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segunda-feira, outubro 03, 2022

Dina Sfat - Atriz de Grandes Interpretações

Dina Sfat - Atriz de Grandes Interpretações - Dina Kutner de Sousa, mais conhecida como Dina Sfat nasceu em São Paulo no dia 28 de outubro de 1938, foi uma atriz brasileira.

Estreou no cinema em 1966 no filme O Corpo Ardente; no entanto, a consagração veio em Três Histórias de Amor, eleita 'revelação feminina' no Festival de Cinema de Cabo Frio. 

Além disso, destacou-se no longa Os Deuses e os Mortos, garantindo o prêmio de 'Melhor Atriz' no Festival de Brasília, algo que voltaria a se repetir pela sua atuação em O Homem do Pau-brasil, mas pela categoria de 'Melhor Atriz Coadjuvante'. Na obra A Culpa, Sfat foi eleita 'Melhor Atriz' pelo Prêmio Air France.

Sfat chegou à televisão em 1966 na telenovela Ciúme, na Rede Tupi. No entanto, sua primeira consagração veio na década de 1970 sendo eleita 'Melhor Atriz' três vezes pelo Troféu Imprensa (Chica Martins em Fogo sobre Terra, Risoleta em Saramandaia e Paloma Gurgel em Os Gigantes), além de duas indicações a mesma premiação (Helô em Assim na Terra como no Céu e Zarolha em Gabriela).

Além disso, também foi eleita 'Melhor Atriz' pelo Prêmio APCA no papel de Fernanda em Selva de Pedra.

Em 2009, por iniciativa de sua amiga e também atriz Itala Nandi, foi criado o Prêmio Dina Sfat, para homenagear atrizes que tenham o mesmo perfil (de Dina Sfat): grandes intérpretes, mães dedicadas, mulheres engajadas politicamente.

Biografia

Filha de judeus poloneses, Dina sempre quis ser artista. Estreou nos palcos em 1962 em um pequeno papel no espetáculo Antígone América, dirigida por Antônio Abujamra. 

Daí pulou para o teatro amador e foi parar no Teatro de Arena, onde estreou profissionalmente vivendo a personagem Manuela de Os fuzis da Senhora Carrar  de Bertolt Brecht. Foi nessa época que adotou o sobrenome Sfat, em homenagem à terra natal de sua mãe.

Participou de espetáculos importantes na década de 1960 em São Paulo e conquistou o Prêmio Governados do Estado de atriz revelação por seu desempenho em Arena Conta Zumbi em 1965, um musical de Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal. Foi para o Rio de Janeiro e estreou nos palcos de um teatro na peça O Rei da Cidade.

Carreira na Televisão

Iniciou sua trajetória em 1966 na telenovela Ciúme, na Rede Tupi, ao interpretar Maria Luísa; assim como, também atuou com o mesmo nome em O Amor Tem Cara de Mulher

No ano seguinte, deu vida as personagens Helen e Patrícia em A Intrusa, além de viver Laura em Os Fantoches, na TV Excelsior; concluindo a década em 1969 como Isabel em Acorrentados, na TV Rio.

No início da década de 1970, foi para a Rede Globo viver Helô na telenovela Assim na Terra como no Céu (sendo indicada ao Troféu Imprensa como 'Melhor Atriz'), no qual fez par romântico com o ator Francisco Cuoco; assim como, foi Adriana em Verão Vermelho, respectivamente. Em 1971, viveu Wanda Vidal em O Homem Que Deve Morrer e, no mesmo período, participou do programa Caso Especial no episódio "A Pérola". 

No ano seguinte, deu vida a Fernanda em Selva de Pedra, papel que lhe garantiu o Prêmio APCA como 'Melhor Atriz'. Entre 1973 a 1974, esteve na pele de Isabel em Os Ossos do Barão; participou novamente do Caso Especial no episódio "As Praias Desertas", além de atuar como Chica Martins (Débora) em Fogo sobre Terra, sendo eleita 'Melhor Atriz' pela primeira vez do Troféu Imprensa.

No início da década de 1980, fez uma participação especial na série Malu Mulher no episódio "A Trambiqueira" viveu e Paula Alencar na minissérie Avenida Paulista. 

Em 1983, interpretou Darlene na obra Eu Prometo e, no ano seguinte, deu vida a Eleuzina em Rabo de Saia. Seu último trabalho na televisão antes de sua morte foi em 1988 na telenovela Bebe a Bordo como Laura.

Carreira no Cinema

Estreou nas telonas em 1966 no longa O Corpo Ardente interpretando Glória, assim como, foi destaque em Três Histórias de Amor como 'revelação feminina' no Festival de Cinema de Cabo Frio. 

Dois anos mais tarde, esteve no elenco de Edu, Coração de Ouro; fez participação especial em Anuska, Manequim e Mulher e em A Vida Provisória como Paola, esta última, trabalhando ao lado da atriz consagrada Joana Fomm. Encerrou-se a década em 1969 no filme Macunaíma, na pele de Cy.

Em 1970, interpretou A Louca no filme Os Deuses e os Mortos, papel que lhe rendeu o prêmio de 'Melhor Atriz' no Festival de Brasília; no mesmo período, também fez uma aparição em Perdidos e Malditos. 

No ano seguinte, participou dos longas O Barão Otelo no Barato dos Bilhões como Maria-Vai-Com-As-Outras; encarnou uma atriz em O Capitão Bandeira contra o Dr. Moura Brasil e A Culpa como Matilde, esta última personagem lhe garantiu o Prêmio Air France como 'Melhor Atriz'.Entre 1972 e 1973, fez uma participação especial em Jardim de Guerra e viveu Manuela em Tati. Sfat concluiu seus trabalhos neste decênio exercendo a função de narradora na curta-metragem Aukê e como participação especial em Mulheres de Cinema.

No início da na década de 1980, atuou nos longas Álbum de Família – Uma História Devassa Eros, o Deus do Amor na pele de Senhorinha e Ana, respectivamente.

No ano seguinte, viveu Renata em Das Tripas Coração e Branca Clara em O Homem do Pau-brasil, este último papel lhe premiou como 'Melhor Atriz Coadjuvante' no Festival de Brasília. 

Em 1984, fez participação especial como amante do presidente em Tensão no Rio, tendo seu último trabalho nas telonas enquanto viva, quatro anos mais tarde, em A Fábula da Bela Palomera como Andrea. 

Por outro lado, a obra O Judeu, lançado nos cinemas em 1995, teve suas gravações iniciadas em 1988 quando Sfat ainda estava viva. Como passou por múltiplas interrupções, a atriz veio a falecer sem concluir todas as cenas.

Vida Pessoal

Foi casada por dezessete anos com Paulo José, com quem teve três filhas: Isabel ou Bel Kutner, Ana Kutner e Clara Kutner. Bel e Ana também seguiram os passos da mãe e atuaram como atrizes. 

Posteriormente, Dina Sfat posou nua para revista Playboy no início da década de 1980; contudo, a atriz só aceitou após completar longos anos de casamento com seu ex-marido.

Sfat foi diagnosticada com câncer, inicialmente no seio, em 1985, mas não deixou de trabalhar, mesmo em tratamento. Já com a doença, viajou para a União Soviética e participou de um documentário sobre o país e os primeiros passos da Perestroika, escreveu um livro, publicado em 1988, um pouco antes da sua morte, sobre sua vida e a luta contra o câncer, chamado Dina Sfat – palmas prá que te Quero, junto com a jornalista Mara Caballero e fez a novela Bebê a Bordo, seu último trabalho na televisão. Seu último filme foi O Judeu, que só estreou em circuito depois da morte da atriz.

Sfat morreu aos 50 anos, no Rio de Janeiro no dia 20 de março de 1989, vítima de um câncer de mama contra o qual já lutava havia anos. Seu corpo foi sepultado no Cemitério Israelita do Caju, no Rio de Janeiro

 



A vida moderna!

Passei uma hora no banco com meu pai, pois ele teve que transferir um dinheiro. Eu não pude resistir a mim mesma e perguntei:

-"Pai, por que não ativamos seu banco pela Internet?"

- "Por que eu faria isso?" - Ele perguntou.

“Bem, então você não terá que passar uma hora aqui para coisas como transferência. Você pode até fazer suas compras online. Tudo será tão fácil! ''

Eu estava tão animado em iniciá-lo no mundo do Internet banking.

Ele perguntou: - "Se eu fizer isso, não terei que sair de casa?"

-"Sim!" - Eu disse.

Eu disse a ele que até os alimentos podem ser entregues na porta agora com a Amazon!

Sua resposta me deixou sem palavras.

Ele disse: "Desde que entrei neste banco hoje, encontrei quatro dos meus amigos, conversei um pouco com o pessoal que agora me conhece muito bem.

Você sabe que estou sozinho, esta é a companhia de que preciso. Gosto de me arrumar e ir ao banco. Tenho bastante tempo, é o toque físico que anseio.

Dois anos atrás eu adoeci. O dono da loja de quem compro frutas veio me ver e sentou-se ao lado da minha cama e chorou.

Quando sua mãe caiu alguns dias atrás durante sua caminhada matinal. Nosso dono da mercearia local a viu e imediatamente pegou seu carro para levá-la para casa, pois ele sabe onde eu moro.

Eu teria aquele toque 'humano' se tudo ficasse online?

Por que eu iria querer que tudo fosse entregue a mim e me forçar a interagir apenas com meu computador?

Gosto de conhecer a pessoa com quem estou lidando e não apenas o 'vendedor'. Isso cria laços de relacionamentos.

A Amazon oferece tudo isso também?"

"Tecnologia não é vida. Passe tempo com as pessoas. Não com dispositivos."

A/D



Fé - A fé acompanha absoluta abstinência de dúvida



 

Fé - A fé acompanha absoluta abstinência de dúvida - Fé é a adesão de forma incondicional a uma hipótese que a pessoa passa a considerar como sendo uma verdade sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação, pela absoluta confiança que se deposita nesta ideia ou fonte de transmissão.

A fé acompanha absoluta abstinência de dúvida pelo antagonismo inerente à natureza destes fenômenos psicológicos e da lógica conceitual. Ou seja, é impossível duvidar e ter fé ao mesmo tempo.

A expressão se relaciona semanticamente com os verbos creracreditarconfiar e apostar, embora estes três últimos não necessariamente exprimam o sentimento de fé, posto que podem embutir dúvida parcial como reconhecimento de um possível engano.

A relação da fé com os outros verbos, consiste em nutrir um sentimento de afeição ou até mesmo amor, por uma hipótese a qual se acredita, ou confia, ou aposta ser verdade.

Portanto, se uma pessoa acreditaconfia ou aposta em algo, não significa necessariamente que ela tenha fé.

Diante dessas considerações, embora não se observe oposição entre crença e racionalidade, como muitos parecem pensar, deve-se atentar para o fato de que tal oposição é real no caso da fé, principalmente no que diz respeito às suas implicações no processo de aquisição de conhecimento, que pode ser resumida à oposição direta à dúvida e ao importante papel que essa última desempenha na aprendizagem.

É possível nutrir um sentimento de fé em relação a uma pessoa, um objetivo inanimado, uma ideologia, um pensamento filosófico, um sistema qualquer, um conjunto de regras, um paradigma popular social e historicamente instituído, uma base de propostas ou dogmas de uma determinada religião.

Tal sentimento não se sustenta em evidências, provas ou entendimento racional (ainda que este último critério seja amplamente discutido dentro da epistemologia e possa se refletir em sofismo ou falácias que o justifiquem de modo ilusório) e, portanto, alegações baseadas em fé não são reconhecidas pela comunidade cientifica como parâmetro legítimo de reconhecimento ou avaliação da verdade de um postulado.

É geralmente associada a experiências pessoais e herança cultural podendo ser compartilhada com outros através de relatos, principalmente (mas não exclusivamente) no contexto religioso, e usada frequentemente como justificativa para a própria crença em que se tem fé, o que caracteriza raciocínio circular.

A fé se manifesta de várias maneiras e pode estar vinculada a questões emocionais (tais como reconforto em momentos de aflição desprovidos de sinais de futura melhora, relacionando-se com esperança) e a motivos considerados moralmente nobres ou estritamente pessoais e egoístas.

Pode estar direcionada a alguma razão específica (que a justifique) ou mesmo existir sem razão definida. E como mencionado anteriormente, também não carece absolutamente de qualquer tipo de argumento racional.

Contexto Social

A expressão "fé" pode assumir diferentes conotações que se afastam parcialmente do significado original a depender do contexto quando empregadas pelo discurso coloquial ou técnico, como por exemplo, o legislativo: garantir, por encargo legal, a verdade ou a autenticidade do texto de um documento ou de um relato, de uma assinatura etc.

Logo, no contexto social, podemos identificar algumas variações semânticas da expressão, tais como:

Má-fé

Designa-se má-fé quando um indivíduo, ou um grupo de indivíduos, age intencionalmente com o interesse de prejudicar alguém. Como exemplo poderíamos citar uma propaganda enganosa, um contrato desonroso, entre outros.

Boa-fé

Designa-se boa-fé quando alguém age de maneira honrosa e com boa conduta, quando faz o possível para cumprir seu dever. Quando é honrada, honesta, não engana, não age com dolo.

Fé pública

Presunção legal de autenticidade, verdade ou legitimidade de ato emanado de autoridade ou de funcionário devidamente autorizado, no exercício de suas funções. Tudo o que for registado possui fé pública.

O registador age em nome do Estado quando usa a expressão dou fé, significando que o afirmado, transcrito e certificado é verdadeiro. Visa a proteger o terceiro que contrata confiando no que a registo pública. Em sentido geral, esse princípio possibilita que o terceiro realize, de boa-fé, um negócio oneroso, passando a ter a presunção de segurança jurídica.

Outras variações populares

Normalmente, a expressão popular dar fé significa: garantir, assegurar ou "transmitir confiança". Em termos gerais, significa "afirmar como verdade", "testificar", "autenticar", "prestar testemunho autêntico". Da mesma forma, a expressão botar fé expressa o sentimento de confiança, reconhecimento e aceitação.

Em Cabo Verde, o termo tomar fé é o mesmo que "tomar conhecimento", "notar".

Lawrence Beesley




Lawrence Beesley nasceu em 31 de dezembro de 1877 foi um professor, jornalista e autor britânico. Após se formar em Cambridge, ensinou Ciências até se demitir em 1912.

Em abril desse mesmo ano, embarcou no transatlântico RMS Titanic como passageiro de Segunda Classe para visitar a família na América. 

Quando o navio colidiu com um iceberg e afundou no meio da viagem, Beesley embarcou num dos botes salva-vidas, sobrevivendo ao desastre.

Em 1912, Beesley demitiu-se no cargo de professor de modo a poder partir para Toronto, no Canadá, onde vivia o seu irmão na época. 

Beesley embarcou no RMS Titanic em Southampton, no dia 10 de abril de 1912, com bilhete de Segunda Classe que lhe custou £13. Ocupou o quarto D-56, no Convés D.

A viagem estava tranquila, e Beesley passou os dias passeando e observando o mar pelos conveses ao ar livre. 

No domingo, dia 14, passou algum tempo na Biblioteca da Segunda Classe. Beesley conviveu com alguns passageiros, notavelmente o Reverendo Ernest Carter.

Na noite do acontecimento, antes de se deitar, juntou-se a outros passageiros na Sala de Jantar da Segunda Classe para um serviço dominical presidido pelo Reverendo Carter, entoando cânticos religiosos e, posteriormente, tomou café e refrescos.

Quando o navio colidiu com o iceberg às 23h40, Beesley encontrava-se deitado na sua cama. Não sentiu o choque da colisão, mas sentiu as máquinas serem desligadas e estranhou o fato.

Beesley levantou-se e perguntou a uma pessoa o que tinha acontecido, mas essa pessoa lhe respondeu que não havia acontecido nada. Beesley subiu até ao Convés A enquanto os botes salva-vidas estavam começando a serem lançados com pessoas, mas decidiu regressar ao seu quarto.

Ao descer as escadas, notou uma ligeira inclinação nos degraus, o que lhe dificultou a descida. Beesley vestiu um casaco, pôs alguns livros nos bolsos e subiu de novo para o Convés A.

Ele então percebeu que o chão se encontrava numa inclinação ainda maior. Beesley percebeu que os oficiais estavam deixando os homens subir a bordo do Bote 13, enquanto os outros botes eram cheios dando prioridade a mulheres e crianças.

Beesley subiu a bordo do Bote 13, que foi finalmente lançado ao mar por volta das 01:25 hs, com 64 pessoas a bordo. 

Enquanto o bote descia, passou muito perto de uma das bombas hidráulicas do navio, que bombeava água para fora do Titanic, correndo o risco de se inundar.

Quando o bote chegou, surpreendentemente intacto, ao mar, a corrente puxou-os para debaixo do Bote 15 (que tinha acabado de começar a descer). 

Os gritos dos passageiros a bordo do Bote 13 advertiram os oficiais no Titanic para o fato, atrasando a descida do Bote 15 para que pudessem afastar-se do navio.

Beesley observou o Titanic a afundar-se a partir do bote. Quando as luzes se apagaram e o navio desapareceu debaixo da água, o professor tentou confortar um bebê que chorava aconchegando-o com um cobertor e coincidentemente, descobriu que ele e a senhora que segurava o bebê tinham amigos em comum em Clonmel, na Irlanda.

Às 04h45, o RMS Carpathia, que havia mudado seu curso para resgatar os sobreviventes do Titanic chegou ao Bote 13, e Beesley subiu a bordo ficando definitivamente salvo e desembarcando em Nova Iorque.

Na confusão após o desastre, Beesley foi dado como desaparecido, e um anúncio na edição de 18 de abril do Daily Mail pedia informações quanto ao seu paradeiro. No dia seguinte, uma descrição do desastre feita por Beesley foi estampada no Toronto Daily Star.

Beesley escreveu uma obra de sucesso sobre o assunto, publicada ainda em 1912: The Loss of S.S. Titanic. Em 1958, ele participou nas filmagens do filme A Night to Remember, que descrevia a tragédia.

Quando as cenas do naufrágio estavam sendo filmadas, Beesley foi para o set de filmagens e tentou entrar na cena para, simbolicamente, se afundar com o navio. O realizador não o permitiu, uma vez que isto poderia provocar uma reação negativa do sindicato dos atores.

Beesley morreu em Londres em 14 de fevereiro de 1967, aos 89 anos de idade.

domingo, outubro 02, 2022

O Chapéu Violeta

Aos 3 anos: Ela olha pra si mesma e vê uma rainha.

Aos 8 anos: Ela olha para si e vê Cinderela.

Aos 15 anos: Ela olha e vê uma freira horrorosa.

Aos 20 anos: Ela olha e se vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito lisa, muito encaracolada, decide sair, mas, vai sofrendo.

Aos 30 anos: Ela olha pra si mesma e vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito liso muito encaracolado, mas decide que agora não tem tempo pra consertar então vai sair assim mesmo.

Aos 40 anos: Ela se olha e se vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito lisa, muito encaracolada, mas diz: pelo menos eu sou uma boa pessoa e sai mesmo assim.

Aos 50 anos: Ela olha pra si mesma e se vê como é. Sai e vai pra onde ela bem entender.

Aos 60 anos: Ela se olha e lembra-se de todas as pessoas que não podem mais se olhar no espelho. Sai de casa e conquista o mundo.

Aos 70 anos: Ela olha para si e vê sabedoria, risos, habilidades, sai para o mundo e aproveita a Vida.

Aos 80 anos: Ela não se incomoda mais em se olhar. Põe simplesmente um chapéu violeta e vai se divertir com o mundo.

Talvez devêssemos pôr aquele chapéu violeta mais cedo!

 
Mario Quintana 



 

Santa sorte

Um sujeito está jogando golfe na Irlanda e está no décimo sexto buraco. Ele dá uma tacada e a bolinha cai no meio de um bosque.

Ele vai atrás da bolinha, e acaba achando-a sobre a cabeça de um homenzinho com menos de um metro de altura, caído no chão por causa da pancada.

- Meu Deus! - Exclama ele, reanimando o homenzinho.

- Espero que você não tenha se machucado.

- Você me apanhou - responde o homenzinho. - E tenho que lhe satisfazer três desejos. Eu sou um duende, e esta é a lei.

- Eu não quero nada não. - Diz o sujeito indo embora - Estou muito feliz que não tenha acontecido nada.

Depois que o sujeito foi embora, o duende pensa e resolve satisfazer três desejos assim mesmo, para não faltar com a lei. Ele decide, por conta própria, dar-lhe dinheiro ilimitado, um jogo de golfe perfeito e um desempenho sexual total.

Um ano se passa e o mesmo sujeito está jogando golfe e, no décimo sexto buraco vê o bosque, e entra para ver se encontra o duende. Ele está lá, no mesmo lugar.

- Que bom encontrá-lo por aqui. - Diz o duende - Me diz, como está seu jogo de golfe?

- Maravilha! - Responde o sujeito - Não erro uma tacada!

 - Eu fiz isso por você - diz o duende - E como você está de dinheiro?

 - Bem, já que você mencionou, a cada vez que enfio a mão no bolso retiro uma nota de 100.

- Eu fiz isso por você - continua o duende - E sua vida sexual, como está?

- Uma ou duas vezes por semana. - Diz o sujeito.

- Só uma ou duas vezes por semana? - Espanta-se o duende.

O sujeito responde:

- Ué! Não é nada mal para um padre!




Liam Neeson - Ator Irlandês

Liam John Neeson nasceu em Ballymena, Irlanda do Norte no dia 17 de junho de 1952, é um ator britânico. Conhecido principalmente por sua atuação em filmes de ação.

Filho de uma família pobre, aos quinze anos já trabalhava como operador de grua ao mesmo tempo que mantinha uma carreira de pugilista amador. 

Aos 19 anos, partiu para Belfast para fazer o curso de professor. Contudo, em 1976, sentindo-se tentado pela carreira de ator, inscreveu-se numa companhia de teatro de Belfast.

Em 1981, enquanto estava em Dublin, o cineasta John Boorman convidou-o para interpretar um pequeno papel em Excalibur de 1981, um filme passado na lendária época do rei Artur.

A partir daí, começou a ser presença constante em minisséries televisivas e filmes de baixo orçamento.

No filme The Mission (A Missão, de 1986), de Roland Joffé, teve uma pequena participação como padre jesuíta. 

Captou a atenção dos produtores de Hollywood com um pequeno, mas significativo papel de surdo em Suspect (Sob Suspeita, de 1987).

Os papéis secundários sucediam-se: de diretor de filmes de terror perseguido por Dirty Harry (Clint Eastwoord) em The Dead Pool (Na Lista do Assassino, 1988) a um escultor irlandês liberal em The Good Mother (O Preço da Paixão, 1988). 

O primeiro título de Neeson enquanto protagonista foi um fracasso de bilheteira: Darkman (Vingança Sem Rosto, 1990) foi uma vã tentativa de implantar um super-herói capaz de fazer frente ao sucesso de Batman de 1989.

Neeson procurou refúgio nos palcos ingleses, voltando esporadicamente a Hollywood para pequenas participações em filmes como Husbands and Wives (Maridos e Mulheres, 1992) de Woody Allen.

A grande oportunidade de Neeson surgiu quando Steven Spielberg, de visita a Londres, ficou impressionado com o seu talento em palco e com as suas aparências físicas com o personagem do projeto que tinha em mãos.

Imediatamente convenceu-o a aceitar o papel de Oskar Schindler, industrial alemão que salvou pouco mais de mil judeus das garras dos comandantes demoníacos SS dos campos de concentração em Schidler’s List (A Lista de Schindler, 1993).

A poderosa interpretação do ator valeu-lhe uma indicação para o Óscar de melhor ator, prêmio que, no entanto, foi parar às mãos de Tom Hanks por Philadelphia (Filadélfia, 1993).

Nesse mesmo ano casou com a atriz inglesa Natasha Richardson, com quem contracenou no êxito da Broadway Anna Christie.

Agora considerado um ator de estatuto superior, Neeson começou a receber propostas de papéis principais em filmes produzidos por grandes estúdios: Nell (1994), Rob Roy (1995), Michael Collins (1996), Les Miserables (Os Miseráveis, 1998).

Teve um papel secundário como o padre Vallon em Gangs of new York (Gangs de Nova Iorque, 2002), protagonizou a comédia romântica Love Actually (Simplesmente Amor, 2003) e assumiu o papel de Alfred Kinsey, o autor de Sexual Behavior in the Human Male, no filme Kinsey, dirigido por Bill Condon.

Foi casado com a atriz Natasha Richardson entre 3 de julho de 1994 até a sua morte, em 18 de março de 2009, quando Richardson sofreu graves ferimentos na cabeça em um acidente de esqui no Resort Monte Tremblante, na Província canadense de Quebec.

O casal teve dois filhos: Micheál (nascido em 1995) e Daniel (nascido em 1996). Neeson vive em Millbrook, Nova Iorque.

Fumava excessivamente no início de sua carreira, mas conseguiu parar de fumar.

Quando fez o papel de Hannibal Smith para um filme baseado na série The A-Team (Esquadrão Classe A, no Brasil) Neeson teve reservas para fumar (que é uma característica do personagem Hannibal Smith) no filme por ser um ex-fumante, mas concordou em manter esse traço da personalidade de Hannibal para o filme.

Neeson foi condecorado como cidadão honorário na cidade de Ballymena, mas após revelar ter-se sentido como um "cidadão de segunda classe" por ser católico porquanto crescera naquela cidade, foi acusado por membros do partido Unionista Democrático e renunciou à honraria.

Neeson continua a praticar e professar o catolicismo, tendo educado os seus filhos como católicos. Expressou profunda admiração pelos Exercícios espirituais de Inácio de Loiola.

Foi nomeado oficial da Ordem do Império Britânico pela rainha Elizabeth II, na Lista de 1999. O Fundo Americano-Irlandês homenageou Liam Neeson com seu Prêmio de Artes Cênicas pela grande distinção que ele trouxe para a Irlanda em seu Jantar de Gala de 2008 em Nova Iorque.



 

Hipotermia - Os sintomas dependem da temperatura.

Hipotermia - Os sintomas dependem da temperatura. - Hipotermia é a temperatura corporal reduzida que acontece quando um corpo dissipa mais calor do que produz internamente durante tempo suficientemente prolongado. Nos seres humanos, é definida como uma temperatura padrão do corpo abaixo de 35,0 ºC (95,0 ºF). Os sintomas dependem da temperatura.

Na hipotermia leve pode haver de arrepios até confusão mental. Em hipotermia moderada, paradas tremulantes e confusão mental aumentam. Na hipotermia grave, pode haver desnudamento paradoxal, no qual uma pessoa remove sua roupa, bem como um risco de parada cardíaca.

A hipotermia tem dois tipos principais de causa. Normalmente ocorre por exposição ao frio extremo. Também pode ocorrer a partir de qualquer condição que diminui a produção de calor ou aumenta a perda de calor. Comumente isso inclui intoxicação alcoólica, mas também pode incluir níveis baixos de açúcar no sangue, anorexia,  idade avançada entre outros. A temperatura corporal é geralmente mantida perto de um nível constante de 36,5–37,5 ºC (97,7–99,5 ºF) através de termorregulação. 

Esforços para aumentar a temperatura corporal envolvem tremores, aumento da atividade voluntária e vestir roupas mais quentes. A hipotermia pode ser diagnosticada com base nos sintomas de uma pessoa na presença de fatores de risco ou medindo a temperatura corporal de uma pessoa.

O tratamento da hipotermia leve envolve bebidas quentes, roupas quentes e atividade física. Naqueles com hipotermia moderada, cobertores e fluídos intravenosos aquecidos são recomendados. As pessoas com hipotermia moderada ou grave devem ser movidas suavemente.

Em hipotermia grave, a oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) ou massagem cardiopulmonar pode ser útil. Naqueles que não tiverem pulsação arterial, a reanimação cardiopulmonar (RCP) é indicada juntamente com as medidas acima.

O reaquecimento é tipicamente continuado até que a temperatura de uma pessoa seja maior do que 32 ºC (90 ºF). Se a este ponto não houver nenhum sinal de melhora ou o nível de potássio no sangue for superior a 12 mmol/litro, a reanimação pode ser descontinuada.

A hipotermia é a causa de pelo menos 1.500 mortes por ano nos Estados Unidos, É mais comum em pessoas mais velhas e em homens. Uma das temperaturas corporais mais baixas documentadas de que alguém com hipotermia acidental sobreviveu é 13 ºC (55,4 ºF) em um quase-afogamento de uma menina de 7 anos de idade na Suécia.

Mortes devido à hipotermia têm desempenhado um papel importante em muitas guerras. A hipertermia é o oposto da hipotermia, sendo uma temperatura corporal aumentada devido à termo regulação falhada.