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sexta-feira, outubro 06, 2023

Dan McCafferty da Banda Nazareth


 

Dan McCafferty  Da Banda Nazareth - William "Dan" McCafferty nasceu em Dunfermline uma cidade escocesa no dia 14 de outubro de 1946. Sua trajetória artística iniciou-se no ano de 1965, quando passou a acompanhar seus amigos Pete Agnew e Darrel Sweet nas apresentações da banda local The Shadettes em pequenos clubes escoceses.

Pete e Dan, aliás, são amigos desde os 5 anos de idade, quando estudaram juntos no mesmo colégio.

Dan tornou-se, assim, vocalista do "The Shadettes". Em 1968, com a chegada do guitarrista Manny Charlton, a banda passou a chamar-se Nazareth.

Dono de uma voz rouca e potente, McCafferty não se limitou a ser um intérprete de hard rock (estilo ao qual filia-se o Nazareth).

Pelo contrário, o seu talento pode ser reconhecido nos vários estilos que esta banda escocesa experimentou durante sua longa carreira. Aliás, sua voz ficou mundialmente conhecida por intermédio de uma balada - a clássica regravação de "Love Hurts" (Bryant).

A música que lhe traz as melhores recordações é, provavelmente, "Broken Down Angel", pois foi com ela que o Nazareth chegou às "paradas de sucesso" pela primeira vez, em 1973.

Sua afinação e seu potencial vocal estão registrados não apenas nos inúmeros álbuns já lançados pelos escoceses do Nazareth, mas também em seus dois álbuns solo: Dan McCafferty (1975) e Into The Ring (1986).

McCafferty era notável pala sua gama vocal e nomeia, e o cantar dele foi uma influência para cantores como Axi Rose de Guns n’Roses, Rob Halford do Judas Priest e Brian Johnson do AC/DC.

Porém, no dia 29 de agosto de 2013, Dan McCafferty anunciou sua aposentadoria dos palcos, devido ao agravamento de sua Doença Obstrutiva Pulmonar Crônica (DOPC).

Em virtude desse problema, Linton Osborne assumiu como vocalista do Nazareth. Foi anunciado no dia 24 de fevereiro de 2014. Em 2015, Carl Sentance é quem passou a assumir esse papel.

Apesar da doença, Dan conseguiu realizar a gravação de um novo álbum solo, com composições inéditas e letras de sua autoria, a ser lançado pela earMUSIC em 18 de outubro de 2019. O título do álbum é Last Testament.

Três músicas desse novo trabalho já foram lançadas como singles. São elas: "Tell Me" (junho/2019), "Home is where the heart is" (setembro/2019) e "You and Me" (outubro de 2019). McCafferty morreu em 8 de novembro de 2022, aos 76 anos.



 

Curta a vida!


 
 

Quando me amei de verdade, compreendi que, em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento preciso. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome… AUTOESTIMA.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia e meu sofrimento emocional não são, senão, sinais de que estou indo contra minhas próprias verdades. Hoje sei que isso é AUTENTICIDADE.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de AMADURECIMENTO.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber porque é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa (talvez eu mesmo) não está preparada. Hoje sei que o nome disso é RESPEITO.

Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável: pessoas e situações, toda e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama AMOR PRÓPRIO.

Quando me amei de verdade, deixei de me preocupar por não ter tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os mega-projetos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é SIMPLICIDADE.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter a razão e, com isso, errei muitas menos vezes. Hoje descobri a HUMILDADE.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é PLENITUDE.

Quando me amei de verdade, compreendi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas, quando eu a coloco a serviço do meu coração, é uma valiosa aliada. E isso é SABER VIVER!

Não devemos ter medo de nos questionarmos, até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas.

Bom mesmo é ir à luta com determinação. Abraçar a vida e viver com Paixão. Perder com classe e vencer com ousadia. O mundo pertence a quem se atreve. E a vida é muito curta para ser insignificante. 

Charles Chaplin.

quinta-feira, outubro 05, 2023

Helena dos Santos – Compositora de Roberto Carlos


Helena dos Santos – Compositora de Roberto Carlos - Helena dos Santos Oliveira ou simplesmente Helena dos Santos foi uma compositora nascida em Conselheiro Lafaiete cidade de Minas Gerais no dia 7 de janeiro de 1922. Tornou-se famosa por suas composições feitas para o Rei Roberto Carlos 

Vida

Helena dos Santos foi uma mulher do povo, humilde, humana, que sofreu muito, mas soube transformar seu drama em canções.

Seus pais, Francisco dos Santos e Maria Amália dos Santos, jamais poderiam imaginar que Helena um dia viesse a ficar famosa, dadas as precárias condições de vida da família.

Ainda criança assistiu ao falecimento da mãe, passando a viver com a madrasta até os 11 anos de idade.

Aos 12, mudou-se com uma irmã e o cunhado para o Rio de Janeiro. Logo, começou a trabalhar em uma fábrica de tecidos, e depois em uma loja de confecções masculinas, na Rua Frei Caneca, aonde aprendeu a costurar.

Depois de sofrer um acidente de trem, passou quase dois anos sem trabalhar. Recuperada do acidente, empregou-se como doméstica.

Aos 17 anos, Helena conheceu um jovem rapaz de Cabo Frio, Lauro de Oliveira, o qual trabalhara na mesma fábrica que ela. Tornaram-se namorados, e mais tarde se casaram, tendo seis filhos.

Doze anos mais tarde, Lauro acabou falecendo. Na época, ainda grávida do sexto filho, Helena viu-se em situação de profundo desamparo financeiro. 

Depois de passar algum tempo fazendo faxinas, retornou para a máquina de costura e passou a confeccionar roupas para senhoras de Copacabana, Ipanema e Leblon, atividade que a consumia todos os dias até altas horas da madrugada.

Tendo feito só o primário, ainda em sua cidade natal, e portanto alheia às convenções gramaticais, Helena aprendera a forma da composição e o trabalho com rimas ensinada por seu marido. 

Nos anos 1960, o rock e a Jovem Guarda dominavam o cenário musical juvenil brasileiro, e Helena resolveu compor uma música naquele estilo.

Depois de finalizar "Na Lua Não Há", em 1963, a então, ex-faxineira, e costureira, iniciou sua batalha para encontrar um artista que quisesse gravar sua canção.

Foi exatamente nesta época, durante uma visita à Rádio Nacional, que a muito custo conheceu o ainda iniciante Roberto Carlos, que gostou da canção de Helena e resolveu gravá-la, lançando-a no mesmo ano em seu LP de estreia, “Splish Splesh"

Iniciou-se aqui uma amizade duradoura entre os dois artistas, que ainda renderia mais dez composições de sucesso, das quais três seriam escritas em parceria com o compositor Edson Ribeiro.

Com o dinheiro adquirido com os direitos autorais de suas composições, Helena mudou-se com os filhos para um apartamento no Horto Florestal, tendo morado também em Bangu.

Em 1970, escreveu um livro intitulado "O Rei e Eu", publicado a época pela Revista "Contigo", em capítulos nos quais conta detalhes de sua relação com Roberto Carlos, do qual era também uma querida confidente.

Helena dos Santos faleceu no Rio de Janeiro no dia 23 de outubro de 2005, aos 83 anos de idade.

 

Origem da palavra Veterinário


 

Origem da palavra Veterinário - A palavra "veterinário" tem origem em latim. Na Roma antiga, cavalos usados no exército (feras de carga) que eram muito velhos eram recolhidos em um lugar onde podiam desfrutar e descansar. Estes animais foram chamados de "veterinus".

As pessoas que cuidavam destes animais chamavam-se VETERINARII (veterinarius), que era um derivado da palavra VETUS/VETERIS, "velho", devido a isto a profissão de cuidado com animais passou a ser chamada assim.

259 anos de criação da primeira escola de medicina veterinária, as duas primeiras escolas de veterinária, Lyon, em 4 de agosto de 1761, e a École Nationale Vétérinaire d'Alfort (Paris), foram criadas pelo francês Claude Bourgelat, advogado e amante de cavalos, que não aceitava a ineficácia no tratamento empírico em seus cavalos de raça, e usou sua influência para convencer o rei Luis XV a criar a Escola de Veterinária de Lyon, que começou a funcionar em 1762, com seus alunos recrutados no meio de ferradores, especialistas em cuidar dos capacetes dos cavalos, sendo a ferradura um dos temas estudados.

O segundo país foi a Áustria, em 1768, seguido da Itália, em 1769, Dinamarca, em 1773, Suécia, em 1775, Alemanha, em 1778, Hungria, em 1781, Inglaterra, em 1791 e Espanha em 1792. No final do século XVIII, havia 19 escolas de medicina veterinária em toda a Europa.

Os primeiros veterinários reconhecidos oficialmente se formaram nas grandes escolas de veterinária fundadas entre 1762 e 1821, como o Royal Veterinary College, em 1791 em Londres, e a escola de Lyon se tornou um símbolo da modernidade. Fonte: Dr. Oscar Brogna. 

 

Amor verdadeiro




“O verdadeiro amor não é aquele que se alimenta de carinho e beijos, mas sim aquele que suporta a renúncia e consegue viver na saudade.”

A Verdade

A verdade é a propriedade de estar de acordo com o fato real ou a realidade. A verdade é geralmente considerada o oposto da falsidade. 

Ela também pode ser respostas lógicas resultante do exame de todos os fatos e dados; uma conclusão baseada na evidência, não influenciada pelo desejo, autoridade ou preconceitos; um facto inevitável, sem importar como se chegou a ele.

O uso da palavra verdade pode ter vários significados, desde "ser o caso", "estar de acordo com os fatos ou a realidade", ou ainda ser fiel às origens ou a um padrão.

Usos mais antigos abrangiam o sentido de fidelidade, constância ou sinceridade em atos, palavras e caráter. Assim, "a verdade" pode significar o que é real ou possivelmente real dentro de um sistema de valores.

Esta qualificação implica o imaginário, a realidade e a ficção, questões centrais tanto em antropologia cultural, artes, filosofia e a própria razão. Como não há um consenso entre filósofos e acadêmicos, várias teorias e visões acerca da verdade existem e continuam sendo debatidas.

Filosofia

O primeiro problema para os filósofos é estabelecer que tipo de coisa é verdadeira ou falsa, qual o portador da verdade. Depois há o problema de se explicar o que torna verdadeiro ou falso o portador da verdade.

Há teorias robustas que tratam a verdade como uma propriedade. E há teorias deflacionárias, para as quais a verdade é apenas uma ferramenta conveniente da nossa linguagem.

Desenvolvimentos da lógica formal trazem alguma luz sobre o modo como nos ocupamos da verdade nas linguagens naturais e em linguagens formais.

Para Nietzsche, por exemplo, a verdade é um ponto de vista. Ele não define nem aceita definição da verdade, porque não se pode alcançar uma certeza sobre a definição do oposto da mentira. Daí seu texto "como filosofar com o martelo".

Mas para a filosofia de Rene Descartes a certeza é o critério da verdade.

Quem concorda sinceramente com uma frase está se comprometendo com a verdade da frase. A filosofia estuda a verdade de diversas maneiras. A metafísica se ocupa da natureza da verdade.

A lógica se ocupa da preservação da verdade. A epistemologia se ocupa do conhecimento da verdade.

Há ainda o problema epistemológico do conhecimento da verdade. O modo como sabemos que estamos com dor de dente é diferente do modo como sabemos que o livro está sobre a mesa.

A dor de dente é subjetiva, talvez determinada pela introspecção. O fato do livro estar sobre a mesa é objetivo, determinado pela percepção, por observações que podem ser partilhadas com outras pessoas, por raciocínios e cálculos.

Há ainda a distinção entre verdades relativas à posição de alguém e verdades absolutas. Os filósofos analíticos apontam que a visão relativista é facilmente refutável.

A refutação do relativismo, segundo Tomás de Aquino, baseia-se no fato de que é difícil para alguém declarar o relativismo sem se colocar fora ou acima da declaração. Isso acontece porque, se uma pessoa declara que "todas as verdades são relativas", aparece a dúvida se essa afirmação é ou não é relativa.

Se a declaração não é relativa, então, ela se auto-refuta, pois, é uma verdade sobre relativismo que não é relativa. Se a declaração é relativa, conclui-se que a declaração "todas as verdades são relativas" é uma declaração falsa.

quarta-feira, outubro 04, 2023

Uday Hussein – O Cruel filho mais velho de Saddam Hussein


 

Uday Hussein – O Cruel filho mais velho de Saddam Hussein - Uday Saddam Hussein al-Tikriti nasceu em Ticrite, Iraque no dia 18 de junho de 1964. Foi o filho mais velho do presidente do Iraque Saddam Hussein e sua esposa, Sajida Talfah.

Formado em engenharia pela Universidade de Bagdá, Uday controlou os principais meios de comunicação do país, sendo nomeadamente diretor do canal de televisão iraquiano para a juventude, e que tinha maiores audiências, e do principal jornal do Iraque, o Babel.

Também dirigia uma série de jornais menores e uma rádio. Era simultaneamente presidente do sindicato dos jornalistas iraquianos, função que assumiu em 1992.

Uday era conhecido por seu comportamento impulsivo e violento, cometendo assassinatos, torturas e estupros com impunidade. Isso o tornou muito impopular no Iraque. 

Em 1996 foi alvo de um atentado, que o deixou paralítico durante vários meses. Acabou por ficar com dificuldades de locomoção, o que terá impedido que fosse apontado como sucessor do pai na presidência do Iraque.

Caiu em desgraça perante o seu pai ao tomar certas atitudes violentas influenciado pelo álcool. Num jantar em homenagem à primeira-dama do Egito, Uday teve um acesso de fúria e matou um dos provadores de comida.

Depois disso Saddam enviou-o para a Suíça, onde esteve quatro meses até regressar por influência da mãe. No entanto levava uma vida luxuosa, rodeado de bons e potentes carros, e vivia num palácio com um jardim zoológico particular.

Uday, teve durante um determinado tempo um sósia, cujo nome era Latif Yahia, que era usado para estar em seu lugar em determinadas situações de risco. Um filme chamado O Dublê do Diabo, estrelando Dominic Cooper, conta a história deste sósia.

Em 22 de julho de 2003, Uday foi morto após um ataque desferido pelas forças especiais dos Estados Unidos. 

Uday e o seu irmão Qusay Hussein foram detectados pelas tropas norte-americanas escondidos em Mosul. Resistiram à prisão e após uma troca de tiros acabaram por ser mortalmente atingidos numa operação que durou seis horas.




Acusações

Um relatório publicado em 20 de março de 2003 pela rede de televisão dos Estados Unidos ABC detalha várias acusações sobre Uday Hussein:

Enquanto chefe do Comitê Olímpico Iraquiano, Uday ordenou a prisão e a tortura de atletas iraquianos derrotados ou que não tivessem uma performance satisfatória. De acordo com relatos, torturadores batiam na planta dos pés dos jogadores de futebol, provocando grande dor sem deixar marcas visíveis no resto do corpo.

Uday mantinha cartões com anotações sobre quantas pancadas cada jogador deveria levar em caso de má apresentação. Um antigo aliado reportou que jogadores de futebol presos foram forçados a chutar uma bola de concreto após não chegarem à final da Copa do Mundo de 1994.

Os jogadores iraquianos foram vistos com as cabeças raspadas após não conseguirem bons resultados na década de 1980, como punição. Outro ex-aliado afirmou que atletas foram arrastados sobre pedras de calcário e depois imersos em um tanque de esgoto para que seus ferimentos infeccionassem.

Sequestro de mulheres jovens iraquianas nas ruas para estupra-las. Uday era conhecido por entrar em festas sem ser convidado, com o intuito de "descobrir" mulheres que ele estupraria depois.

A revista Time publicou um artigo em 2003 detalhando sua brutalidade sexual. Em um caso, ele abordou uma jovem que andava com seu marido, chamado por Uday de "um ninguém", apesar de ele usar o uniforme de capitão do Exército Iraquiano.

Uday ordenou a seus homens que raptassem a jovem, ao que o marido atacou Uday, sendo preso pelos guarda-costas. A esposa foi estuprada e morta, e o marido sentenciado à morte por "alta traição a Saddam".

Vida de luxo numa era de severas privações. Quando as tropas estadunidenses capturaram sua mansão em Bagdá, encontraram um zoológico pessoal com leões e guepardos, um estacionamento subterrâneo para sua coleção de carros de luxo, pinturas glorificando Uday e sua mãe com Saddam (que, sabe-se, enfureceram Saddam), charutos cubanos com seu nome impresso e milhões de dólares em vinhos finos, licores e heroína. Um kit de teste de HIV, também foi encontrado junto a seus pertences.

Uso de uma dama de ferro para torturar seus inimigos.

Uday espancou um oficial do Exército enquanto este estava inconsciente, após o homem ter se oposto a dar-lhe sua esposa para dançar. O oficial morreu pelos ferimentos. Uday também matou a tiros um oficial que não o cumprimentou.

Uday comprou cerca de 1 200 veículos de luxo, incluindo um Rolls-Royce avaliado em mais de 20 milhões dólares. Em um referendo sob o regime de seu pai, ele compareceu ao local de votação num Rolls-Royce cor-de-rosa.

De acordo com um relatório publicado em 2000, Uday fez um plano para assassinar um líder da oposição iraquiana. O relatório cita Ahmed Chalabi, então líder do Congresso Nacional Iraquiano, como sendo o alvo.

Em entrevista à BBC News, no programa HARDtalk em 2009, Latif Yahia, sósia de Uday, disse que ele era "pior do que um psicopata" e afirmou que Uday tomou "uma mulher bonita e transformou-a em um pedaço de carne que mal conseguia respirar."

Ele acrescentou que a mulher foi assassinada e seu corpo jogado fora. Uday era conhecido por suas atrocidades de caráter psicótico, doentio.

Morte

Em 22 de julho de 2003, a Força-Tarefa 20, ajudada por tropas da 101 Divisão Aerotransportada do Exército dos Estados Unidos, teve um confronto com Uday, Qusay e o filho deste, Mustapha, de apenas 14 anos de idade, durante uma incursão em uma casa na cidade iraquiana de Mosul.

Ele seria o Ás de Copas entre os mais procurados do Iraque, nas cartas de baralho (Qusay sendo o Ás de Paus). Agindo com uma dica de um 101 iraquiano não identificado, soldados da 101 ª Divisão Aerotransportada providenciaram segurança, enquanto operadores da Força-Tarefa 20 tentaram apreender os habitantes da casa.

Depois que as tropas dos EUA interceptaram o Lamborghini de Uday, ele se revelou, após um tiroteio que se seguiu. O elemento de assalto retirou-se para solicitar apoio. Cerca de 200 soldados norte-americanos, mais tarde auxiliados por helicópteros OH-58 Kiowa e um A-10 "Warthog", cercaram e dispararam sobre a casa, matando assim Uday, Qusay e o filho de Qusay.

Depois de cerca de quatro horas de batalha, os soldados entraram na casa e encontraram quatro corpos, incluindo os guarda-costas dos irmãos Hussein.

Mais tarde, o comando americano disse que os registros dentários tinham conclusivamente identificados dois dos homens mortos como filhos de Saddam Hussein. Eles também anunciaram que o informante (possivelmente o proprietário da casa em Mosul, no qual os irmãos foram mortos) iria receber o combinado 30 milhões dólares de recompensa anteriormente oferecido para sua apreensão.

Ao proprietário da casa, Nawaf az-Zeidan, que é parente distante de Saddam, foi concedida a cidadania dos EUA, e foi autorizado a deixar o Iraque. Os moradores alegaram que Zeidan tinha informado as forças dos Estados Unidos de que os filhos de Saddam foram ali se hospedar.

Em 18 de junho de 2004, o irmão de Zeidan Salaah al-Zeidan foi morto, assim como três de seus parentes masculinos (incluindo um menino de oito anos de idade), que viajavam no mesmo veículo.

A Administração dos EUA divulgou imagens gráficas dos corpos dos irmãos Hussein. Quando criticado, a resposta do Exército dos EUA foi a de salientar que estes homens não eram combatentes comuns, e para expressar a esperança de que a confirmação das mortes seria pôr fim ao povo iraquiano. Uday foi enterrado em um cemitério perto de Ticrite ao lado de Qusay e Mustapha Hussein.

Qusay Hussein

Qusay Saddam Hussein al-Tikrit nasceu no dia 17 de maio de 1966. Foi morto junto com seu irmão, Uday, durante a invasão dos Estados Unidos ao Iraque em 2003.

Ao contrário de Uday, que era conhecido pela extravagância e comportamento errático e violento, Qusay Hussein mantinha a discrição.

Era casado com a filha de um oficial do alto escalão militar e tinha três filhos; Um dos filhos, Mustapha Hussein (nascido em 3 de janeiro de 1989 em Ticrite), foi morto ao lado de seu pai em um tiroteio com tropas dos EUA. Os outros dois são presumidos vivos, mas seus paradeiros são desconhecidos.

Qusay era considerado o responsável pelas forças de segurança interna, talvez o serviço de inteligência iraquiano (SSO), e também tinha alguma autoridade sobre a Guarda Republicana e outras unidades militares iraquianas.

 


Dez coisas que aprendi com a sabedoria "petralha"

1. Se eu não sou petista, eu sou Bolsonarista.

2. Se eu não sou petista, e sou Bolsonarista, sou a favor de um golpe militar, não existe outra opção

3. Não posso me indignar com a corrupção petista, porque houve corrupção no governo tucano.

4. Não posso me indignar com a corrupção petista, porque o PT não inventou a corrupção.

5. Só estou indignado porque o PT colocou o pobre no mesmo avião que eu, e isso me dá nojo.

6. Não tenho estatura moral para criticar quem rouba US$ 88 bilhões da Petrobrás (sem falar nas outras estatais ainda não investigadas) porque eu já fiz uma conversão proibida, já colei um chiclete embaixo da carteira na escola e já soltei um pum no elevador

7. Eu fui para a rua porque sou elite branca e, consequentemente, odeio negros, pobres, índios, nordestinos, gays, feministas, crianças feias, camisa de microfibra e desodorante perfumado

8. Eu fico indignado com as atitudes totalitárias do governo porque eu sou Bolsonarista e fascista (mesmo sabendo que quem me chama de fascista não tem a menor ideia do que foi o fascismo)

9. Não interessa que o impeachment esteja previsto na Constituição Federal, se é contra um governo de esquerda é golpe

10. E por fim, aprendi com os dignos Ministros da República e do STF que, se eu fui para a rua, é porque não aceito o resultado democrático da eleição, estou fazendo um terceiro turno e, obviamente, estou obcecado pelo fim do financiamento privado de campanha, que é a solução para TODA a corrupção do mundo.

Umbigo Brasil



Cultura

 



Se você tivesse nascido em Israel, provavelmente seria judeu. Se você tivesse nascido na Arábia Saudita, provavelmente seria muçulmano. Se você tivesse nascido na Índia, provavelmente seria hindu.

Mas, como você nasceu no Brasil, você é cristão... Todos se acham certos e que seu deus é o verdadeiro. Sua fé é apenas um aspecto de sua cultura; não uma verdade universal. E eu continuo sendo ateu!

Cultura

Cultura é um conceito de várias acepções, sendo a mais corrente, especialmente na antropologia, a definição genérica formulada por Edward B. Tylor segundo a qual cultura é "todo aquele complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade 

A definição de Tylor tem sido problematizada e reformulada constantemente, tornando a palavra "cultura" um conceito extremamente complexo e impossível de ser fixado de modo único.

Na Roma antiga, seu antepassado etimológico tinha o sentido de “agricultura”, significado que a palavra mantém ainda hoje em determinados contextos, como empregado por Varrão, por exemplo.

A cultura é também comumente associada às formas de manifestação artística e/ou técnica da humanidade, como a música erudita europeia. Definições de "cultura" foram realizadas por Ralph Linton, Leslie White, Clifford Geertz, Franz Boas, Malinowski e outros cientistas sociais.

Em um estudo aprofundado, Alfred Kroeber e Clyde Kluckhohn encontraram, pelo menos, 167 definições diferentes para o termo "cultura".

Clifford Geertz discutia negativamente a quantidade gigantesca de definições de cultura, considerando um progresso de grande valor o desenvolvimento de um conceito que fosse coerente internamente e que tivesse um argumento definido. 

Assim, definiu cultura como sendo um "padrão de significados transmitidos historicamente, incorporado em símbolos, um sistema de concepções herdadas expressas em formas simbólicas por meio das quais os homens comunicam, perpetuam e desenvolvem seu conhecimento e suas atividades em relação à vida."

Por ter sido fortemente associada ao conceito de civilização no século XVIII, a cultura, muitas vezes, se confunde com noções de: desenvolvimento, educação, bons costumes, etiqueta e comportamentos de elite.

Essa confusão entre cultura e civilização foi comum, sobretudo, na França e na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX, onde cultura se referia a um ideal de elite. 

Ela possibilitou o surgimento da dicotomia (e, eventualmente, hierarquização) entre "cultura erudita" e "cultura popular", melhor representada nos textos de Matthew Arnold, ainda fortemente presente no imaginário das sociedades ocidentais.