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quarta-feira, setembro 27, 2023

Calças caídas e o significado

Calças caídas e o significado - Para você que imagina que andar de calças caídas é lindo e está na moda... Veja a explicação! 

Esta tendência nasceu nas prisões dos Estados Unidos, em que os reclusos que estavam receptivos a manter relações sexuais com outros presos precisaram inventar um sinal que passasse despercebido aos guardas prisionais para não sofrerem consequências.

Como os detentos tem tempo suficiente para maquinar e criar coisas mirabolantes, eles tiveram essa ideia.


Por isso, quem usasse calças caídas abaixo da cintura, de modo a mostrar parcialmente as nádegas, demonstrava que estava disponível para fazer sexo com outros homens. 

Já sabendo quem estava disponível para o ato, restava apenas fazer o contato e combinar tudo certinho como local e hora.

Se a gurizada soubesse disto, duvido que continuassem mostrando para todo mundo na rua. Só se a finalidade fosse a mesma...


terça-feira, setembro 26, 2023

Derinkuyu a Cidade Subterrânea


 

Derinkuyu é uma cidade e distrito da província de Nevsehir na Turquia. De acordo com o censo de 2000, a população do distrito era de 24 631, dos quais 11 092 vivem na cidade de Derinkuyu.

O distrito cobre uma área de 445 km², com uma elevação média de 1 300 m e altitude máxima no Monte Ertas com 1 988 m.

Localizado na região histórica e turística da Capadócia, Derinkuyu é notável pela sua grande cidade subterrânea, que é a principal atração turística local.

Na Capadócia estão localizadas diversas outras cidades subterrâneas, esculpidas de uma única formação geológica e utilizadas extensivamente pelos primeiros cristãos como esconderijos.

As fontes escritas mais antigas sobre cidades subterrâneas são os escritos de Xenofonte. Em sua Anábase ele escreve que as pessoas que viviam na Anatólia escavaram suas casas debaixo da terra, vivendo em acomodações suficientemente grandes para toda a família, animais domésticos e armazenagem de alimentos.

A cidade subterrânea de Derinkuyu fornecia refúgio para os habitantes da região como os cristãos através dos tempos; para os primeiros cristãos e, possivelmente, habitantes anteriores; para os gregos se escondendo dos ataques repentinos da árabes omíadas e dos exércitos abássidas.

 As cidades possuíam lojas de alimentos, cozinhas, estábulos, igrejas, prensas de vinho e azeite, poços de ventilação, poços de água e uma escola religiosa.

A cidade subterrânea de Derinkuyu possui, pelo menos, oito níveis e profundidade de 85 metros, e poderia ter abrigado milhares de pessoas.

Embora o complexo subterrâneo de Derinkuyu, tenha ganhado popularidade na década de 1970, quando o teórico da conspiração, escritor e arqueólogo suíço Erich Von Däniken o revelou ao mundo através de "O Ouro dos Deuses", Derinkuyu já levantava questões há muito tempo, especialmente entre os arqueólogos de seu país.

Foi descoberto acidentalmente quando um homem derrubou a parede de seu porão. Ao chegar, os arqueólogos revelaram que a cidade tinha 18 andares e tudo o que era necessário para a vida subterrânea, incluindo escolas, capelas e até estábulos.

Derinkuyu, a cidade subterrânea da Turquia, tem quase 3.000 anos e já abrigou 20.000 pessoas.

Nota: As ideias apresentadas nos livros de Däniken são rejeitadas por praticamente todos os cientistas e acadêmicos, que categorizam seu trabalho como pseudo-história, pseudoarqueologia e pseudociência. No início de sua carreira, ele foi condenado e cumpriu pena por várias acusações de fraude ou peculato, escrevendo um de seus livros na prisão. (Ciências e afins)

 


O Dólmen de Soto - Espanha


 

O Dólmen de Soto é uma estrutura subterrânea neolítica em Trigueros, Andaluzia, Espanha. Estima-se que tenha sido construído entre 4.500 e 5.000 anos atrás e seja um dos cerca de 200 cemitérios rituais neolíticos da província de Huelva.

O local foi descoberto por Armando de Soto Morillas, pois pretendia construir uma nova casa em 1922 na sua propriedade, La lobita. No mesmo ano, os trabalhos de escavação foram iniciados no cemitério e em 1924 o arqueólogo alemão Hugo Obermaier foi convidado a realizar algumas pesquisas pelo duque de Alba, Jacobo Fitz-James Stuart. 

Obermaier descobriu oito corpos enterrados em posição fetal acompanhados de artefatos após o que Obermaier publicou um livro descrevendo os resultados da escavação e as características do local funerário. 

Em 1931 foi declarada Monumento Nacional da Espanha, mas permaneceu propriedade privada até 1987, quando foi incluído na jurisdição do Ministério da Cultura espanhol.  

Recentemente, a equipe de Primeira Arte, uma instituição portuguesa/espanhola/galesa, realizou um estudo abrangente sobre os montantes gravados e pintados que se encontram nas zonas de passagem e câmaras do monumento. 

Os resultados revelaram um corpus único de material. Os resultados foram publicados em uma grande monografia e como um artigo popular na Current World Archaeology, um resumo também foi publicado no site da Fundação Bradshaw.

Na superfície, assemelha-se a um monte circular com um diâmetro de 75 metros (246 pés). Tem uma passagem em forma de V de 20,9 metros (69 pés) de comprimento começando na entrada oeste de 0,8 metros (2 pés 7 pol.) de largura e 1,55 metros (5 pés 1 pol.) de altura, que se expande para 3,1 metros (10 pés) de largura e 3,9 metros (13 pés) de altura no Leste. 

No extremo leste da passagem há uma câmara. Durante o equinócio, o primeiro sol ilumina o interior da passagem e da câmara durante alguns minutos, e supõe-se que isso denotasse um eventual renascimento dos sepultados. 

Várias das pedras têm gravuras e é considerada uma das maiores antas de Espanha. A passagem tem 31 pedras na parte norte da passagem e 33 na parte sul. As pedras monolíticas são de quartzito, arenito e calcário e carregam 20 pedras angulares que formam o telhado da passagem.

Cada um dos oito corpos enterrados descobertos estava em posição fetal e tinha seus respectivos artefatos ao lado. Adagas, taças e fósseis marinhos foram descobertos. 

Os artefatos encontrados não eram tão abundantes quanto os encontrados em outros locais; portanto, presume-se que o Dólmen de Soto não foi utilizado durante muito tempo. 

Gravuras foram encontradas em 43 pedras monolíticas e descrevem humanos, xícaras, facas, e formas geométricas, como linhas simples ou círculos.

Uso do Fogo na Inquisição – Matar sem derramar sangue

Uso do Fogo na Inquisição – Matar sem derramar sangueA utilização de fogueiras como maneira de o braço secular aplicar a pena de morte aos condenados que lhes eram entregues pela Inquisição é o método mais famoso de aplicação da pena capital, embora existissem outros.

Seu significado era basicamente religioso - dada a religiosidade que estava impregnada na população daquela época, inclusive entre os monarcas e senhores feudais -, uma vez que o fogo simbolizava a purificação, configurando a ideia de desobediência a Deus e ilustrando a imagem do Inferno.

Brian Innes é de opinião que a lógica por trás deste castigo final era a visão de que a alma eterna do herege poderia permanecer incólume; portanto a única maneira de o salvar do castigo de Deus na vida após a morte era destruir o seu corpo e mente corrompidos, assim libertando a sua alma, purgada de todos os pecados. 

Por sua vez, Jennifer Deane escreve que o fogo era o meio de execução escolhido porque, de acordo com o legislado no Conselho de Verona em 1184, aniquilava o organismo de tal maneira que ele não poderia ser ressuscitado; proscrições canônicas contra o derramamento de sangue (reafirmadas no Quarto Conselho de Latrão em 1215) poderiam também ter sido uma influência.

O historiador A. J. Saraiva, estudando a inquisição portuguesa, em Lisboa, narra que os condenados à fogueira eram presos à estaca num plano mais alto do que a pira, numa zona habitualmente ventosa, o que tinha como resultado, se a vítima não sufocasse primeiro, que o calor a assava lentamente, num suplício que poderia durar horas, diante duma multidão alegre e excitada.

Em muitos casos também se queimavam em praça pública os livros avaliados pelos inquisidores como símbolos do pecado: "No fim do auto se leu a sentença dos livros proibidos e se mandarão queimar três canastras deles. Maio de 1624".

Foi por causa da sua obra "Discours pathetique au sujet des calamités", publicada em Londres (1756), que o Cavaleiro de Oliveira foi relaxado à justiça secular que o fez queimar em estátua com o livro suspenso ao pescoço - como herege convicto - durante o auto de fé realizado em Lisboa no ano de 1761. 


 

segunda-feira, setembro 25, 2023

Uruque – A cidade dos Deuses e Reis no Iraque


 

Uruque – A cidade dos Deuses e Reis no Iraque - Uruque foi uma cidade antiga da Suméria – posteriormente Babilônia - situada a leste do Eufrates, na linha do antigo canal Nil, numa região pantanosa, a cerca de 225 quilômetros sul-sudeste de Bagdá.

O próprio nome moderno Iraque é derivado de Uruque. Uruque foi uma das mais antigas e importantes cidades da Babilônia. Era rodeada por uma muralha de aproximadamente 9 km de extensão.

Dizia-se que suas muralhas haviam sido construídas por ordem de Gilgamés, que, diz-se, também mandou erguer o famoso templo de Eana, dedicado à Inana, ou Istar.

Os extensos registros sobreviventes do templo, pertencentes ao Período Neobabilônico, documentam a função social do templo como um centro de redistribuição social. Em tempos de fome, famílias podiam enviar crianças ao templo como oblato.

Uruque possuía um papel importante na história política do país desde tempos remotos, exercendo um poder hegemônico na Babilônia num período anterior a Sargão, o Acádio.

Mais tarde desempenhou uma função de liderança nas batalhas nacionais dos babilônios contra o Império elamita até 2 000 a.C., quando sofreu severamente. A Epopeia de Gilgamés apresenta relatos do conflito, sempre de forma literária e nobre.

Nas palavras de A. Leo Oppenheim, em Uruque, ao sul da Mesopotâmia, a civilização suméria parece haver alcançado seu apogeu no quesito criatividade. Para este fato apontam repetidamente à cidade as referências de textos religiosos e particularmente literários, incluindo aqueles de conteúdo mitológico; isso é confirmado pela tradição histórica como foi preservada na lista dos reis sumérios. De Uruque o centro de gravitação política parece ter sido transferido para Ur.

De acordo com a lista de reis sumérios, Uruque foi fundada por Enmercar, que trouxe consigo o direito oficial de realeza da cidade de Eana. Seu pai Mesquianguegaser havia "entrado no mar e desaparecido."

Outros reis históricos de Uruque incluem Lugal-Zages de Uma (atualmente Djoca, que conquistou Uruque) e Utuegal.

A primeira escavação em Uruque foi realizada antes da Segunda Guerra Mundial por uma equipe alemã liderada por Julius Jordan. A expedição retornou em 1928, realizando outras escavações até 1939.

Retornaram novamente em 1954 sob a direção de H. Lenzen, empreendendo escavações sistemáticas nos anos seguintes. Essas investigações revelaram alguns registros antigos sumérios e uma chusma de tabuinhas referentes a documentos legais e literatos do período selêucida, depois publicados por Adam Falkenstein e outros epigrafistas alemães.

Essa antiga cidade desempenhou um papel crucial no desenvolvimento da civilização na Mesopotâmia e é um marco na história da urbanização humana. Suas ruínas e descobertas arqueológicas continuam a fascinar estudiosos e arqueólogos, proporcionando insights valiosos sobre as origens da civilização humana.

Há coisas bonitas na vida


 

Há coisas bonitas na vida - Mas, bonitas são as coisas vindas do interior de cada um, as palavras simples, sinceras e significativas.

Bonito é o sorriso que vem de dentro, o brilho dos olhos, o beijo soprado.

Bonito é o dia de sol depois da noite chuvosa ou as noites enluaradas de verão em que quase todos passeiam...

Bonito é procurar estrelas no céu e dar de presente ao amigo, amiga, namorado, neto...

Bonito é achar a poesia do vento, das flores, do mato, dos animais e das crianças.

Bonito é chorar quando sentir vontade e deixar as lágrimas rolarem sem vergonha ou medo de crítica.

Bonito é gostar da vida e se deixar viver de um sonho.

Bonito é ver a realidade da vida, sem nunca ser extremista, e acreditar na beleza de todas as coisas.

Bonito é a gente continuar sendo gente com G maiúsculo em qualquer situação, principalmente nos momentos de dificuldade. Bonito é você ser você... nesta bonita vida! (Letícia Thompson)

Jeanine Deckers e o sucesso Dominique


 

Jeanine Deckers e o sucesso Dominique - Jeanne-Paule Marie Deckers, nome de origem de Jeanine Deckers nascida no dia 17 de outubro de 1933, apelidada carinhosamente de Irmã Sorriso, foi uma freira dominicana e também compositora e intérprete belga.

Entre 1959 e 1966 foi freira dominicana no convento de Fichermont em Waterloo. Atingiu a fama, em 1963, com o nome artístico de Irmã Sorriso, tradução para "Soeur Sourire" (inicialmente sua verdadeira identidade era desconhecida).

O tema Dominique, gravado originalmente em francês e, posteriormente, uma versão mais comercial em inglês, que esteve nos primeiros lugares dos tops de vendas europeus e americanos, desbancando Elvis Presley e The Beatles no US Billboard Top 100 em 1963, ficando em 1º lugar.

Após sua saída do convento, suas tentativas de gravar suas músicas novamente foram um fracasso. O Fisco belga a intimou para que ela pagasse seus impostos atrasados referentes às vendas de seu disco (3 milhões de cópias).

No entanto tudo o que fora arrecadado foi destinado ao respectivo convento que habitava (respeitando seu voto de pobreza) mas não houve recibos de doações, o que levou a um exaustivo processo que não chegou a ser concluído antes de sua morte.

Os problemas financeiros e sua depressão levaram ao seu suicídio em 29 de março de 1985, por ingestão de álcool e remédios (Barbitúrico), que também levou sua suposta companheira Annie Pécher, pois tinham um pacto de morte. Deckers e Pécher foram enterradas juntas.

A cantora brasileira Giane gravou, em 1965, uma versão em língua portuguesa de Dominique. Outra boa versão brasileira é do Trio Esperança.

Em 2013, a série American Horror Story trouxe novamente a música Dominique ao sucesso na temporada Asylum, sendo comum até os dias de hoje ouvi-la em vídeos curtos na internet, permanecendo no sucesso nos últimos 60 anos.



domingo, setembro 24, 2023

Voo em V dos Gansos Selvagens

 

Voo em V dos Gansos Selvagens - Gansos selvagens voam em forma de “V”. Os cientistas investigaram por que os gansos voam dessa maneira. Como resultado da pesquisa chegaram aos seguintes dados;

Ao voar em forma de “V”, quando cada pássaro voador bate as asas, cria uma corrente de ar que levanta o pássaro que está atrás dele.

Assim, um grupo de gansos voando em formação em forma de “V” ampliou seu alcance de voo em setenta por cento usando o fluxo de ar criado pelo bater das asas uns dos outros.

Por outras palavras, como grupo, quase duplicaram a distância máxima que podiam percorrer sozinhos.

Partilha da história: Pessoas que têm um determinado objetivo e se unem para alcançá-lo alcançam seus objetivos com mais facilidade e rapidez, obtendo rapidez e prazer umas das outras.

Um ganso tem dificuldade para voar assim que sai do grupo “V”. Porque fica fora do fluxo de ar criado por outras aves. Como resultado, ele geralmente retorna ao grupo e continua seu caminho com o grupo.

Parte da história: Se nossas mentes trabalharem duro como um ganso; continuamos trocando informações e cooperando com quem segue a mesma direção que nós.

O ganso que lidera o grupo "V" não pode se beneficiar de nenhum fluxo de ar. É por isso que ele se cansa mais rapidamente do que outros.

Neste caso, quando se cansa, ele vai para trás e desta vez o ganso logo atrás dele passa a ser o líder.

Esta mudança está sendo feita constantemente; assim, cada ganso está em todos os pontos do grupo e se cansa na mesma proporção.

Partilha da história: Tudo o que você faz deve ser deixado para outra pessoa quando chegar a hora e o lugar.

Quando a velocidade de voo diminui, os pássaros atrás gritam para avisar os pássaros da frente para irem mais rápido.

Partilha da história: Às vezes precisamos dos avisos de outras pessoas para seguir em frente.

Não deveríamos ficar ofendidos com isso; pelo contrário, devemos receber tais advertências com alegria e apreço.

Se uma ave do grupo adoecer ou for baleada por um caçador e não puder voar;

Dois gansos saem do grupo para ajudar o pássaro caído e vão até o ganso doente/ferido para protegê-lo.

Eles nunca deixam o pássaro ferido com ele até que ele possa voar novamente (ou até sua morte, se morrer). Então eles encontram outro grupo de gansos.

Nenhum grupo de gansos rejeita os gansos que queiram juntar-se a eles desta forma.

Partilha da história: Ser sensível não é exclusivo dos humanos

Sempre a vítima


 

A dor faz parte da condição humana, isso é fato! Porém, existem pessoas que se valem da sua dor para conseguir o que desejam daqueles que fazem parte do seu convívio.

Essa é a forma mais eficaz de manipular o outro! A vítima, o "coitado" se coloca numa posição de tanta fragilidade que emana uma mensagem sublimar: não venha você me contrariar e me causar mais sofrimento!

Em resumo: já sou tão magoada que você deve sentir pena de mim e me oferecer um pouco de alegria...

Ocorre que ao ceder com frequência ao que o outro quer, você acaba fazendo aquilo que não quer. Não diz não para o outro, mas diz não a si mesmo! Se traindo, se machucando... Se culpando!

Isso acontece normalmente com pessoas que mais amamos e nos relacionamos. Se tornando um modo de prisão emocional.

É preciso muita lucidez para quebrar esse ciclo doente para que, finalmente se estabeleça uma troca saudável entre as partes.

Afinal, existem os que tem uma unha encravada e usam isso para não Caminhar com as próprias pernas, colocando no lombo de todos o seu peso.

Enquanto existem os que nem pernas têm, e encontram meios para se sustentarem na vida.

Abra os olhos e note o quanto o dramalhão que àquela pessoa faz, já fez você fazer o que não queria, mas fez por culpa. Mudou seus planos, seus rumos.

Um dia a conta chega, aí é bem provável que você vai fazer com os outros o que fizeram com você.

Como uma vingança, uma herança, onde o legado é ninguém vai ser feliz de verdade, porque há de se dedicar a própria vida para que o outro seja feliz.

Moral da história: E foram todos infelizes para sempre

As Maravilhas da Lua


 

À luz da lua prateada”, diz a canção, mas a cor e a aparência da Lua dependem da maneira que escolhemos para ver.

A visão humana está restrita a uma porção estreita do espectro eletromagnético chamada luz visível.

Com cores que vão desde o esplêndido violeta até o vermelho intenso e tudo mais, a diversidade do espectro visível proporciona nuances suficientes para qualquer cor de aquarela que uma criança possa imaginar.

Mas por mais ampla que seja a paleta do mundo visual, não é suficiente para satisfazer o espírito insaciável dos astrônomos.

Desde a descoberta da luz infravermelha por William Herschel em 1800, nós abrimos janelas eletromagnéticas uma após a outra.

Construímos telescópios, grandes pratos parabólicos e outros instrumentos científicos para ampliar a visão humana.

Nem mesmo a atmosfera está no nosso caminho, mesmo sendo verdade que está só permite que a luz visível, uma pequena quantidade de infravermelhos e ultravioleta e seções seletivas do espectro de rádio cheguem ao solo. Raio-X, raios gama e muito mais são absorvidos e completamente invisíveis.

Para observar estes intervalos de luz, lançamos balões de ar quente e depois foguetes e telescópios espaciais, ou simplesmente criámos o instrumento certo para detectá-los.

O radiotelescópio "caseiro" construído por Karl Jansky captou as primeiras ondas de rádio da Via Láctea no início da década de 1930; na década de 1940, foguetes de sondagem lançados à beira do espaço detectaram o fispo de alta frequência dos raio-X.

Cada cor de luz, mesmo as “cores” invisíveis, nos mostra uma nova representação de um objeto astronômico familiar ou revelam coisas que de outra forma seriam invisíveis aos nossos olhos. Então, que coisas novas podemos aprender sobre a Lua?