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terça-feira, março 05, 2024

A última refeição do Homem de Gelo

A última refeição do Homem de GeloUma reconstrução de 2016 de Ötzi, o Homem de Gelo, é exibida em exposição no Museu de Arqueologia do Tirol do Sul em Bolzano, Itália. Crédito da imagem - Museu de Arqueologia do Tirol do Sul/Ochsenreiter

Em 1991, dois turistas que faziam caminhadas nos Alpes Ötztal, no sul da Áustria, encontraram os restos de um homem morto no gelo.

Como o corpo mostrava apenas alguma decadência, os exploradores imaginaram que pertencia a algum alpinista, que havia falecido recentemente.

Mas quando os pesquisadores examinaram os restos, descobriram que o corpo estava lá há 5.300 anos.

Impressionantemente bem protegido pelo clima frio da montanha, Ötzi, o Homem de Gelo, foi o ser humano mais antigo preservado já encontrado.

Enquanto os pesquisadores estudavam o corpo de Ötzi de inúmeras maneiras, conseguiram encontrar seu estômago.

Enquanto examinavam as radiográfias em 2009, perceberam que o seu estômago tinha sido empurrado para baixo das costelas, onde os pulmões geralmente estão.

Além disso, como o próprio Ötzi, o conteúdo do seu estômago estava extraordinariamente bem preservado.

Depois de anos de cuidadosos testes e análises, sabemos ao certo o que Ötzi comeu pouco antes de morrer.

De acordo com a nova pesquisa publicada na revista 'Current Biology', a última refeição de Ötzi consistiu na carne e gordura de um Ibex. Um Ibex é um tipo de cabra selvagem.

Junto com o Ibex, Ötzi tinha comido cereais einkorn, veados vermelhos e vestígios de samambaia tóxica.

A análise química do conteúdo do estômago de Ötzi revelou não só o que ele comeu, mas também indicou que a carne provavelmente tinha sido seca para preservação antes de ele a comer, dado que a carne fresca teria estragado muito mais rapidamente.

Em geral, o conteúdo do estômago de Ötzi sugeriu uma dieta notavelmente bem equilibrada, com gorduras ricas em energia, fibras e proteínas.

segunda-feira, março 04, 2024

Budapeste – Capital da Hungria


 

Budapeste – Capital da Hungria - Budapeste é a capital, cidade mais populosa e principal centro financeiro, corporativo, mercantil e cultural da Hungria. É a nona maior cidade da União Europeia e recebeu a classificação de cidade global alpha, por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC). 

Localiza-se nas margens do rio Danúbio e possui 1 740 041 habitantes, de acordo com dados de 2012 do Centro de Estatísticas Húngaro (Hungarian Central Statistical Office). 

Sua região metropolitana, também chamada de Grande Budapeste, possui 3 271 110 habitantes. Budapeste foi fundada em 17 de novembro de 1873 com a fusão das cidades de Buda e Ôbuda, na margem direita do Danúbio, com Peste, na margem esquerda. Seus habitantes chamam-se budapestinos.

A história de Budapeste se iniciou com Aquinco, originalmente um assentamento celta que se converteu na capital romana da Panônia inferior. Os húngaros chegaram ao território por volta de meados do século IX.

O primeiro assentamento foi saqueado pelos mongóis entre 1241 e 1242. A cidade, já restabelecida, transformou-se em um dos centros de cultura do Renascimento humanista no século XV. 

Depois da Batalha de Mohács e de 150 anos de domínio otomano, a região experimentou uma nova era de prosperidade nos séculos XVIII e XIX, sendo que Budapeste tornou-se uma cidade global após a reunificação da localidade em 1873. 

A cidade também passou a ser vista como a segunda capital da Áustria-Hungria, um vasto e importante Estado europeu, sucessor do Império Austríaco, que se dissolveu em 1918.

Budapeste também exerceu grande importância durante a Revolução húngara de 1848, tendo sido um importante centro da República Soviética da Hungria em 1919, da Operação Panzerfaust em 1944, do Centro de Budapeste em 1945 e da Revolução de 1956.

Considerada uma das cidades mais belas da Europa, Budapeste é um dos maiores destinos turísticos no mundo. Em 2011, a cidade recebeu 4 376 900 turistas, tornando-se o 25º maior destino de turistas no mundo e a 6ª cidade mais visitada da Europa. 

Há vários patrimônios mundiais que podem ser encontrados na cidade, incluindo o panorama do rio Danúbio, o segundo mais extenso da Europa, o Castelo de Buda, a Avenida Andrássy, a Praça dos Heróis e o Metropolitano de Millenium, o segundo mais antigo do mundo, após o de Londres. Budapeste possui ainda, o maior sistema de água termal do mundo.

Budapeste é também um importante centro financeiro da Europa Central. A cidade ficou em terceiro lugar no Índice de Mercados Emergentes desenvolvido pela MasterCard, em uma lista de 65 cidades. 

Foi classificada como a melhor área urbana da Europa Central e Leste Europeu em qualidade de vida, de acordo com a Economist Intelligence Unit. Também é classificada como um dos lugares idílicos da Europa, considerada pela revista Forbes, e a nona cidade mais bonita do mundo, pela UCityGuides

Ilha ao sul da Islândia abriga a casa 'mais isolada do mundo'

Uma pequena ilha europeia vem chamando a atenção de internautas ao redor do mundo.

Localizada ao sul da Islândia, a porção de terra parece não ter qualquer interferência do homem e apresenta uma pequena camada de vegetação sobre suas formações. Mas, com uma olhada mais atenta, é possível notar uma solitária casa: 'a casa mais isolada do mundo'.



Há alguns séculos, a ilha de Elliðaey foi habitada por uma pequena comunidade.

Entretanto, o relevo acidentado obrigou que todos os moradores abandonassem o local. Assim, a ilha voltou a ser 'isolado' do mundo.  

 

Há cerca de sessenta anos a presença humana voltou ao local, graças a um grupo de caçadores, que decidiu construir um alojamento em meio às águas do Atlântico.

Desde então, durante as temporadas de caça de papagaios-do-mar, é possível avistar 'moradores' na tal 'casa mais isolada do planeta'.

Mesmo sem eletricidade ou qualquer outro tipo de infraestrutura típica de centros urbanos contemporâneos, a ilha é cobiçada por aqueles que procuram temporadas de total sossego, sem contato com qualquer fator que vá além das águas que a cercam.


  

domingo, março 03, 2024

O Ksar Draa - Argélia


 

O Ksar Draa, localizado em Timimoun, Argélia, é uma misteriosa ruína que emerge no meio de um oceano de dunas. Sua história, que remonta a tempos ancestrais, se perdeu ao longo dos séculos, deixando-nos com mais perguntas do que respostas.

Este enigmático local ficou conhecido por ter sido ocupado por um período pelos judeus de Timimoun, com registros que apontam para o período entre os séculos XV e XVIII, porém sua estrutura remonta ao século I.

A estrutura do Ksar Draa é fascinante. Construído em adobe, uma técnica ancestral de construção com tijolos de argila e palha, o Ksar Draa é uma representação impressionante da arquitetura vernacular do deserto.

Suas paredes, adornadas com intrincados padrões geométricos, revelam habilidades de artesanato surpreendentes. O Ksar Draa parece desafiar a passagem do tempo, resistindo às forças da natureza e ao clima extremo do deserto.

Sua localização estratégica em meio às dunas de areia sugere que tenha sido um ponto de defesa e abrigo para as comunidades que ali viveram. Hoje, o Ksar Draa permanece como um enigma arqueológico, aguardando pesquisas mais aprofundadas que possam revelar os segredos de seu passado.

Enquanto isso, sua beleza e mistério continuam a atrair a atenção de viajantes e entusiastas da história, que buscam desvendar os segredos por trás dessa antiga e intrigante ruína no coração do deserto argelino. (História Desconhecida)

O Yerupajá – Cordilheira dos Andes


 

O Yerupajá é um pico da Cordilheira dos Andes localizado no Peru, com 6617m, sendo a terceira montanha mais alta do país, atrás do Huascarán Norte e do Huascarán Sul. Seu nome vem do quéchua “amanhecer branco.”.

Possui grande interesse esportivo já que suas faces têm grande inclinação, não havendo vias fáceis até o cume. O codinome de Carniceiro foi dado no livro de John Sack que narra os eventos da primeira ascensão. O Yerupajá está na fronteira tríplice dos departamentos peruanos de Ancash, Huánuco e Lima, e é o ponto mais alto da Cordilheira de Huayhuash.

Esse grupo de montanhas é uma extensão ao sul da Cordilheira Branca do Peru e com essa comparte a característica de ter um grau de umidade muito superior à dos Andes Centrais e da Puna do Atacama, de forma que a quantidade de neve e gelo nas partes mais altas das montanhas é muito maior do que nas montanhas mais ao sul.

O Yerupajá faz parte da Bacia do Rio Amazonas, sendo inclusive seu ponto culminante, com o rio Maranhão que é um dos formadores do Amazonas nascendo nas encostas a oeste da Cordilheira Huayhuash.

Montanhismo

A primeira ascensão ocorreu em 1950, por parte de uma equipe do Clube de Montanhismo de Harvard, tendo David Harrah e James Maxwell chegado ao cume em 31/07/1950. A descida do par foi acidentada, tendo Harrah perdido todos os dedos dos pés e Maxwell metade de três dedos.

Uma equipe argentina foi a primeira a subir o cume sul, com Ulises Vitale e Humberto Vasalla em 3 de agosto de 1958. Entre 1950 e 1966 foram quinze tentativas fracassadas até que quatro equipes, americanos, suíços, japoneses e argentinos conseguissem chegar novamente ao cume principal em 1966.

Em 1969 dois fortes times em uma expedição austríaca chegaram ao cume por uma nova via, sendo uma cordada de Reinhold Messner e Peter Habeler (que mais tarde seriam os primeiros a subir o Everest sem oxigênio artificial) e a outra com Sepp Mayerl e Egon Wurm.

Posteriormente, as atividades do grupo revolucionário Sandero Luminoso na região levaram a uma parada nas atividades de montanhismo nos anos 80 e 90 do século XX (à exceção de uma dupla de austríacos que sofreram um acidente fatal após chegarem ao cume), ocorrendo a primeira nova ascensão tão somente em 2001, em uma escalada solo do equatoriano Santiago Quintero.

Até 2016 não havia registro de escaladas por brasileiros no Yerupajá. Hoje existem mais de vinte vias e variantes no Yerupajá, partindo normalmente de campos base nas lagoas Jahuacocha, a oeste ou Carhuacocha, a leste.

sábado, março 02, 2024

A Água – Fórmula H2O



 

Água (fórmula: H2O) é uma substância química cujas moléculas são formadas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. É abundante no Universo, inclusive na Terra, onde cobre grande parte de sua superfície e é o maior constituinte dos fluidos dos seres vivos.

As temperaturas do planeta permitem a ocorrência da água em seus três estados físicos principais. A água líquida, que em pequenas quantidades parece incolor, mas manifesta sua coloração azulada em grandes volumes, constitui os oceanos, rios e lagos que cobrem quase três quartos da superfície do planeta.

Nas regiões polares, concentram-se as massas de gelo e vapor constitui parte da atmosfera terrestre. Mais especificamente, a água líquida tem duas fases líquida com grandes diferenças de estrutura e densidade.

A água possui uma série de características peculiares em relação a outros elementos químicos, como sua dilatação anômala (ela se dilata quando congelada, enquanto a maioria das substâncias se contrai quando se solidifica), o alto calor específico e a capacidade de dissolver um grande número de substâncias, entre outras características estranhas.

De fato, estas peculiaridades foram favoráveis para o surgimento da vida nos oceanos primitivos da Terra, bem como propiciaram sua evolução. Atualmente, todos os seres vivos existentes precisam da água para sua sobrevivência.

Embora os oceanos cubram a maior parte da superfície terrestre, sua água é inadequada para o consumo humano por conta de sua salinidade. Somente uma pequena fração disponível sobre a superfície dos continentes que contém poucos sais dissolvidos, a água doce, está disponível para consumo direto.

Contudo, sua distribuição não é uniforme, o que faz com que diversas regiões sofram de escassez hídrica. As atividades humanas, principalmente a agricultura, possuem grandes necessidades de retirada de água de seu leito natural, o que tem afetado negativamente sua distribuição sobre os continentes, bem como da água subterrânea.

A poluição hídrica compromete a qualidade da água, prejudicando a biodiversidade, bem como o abastecimento de água e a produção de alimentos. Além disso, uma parcela considerável da população mundial ainda não tem acesso à água potável, o que traz diversos problemas de saúde.

A água é indispensável no modo de vida da humanidade, de forma que está fortemente ligada à cultura de todos os povos da Terra. Diante dos problemas advindos do mau uso dos recursos hídricos, surge uma nova consciência de que é necessário utilizar a água racionalmente.

Água no espaço

A água é produzida durante a formação de estrelas. Seus elementos - hidrogênio e oxigênio - estão entre os mais abundantes e antigos do universo, o que significa que a água esteve presente no início do universo.

O maior corpo de água conhecido, que possui cerca de 140 trilhões de vezes mais água que todos os oceanos da Terra, flutua no espaço em torno de um antigo quasar, a 12 bilhões de anos-luz de distância da Terra, a apenas 1,6 bilhão de anos-luz do Big Bang.

Assim, desde a origem do universo, a água participa da construção de mundos habitáveis e da vida. De fato, a superfície da Terra é coberta por 71% de água e os seres vivos de nosso planeta são constituídos por 70-80% de água.

Assim, provavelmente, a água que você toma e se lava no dia-a-dia já foi usada por algum alienígena, já esteve em outro planeta, já vagou em algum cometa por lugares longínquos, já refrescou algum dinossauro ou humano pré-histórico.

A mesma água - usada e reciclada milhões, bilhões de vezes - que sacia a sede e mantém vivos os seres de ontem e de hoje, com a mesma exuberância, eficiência e vitalidade.



Monte Saint-Michel - França


 

O Monte Saint-Michel é uma ilha rochosa na foz do Rio Couesnon, no departamento da Mancha, na França, onde foi construída uma abadia (abadia do Monte Saint-Michel) e santuário em homenagem ao arcanjo São Miguel.

Seu antigo nome é "Monte Saint-Michel em perigo do mar" (Mons Sancti Michaeli in periculo mari). Este mosteiro, fortificado no século XIII, integra um conjunto com mais três cidades cujas fortificações e desenvolvimento são notáveis.

Aigues-Mortes (1270-1276), ponto de reunião dos Cruzados rumo à Terra Santa, Cascassone, célebre por suas defesas, e Avinhão, sede alternativa da Cristandade (1309-1377).

Estas cidades fortificadas, denominadas "bastides" marcavam a fronteira dos reinos ao final da Idade Média, servindo como elementos de defesa e dando ao povo novas oportunidades sociais.

Foram construídas mais de 300 só na França, entre os anos de 1220 e 1350. Além das "bastides", foram projetadas e construídas em toda a Europa, de Portugal a Polônia, e designadamente no sudoeste da França, entre 1136 e 1270 aproximadamente, numerosas "villeneuves" (cidades novas), que muito contribuíram para o nascimento e consolidação de uma classe social burguesa.

Arquitetura

A arquitetura prodigiosa do monte Saint-Michel e sua baia constituem o ponto turístico mais frequentado da Normandia e um dos primeiros da França, com cerca de 3.200.000 visitantes por ano.

Uma estátua de São Miguel colocada no topo da igreja abacial culmina a 170 metros de altura. Diversos prédios e habitações do sítio são, a título individual, classificados como monumentos históricos (a igreja paroquial desde 1909, por exemplo) ou inscritos no inventário suplementar de monumentos históricos.

Crê-se que a história da abadia do monte Saint-Michel começou em 708, quando Aubert, bispo de Avranches, mandou construir no monte Tombe um santuário em honra a São Miguel Arcanjo (Saint-Michel).

No século X os monges beneditinos instalaram-se na abadia e uma pequena vila foi-se formando aos seus pés. Durante a Guerra dos Cem Anos, entre França e Inglaterra, o Monte Saint-Michel foi uma fortaleza inexpugnável, resistindo a todas as tentativas inglesas de tomá-la e constituindo-se, assim, em símbolo da identidade nacional francesa.

Após a dissolução das ordens religiosas ditadas pela Revolução Francesa de 1789 até 1863 o Monte foi utilizado como prisão. Declarado monumento histórico em 1987, o sítio figura desde 1979 na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO.

Marés

O monte era ligado ao continente através de um tômbolo natural que era coberto pelas marés altas. Ao longo dos séculos a planície alagável em torno foi sendo drenada para criação de pastagens, reduzindo a distância do rochedo à terra, e o rio Couesnon foi canalizado, diminuindo seu aporte de água e acelerando o assoreamento da baía.

Em 1879 o istmo foi reforçado e tornou-se uma passagem seca perene. Em 2006 o governo francês anunciou um projeto para tornar novamente o monte uma ilha com a construção de barragens, devendo ser completado em 2012. A última linha de trabalho é agora visível ao pé das muralhas.

Deu-se início à colocação do deck de madeira. Um grupo de nove empresas de madeira do Grande Oeste foi escolhido para fornecer a madeira que irá revestir a futura passarela. Serão entregues 650m3 de madeira.

Essas plataformas cobrirão as calçadas em ambos os lados do acesso ao Mont-Saint-Michel. Desde 28 de abril de 2012, os visitantes são recebidos em um Centro de Informações Turísticas, temporário (TIC).

Depois de um ano de construção, o CIT definitivo abrirá suas portas nas imediações da estação de ônibus, localizada no coração do parque. O novo CIT receberá os visitantes do Mont-Saint-Michel, em um espaço dedicado e que ilustra visualmente a baía, e regiões da Normandia e Bretanha.

No dia 10 de julho de 2013, o Tour de France retornou ao Mont-Saint-Michel para comemorar o seu centenário, com a última milha, perto da ponte de pedestres em construção.


sexta-feira, março 01, 2024

Mitos e Maldades.


 

Muitas crianças estão sofrendo com os mitos inculcados em suas mentes. Da mesma forma, muitas pessoas, crianças e adultos, estão sofrendo com o terrorismo do Inferno, Diabo, Satanás e Demônios que são inculcados em suas mentes dentro das igrejas.

Têm pessoas que não conseguem mais viver sem acreditar que existem espíritos maldosos e demônios rondando-as.

Da mesma forma que estes adultos foram afetados e estão carregando isto e sofrendo hoje em dia, as crianças serão afetadas por toda a vida delas também e, no futuro vão se tornar humanos medrosos, inseguros e infelizes.

Vão sofrer por toda a sua vida de baixa autoestima, serão os humilhados da sociedade, os servos e perdedores.

Pense no seu filho e fuja da igreja. e de homens maldosos que se autodenominam ungidos do Senhor.

Post by: Mario Manaos


Os Idosos


 

Idosos não são empecilhos, são passos do homem na estrada da vida. Se meu andar é hesitante e minhas mãos trêmulas, ampare-me.

Se minha audição não é boa e tenho de me esforçar para ouvir o que você está dizendo, procure entender-me. Se minha visão é imperfeita e o meu entendimento é escasso, ajude-me com paciência.

Se minhas mãos tremem e derrubam comida na mesa ou no chão, por favor não se irrite, tentei fazer o melhor que pude. Se você me encontrar na rua, não faça de conta que não me viu, pare para conversar comigo, sinto-me tão só.

Se você na sua sensibilidade me vê triste e só, simplesmente partilhe um sorriso e seja solidário. Se lhe contei pela terceira vez a mesma “história” num só dia, não me repreenda, simplesmente ouça-me.

Se me comporto como criança, cerque-me de carinho. Se estou com medo da morte e tento negá-la, ajude-me na preparação para o adeus. Se estou doente e sou um peso em sua vida, não me abandone, um dia você terá a minha idade.

A única coisa que desejo neste meu final da jornada, é um pouco de respeito e de amor. Um pouco… Do muito que te dei um dia!

A/D

quinta-feira, fevereiro 29, 2024

O Castelo Bran - Transilvânia e a lenda vampira


 

O Castelo Bran na Transilvânia é famoso por gerar a lenda vampira original do Drácula. Empoleirado precariamente numa rocha alta acima de um vale perto de Bra, na Romênia, o Castelo Bran está aberto para negócios, lucrando com a sua reputação nefasta como antiga morada de Drácula.

O autor irlandês Bram Stoker inventou o Drácula como o conhecemos hoje. O romance passou-se num vasto e assustador castelo empoleirado alta acima de um vale. Sob a fortaleza de pedra, onde um rio passa.

Seja fato ou ficção, a sua semelhança com o Castelo Bran é estranha, especialmente porque Stoker nunca visitou o castelo. Na verdade, ele nunca sequer pôs os pés na Romênia!

Embora Drácula seja dito ser inteiramente fictício, Stoker modelou o predador sugador de sangue em Vlad III Drácula, também conhecido como Vlad, o Empalador ou Vlad Drácula.

Vlad realmente ficou no Castelo Bran, apenas por alguns meses, como prisioneiro do exército húngaro no século XV.

Moradores romenos acreditavam que os strigoi vagueavam pela área depois de escurecer. Estes espíritos ressuscitaram dos mortos e alimentaram-se do sangue das suas vítimas.

Como diz a história, os strigoi eram na verdade pessoas "normais" durante o dia. Ao anoitecer, porém, suas almas deixaram seus corpos adormecidos para atormentar seus vizinhos.

Em 1920, a amada Rainha Maria da Romênia, recebeu o castelo como presente. A Rainha Maria era neta da Rainha Vitória e a última rainha consorte da Romênia.

De 1920 a 1934, ela amorosamente restaurou e transformou a propriedade na residência de verão da família real. Depois da morte da Rainha Maria, a sua filha, a princesa Ileana, herdou o castelo.

O último desejo da Rainha Marie era que o seu coração fosse levado para o Castelo Balchik, perto do Mar Negro, e enterrado.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a Princesa Ileana colocou a extensiva propriedade em bom uso. A princesa era uma enfermeira qualificada e usou o castelo como hospital para tratar soldados feridos.

Encoberto em mitos sombrios, as suas espessas muralhas de fortaleza viram dias escuros e o amor de uma rainha.

Caminhar pelos seus pátios de calçada é uma caminhada através de séculos de história, desde a sua fundação pelos cavaleiros teutónicos no século XIII, até à sua introdução no século XX como ponto de ponto turístico, construído sobre as lendas dos vampiros.

A Engenharia dos Lobos


 

A Engenharia dos LobosQuando, em 1995, 14 lobos cinzentos trazidos do Canadá foram reintroduzidos no Parque Nacional de Yellowstone, EUA, os cientistas não suspeitavam que isso mudaria radicalmente os ecossistemas.

Não havia lobos na região desde 1920, tendo sidos exterminados desde o século XIX durante a expansão do agronegócio e construção de cidades.

A ausência desta espécie levou a uma reprodução descontrolada de suas presas, principalmente os alces, tendo impactos graves sobre os ecossistemas, como a perda da vegetação, erosão dos solos, assoreamento dos rios e diminuição da biodiversidade.

A presença dos lobos controlou a população e a área de cobertura dessas espécies impactantes, levando ao reflorestamento de áreas inteiras em terra firme e na beira dos rios, disponibilizando sementes e frutas, controlando a erosão e fazendo prosperar espécies diversas.

Com mais árvores, a população de castores aumentou, passando a construir mais represas, desviando o curso dos rios para áreas antes secas e que passaram a servir de ninhos e habitats para aves, mamíferos, répteis, anfíbios e peixes.

Os lobos também controlaram a população de predadores menores, como chacais e raposas, o que levou a um aumento de pássaros, insetos e espécies que contribuem com a dispersão de sementes, a fertilização dos solos e o reflorestamento.

A experiência de Yellowstone revelou que os lobos - antes considerados perversos e quase extintos por pura vontade humana - são espécie-chaves, "engenheiros de ecossistemas", contribuindo para o equilíbrio das florestas, dos rios e da biodiversidade.

Referências:

Fischer, Hank. Wolf Wars—The Remarkable Inside Story of the Restoration of Wolves to Yellowstone. Helena, MT: Falcon Press Publishing Co, 1995.