tikal da Guatemala e em 1979 foi declarado Patrimônio Mundial da UNESCO.

Tikal foi a capital de um estado de conquista que se tornou um dos reinos mais poderosos dos antigos maias. Embora a arquitetura monumental do local remonte ao século IV a.C., Tikal atingiu seu apogeu durante o período clássico (c. 200–900 a.C.).

Durante esse tempo, a cidade dominou grande parte da região maia política, econômica e militarmente, enquanto interagia com áreas da Mesoamérica, como a grande metrópole de Teotihuacán, no distante vale do México.

Há evidências de que Tikal foi conquistada por Teotihuacán no século IV a.C. Após o final do período clássico tardio, nenhum novo grande monumento foi construído em Tikal e há evidências de que palácios da elite foram queimados.

Esses eventos foram associados a um declínio gradual da população, culminando com o abandono do local no final do século X.

Tikal é a mais bem compreendida de qualquer uma das grandes cidades maias da planície, com uma longa lista de governantes dinásticos, a descoberta das tumbas de muitos dos governantes desta lista e a investigação de seus monumentos, templos e palácios.

O Sitio Arqueológico

O sítio apresenta centenas de construções antigas significativas, das quais apenas uma fração foi cientificamente escavada em décadas de trabalho de arqueologia. Os edifícios sobreviventes mais proeminentes incluem seis grandes pirâmides de plataformas (ou estágios) que apoiam templos nos seus topos.

Elas foram numeradas geograficamente pelos primeiros exploradores, e foram construídas no período mais recente, entre o século VII e o início do século IX. O Templo I foi construído ao redor de 695, o Templo III em 810 e o maior deles, o Templo-Pirâmide IV, com cerca de 72 metros de altura, foi construído em 721.

O Templo V data de aproximadamente 750 e Templo VI foi erigido em 766. Esta cidade antiga também tem os restos de palácios reais, além de várias pirâmides menores, palácios, residências, e várias estelas e monumentos de pedra.

Em 2021, foi descoberto que o que por muito tempo se supôs ser uma área de colinas naturais a uma curta caminhada do centro de Tikal era na verdade um bairro de edifícios em ruínas que foram projetados para se parecerem com os de Teotihuacán.

Há até mesmo um edifício que parece ter sido destinado a uma prisão, originalmente com barras de madeira nas janelas e portas. E há também vários estádios de jogo de bola ritual maia. A área residencial de Tikal cobria cerca de 60 km².

Um enorme complexo de terraplenagem foi descoberto perto de Tikal, com cerca de 6 metros de largura numa trincheira atrás de uma plataforma, tendo sido mapeados apenas 9 km de sua extensão, que no total pode chegar perto de 125 km.

Breve História Antiga de Tikal

Tikal dominava as terras baixas dos maias, mas estava frequentemente em guerra. Várias inscrições dão conta de muitas alianças e guerras com outros estados maias vizinhos, dentre os quais Uaxactun, El Caracol, Naranjo e Calakmul.

Tikal foi um dos maiores centros populacionais e culturais da civilização maia. Já no século IV a.c., iniciava-se a construção de sua arquitetura monumental, mas as estruturas que hoje lá se veem provêm do período clássico, ocorrido entre 200 d.C. e 850 d.C.

Depois deste período, nenhum grande monumento foi construído, coincidindo com depósitos que comprovam ocorrência de incêndio em alguns palácios usados pela elite da cidade. Desse período em diante, iniciou-se o gradual declínio de sua população até seu abandono completo, por volta do Século X d.C.

O nome " Tikal " quer dizer " Lugar de Vozes " ou " Lugar de Línguas " na língua maia. Entretanto, a designação do nome antigo da cidade mais comum que se extrai dos hieroglifos a designam como Mutal ou Yax Mutal, que significaria " Pacote " ou " Pacote Verde ", e talvez metaforicamente "Primeira Profecia". Estudiosos estimam que, no seu auge, a cidade teria uma população entre 100.000 e 200.000 habitantes.

História Moderna

Como é frequente, a memória de ruínas tão enormes quão antigas jamais se perdeu entre os habitantes da região. Algumas publicações começaram a aparecer após o século XVII que atraíram a atenção de John Lloyd Stephens no início do século XIX, cuja obra é tida como o início dos estudos da cultura maia.

Entretanto, devido à distância do local em relação às cidades modernas, nenhuma expedição científica visitou Tikal até 1848. Várias outras expedições vieram avançar alguma investigação, mapeamento e fotografia de Tikal no século XIX e início do século XX.

Em 1951 foi construída uma pista para pouso e decolagem de aeroplanos, dando fim à dificuldade de se alcançarem as ruínas por viagem a pé ou lombo de mula, por vários dias, em meio à selva tropical.

De 1956 até 1970 foram feitas as maiores escavações arqueológicas do sítio pela Universidade da Pensilvânia. Em 1979 o governo guatemalteco começou um projeto arqueológico que prossegue até os dias de hoje.

As ruínas de Tikal são consideradas Patrimônio da Humanidade e podem ser visitadas pelo público. O sítio foi usado como paisagem de fundo na cena da base dos rebeldes do filme Star Wars.


segunda-feira, novembro 06, 2023

A Sensatez de Albert Einstein



 

A Sensatez de Albert Einstein - Uma carta inédita de Albert Einstein datada de 1954, ano anterior ao de sua morte, traz pela primeira vez críticas contundentes do físico à religião.

No manuscrito dirigido a seu amigo filósofo Eric Gutkind, que foi leiloada em Londres, o autor das teorias da relatividade retrata as práticas religiosas como "infantis".

"A palavra Deus é para mim nada mais do que expressão e produto da fraqueza humana", escreveu Einstein, para quem a Bíblia seria "uma coleção de lendas honoráveis, ainda que primitivas".

O conteúdo da carta difere de declarações anteriores de Einstein, que, segundo historiadores, nunca havia deixado muito clara a sua visão sobre a religião.

Nessa seara, o físico era mais lembrado pela frase "A ciência sem religião é manca, a religião sem a ciência é cega".

Na carta a Gutkind, porém, Einstein classifica a crença em Deus como "produto da fraqueza humana", e não poupa nem a religião do povo ao qual pertencia.

A religião judaica, como todas as outras religiões, é uma encarnação das superstições mais infantis."

Einstein, um sionista que teve papel importante na criação do Estado de Israel, diz a Gutkind que não acredita que os judeus sejam um povo "escolhido".

A carta traz um certo tom de descrença na humanidade e a noção de que o poder corrompe as pessoas. Os judeus, diz, só estariam "protegidos dos piores cânceres por lhes faltar poder".

A casa de leilões Bloomsbury, onde o manuscrito original foi vendido, diz estar "100% certa" da autenticidade do documento. O vendedor foi um colecionador particular.

Historiadores não costumam retratar Einstein como ateu, mas a imagem pode mudar com a publicação da carta. Sua visão sobre Deus era tida apenas como não-clerical ("Não creio no Deus da teologia que recompensa o bem e pune o mal")

Associated Press 

A Cobra vai fumar



 

Famosa foto de Francisco de Paula, um soldado brasileiro na Segunda Guerra Mundial. A frase descrita em seu projétil é uma zombaria a imprensa brasileira que na época subestimou a FEB (Força Expedicionária Brasileira).

Afirmando que “era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar em uma guerra". (Motivo pelo qual o Brasão da FEB também carrega a imagem de uma cobra fumando um cachimbo)

A imprensa brasileira sempre desvalorizando o Brasil, desde de 1940. Imprensa Brasileira aquela que vem do aquém e do além lá onde vive os mortos. A expressão "A cobra vai fumar" é um ditado popular brasileiro que significa algo difícil de ser realizado, e se acontecer, sérios problemas podem surgir. 

O ditado surgiu durante o início da Segunda Guerra Mundial, como uma provocação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) aos mais pessimistas que diziam "é mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na Guerra”. 

Cerca de 25.000 homens da FEB foram enviados para combate na Itália, dos quais cerca de 450 homens não retornaram ao Brasil. A expressão tornou-se símbolo da FEB.

A banda de heavy metal Sabaton, da Suécia, cita a expressão, na canção Smoking Snakes. Em um trecho da música, cantado em português, é dito "Cobras fumantes, eterna é sua vitória".

A música conta a história de três soldados brasileiros que, após se separar de seu batalhão, são atacados por soldados alemães, que estavam em número muito maior; ainda assim, os brasileiros não se renderam e lutaram até a morte.

A imprensa brasileira sempre foi contrária ao Brasil e a favor do governante da hora, principalmente se ele for corrupto, pois significa que ela vai ganhar muito dinheiro para tentar limpar o nome do ladrão da ocasião.

Jornalistas que são militantes de comunistas e que tenta doutrinarem seus ouvintes ou telespectadores com mentiras absurdas. Hoje se não fosse a internet e as redes sociais estaríamos todos cegos, surdos e mudos.