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quarta-feira, outubro 04, 2023

Dez coisas que aprendi com a sabedoria "petralha"

1. Se eu não sou petista, eu sou Bolsonarista.

2. Se eu não sou petista, e sou Bolsonarista, sou a favor de um golpe militar, não existe outra opção

3. Não posso me indignar com a corrupção petista, porque houve corrupção no governo tucano.

4. Não posso me indignar com a corrupção petista, porque o PT não inventou a corrupção.

5. Só estou indignado porque o PT colocou o pobre no mesmo avião que eu, e isso me dá nojo.

6. Não tenho estatura moral para criticar quem rouba US$ 88 bilhões da Petrobrás (sem falar nas outras estatais ainda não investigadas) porque eu já fiz uma conversão proibida, já colei um chiclete embaixo da carteira na escola e já soltei um pum no elevador

7. Eu fui para a rua porque sou elite branca e, consequentemente, odeio negros, pobres, índios, nordestinos, gays, feministas, crianças feias, camisa de microfibra e desodorante perfumado

8. Eu fico indignado com as atitudes totalitárias do governo porque eu sou Bolsonarista e fascista (mesmo sabendo que quem me chama de fascista não tem a menor ideia do que foi o fascismo)

9. Não interessa que o impeachment esteja previsto na Constituição Federal, se é contra um governo de esquerda é golpe

10. E por fim, aprendi com os dignos Ministros da República e do STF que, se eu fui para a rua, é porque não aceito o resultado democrático da eleição, estou fazendo um terceiro turno e, obviamente, estou obcecado pelo fim do financiamento privado de campanha, que é a solução para TODA a corrupção do mundo.

Umbigo Brasil



Cultura

 



Se você tivesse nascido em Israel, provavelmente seria judeu. Se você tivesse nascido na Arábia Saudita, provavelmente seria muçulmano. Se você tivesse nascido na Índia, provavelmente seria hindu.

Mas, como você nasceu no Brasil, você é cristão... Todos se acham certos e que seu deus é o verdadeiro. Sua fé é apenas um aspecto de sua cultura; não uma verdade universal. E eu continuo sendo ateu!

Cultura

Cultura é um conceito de várias acepções, sendo a mais corrente, especialmente na antropologia, a definição genérica formulada por Edward B. Tylor segundo a qual cultura é "todo aquele complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade 

A definição de Tylor tem sido problematizada e reformulada constantemente, tornando a palavra "cultura" um conceito extremamente complexo e impossível de ser fixado de modo único.

Na Roma antiga, seu antepassado etimológico tinha o sentido de “agricultura”, significado que a palavra mantém ainda hoje em determinados contextos, como empregado por Varrão, por exemplo.

A cultura é também comumente associada às formas de manifestação artística e/ou técnica da humanidade, como a música erudita europeia. Definições de "cultura" foram realizadas por Ralph Linton, Leslie White, Clifford Geertz, Franz Boas, Malinowski e outros cientistas sociais.

Em um estudo aprofundado, Alfred Kroeber e Clyde Kluckhohn encontraram, pelo menos, 167 definições diferentes para o termo "cultura".

Clifford Geertz discutia negativamente a quantidade gigantesca de definições de cultura, considerando um progresso de grande valor o desenvolvimento de um conceito que fosse coerente internamente e que tivesse um argumento definido. 

Assim, definiu cultura como sendo um "padrão de significados transmitidos historicamente, incorporado em símbolos, um sistema de concepções herdadas expressas em formas simbólicas por meio das quais os homens comunicam, perpetuam e desenvolvem seu conhecimento e suas atividades em relação à vida."

Por ter sido fortemente associada ao conceito de civilização no século XVIII, a cultura, muitas vezes, se confunde com noções de: desenvolvimento, educação, bons costumes, etiqueta e comportamentos de elite.

Essa confusão entre cultura e civilização foi comum, sobretudo, na França e na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX, onde cultura se referia a um ideal de elite. 

Ela possibilitou o surgimento da dicotomia (e, eventualmente, hierarquização) entre "cultura erudita" e "cultura popular", melhor representada nos textos de Matthew Arnold, ainda fortemente presente no imaginário das sociedades ocidentais.

terça-feira, outubro 03, 2023

O Surgimento dos Burgos na Idade Média


 

O Surgimento dos Burgos na Idade Média - Os burgos, também conhecidos como cidades ou vilas fortificadas, foram uma característica marcante da paisagem urbana na Europa durante a Idade Média.

Seu surgimento e desenvolvimento desempenharam um papel essencial na transformação da sociedade medieval.

Durante o período medieval, a maioria da população vivia em áreas rurais, envolvida principalmente na agricultura. No entanto, com o tempo, uma série de fatores levou ao surgimento dos burgos.

Um desses fatores foi o renascimento do comércio após a decadência do Império Romano.

O comércio nas cidades se tornou uma atividade vital, e os burgos começaram a se desenvolver ao redor de pontos de comércio estratégicos, como cruzamentos de rotas comerciais ou ao longo de rios navegáveis.

Além do comércio, a segurança também era uma preocupação fundamental. A instabilidade e as constantes ameaças de invasões bárbaras e conflitos locais levaram as comunidades a construir muros e fortificações para proteção.

Os burgos eram frequentemente cercados por muralhas maciças, tornando-os refúgios seguros em tempos de conflito.

O surgimento dos burgos também esteve ligado ao sistema feudal. Senhores feudais muitas vezes concediam privilégios especiais às cidades, como autonomia em assuntos locais e isenções fiscais, em troca de apoio militar e recursos financeiros. Isso encorajou o crescimento das cidades e a urbanização.

Com o tempo, os burgos tornaram-se centros de cultura, comércio e governo local. Eles abrigavam mercados, artesãos, guildas e atividades culturais.

Além disso, as cidades frequentemente tinham suas próprias leis e sistemas de governo, proporcionando um grau de autodeterminação às comunidades urbanas.

O surgimento dos burgos marcou um importante ponto de inflexão na história europeia, à medida que a sociedade medieval evoluía de uma economia agrária dominada pelo feudalismo para uma sociedade mais complexa, caracterizada pela urbanização, comércio e cultura.

Essas cidades fortificadas desempenharam um papel fundamental na formação da Europa medieval e deixaram um legado duradouro na história urbana e cultural do continente.

A Palavra aos Surdos Mudos


 

"A Palavra aos Surdos Mudos". Pintura de Oscar Pereira da Silva, 1886. Acervo do Museu Nacional de Belas Artes.

O artista retratou o médico e educador José Joaquim Menezes de Vieira do Imperial Instituto dos Surdos Mudos, ensinando linguagem articulada a dois meninos com deficiência auditiva.

O Imperial Instituto dos Surdos Mudos foi criado no Rio de Janeiro em 1857, e utilizou equipamentos e métodos considerados inovadores em sua época.

Fundado pelo francês Ernest Huet, foi dirigido a partir de 1868 pelo dr. Tobias Rabello Leite, sendo José Joaquim Menezes Vieira um de seus principais assistentes que em 1883, iniciou o ensino da linguagem articulada.

Menezes Vieira se dedicou à educação infantil, sendo diretor do “Pedagogium” e fundador do “Colégio Menezes Vieira” o primeiro jardim de infância do Brasil

O médico foi retratado, portanto, em um período de grande destaque em sua carreira, data em que publicou o livro a “Imagem da Palavra – quadros litográficos para o ensino objetivo nas escolas e na família”

O quadro foi realizado como uma bela homenagem de Oscar Pereira da Silva ao conhecido médico e educador e foi exposto no Salão Nacional de Belas Artes em 1893.

Balto – Um Husky Siberiano que salvou muitas vidas com sua astúcia


 

Balto – Um Husky Siberiano - Balto nasceu no ano de 1919. Foi um husky siberiano, conhecido por sua astúcia. Vivia na cidade de Nome, no Alasca.

Em 1925 houve uma epidemia de difteria em Nome que se alastrou entre as crianças da cidade. Por causa das nevascas, que bloquearam todos os meios de comunicação, era impossível a chegada de medicamentos.

A única solução para obter os remédios seria a utilização de trenós puxados por matilhas de cães. Várias equipes percorreram os poucos mais de 1.000 quilômetros desde Nenana até Norte; Leohnard Seppala (com o cão Togo) foi escolhido para a parte mais proibitiva da trilha.

O soro deveria ser levado de trem para Nenana, e dali equipes de revezamento partiriam de Nome e Nenana, encontrando-se no meio em Nulato. A trilha inteira ficava a 974 milhas de Nenana a Nome em quase 6 dias.

Balto e seu condutor Gunnar Kaasen formaram a última equipe nesta corrida e foram os que chegaram com as antitoxinas a Nome, ganhando a fama na qual deveria ter sido dado a Seppala e seu cão líder Togo. 

Ao todo foram 20 equipes no revezamento em que 19 delas percorreram apenas 31 milhas, mas Seppala e Togo percorreram todo o restante.

Em 31 de janeiro de 1925, eles já tinham viajado 274 km, partindo de Nome, para encontrar o carregamento de soro. Faltavam dois dias para que o material expirasse.

Seppala tomou então a decisão de cruzar a camada de gelo de Norton Sound. Foi quando chegou uma nevasca que deixou o piloto cego.

Para sobreviver, ele precisou confiar nos instintos de seu cão líder, Togo, especialmente para evitar buracos no gelo. O Togo foi esquecido e Balto ganhou todo o crédito, apesar de o Togo percorrer o maior número de milhas.

Balto foi assim nomeado em homenagem ao explorador Samuel Balto. Em 1933, após sua morte, Balto foi empalhado e encontra-se em exposição no museu de ciências naturais de Cleveland.

Uma estátua de Balto foi erguida em Nova Iorque um ano depois do acontecido em Nome para homenagear todos os cães e os seus condutores (mushers) que participaram da corrida.

Em 1995, a Universal Pictures lançou um filme de animação chamado Balto, inspirado nos acontecimentos de 1925.

O filme ainda ganhou duas continuações: Balto 2: Uma Aventura na Terra do Gelo, e Balto 3: Nas Asas do Destino (nas continuações de Balto, o vilão Steele não aparece, só no primeiro filme), que não são baseados em acontecimentos verídicos, e que saíram apenas em vídeo.

Balto morreu no dia 14 de março de 1933.



segunda-feira, outubro 02, 2023

Águia de Bronze Nazista

A águia de bronze do navio alemão Almirante Graf Spee. A escultura de metal (2,3 metros de altura, quase 350 kg de peso) adornava o 'almirante Graf Spee', durante a Segunda Guerra Mundial, navio de guerra alemão que afundou em dezembro de 1939 no Rio da Prata, em frente à Montevideo, Uruguay.

O governo alemão temia que a escultura caísse nas mãos dos neonazistas, um tribunal no Uruguai decidiu que a águia deveria ser vendida. 

No passado, o governo alemão tentara impedir a venda da águia no mercado aberto. Razão: os neonazistas podiam comprar a escultura para glorificar o governo nazista.

Em vez disso, preferiria que a águia fosse exibida em um museu. Em fevereiro de 2006, um empresário encontrou a águia na costa do Uruguai.

Mas, a partir de então, houve uma longa disputa legal sobre a figura de bronze com coroa de folhas de carvalho e suástica.

O capitão Hans Langsdorff ordenou o 'almirante Graf Spee fosse afundado pela tripulação para que a moderna tecnologia naval não caísse nas mãos do inimigo.

Os marinheiros foram transferidos para a Argentina, muitos ficaram lá e formaram famílias. O capitão Langsdorff se suicidou logo em seguida


 

Nunca amamos

Nunca amamos alguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém.

É a um conceito nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos. Isto é verdade em toda a escala do amor.

No amor sexual buscamos um prazer nosso por intermédio de um corpo estranho.

No amor diferente do sexual, buscamos um prazer nosso dado por intermédio de uma ideia nossa.

O onanista é objeto, mas, em exata verdade, o onanista é a perfeita expressão lógica do amoroso. É o único que não disfarça nem se engana.

As relações entre uma alma e outra, através de coisas tão incertas e divergentes como as palavras comuns e os gestos que se empreendem, são matéria de estranha complexidade. No próprio ato em que nos conhecemos, nos desconhecemos.

Dizem os dois “amo-te” ou pensam no e sentem-no por troca, e cada um quer dizer uma ideia diferente, uma vida diferente, até, porventura, uma cor ou um aroma diferente, na soma abstrata de impressões que constitui a atividade da alma.

É de compreender que, sobretudo nos cansamos. Viver é não pensar. (Bernardo Soares)



Caminhoneiros...

Nunca imaginei que nasciam assim!

O caminhoneiro está atravessando um deserto e o seu caminhão quebra e ele chinga: diabo, diabo do inferno.

Eis que surge um homem bem trajado e arruma o seu caminhão, e o caminhoneiro queria saber quem ele era e ele responde:

- Eu sou o diabo.

Mas o caminhoneiro pede uma prova e ele tira o chapéu e aparece 2 chifres. E o caminhoneiro diz:

- Você não é diabo você e caminhoneiro.

Caminhoneiros

Caminhoneiros é um profissional autorizado, para exercer a condução de um veículo pesado de mercadorias.

Os camionistas e/ou caminhoneiros podem ser "do nacional", isto é, efetuam regularmente serviços dentro do país, ou "do internacional / TIR", que efetuam regularmente serviços fora do país.

Reconhecem-se ainda como subespecialidades como produtos diversos, frios, grãos, betoneiras, combustíveis, remédios, contêineres, cegonhas (transporta carros) e outros.

Os camiões não estão autorizados a circular a mais de 90Km/h (Europa), estando para isso equipados com um Limitador de Velocidade.

Os camiões estão ainda equipados com um tacógrafo que registra ao minuto o tempo de trabalho e de descanso do motorista, velocidades e quilômetros iniciais e finais de cada percurso.

Dia dos Motoristas

A data escolhida para a comemoração do dia do motorista é 25 de julho, dia também do padroeiro universal dos motoristas: São Cristóvão.

Por causa disto, no Brasil há inúmeras comemorações e festas em homenagem ao motorista, sendo a mais conhecida, a de Aparecida, onde milhares de camiões no Brasil inteiro se reúnem anualmente, para comemorar juntamente com São Cristóvão e Nossa Senhora Aparecida o dia do motorista.

Dia do caminhoneiro

Também é comemorada no Brasil o dia do Camionista no dia 30 de junho. Essa é diferenciada do dia do motorista para diferenciar as classes de Motorista e Caminhoneiro, pois a classe Motorista é genérica, incluindo também motoristas de veículos não motorizados, barcos, navios e até carroças.    

domingo, outubro 01, 2023

Polignano a Mare


 

Polignano a Mare é uma cidade italiana de 17.797 habitantes da província de Bari, região da Puglia. 

O núcleo mais antigo da cidade fica sobre um complexo rochoso voltado para o mar Adriático à 33 km ao sul da capital, de mesmo nome que a província. Em dialeto barês, a cidade é referida como Peghegnéne.

A economia da região é essencialmente baseada no turismo, na agricultura e na pesca. Sua grota marítima é de notável interesse ecológico, enquanto seu centro histórico e os vestígios da dominação romana são historicamente importantes.

Entre as relíquias romanas, está a ponte da Via Traiana, ainda percorrível, que atravessa a Lama Monachile.

Desde 2008, Polignano a Mare tem recebido sempre a Bandeira Azul, reconhecimento dado pela Foundation for Environemntal Education às localidades costeiras europeias que satisfazem os critérios de qualidade da água balneária e prestam serviços como a limpeza de praias e marinas.

Faz fronteira com Castellana Grotte, Conversano, Mola di Bari, Monopoli.

É a cidade natal do famoso cantor Domenico Modugno; e do jornalista esportivo Tommaso Mazzoni, que era radicado em São Paulo.

Também é a terra de San Vito, padroeiro da cidade (Polignano a Mare) e do bairro do Brás, em São Paulo.

As cataratas de Vitória ou quedas de Vitória


 

As cataratas de Vitória ou quedas de Vitória são uma das mais espetaculares quedas d’agua do mundo. Situam-se no rio Zambeze, na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbabwe, e têm cerca de 1,5 km de largura e altura máxima de 128 m.

Ao saltar, o Zambeze mergulha na garganta de Kariba e atravessa várias cataratas basálticas.

Tanto o Parque Nacional de Mosi-ao-Tunya quanto o Parque Nacional de Victoria Falls, no Zimbabwe, estão inscritos desde 1989 na lista de Patrimônio Cultural da Humanidade mantida pela Unesco.

Está igualmente conservada por estar dentro da Área de Conservação Transfronteiriça Cubango-Zambeze.

História

Um mapa datado de cerca de 1750, desenhado por Jacques-Nicolas Bellin para o abade Antoine François Prévost, marca as quedas como "cataratas" e assinala uma povoação ao norte do Zambeze como sendo na época "MORTAL" aos portugueses. 

Antes ainda, um mapa da África Austral feito por Nicolas de Fer, em 1715, tem a queda claramente marcada na posição correta.

Ele também apresenta linhas pontilhadas que denotam rotas comerciais que o explorador escocês David Livingstone seguiria 140 anos mais tarde.

Um livro de 1956, There's a Secret Hid Away, corrobora tal tese:

“Os mais antigos exploradores que possivelmente teriam descoberto as cataratas são os portugueses. Alguns de seus mapas, feitos entre os anos de 1600 e 1700 e guardados na livraria do Vaticano, mostram uma grande catarata num rio que deve ser o Zambeze, então conhecido por eles como Cuama. (...) há alguma evidência em favor do padre Silveira, um missionário português que teria visitado as cataratas ainda no começo do século XVII”

Oficialmente, no entanto, Livingstone foi o primeiro ocidental a avistá-las em 17 de novembro de 1855, dando-lhes o nome em honra à rainha Vitória - o nome local é Mosi-oa-tunya, que quer dizer "fumo que troveja", em referência ao vapor que sobe da garganta das quedas.

No livro Seven Natural Wonders of Africa, de 2009, há a seguinte narrativa sobre o explorador:

“Livingstone deu às cataratas um novo nome, ‘Vitória’, em homenagem à rainha Vitória, que na época regia o Reino Unido. Livingstone mais tarde diria que as cataratas foram a coisa mais impressionante que chegou a ver durante seus trinta anos de exploração da África.”

Em 1860, Livingstone voltou à zona das cataratas e fez um estudo detalhado. Formidável explorador, além das quedas de Vitória, atravessou duas vezes o deserto do Kalahari, navegou o rio Zambeze de Angola até Moçambique, procurou as fontes do rio Nilo e foi o primeiro europeu a atravessar o Lago Tanganica.

O explorador português Serpa Pinto também as visitou, mas até que aquela área ficasse mais acessível, o que ocorreu por volta de 1905 com a construção de uma linha de estrada de ferro, poucos ocidentais se aventuraram por lá. Hoje o número de visitantes anual ultrapassa os 300 mil.

Em 1905 foi inaugurada a ponte ferroviária Cataratas Vitória, que passa perto das quedas de água e que liga a Zâmbia e o Zimbabwe.

 

Os Egípcios e os Gatos


Os Egípcios e os Gatos - Apesar terem domesticado outros animais, os egípcios consideravam os gatos os mais especiais e sagrados.

Existem várias teorias sobre por que os egípcios gostavam tanto de gatos, mas em geral, essa apreciação estava relacionada à sua crença religiosa.

Os gatos eram associados à deusa Bastet, que era a deusa da casa, da fertilidade, do prazer e da maternidade.

Ela era frequentemente representada com uma cabeça de gato ou como uma figura híbrida entre mulher e gato.

Acredita-se que os egípcios começaram a criar gatos para agradar a deusa Bastet, oferecendo-lhes como presentes em seus templos.

Além disso, os gatos eram altamente valorizados pelos egípcios por suas habilidades em caçar ratos e outros animais que poderiam ameaçar as reservas de alimentos.

Eles também eram considerados animais de estimação amigáveis e companheiros úteis para as famílias egípcias, e muitas vezes eram retratados em pinturas e esculturas em posição de destaque.

Essa paixão já a tal ponto que os egípcios mumificavam os gatos para preservar seus corpos e garantir que eles também fossem bem cuidados após a morte.

Os egípcios tinham grande respeito pelos felinos e acreditavam que eles eram animais sagrados capazes de trazer boa sorte e proteção.

Ainda hoje, os bichanos são considerados animais de estimação populares em todo o mundo.

Nesta obra em relevo egípcio mostra em detalhes de quanto os egípcios adoravam seus gatos com um homem brincando com um gato.