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segunda-feira, agosto 14, 2023

Enterro de pessoas vivas

Enterro de pessoas vivas - No século XIX, os cuidados médicos eram uma ciência tão inexata que havia um medo real de que pudessem ser enterrados vivos.

Um caixão, chamado Le Karnice, foi criado para prestar assistência a todos os que foram enterrados vivos, mesmo que ainda estivessem em transe.

Cheio de sinos e assobios literais para chamar a atenção, juntamente com mecanismos de libertação de molas desencadeados pelo movimento, o caixão foi a precaução final contra o enterro prematuro. 1896

Enterro Prematuro

Enterro prematuro, enterro vivo ou funeral vivo significa ser enterrado ainda vivo. Isso pode acontecer intencionalmente como uma forma de tortura, assassínio ou método de execução, mas também pode acontecer com o consentimento da vítima com o objetivo de escapar ou como forma de suicídio.

A vítima também pode ser enterrada viva por engano, ao supor-se que está morta quando não o está. Diz-se que o medo de ser enterrado vivo é um dos mais comuns medos humanos.

Na antiguidade

A história antiga relata vários casos de pessoas enterradas vivas, como forma de castigo.

Segundo Heródoto, uma das evidências de que Cambises II tinha ficado louco foi que ele mandou enterrar vivos, e de cabeça para baixo, doze nobres persas, sem nenhum motivo razoável. 

Segundo Ctésias de Cnido, Apolonides de Cos, médico e amante da rainha Amitis, viúva de Megabizo, foi enterrado vivo no dia em que Amitis morreu.

Este era o castigo para as virgens vestais que violavam o voto de castidade. Opilia, no início da República Romana e Sextília, na época das Guerras Pirricas, foram enterradas vivas por adultério.

De acordo com lendas, São Vitálio, após ser torturado no potro, foi enterrado vivo. 


 

Nadav Ben Yehuda - Alpinista Israelense


 

Nadav Ben Yehuda, nascido em 29 de fevereiro de 1988 é um alpinista israelense, profissional de busca e salvamento, fotógrafo e palestrante. Foi o primeiro israelense a escalar o Monte Annapuma 1, e o israelense que mais escalou montanhas acima de 8.000 metros.

Em 2012, enquanto escalava o Monte Everest e cerca de 300 metros abaixo do cume, Ben Yehuda encontrou um alpinista inconsciente e gravemente ferido, Aydin Irmak originalmente da Turquia, e imediatamente iniciou esforços de resgate que também envolveram seu próprio risco de vida. 

Durante a descida teve que tirar as luvas da mão direita, e seu sistema de oxigênio parou de funcionar. O resgate terminou com sucesso com os dois homens vivos, mas, como resultado, Ben Yehuda sofreu graves ferimentos físicos, incluindo sérias preocupações de amputação dos dedos da mão direita. 

Por este ato, ele foi premiado com uma Medalha Presidencial de Honra na cerimônia do Prêmio do Presidente por Voluntariado. Durante esta temporada de escalada da primavera de 2012, 10 alpinistas morreram no Monte Everest.

Em 9 de março de 2012, Ben Yehuda quebrou o recorde israelense de escalar arranha-céus na categoria Run-Up, estabelecendo-o em 19.721 degraus ao escalar a torre mais alta de Israel - a Torre Moshe Aviv, por 13 vezes consecutivas.

Em setembro de 2012, Ben Yehuda ergueu a bandeira de Israel que lhe foi concedida pelo presidente Shimon Peres no cume do Monte Kazbek na Geórgia - um dos picos mais altos das montanhas do Cáucaso.

Em outubro de 2012, Ben Yehuda realizou uma escalada solo alpina das duas montanhas mais altas dos Pirineus.

Em 2014, Ben Yehuda escalou duas montanhas de mais de 8.000 metros em uma única temporada e levantou um Cartão de Doação de Órgãos no cume da sexta montanha mais alta do mundo, Cho Oyu (8.206 metros acima do nível do mar).

No início de outubro de 2014, Ben Yehuda foi convocado pelo Ministério das Relações Exteriores e pela Embaixada de Israel no Nepal para missões de busca e resgate durante o desastre da tempestade de neve no Himalaia nepalês. 

O desastre foi causado pelo ciclone Hudhud, e resultou na morte de 43 pessoas, 50 desaparecidos e mais de 175 feridos. Quatro israelenses foram mortos no desastre.

No final de outubro de 2014, Ben Yehuda foi enviado pela Embaixada de Israel no Nepal para uma missão de resgate no local do acidente de um ônibus que capotou e caiu de um penhasco na área de Langtang.

O acidente resultou na morte de 14 pessoas e mais de 50 ficaram feridas. Duas mulheres israelenses viajantes morreram no acidente e outras quatro ficaram feridas em vários graus.

Em 2014, Ben Yehuda foi escolhido para o prêmio de Melhor Atleta no campo de escalada alpina, pela Associação Israelense de Esportes Competitivos Não Olímpicos.

Em janeiro de 2015, Ben Yehuda escalou o Monte Kilimanjaro, a montanha mais alta do continente africano. No cume, ele propôs casamento a sua parceira Lena Malenkovich, e eles se casaram no mesmo ano.

Em 2015, Ben Yehuda se tornou o primeiro israelense a escalar o cume do Monte Elbrus no inverno. Este é um feito significativo porque durante o inverno as temperaturas na montanha caem para menos de 55 graus Celsius abaixo de zero, e os ventos sopram a mais de 85 quilômetros por hora.

Em 1º de maio de 2016, Ben Yehuda se tornou o primeiro israelense a escalar o cume do Monte Annapurna 1, a décima montanha mais alta do mundo (8.091 metros acima do nível do mar), considerada a montanha mais mortal do mundo. 

Escalar Annapurna é uma conquista significativa devido à alta taxa de mortalidade de mais de 30%, e até agora apenas cerca de 200 pessoas de todo o mundo conseguiram escalar com sucesso. 

Ao cume, Ben Yehuda levou a bandeira de Israel, e outra bandeira com os nomes dos israelenses que pereceram durante os desastres no Nepal até aquele ano, dos quais esteve envolvido na busca de muitos deles.

Em setembro de 2017, Ben Yehuda fez uma subida rápida de uma montanha de 8.000 metros sem o uso de oxigênio suplementar ou qualquer pré-aclimatação. A montanha escolhida foi Manslu (8.163m), a oitava montanha mais alta do mundo, e toda a subida durou 14 dias. 

Em fevereiro de 2017, Ben Yehuda foi escolhido para a lista das pessoas mais influentes com menos de 30 anos pela revista Forbes.

Em maio de 2018, durante uma escalada sem uso de oxigênio suplementar do Monte Kangchenjunga, a terceira montanha mais alta do mundo - Ben Yehuda caiu e se machucou abaixo do cume da montanha. 

Ele foi considerado morto pela primeira vez e passou a noite e o dia seguintes em condições extremas de mais de 8.000 metros sozinho. No dia seguinte, ele foi identificado e resgatado com queimaduras graves e ferimentos graves. 



Os Leões de Tsavo


 

Os Leões de Tsavo - Antes de mais nada, preciso te passar uma informação importantíssima. Pra isso, tive que consultar o brilhante tratado Alimentação dos Animais Selvagens em Tempos de Crise.

No capítulo sobre os carnívoros está escrito “O leão (Panthera leo) alimenta-se preferencialmente de zebras, gnus e antílopes, mas quando a fome aperta, o que vier ele traça”. Após adquirir esse valioso conhecimento, vamos à História.

Em 1895, os ingleses decidiram construir uma ferrovia na África pra ligar o Quênia à Uganda. Alguns diziam que ela iria do nada pra lugar nenhum.

Mas a ideia era transportar as mercadorias agrícolas roubo, retiradas do interior do continente africano para a costa.

E também levar os produtos britânicos pra um novo mercado consumidor. O Império sendo Império.

Só que quando chegaram no trecho do rio Tsavo, era necessário construir uma ponte. Isso foi em 1898. O coronel John Henry Patterson era o supervisor da obra. E, logo no início, já aconteceu uma coisa sinistra.

Dois operários, que haviam se embrenhado na mata pra realizar uma tarefa, desapareceram. Quando o coronel soube do sumiço, achou que os boias-frias indianos (a maioria dos trabalhadores eram da Índia, outra colônia britânica) tinham se perdido ou fugido. Ele não acreditou nos boatos.

Mas outros caras continuaram desaparecendo, o que forçou o militar a investigar mais a fundo o caso. Nem precisou ir muito longe. A uns 800 metros do acampamento descobriu corpos humanos mutilados. E havia rastros de leão. Um não. Dois!

Patterson ordenou que fossem construídas cercas ao redor do acampamento e que tochas fossem acesas toda noite. Não deu certo. Um homem que foi buscar água no rio não voltou pra contar a estória. Depois dessa, se estou lá, ia morrer de sede.

O auge do terror foi quando uma das feras rastejou por debaixo da cerca e entrou na tenda que servia de ambulatório. Um operário foi morto. Vários, feridos.

E um deles foi arrastado pra fora do acampamento pelo monstro. Quem ouviu a vítima gritando por socorro deve ter sonhado com a cena um bom tempo. Deus me livre e guarde!

Foi feito de tudo pra tentar conter os ataques: cercas reforçadas, armadilhas espalhadas, torres construídas – onde atiradores ficariam de guarda madrugada adentro. Adiantou? Não.

Com sua reputação e vida em jogo, o coronel decidiu que era hora de a caça virar caçador. Reuniu um grupo e partiu à procura dos animais. Mas eles pareciam ter uma esperteza sobrenatural e escapavam de todas as emboscadas. De quebra, faziam uma boquinha de vez em quando.

Estórias de assombração começaram a pipocar, aqui e ali, de que esses leões tinham parte com o tinhoso, que eram espíritos vingativos, e por aí vai.

Em nove meses a dupla felina assassinou 140 pessoas! E nem era só pra comer: “apenas” 35 viraram almoço. O moral da rapaziada despencou. Muitos foram embora.

Cadê o sindicato pra paralisar essa obra por falta de segurança?! No início de dezembro, os sobreviventes, traumatizados, entraram em greve. Demorou.

Curiosidade: os dois leões não tinham juba. Uai! Então eram leoas? Não. A macheza deles foi comprovada visualmente através de outro ornamento físico, se é que você me entende.

Mas por que mudaram o cardápio e começaram a comer gente? A teoria mais aceita é que as suas presas prediletas foram mortas devido a peste bovina. Aí, quando viram aqueles macacos lerdos, desengonçados e fáceis de capturar, não deu outra.

Em 09 de dezembro, o tal do Patterson construiu uma plataforma camuflada com folhas e, finalmente, conseguiu meter um balaço mortal num dos devoradores de homens.

Vinte dias depois, foi a vez do outro. Ouvi dizer que o milico estava cantarolando aquela música do Caetano “Gosto muito de você leãozinho”, quando o bichão curioso se aproximou e tomou um tiro na fuça. Não botei muita fé nessa versão, mas que ele morreu, morreu. Game over. (Autor: Ronaldo Capra)

Improviso



Às vezes dão-se encontros, até com pessoas totalmente desconhecidas, que despertam o nosso interesse logo ao primeiro olhar, assim, de repente, de improviso, antes de se ter trocado uma só palavra.

Fiódor Dostoiévski, no livro "Crime e Castigo" 

Teatro de improviso, espontâneo ou de improvisação é um teatro todo, ou parcialmente, baseado na técnica de improvisar, ao invés de se basear na dramaturgia. A técnica consiste em o ator interpretar algo que não foi previamente pensado, escrito e/ou elaborado.

Mas existem diversos níveis de improvisação no teatro. Podendo ser interpretado a partir de personagens previamente estudados e conhecidos, como é o caso da Commedia dell’arte, pode ser através de jogos dramáticos com temas escolhidos previamente até a improvisação total de movimento e voz, que seria a expressão corporal.

No teatro de improvisação, se é entregue um roteiro, que compõe somente as ações do personagem e a história da peça. Diferente do teatro que se vê normalmente, que se é entregue um texto que precisa ser decorado e falado.

O ator entra em cena com pouco, ou nenhum, material dramatúrgico previamente elaborado e vai aprofundar aquilo em cena.

Mas toda ideia de improvisação no teatro pode entrar em contradição, já que para o ator improvisar ele precisa de um estudo e de um aprofundamento técnico grande.

O ator só iria reorganizar elementos já estudados previamente, para dar a impressão de improviso.

Então o teatro do improviso é a reorganização das vivencias e da evolução técnica do ator em cena, sem ter nada escrito, filmado ou documentado de alguma maneira, além da memória.

São materiais interiorizados que são exteriorizados, reorganizados e aprofundados na hora da cena e essa interiorização não acontece apenas no passado, mas também no exato momento cênico de improvisação.

E existe um ciclo de interiorização de estímulos, esses estímulos são codificados afetivamente e/ou racionalmente e voltam a se exteriorizar com novas organizações e expressões. Tudo acontecendo no presente, no momento da cena.

A técnica de improviso é usada no teatro desde suas raízes mais remotas com teatro ritual, à Baco. Passando pela Commedia dell’arte em meados do século XVI (que era chamada de Commedia all improviso) e não teve nenhuma dramaturgia por séculos.

Passando por severas modificações e estudos por Jerzy Grotowski do Living Theatre e consolidou bastante as técnicas nos anos 1960 e 1970.

Já o Improviso cômico, que se tornou muito popular tanto no Brasil quanto no resto do mundo, tem base em escolas como Second City, Loose Moose, Boom Chicago, Harold, Comedy Store, Theather Sports e no estudo comandando por nomes tais Del Close, Viola Spolin, Neva Boyd, Frank Totino e Keith Johnstone. No país esse estudo seguiu com os Doutores da Alegria, Jogando no Quintal, Z.É., Improvável e outros (vide grupos).

domingo, agosto 13, 2023

Vladimir Komarov - O primeiro humano a morrer em uma missão espacial.


 

Vladimir Komarov - O primeiro humano a morrer em uma missão espacial. - Vladimir Mikhailovich Komarov nasceu em Moscou no dia 16 de março de 1927. Foi um cosmonauta soviético. Também foi o primeiro soviético a ir ao espaço duas vezes e o primeiro homem a morrer numa missão espacial, a bordo da nave Soyuz 1, em abril de 1967.

Engenheiro e Cosmonauta

Komarov era piloto de testes da Força Aérea, engenheiro aeroespacial e se tornou cosmonauta em 1960, no primeiro grupo de homens selecionados para o programa espacial soviético, junto com Yuri Gagarin e Gherman Titov, os dois primeiros homens em órbita da Terra.

Um dos mais experientes e qualificados candidatos aceitos no primeiro grupo de cosmonautas soviéticos, ele foi a princípio declarado sem condições de saúde para continuar no programa, mas sua perseverança, inteligência e qualificações como engenheiro permitiram-lhe continuar a ter um papel ativo.

Ele subiu ao espaço pela primeira vez em 1964, comandando a nave Voskhod 1, em companhia dos cosmonautas Boris Yegorov e Konstantin Feoktistov, no primeiro voo ao espaço de uma nave com mais de um tripulante.

Tragédia

Em 1967 ele realizou seu segundo voo espacial, desta vez sozinho na nova nave Soyuz 1, um voo repleto de problemas em órbita e que terminou em tragédia na reentrada na atmosfera, quando o paraquedas principal de freio da cápsula não abriu e ela se espatifou e explodiu no solo, matando Komarov em 24 de abril de 1967.

Existem diversos relatos dramáticos sobre a missão Soyuz 1, desde que Komarov se sacrificou para salvar Gagarin ou de que se sabia de antemão que era uma missão sem volta, mas nada disso tem base histórica e tanto Komarov e Gagarin estavam ansiosos para voarem na Soyuz, que até então só tinha tido voos não tripulados.

Desde sua morte, começaram a aparecer notícias de que a nave Soyuz tinha problemas de concepção e funcionamento desde o início e não estaria em condições de realizar uma missão espacial tripulada, mas apesar das objeções dos engenheiros do programa espacial o voo teria acontecido por pressões de líderes políticos soviéticos, que desejavam uma grande missão espacial em comemoração do aniversário de nascimento de Lênin.

Honrarias

Em 26 de abril de 1967, ele foi sepultado com honras de Estado em Moscou e suas cinzas enterradas na Necrópole da Muralha do Kremlin, na Praça vermelha, ao lado de outros luminares da antiga União Soviética. 

Um ano depois, um serviço memorial foi realizado no local da queda, perto de Omsk, em que mais de 10 mil pessoas compareceram, algumas delas vindo de centenas de quilômetros de distância para participar da cerimônia.

Vladimir Komarov foi condecorado duas vezes com a Ordem de Lênin e com o título de Herói da União Soviética e sua referência na cultura popular se fez presente em diversos momentos.

Uma cratera da Lua e o asteroide 1836 Komarov, descoberto em 1971, foram batizados em sua homenagem. Foi também homenageado na Lua, com seu nome escrito numa placa deixada pelos tripulantes da Apolo 11 e da Apolo 15.


Os restos mortais do astronauta Vladimir Komarov, o primeiro humano a morrer em uma missão espacial.

A Cordilheira dos Andes


 

A Cordilheira dos Andes é simplesmente exuberante. Suas montanhas majestosas, cobertas de neve e envoltas em uma aura misteriosa, oferecem uma visão impressionante.

Os picos imponentes se estendem até onde os olhos podem ver, criando uma paisagem de tirar o fôlego. Além disso, a cordilheira abriga lagos deslumbrantes e vales verdejantes, proporcionando um contraste incrível com as rochas íngremes.

A diversidade de cores e texturas presentes nas Cordilheiras dos Andes é verdadeiramente fascinante.

Não é à toa que essa região atrai aventureiros, exploradores e amantes da natureza de todo o mundo, ansiosos por experimentar a magnificência dessas montanhas incríveis.

Confira algumas curiosidades:

1- As Cordilheiras dos Andes são uma extensa cadeia de montanhas que se estende por cerca de 7.000 km ao longo da costa ocidental da América do Sul, passando por sete países: Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Chile e Argentina.

2- As Cordilheiras dos Andes são conhecidas por serem a cordilheira mais longa do mundo e por abrigarem algumas das montanhas mais altas, incluindo o Monte Aconcágua, que com seus 6.962 metros de altura é o pico mais alto do hemisfério sul.

Essa região também é famosa pela beleza cênica, com paisagens impressionantes de montanhas, vulcões, lagos como o grandioso Titicaca, vales e geleiras.

3- A cordilheira desempenha um papel importante na geografia e clima da região. Ela atua como uma barreira natural que influencia os padrões climáticos, criando diferentes ecossistemas e microclimas ao longo de sua extensão.

Nas encostas orientais, onde prevalece um clima úmido, há florestas tropicais e uma grande diversidade de fauna e flora. Nas encostas ocidentais, mais secas, encontram-se desertos e planaltos áridos.

4- As Cordilheiras dos Andes têm uma rica história cultural. Elas foram habitadas por civilizações antigas, como os incas, que deixaram um legado arquitetônico impressionante, incluindo a cidade de Machu Picchu, no Peru.

A região também abriga comunidades indígenas que mantêm tradições ancestrais e estilos de vida ligados às montanhas.

5- Além do seu valor cultural e paisagístico, as Cordilheiras dos Andes também têm grande importância econômica.

Elas contêm ricos depósitos de minerais, como cobre, prata e ouro, e são utilizadas para a prática de atividades agrícolas, como a produção de vinho em áreas de alta altitude.

6- Uma das regiões desse lugar surpreendente que me deixou estupefato foi o deserto de sal, o Salar de Uyuni, localizado na Bolívia, cobrindo uma área de cerca de 10.582 km², sendo o maior do mundo, é uma vasta extensão de sal branco e plano, que se estende até onde a vista alcança.

Foi formado há milhões de anos, quando um antigo lago pré-histórico evaporou, deixando para trás uma crosta de sal. Durante a estação chuvosa, uma fina camada de água cobre o Salar de Uyuni, criando um reflexo impressionante. Essa paisagem refletiva faz com que o deserto de sal pareça um espelho gigante, proporcionando vistas espetaculares.

A/D


Políticos


"O demônio sempre se infiltra entre os políticos. Então, eles começam a brigar entre si. O poder se transforma em uma questão de orgulho. Não tem mais nada a ver com vivermos juntos e acabarmos com a guerra" (Bob Marley)

Políticos

Um político ou estadista é quem se ocupa da política. Segundo Sócrates, é um homem público que lida com a chamada "coisa pública". Segundo Platão, é filiado a um partido ou” ideologia filosófica de conduta".

Se incorporado a um estado pela vontade do povo, pode ser formalmente reconhecido como membro ativo de um governo. É uma pessoa que influencia a maneira como a sociedade é governada. Essa definição inclui pessoas que estão em cargos de decisão no governo e pessoas que almejam a esses cargos tanto por eleição quanto por indicação.

Conceito

É o indivíduo pertencente a um partido, que se preocupa em obter aceitação da população para ascender a uma determinada posição. Participa ativamente de política partidária. Tem o poder de formar opinião pública.

Num estado, são os membros dos poderes executivos e legislativo, do governo federal, dos governos estaduais e municipais. Também pode-se considerar político, alguém que manipule e influencie a opinião de um determinado grupo em favor de uma ideia.

Também se pode considerar alguém que não sabendo fazer mais nada, se serve dos poderes que a política lhes dá e consequentemente o mando para "se governar".

Quem não é considerado político:

Membros do governo que sirvam meramente para trabalhos burocráticos, como assessores e consultores técnicos;

Membros concursados chamados de funcionários públicos, sejam eles do poder executivo, do poder legislativo, do poder judiciário ou militares, não são, geralmente, considerados políticos, embora estejam envolvidos nos processos de decisão do governo;

Cidadãos comuns com poder de voto não são exatamente considerados políticos, embora possam ser formadores de opinião pública.

Criticas

Apesar de a política ter historicamente sido considerada uma profissão honrada, muitas pessoas hoje, mesmo em países democráticos, têm uma opinião negativa a respeito dos políticos como classe.

Eles são vistos, às vezes, como pessoas inescrupulosas, cujas promessas não são verdadeiras. Também são, ocasionalmente, acusados de desvio de verbas para o seu próprio interesse e não para o interesse do povo, bem como de desvios de caráter. De fato, casos de corrupção política não são raros, principalmente no Brasil onde tem o maior ladrão do planeta.

Em muitos países, a classe política é composta de pessoas ricas, ou de indivíduos que dependem da classe mais rica da sociedade para se eleger. Esse fato não se restringe a um partido político, sistema de governo ou país específico; é, ao contrário, um fenômeno altamente difundido na política da maioria dos países democráticos que, por muitos, é considerado um problema ou entrave.

Uma outra crítica aos políticos é em relação àqueles chamados "políticos profissionais", políticos que exercem diversos mandatos e que dependem do seu salário como políticos para sobreviver (eles poderiam tomar decisões visando unicamente à manutenção de seus mandatos, e não visando ao bem-estar da população, como seria de se esperar num político).

Outra frequente crítica aos políticos, e à política em geral, é a incapacidade de muitos políticos em entender conceitos básicos da economia.

Muitos cargos políticos não têm pré-requisitos de formação educacional, e muitos políticos têm pouca ou nenhuma formação na área de administração e muitos são analfabetos mesmo. Como exemplo o maior ladrão do Planeta que analfabeto de pai e mãe.

Mesmo assim, os políticos têm responsabilidades em áreas de gestão e de tomada de decisão que exigem conhecimentos em economia, finanças e administração pública.

Muitas vezes, eles são vistos como ladrões do dinheiro público, pois praticam nepotismo, desvio de verba, quebra de decoro parlamentar, superfaturamento de obras e licitação fraudulentas.

O pior de tudo é que eles legislam na criação das Leis de um Município, Estado ou no âmbito Federal. Em um país que as Leis são criadas por bandidos, nunca haverá justiça. A própria justiça fará as injustiças.

Quando o amor te chamar



Quando o amor te chamar, segui-o, embora seus caminhos sejam baldios e íngremes: e quando ele te invadir com suas asas, cedei-lhe, embora a espada oculta na sua plumagem possa ferir, e quando ele te falar, acredite nele, embora sua voz possa dilacerar teus sonhos como o vento devasta o jardim. 

Pois, da mesma forma que o amor te coroa, assim ele te crucifica: e da mesma forma que contribui para seu crescimento, trabalha para tua poda.

E da mesma forma que alcança sua altura e acaricia seus ramos mais brandos que se embalam ao sol, assim também desce até suas raízes e as sacode em seu apego a terra.

Como feixes de trigo, ele te aperta junto ao seu coração. Ele te debulha para expor sua nudez. Ele te peneira para libertar-te das palhas. Ele te mói até a extrema brancura. Ele te amassa até que te tornes maleável.

Então, ele te leva ao fogo e te transforma no pão místico do banquete da vida.

Todas essas coisas, o amor operará em te para que conheças os segredos do seu coração e, com esse conhecimento, te convertas no pão místico do banquete.

Todavia, se no teu temor, procurares somente a paz do amor e o gozo do amor, então seria melhor para te que cobrisses tua nudez e abandonasses o pátio do amor, para entrar num mundo sem estações, onde riras, mas não todos os vossos risos, e choraras, mas não todas as vossas lágrimas.

O amor nada dá senão de si próprio e nada recebe senão de si próprio. O amor não possui, nem se deixa possuir. Pois o amor basta-se a si mesmo.

Quando um de nós amarmos, que não diga: “Você está no meu coração”, mas que diga antes: “Eu estou no seu coração.”

E não imagines que possas dirigir o curso do amor, pois o amor, se te achar digno, determinará ele próprio o seu curso. O amor não tem outro desejo senão o de atingir a sua plenitude.

Se, contudo, amares e precisares ter desejos, sejam estes os teus desejos: de te diluirdes no amor e seres como um riacho que canta sua melodia para a noite; de conheceres a dor de sentir ternura demasiada; de ficares feridos por tua própria compreensão do amor e de sangrares de boa vontade e com alegria; de acordares na aurora com o coração alado e agradeceres por um novo dia de amor; de descansares ao meio-dia e meditares sobre o êxtase do amor; de voltares para casa à noite com gratidão; e de adormeceres com uma prece no coração para a amada, e nos lábios uma canção de amor.

 Kallil Gibran - Do Livro O Profeta