Propaganda

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

segunda-feira, setembro 19, 2022

Hipocrisia

"Há momentos em que é preciso escolher entre viver a sua própria vida plenamente, inteiramente, completamente, ou assumir a existência degradante, ignóbil e falsa que o mundo na sua hipocrisia, nos impõe."

Oscar Wilde - Foto: Pixabay

Hipocrisia

"O tamanho da sua hipocrisia é a distância entre o dito e o feito" César, Rodrigo (1983). Hipocrisia é o ato de fingir ter crenças, virtudes, ideais e sentimento que a pessoa na verdade não possui, frequentemente exigindo que os outros se comportem dentro de certos parâmetros de conduta moral que a própria pessoa extrapola ou deixa de adotar.

A palavra deriva do latim hypocrisis e do grego hupokrisis - ambos significando a representação de um ator, atuação, fingimento (no sentido artístico). Essa palavra passou mais tarde a designar moralmente pessoas que representam, que fingem comportamentos.

Um exemplo clássico de ato hipócrita é denunciar alguém por realizar alguma ação enquanto realiza ou realizava a mesma ação.

O linguista e analista social Noam Chomsky define hipocrisia como "…a recusa de aplicar a nós mesmos os mesmos valores que se aplicam a outros". A hipocrisia é um dos maiores males do comportamento social humano, que promove a injustiça como guerra e as desigualdades sociais, num quadro de autoengano, que inclui a noção de que a hipocrisia em si é um comportamento necessário ou benéfico humano e da sociedade.

François duc de la Rochefoucauld revelou de maneira mordaz a essência do comportamento hipócrita: "A hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude". Ou seja, todo hipócrita finge emular comportamentos corretos, virtuosos, socialmente aceitos.

O termo “hipocrisia” é também comumente usados (alguns diriam abusado) num sentido que poderia ser designado de maneira mais específica como um “padrão duplo”. Um exemplo disso, é quando alguém acredita honestamente que deveria ser imposto um conjunto de morais para um grupo de indivíduos diferente do de outro grupo.

Hipocrisia é pretensão ou fingimento de ser o que não é. Hipócrita é uma transcrição do vocábulo grego "ypokritís". Os atores gregos usavam máscaras de acordo com o papel que representavam numa peça teatral. É daí que o termo hipócrita designa alguém que oculta a realidade atrás de uma máscara de aparência.

Hipocrisia na religião

O Novo Testamento da Bíblia refere-se especificamente aos hipócritas em vários lugares, em especial quando representando de maneira especial a seita dos fariseus, como por exemplo, o Evangelho de Mateus capítulo 23, versículos 13 a 15:

"Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós.” 



Caminho Suave

Caminho Suave é uma obra didática, uma cartilha de alfabetização, concebida pela educadora brasileira Branca Alves de Lima (1911-2001), que se tornou um fenômeno editorial.

De acordo com o Centro de Referência em Educação Mário Covas, calcula-se que, desde 1984 quando teve sua primeira edição, até meados da década de 1990, foram vendidos 40 milhões de exemplares dessa cartilha.

Em 1995, Caminho Suave foi retirada do catálogo do Ministério da Educação (portanto, não é mais avaliada), em favor da alfabetização baseada no construtivismo. 

Apesar de não ser mais o método "oficial" de alfabetização dos brasileiros, a cartilha de Branca Alves de Lima ainda vende cerca de 10 mil exemplares por ano.

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, em 1997, Branca Alves de Lima relatou que quando começou a lecionar, em cidadezinhas no interior paulista, a prática pedagógica para alfabetização se chamava "método analítico". 

Com o fim do Estado Novo, em 1945, as autoridades do MEC chegaram à conclusão que o "método analítico" não funcionava e estava superado, e deram liberdade didática aos professores.

Foi observando a dificuldade de seus alunos, a maioria oriundos da zona rural, que Branca Alves de Lima criou o método que ela própria denominou "alfabetização pela imagem". 

A letra "a" está inserida no corpo de uma abelha, a letra "b", na barriga de um bebê, o "f" fica instalado no corpo de uma faca, a letra "o", dentro de um ovo e assim por diante.



Especialistas em pedagogia afirmam que “Caminho Suave” e “Sodré” (de Benedita Stahl Sodré, autora da Cartilha Sodré) são os únicos métodos realmente brasileiros de alfabetização em português.

O método da cartilha Caminho Suave começa pelas vogais, forma encontros vocálicos e depois parte para a silabação. O sucesso editorial seria devido ao fato de unir o processo analítico ao sintético, facilitando o aprendizado.

Explica Maria Sirlene Pereira Schlickmann no ensaio "As cartilhas no Processo de Alfabetização”, in Revista Linguagem em (Dis)curso, volume 2, número 1, jul./dez. 2001 (Unisul)

"a) método sintético: obedece a uma certa hierarquização, vai da letra ao texto através da soletração e silabação; 

b) método analítico: este método ganha maior importância na década de 1930 com a ascensão da psicologia, quando a maior ênfase é dada aos testes de maturidade psicológica.

Com o passar dos tempos, foram surgindo cartilhas que misturavam o método sintético e o analítico, o que o levou a ser chamado de Método Misto. Como exemplo, podemos citar a cartilha Caminho Suave, publicada em 1948 por Branca Alves de Lima, que traz toda a fase do período preparatório".

Ernesto Garrido Netto (1941-2000) foi o Executivo da empresa responsável pelas negociações com o governo da época para introdução do método junto ao MEC. 

Em 1998 em uma declaração afirmou que o método é o melhor, porém dada a falta de modernização caiu em desuso. Branca deu ao ensino, algo de grande valor, uma alfabetização inocente.

A cartilha que alfabetizou 40 milhões de brasileiros, em 50 anos, ganhou ferramentas de apoio desenvolvidas pela educadora Branca Alves de Lima. Eram cartazes, cartazetes, carimbos, baralhos e livros de exercício (na década de 1980).



 

domingo, setembro 18, 2022

Gonzaguinha - Morreu jovem de acidente de carro



 

Gonzaguinha - Morreu jovem de acidente de carro - Gonzaguinha, nome artístico de Luiz Gonzaga do Nascimento Junior de Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior. Nasceu no Rio de Janeiro no dia 22 de setembro de 1945, foi um cantor e compositor brasileiro.

Gonzaguinha era filho registrado, mas não natural, do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga e de Odaleia Guedes dos Santos, cantora do Dancing Brasil.

Compôs a primeira canção "Lembranças da Primavera" aos 14 anos, e em 1961, com 16 anos, foi morar no bairro de Cocotá, na Ilha do Governador, com o pai para estudar. Mais tarde, estudou Economia na Universidade Cândido Mendes.

Na casa do psiquiatra Aluízio Porto Carrero conheceu e se tornou amigo de Ivan Lins. Conheceu também a primeira mulher, Ângela, com quem teve 2 filhos: Daniel e Fernanda. Teve depois uma filha com a atriz Sandra Pera, a atriz e cantora Amora Pêra.

Foi nessa convivência na casa do psiquiatra, que fundou o Movimento Artístico Universitário (MAU), com Aldir Blanc, Ivan Lins, Márcio Proença, Paulo Emílio e Cesar Costa Filho. Tal movimento teve importante papel na música popular do Brasil nos anos 70 e em 1971 resultou no programa na TV Globo Som Livre Exportação.

Caracterizado por uma postura de crítica à ditadura, foi visado pelo DOPS. Assim, das 72 canções mostradas a esse órgão, 54 foram censuradas, entre as quais o primeiro sucesso, Comportamento Geral. Neste início de carreira, a apresentação agressiva e pouco agradável aos olhos dos meios de comunicação valeu-lhe o apelido de "cantor rancor", com canções ásperas, como Piada Infeliz e Erva.

Com o começo da abertura política, na segunda metade da década de 1970, começou a modificar o discurso e a compor canções de tom mais aprazível para o público da época, como Começaria Tudo Outra VezExplode CoraçãoGrito de Alerta, Lindo Lago do Amor e O que É o que É, e também temas de reggae, como Nem o Pobre nem o Rei.

As composições foram gravadas por muitos dos grandes intérpretes da MPB, como Gal Costa, Maria Bethânia, Zizi Possi, Elis Regina (Redescobrir ou Ciranda de Pedra), Fagner e Joanna. Dentre estas, destaca-se Simone com os grandes sucessos de SangrandoMulher, e daí e Começaria tudo outra vezDa maior liberdadeÉPetúnia Resedá.

Em 1975, dispensou os empresários e tornou-se um artista independente, o que fez em 1986 fundar o selo Moleque, pelo qual chegou a gravar dois trabalhos.

Nos últimos doze anos de vida, Gonzaguinha viveu em Belo Horizonte com a segunda mulher Louise Margarete Martins (Lelete) e a filha deles, a caçula Mariana.

Gonzaguinha morreu aos 45 anos em 29 de abril de 1991, vítima de um acidente automobilístico. Ao regressar de uma apresentação em Pato Branco, no Paraná por uma rodovia no sudoeste daquele estado, colidiu com seu Monza contra uma camionete Ford F-4000.

O acidente ocorreu por volta de 7h20 da manhã entre as cidades de Renascença e Marmeleiro. Gonzaguinha estava se dirigindo para Foz do Iguaçu, de onde seguiria de avião para Florianópolis, onde tinha um show agendado. No carro estavam também seu empresário e o dono de uma empresa de produções artísticas, que ficaram gravemente feridos.

Em 2017, Gonzaguinha foi tema do carnaval da Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, com o enredo "É! O Moleque desceu o São Carlos, pegou um sonho e partiu com a Estácio!". A Estácio era a escola de coração do cantor, nascido no Morro de São Carlos, no bairro do Estácio, no Rio de Janeiro.

A escola de samba Império Serrano escolheu como enredo para seu desfile no Grupo especial em 2019, o sucesso de Gonzaguinha O Que é, o Que é?, usando a canção também como o samba-enredo, num recurso inédito no carnaval carioca. 

Margaret Tobin Brown


Margaret Tobin Brown nasceu em Hannibal, no Estado Americano de Missouri aos 18 de julho de 1867 e faleceu em Nova Iorque no dia 26 de outubro de 1932.

Foi uma ativista e filantropa norte-americana, mais famosa por ter sido uma das sobreviventes do naufrágio do RMS Titanic em 1912.

Oriunda de uma família humilde, ela se mudou para o estado do Colorado aos dezoito anos e conheceu seu futuro marido James Joseph Brown.

Eles se tornaram milionários quando James Joseph descobriu uma mina de ouro, com o casal entrando na alta sociedade da época e Brown se comprometendo em atividades pela defesa dos direitos da mulher, das crianças e dos mineiros do Colorado.

Ela gostava muito de viajar para a Europa, particularmente para a França. Foi em uma dessas travessias que Brown embarcou na viagem inaugural do Titanic em abril de 1912.

Quando o navio bateu em um iceberg e começou a afundar, ela embarcou no bote salva-vidas nº 6 e sobreviveu.

Entretanto, ao longo daquela noite ela acabou entrando em conflito com o quartel-mestre Robert Hichens, o encarregado de seu bote. Pois ela desejava voltar ao local em que estavam as pessoas que afundaram com o Titanic e salvá-las.

Porém, o comandante do bote não deixou, porque para ele, as pessoas desesperadas para sobreviver, virariam o bote. Podendo acontecer outra tragédia. Suas ações acabaram lhe conferindo uma reputação internacional e Brown também participou da criação de um comitê dos sobreviventes da tragédia.

Quando a primeira Guerra Mundial começou em 1914, ela estava novamente na França e fugiu para os estados Unidos. Brown cuidou e apoiou os soldados aliados que voltavam feridos e posteriormente recebeu a Ordem Nacional da Legião de Honra.

Ao final do conflito ela continuou seus trabalhos ativistas, mas também se dedicou a sua paixão pelo teatro, chegando até a atuar em peças interpretando seu ídolo Sarah Bernhardt.

Seu marido morreu em 1922 e depois disso Brown acabou se distanciando dos seus filhos. Ela também teve problemas relacionados a sua herança e acabou morrendo sozinha no Barbizon Hotel em Nova Iorque em 1932.

Ela continuou a ser conhecida postumamente por suas ações no naufrágio do Titanic, ganhando por parte do cinema os apelidos de "Molly Brown" e "Inafundável Molly Brown", apesar de nunca ter sido chamada dessas formas em vida, que acabaram criando certo mito ao seu redor e lhe transformando em uma das heroínas do naufrágio.

Homenagem

Em 1965, Brown foi homenageada pelos astronautas Virgil Grissom e John Young, que batizaram sua espaçonave como Molly Brown. Segundo Grissom, havia um motivo para o nome: ao final de sua primeira missão espacial, em 1961, sua nave teve problemas no pouso e acabou afundando no mar.

Como ele apostava que o incidente não se repetiria, deu o nome de Molly Brown à sua segunda espaçonave, apostando que a mesma seria "inafundável". Apesar de o apelido da nave ter sido mantido, os administradores da NASA determinaram que a prática de dar apelidos às espaçonaves fosse abandonada.


O Pianista - Filme dirigido por Roman Polanski,





O Pianista - Filme dirigido por Roman Polanski, - The Pianist, no Brasil O Pianista, é um filme franco-germano-britânico-polônes de 2002, do gênero drama biográfico, dirigido por Roman Polanski, com roteiro de Ronald Harwood baseado na autobiografia homônima do pianista WladyslawSzpilman, interpretado por Adrien Brody.

The Pianist foi indicado a sete Oscars, incluindo nas categorias de melhor filme e venceu nas categorias de Melhor diretor (Roman Polanski), melhor ator (Adrien Brody) e melhor roteiro adaptado (Ronald Harwood). O filme também ganhou outros prêmios, entre eles 2 BAFTAs, 6 Césars, e a Palma de Ouro.

Enredo

Wladyslaw Szpilman, um famoso pianista judeu-polaco que trabalha na rádio de Varsóvia, vê seu mundo ruir com o começo da Segunda Guerra Mundial e a Invasão da Polônia em 1 de setembro de 1939.

Após a estação de rádio ser bombardeada pelos alemães, Szpilman vai para casa e descobre que o Reino Unido e a França declararam guerra contra a Alemanha Nazista. Ele e a sua família alegram-se, pensando que a guerra vai acabar logo.

Quando a SS assume o controle de Varsóvia após a saída da Wehrmacht, as condições de vida da população judia rapidamente se deterioram e seus direitos são gradualmente retirados: primeiro eles limitam a quantidade de dinheiro para cada família, depois eles devem usar faixas nos braços com a Estrela de David para serem identificados e, eventualmente, no Dia das Bruxas de 1940, eles são forçados a ir para o Gueto de Varsóvia.

Lá eles enfrentam a fome, perseguição, humilhação e o medo sempre presente de morte e tortura. Os nazistas ficam cada vez mais sádicos e as famílias presenciam muitos horrores infligidos a outros judeus.

A família de Szpilman, junto com outras centenas, são colocadas como parte da Operação Reinhard para deportação até um campo de extermínio em Treblinka.

Enquanto os judeus são forçados a entrar em vagões de comboio, Szpilman é salvo no último segundo por um policial do gueto, que era seu amigo. Separado da sua família e entes queridos, ele consegue sobreviver.

Primeiro ele é colocado em uma unidade de reconstrução alemã como um trabalhador escravo.

Durante esse tempo, um outro trabalhador judeu confidencia a Szpilman duas informações críticas. Primeira: muitos judeus que estão vivos sabem que os alemães planejam matá-los. Segunda: que um levantamento contra os alemães está sendo preparado. Szpilman se oferece para ajudar.

Ele é colocado para contrabandear armas para dentro do gueto, quase sendo apanhado numa ocasião. Mais tarde, antes do levante começar, Szpilman decide se esconder fora do gueto, contando com a ajuda de não-judeus que ainda se lembravam dele, como um antigo trabalhador da rádio.

Enquanto se escondia, ele testemunhava vários horrores cometidos pela SS. Em 1943, ele finalmente testemunha o Levantamento do Gueto de Varsóvia que antes dele a eles ajudou a formar e o que aconteceu a seguir, com a SS entrando no gueto e matando quase todos os judeus.

Um ano se passa e a vida em Varsóvia se deteriora. Szpilman é forçado a fugir de seu esconderijo quando o vizinho de seu apartamento descobre sua presença e ameaça delatá-lo. Em seu segundo esconderijo, perto de um hospital militar alemão, ele quase morre de icterícia e desnutrição.

Em agosto de 1944, a resistência polaca monta a Revolta de Varsóvia contra a ocupação alemã. Szpilman testemunha insurgentes poloneses lutarem contra os alemães pela sua janela.

Novamente, ele quase morre quando um tanque alemão atira no apartamento em que ele estava se escondendo. Varsóvia é virtualmente arrasada como resultado do conflito.

Após a população sobrevivente ser deportada para fora das ruínas da cidade e da SS fugir do avanço do Exército Vermelho, Szpilmam é deixado sozinho. Em prédios ainda em pé, ele procura desesperadamente por comida.

Enquanto ele tenta abrir uma lata de picles, Szpilman é descoberto pelo capitão de Wehrmarcht WilmHosenfeld. Interrogando Szpilmam, e descobrindo que ele é um pianista, Hosenfeld pede que ele toque algo no piano que ainda sobrevive no prédio.

O decrépito Szpilman, apenas uma sobra do grande pianista que ele fora, toca uma versão abreviada da Balada em Sol menor, de Frédéric Chopin.

Hosenfeld deixa Szpilman continuar se escondendo no prédio, dando a ele comida regularmente, salvando sua vida.

Algumas semanas se passam e as forças alemãs devem evacuar de Varsóvia devido ao avanço do Exército Vermelho. Antes de ir embora, Hosenfeld pergunta a Szpilman seu nome e, ao ouvi-lo, diz que ele está apto para ser pianista (Szpilman sendo a versão polaca do alemão Spielmann, que significa "homem que toca"). Ele promete ouvi-lo na rádio de Varsóvia.

Ele dá a Szpilman seu casaco da Wehrmacht e vai embora. Mais tarde, esse casaco quase mata Szpilman quando tropas polonesas, libertando as ruínas de Varsóvia, o confundem com um oficial alemão. Ele consegue convencê-los que ele era polaco.

Um grupo de recém libertados prisioneiros de um campo de concentração passam por um grupo de prisioneiros alemães. Um machucado prisioneiro alemão, que era na verdade Hosenfeld chama os ex-prisioneiros.

Ele implora para um deles, um violinista conhecido de Szpilman, para contatá-lo para que possam libertá-lo. Szpilman, que voltou a tocar na Rádio de Varsóvia, vai ao local tarde demais, todos os prisioneiros haviam sido removidos sem deixar rastros.

Na última cena, ele toca Grand Polonaise brillante para uma grande plateia em Varsóvia. Antes dos créditos é mostrado que Szpilman continuou a viver em Varsóvia até sua morte em 2000 e que Hosenfeld morreu em 1952 em um campo de prisioneiros da KGB, porém foi postumamente honrado por salvar a vida de Szpilman.

Produção

A história tem conexões com o diretor Roman Polanski, porque ele escapou do Gueto de Cracóvia quando criança após a morte de sua mãe. Ele viveu na fazenda de um polonês até o fim da guerra. Seu pai quase morreu nos campos de concentração, porém eles se reencontraram ao final de guerra.

Joseph Fiennes era a primeira escolha de Polanski para o papel principal, porém ele teve de recusar devido a compromissos com o teatro. Mais de 1.400 atores fizeram testes para o papel de Wladyslaw Szpimman. Insatisfeito com todos, Polanski procurou Andrien Brody, que ele achou ser ideal para o papel após encontrá-lo em paris.

As filmagens começaram em 9 de fevereiro de 2001, no Studio Babelsberg, em Potsdam. O Gueto de Varsóvia e a cidade ao redor foram recriados em Babelsberg como eles seriam durante a guerra. Antigos quartéis soviéticos foram usados para recriar a cidade em ruínas.

Após as filmagens nos quartéis, a produção foi para uma vila em Potsdam que serviu como locação onde Szpilman encontra Hosenfeld.

Em 2 de março de 2001 as filmagens foram para um hospital militar soviético abandonado em Beelitz, na Alemanha. Em 15 de março as filmagens dentro do estúdio começaram.

A primeira cena filmada foi a que Szpilman presencia a resistência dos judeus do gueto atacando os alemães.

A cena foi complexa para ser filmada devido aos inúmeros dublês e explosões. As filmagens no estúdio terminaram em 26 de março e foram para Varsóvia em 29 de março.

O bairro de Praga, na capital polonesa, foi escolhido para as filmagens devido a abundância de prédios originais.

O departamento de arte recriou propagandas e cartazes originais da época que foram colocados nos prédios.

As filmagens terminaram em julho de 2001 e foram seguidas por duas semanas de pós-produção.

Elenco principal

Adrien Brody como Wladyslaw Szpilman
Thomas Kretschmann como Capitão Wilm Hosenfeld
Emilia Fox como Dorota
Michal Zebrowski como Jurek
Ed Stoppard como Henryk

Crença sem evidência



Crença sem evidência - O que faz isso tão estranho é que nós, seres humanos, sobrevivemos, nos multiplicamos e viemos a dominar a Terra em virtude de nossa inata tendência de resolver problemas percebendo relações de causa-e-efeito e fazendo uso delas – observando e usando informação empírica vinda desde a aerodinâmica superior de uma flecha quando emplumada até a extraordinária expansão de nossos poderes cognitivos alcançada com computadores.

Todavia, ao mesmo tempo em que isso indica que a mente humana é basicamente pragmática, praticamente todo ser humano durante a história documentada (e julgando a partir da evidência arqueológica de muito da pré-história) cultivou crenças religiosas sem qualquer base empírica.

Certamente, nossos ancestrais da era Homérica e Mosaica frequentemente pensavam que haviam ouvido deuses falando com eles em suas mentes e às vezes pensavam tê-los visto, e mesmo hoje alguns indivíduos mentalmente doentes e outros que, apesar de tecnicamente saudáveis, são excessivamente devotos, pensam ouvir Deus falando com eles ou veem alguma fugaz aparição divina.

Mas a grande maioria dos crentes não ouve ou vê tais coisas. Apesar de que muitos às vezes experimentam a manifestação de um sentimento de contato com o divino, os crentes do mundo não veem seus deuses, mas ídolos, símbolos e documentos que representam ou relatam sobre seus deuses.

Que outro tipo de evidência pode existir? Muitos tipos – mas todos altamente dúbios; eventos naturais interpretados como o trabalho de deus podem quase sempre ser explicados pelo senso comum ou por termos científicos.

Ademais, a ocorrência de eventos miraculosos quase nunca é pesada contra a não-ocorrência comparável de eventos miraculosos.

Frequentemente lemos nos jornais sobre alguma criança adorável morrendo de câncer inoperável que foi maravilhosamente curada quando a cidade toda rezou – mas nunca lemos sobre os casos em que rezas igualmente fervorosas não salvaram as vidas de crianças igualmente adoráveis.

Ninguém se lembra delas, pois seres humanos possuem uma tendência à “parcialidade confirmativa”, como a denominam os psicólogos – lembramo-nos de eventos que confirmam nossas crenças, mas esquecemos aqueles que não; esta é provavelmente a razão pela qual 69% dos adultos numa pesquisa recente disseram que acreditam em milagres.

Apesar do conhecimento realístico das relações de causa-e-efeito vir sendo acumulado ao longo dos três séculos da era da ciência, ele não eliminou a religião.

Alguns crentes modificam suas crenças para acomodar a evidência, enquanto outros a reinterpretam de modo mais extraordinário (os fundamentalistas dizem que os traços fósseis e geológicos da história da Terra e da evolução foram feitos por Deus e plantados no chão durante os seis dias da Criação).

 A religião tem sobrevivido à vasta expansão do conhecimento científico através da adaptação; exceto no caso do fundamentalismo, ela minimizou a explicação em termos sobrenaturais de eventos que podem ser mais bem explicados em termos naturais e, em lugar disso, enfocou os fenômenos que não podem ser testados ou refutados, como a piedade de Deus, a existência da alma e a vida após a morte.

Em conformidade, mais de 90% dos adultos americanos ainda acreditam em Deus ou alguma forma de Ser Superior, uma grande minoria vivenciou a sensação do renascer e apenas 10% possuem uma visão da evolução na qual Deus não possui qualquer função.

Por que, repetindo minha questão central, as pessoas precisão de religião?(Norton Hunt)