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domingo, julho 09, 2023

A Destruição da Humanidade

As três coisas que vão destruir a humanidade, segundo Stephen Hawking. Ele é um gênio astrofísico mundialmente conhecido por seus estudos sobre os buracos negros e a relatividade.

O britânico padecia de uma terrível enfermidade degenerativa desde os 21 anos.

Além do filme "A Teoria de Tudo", que rendeu o Oscar de Melhor Ator a Eddie Redmayne, que o interpretou, o físico é conhecido por suas declarações sobre o futuro da humanidade.

Stephen Hawking sempre teve posições polêmicas sobre a fé religiosa e a existência de Deus.

Em setembro de 2014, ele declarou uma posição dúbia sobre o assunto: disse não afirmar, nem negar, a existência de Deus, porque tudo que tem a ver com fé religiosa é inerentemente desconhecido para o ser humano.

Isso não quer dizer que ele tenha deixado de ser ateu. Em entrevista ao jornal espanhol El Mundo, Hawking afirmou: "Não há nenhum Deus. Sou ateu. A religião crê em milagres, mas eles são incompatíveis com a ciência".



Três coisas que vão acabar com a humanidade

Apesar das polêmicas declarações sobre a existência de Deus, Stephen Hawking sempre sustentou que, afinal de contas, cada um tem o direito de crer no que quiser.

Ele não acredita que a religião vá destruir o mundo. Segundo Hawking, temos que tomar cuidado com:

Inteligência artificial

A possibilidade de que as máquinas substituam os homens tem sido o tema favorito da ficção científica nas últimas décadas do século XX.

Houveram grandes detratores dessa possibilidade, e um dos mais ferrenhos é Stephen Hawking. Ele acredita que o desenvolvimento da inteligência artificial é um perigo potencial à humanidade.

Seu principal argumento é: a evolução humana é muito mais lenta que a evolução da tecnologia e é provável que as máquinas alcancem o domínio completo da humanidade.

Vida extraterrestre

"Se alguma vez os aliens nos visitarem, acredito que o resultado seja parecido como quando Cristóvão Colombo desembarcou pela primeira vez na América, que resultou em algo nada bom para os nativos", disse Hawking em uma entrevista ao "The Times", de Londres.

Segundo o britânico, o encontro com extraterrestres não seria nada amistoso. Ele também disse que possivelmente estaríamos em desvantagem, porque pode ser que nos deparemos com uma civilização milhões de vezes mais avançada que a nossa, que poderia rapidamente nos dominar e nos levar à ruína.


Agressão dos homens

Segundo Hawking, a agressividade é uma característica do homem que pode ter sido útil em outras eras, mas agora é perigosa a ponto de poder acabar com a humanidade.

Um dos maiores riscos disso é de uma guerra nuclear, que poderia aniquilar grande parte da população mundial.

Ou seja, se não forem as máquinas nem os aliens, nós mesmos iremos nos matar. Mesmo polêmico, Stephen Hawking, sem dúvida, está certo. Não acha?

Stephen Hawking, nasceu em Oxford em 08 de janeiro de 1942 e faleceu em Cambridge em 14 de março de 2018. (Tiago Ferreira)


A Crença...




A crença de que um deus criou um universo com pelo menos 13,75 bilhões de anos-luz de extensão, com 200 bilhões de galáxias, cada uma contendo uma média de mais de 200 bilhões de estrelas, apenas para que pudesse ter uma relação pessoal com você. 

A/D

Crenças são estados mentais em que se assume que algo é verdadeiro ou provável. Elas são expressas linguisticamente por meio de afirmações.

Há discordância sobre quais são as características essenciais das crenças: os representacionalistas identificam crenças com atitudes proposicionais em relação a representações, enquanto os funcionalistas veem seu papel causal como essencial e os interpretacionistas se concentram na dependência da interpretação de outra pessoa.

O conceito de crença se aplica a diferentes tipos de atitudes mentais, que podem ser classificadas usando algumas distinções básicas. As crenças ocorrentes são conscientes ou causalmente ativas de outra maneira, enquanto as crenças deposicionais estão atualmente inativas.

As crenças plenas implicam a aceitação sem reservas de que algo é verdadeiro, enquanto as crenças parciais incluem um certo grau de certeza com respeito à probabilidade. Em seu significado principal, crença é considerada como crença-de-que, ou seja, como uma atitude mental em relação a uma proposição ou um estado de coisas.

Isto contrasta com o uso como crença-em que geralmente se refere à confiança em uma pessoa ou a uma atitude em relação à existência de algo. Este sentido desempenha um papel central na crença religiosa com respeito à crença em Deus.

Há várias teorias sobre como o conteúdo de uma crença depende do conteúdo de outras crenças mantidas pela mesma pessoa. Os atomistas negam tais relações de dependência, os molecularistas as restringem a crenças intimamente relacionadas, enquanto os holistas sustentam que elas podem existir entre quaisquer crenças.

Os externalistas assumem que as crenças de uma pessoa dependem de sua relação com os arredores, enquanto os internalistas sustentam que são determinadas apenas pelo que ocorre na cabeça dessa pessoa.

As crenças desempenham um papel central na epistemologia, onde o conhecimento tem sido tradicionalmente definido como crença verdadeira justificada.

sábado, julho 08, 2023

Estado de Graça



Amor é estado de graça, e com amor não se paga. Nada mais falso do que o ditado popular que afirma que “amor com amor se paga”. O amor não é regido pela lógica das trocas comerciais. Nada te devo. Nada me deves. Como a rosa que floresce porque floresce, eu te amo porque te amo. (Rubem Alves) 

Graça

O vocábulo graça provém do latim gratia, que deriva de gratus (grato, agradecido) e que em sua primeira acepção designa a qualidade ou conjunto de qualidades que fazem agradável a pessoa que as têm.

Sentido Teológico da Palavra

Graça é um conceito teológico fortemente enraizado no Judaísmo e no Cristianismo, definido como um dom gratuito e sobrenatural dado por Deus para conceder à humanidade todos os bens necessários à sua existência e à sua salvação. 

Esta dádiva é motivada unicamente pela misericórdia e amor de Deus à humanidade, logo, movida por Sua iniciativa própria, ainda que seja em resposta a algum pedido a Ele dirigido.

E também por esta razão, a Graça é um favor imerecido pelo Homem, mas sim fruto da misericórdia e amor divinos.

Dependendo das correntes teológicas cristãs, existem aqueles que defendem que a graça é irresistível; que a graça é somente para algumas pessoas escolhidas e totalmente predestinadas por Deus; e há ainda aqueles que acreditam que a graça é universal (ou seja, predestinada para toda a humanidade), mas que pode ser recusada livremente pelo Homem. 

Rótulos


"É preciso tomar cuidado com os rótulos e as aparências, pois há mulheres mais valentes que homens; homens mais sensíveis que crianças; crianças mais sofridas que idosos; idosos mais rápidos que jovens e jovens mais sábios que idosos. Há graduados que dão aula de ignorância e analfabetos ensinando a vida."

Rótulos

Rótulo é toda e qualquer informação referente a um produto que esteja transcrita na sua embalagem. Faz parte do rótulo apenas um formato/tamanho definido para essa mesma embalagem.

Presente também na embalagem poderá ter um contrarrótulo que se trata de um novo formato. Qualquer outro formato/tamanho presente na mesma embalagem têm a denominação técnica de desdobramento.

O Rótulo acaba por ser uma forma de comunicação visual, podendo conter a marca do produto e informações acerca deste. É também uma forma de deixar o produto mais atraente.

Regulamentação

Os rótulos de parte dos produtos, tais quais os alimentos, costumam ser regulamentados por órgãos específicos normatizados por órgãos responsáveis, como é o caso da ANVISA no Brasil.

Segundo a ANVISA, o rótulo de um alimento deve conter obrigatoriamente informações sobre sua denominação, que identifique sua origem e característica, como por exemplo “óleo de oliva”, uma lista com seus ingredientes, excetuando alimentos que contenham um único ingrediente, o seu peso liquido, a identificação de origem, de seu lote, o prazo de validade além de instruções de preparo e informações nutricionais.

Portarias recentes regulamentaram que todo alimento industrializado que contenha glúten - 23/12/92 (lei 8543) - deve conter esta advertência em seu rótulo.

A portaria de número 29 (13/01/98) diz que todo alimento para fins especiais deve ter no rótulo a informação e sua finalidade.

Casos específicos devem conter inclusive advertência, tais como a dos alimentos que não podem ser consumidos por diabéticos, que contenham sacarose (açúcar).

O Código de Defesa do Consumidor determina que os produtos devem conter informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.

sexta-feira, julho 07, 2023

Malas das Vítimas do Holocausto

Malas de pessoas enviadas para campos de concentração: Cada mala é uma família, uma vida!


Malas das Vítimas do Holocausto - Em exibição permanente do Museu da Segunda Guerra Mundial, em Gdansk, Polônia.

O Museu da Segunda Guerra Mundial de Gdansk é o único museu do mundo totalmente dedicado ao assunto, e faz sentido ter se estabelecido ali nessa cidade. Afinal, foi lá que em setembro de 1939 deu-se início a Segunda Guerra Mundial, com um ataque da Alemanha à base polonesa na Península de Westerplatte.

As tropas alemãs invadiram a Polônia no dia 1º de setembro de 1939, deflagrando assim a Segunda Guerra Mundial.

Em resposta à agressão alemã, a Grã-Bretanha e a França declararam guerra à Alemanha nazista.

Em setembro de 1939, após derrotar o exército polonês, os alemães reprimiram impiedosamente os poloneses, assassinando milhares de civis, criando enormes programas de trabalho escravo e realocando centenas de milhares de pessoas para áreas controladas pela Alemanha nazista.

A política alemã tinha por objetivo destruir a nação e a cultura da Polônia, além de explorar impiedosamente o trabalho dos camponeses e trabalhadores poloneses.

Os alemães assassinaram milhares de líderes civis poloneses, de todos os tipos. Muitos outros foram enviados como prisioneiros para campos de concentração.

Um grande número de pessoas de etnia alemã foi levado para colonizar o território polonês, o qual havia sido esvaziado de sua população nativa através de deportações forçadas pelos nazistas.

A ocupação alemã da Polônia foi excepcionalmente brutal.

Os nazistas consideravam poloneses a raça inferior. Após a derrota militar da Polônia em setembro de 1939, os alemães lançaram uma campanha de terror com o objetivo de destruir a nação e a cultura polonesas.

Reduziu os poloneses a uma população de camponeses e trabalhadores sem lideranças, trabalhando unicamente para o benefício dos governantes alemães.

Nas semanas seguintes ao ataque alemão contra a Polônia, as unidades das SS, da polícia e do exército dispararam contra milhares de civis poloneses, dentre muitos membros da nobreza, do clero e da elite intelectual daquele país.

Na primavera de 1940, as autoridades da ocupação alemã lançaram o AB-Aktion, um plano para eliminar sistematicamente os poloneses considerados membros da "classe de possível liderança".

O objetivo era eliminar os poloneses percebidos como capazes de organizar formas de resistência ao domínio alemão, bem como aterrorizar a população polonesa até a sua submissão total.

Os soldados alemães atiraram contra milhares de professores, padres e outros intelectuais em atos coletivos.

Os oficiais nazistas enviaram outros milhares de pessoas para o recém-construído campo de concentração de Auschwitz, para Stutthof e para outros campos de concentração na Alemanha, onde os poloneses não judeus constituíram a maioria dos presos até o mês de março de 1942.

Hitler pretendia "germanizar" a Polônia, substituindo a população polonesa por colonizadores alemães.

Apenas uma quantidade pequena de poloneses, suficientes para executar o trabalho mais primário, foi mantida naquele país; os demais foram expulsos ou mortos.

Como primeiro passo daquele processo, os governadores nazistas dos territórios anexados (Arthur Greiser no Warthegau e Albert Forster em Danzig – Prússia Ocidental) deportaram à força centenas de milhares de poloneses para a área do Generalgouvernement.

Mais de 500 mil pessoas de etnia alemã foram então assentadas naquelas áreas vazias de seus habitantes originais poloneses.

Em 1942–43, unidades das SS e da polícia realizaram ações de germanização na região de Zamosc no Generalgouvernement, removendo à força cerca de 100 mil civis poloneses, dentre eles 30 mil crianças.

Famílias foram separadas à força, muitos prisioneiros foram enviados para os campos de concentração ou para o trabalho escravo em outros locais, e mais de 4 mil crianças foram enviadas à Alemanha como sendo “adequadas para a germanização”.

Ao todo, pelo menos 20 mil crianças polonesas foram retiradas de suas famílias, enviadas para a Alemanha e submetidas a políticas de educação "germanizadora".

No entanto, enquanto a guerra durasse, a Alemanha precisava da mão-de-obra polonesa. Os oficiais nazistas impuseram uma obrigação de trabalho sobre os poloneses fisicamente capazes, dentre eles crianças a partir de 12 anos.

As autoridades alemãs ditavam onde e como os poloneses seriam empregados, e podiam levar à força poloneses para trabalharem na Alemanha.

A polícia capturava poloneses nas ruas, em trens, mercados e igrejas, e em incursões em aldeias e bairros para preencher cotas de trabalho.

Os poloneses que tentavam evitar o recrutamento para o trabalho forçado eram enviados pelos oficiais alemães para campos de concentração e tinham suas famílias punidas.

Entre 1939 e 1945, pelo menos 1,5 milhão de cidadãos poloneses foram deportados para o território alemão para realizar trabalho forçado. Centenas de outros milhares foram aprisionados em campos de concentração nazistas.

Fomos, claro, sobreviventes de um período durante o qual qualquer pessoa saudável, com 14 anos ou mais, tinha que trabalhar 10 horas por dia, 6 dias por semana.

Caso contrário, éramos enviados para campos de trabalho escravo na Alemanha ou para trabalhar nas fábricas da máquina de guerra alemã. - Wallace Witkowski descrevendo as difíceis condições de vida também para os não judeus na Polônia

Em resposta a atividades de resistência, os oficiais nazistas aplicavam indiscriminadamente fortes medidas de retaliação.

Eles respondiam a ataques contra os alemães com prisões em massa e execuções de civis, além de regularmente capturar civis e os executar como represália por operações de rechaço.

As operações alemãs de "pacificação" em áreas com atividade de guerrilha incluíam expulsões em massa de civis - sendo muitos deles enviados para os campos de concentração.

Liderado por Wladyslaw Sikorski, foi estabelecido um governo polonês no exílio, inicialmente sediado. Grupo: Divulgação de fatos e conhecimentos: ciências e afins.


Cabelo de mulheres prisioneiras, pronto para ser embarcado para Alemanha, é encontrado na libertação do campo de extermínio de Auschwitz. Polônia, 1945.



O Rio


 Ser como o rio que deflui silencioso dentro da noite. Não teme as trevas da noite. Se há estrelas nos céus, refleti-las. E se os céus se pejam de nuvens, como o rio as nuvens são água, refleti-las também sem mágoa nas profundidades tranquilas.

(Manuel Bandeira) 

Um rio é um curso de água, usualmente de água doce que flui por gravidade em direção a um oceano, um lago, um mar, ou um outro rio.

Em alguns casos, um rio simplesmente flui para o solo ou seca completamente antes de chegar a um outro corpo d'água.

Pequenos rios também podem ser chamados por outros nomes, incluindo córrego, canal, riacho, arroio, riachuelo ou ribeira.

Não existe uma regra geral que define o que pode ser chamado de rio, embora em alguns países ou comunidades, um fluxo pode ser definido pelo seu tamanho.

Muitos nomes de rios de pequeno porte são específicos para a sua localização geográfica. Um exemplo é o termo "burn", usado na Escócia e no Nordeste da Inglaterra.

Às vezes um rio é considerado maior do que um afluente, mas isso nem sempre é o caso, por causa da imprecisão na linguagem.

O rio faz parte do ciclo hidrológico. A água de um rio é geralmente coletada através de escoamento superficial, recarga das águas subterrâneas, nascentes, e a liberação da água armazenada em gelo natural (por exemplo, das geleiras).

Transporte

Muitos rios são utilizados para transporte, chamado transporte fluvial. No seu curso, dependendo do tamanho e volume das águas, e profundidade, navegam navios, barcos, barcaças e outras embarcações menores.

Ressalte-se que há rios com corredeiras e quedas d’água que impedem a navegação, bem como há rios navegáveis em apenas parte de seu curso d'água.

A travessia aérea dos rios dá-se por intermédio de pontes, construídas sob os mais diferentes estilos arquitetônicos.

Mas na água, a travessia dá-se através de "feri boats" ou balsas, jangadas, caiaques e outras pequenas embarcações.

Em rios de baixa profundidade, somente é possível navegação com lanchas com hélices aéreas, chamadas de "aerobarcos".

Problemas Sociais

Com o aumento da população mundial e ocupação desenfreada para industrialização e moradia de terrenos ribeirinhos, surgiu um problema grave no meio ambiente: a população fluvial, que pode provocar danos irreversíveis ao rio, provocando a morte e até a extinção por completo de espécies de peixes.

Isso somado à clássica iniciativa nociva de aterrar pântanos e banhados gera a cada temporada de chuvas, nas margens de rios e próximo a elas, o problema da enchente, que desabriga muitas famílias repetitivamente a cada ano.


quinta-feira, julho 06, 2023

Insuficiência de caráter - Uns se conhece pelo Caráter outros pela falta.


Insuficiência de Caráter. O que faz com que pessoas que nunca tiveram nada na vida e de repente conseguem – sabe-se   lá   como – mudarem    de   vida   e transformar-se    em pessoas   inescrupulosas, arrogantes, que sentem    prazer   em    humilhar seus    subordinados, desvalorizar   colaboradores   e cliente e acharem-se superiores a tudo e a todos?

É simplesmente o caráter que falta a essas pessoas.

Todos nós temos nossas limitações e ninguém é cem por cento de nada, mas essas pessoas acham que são e querem impor essa imaginável sabedoria a todos e quando isso não acontece vem as críticas, o desprezo e a humilhação. 

O pior é que se sentem felizes em fazer isso em público, é maravilhoso para o ego deles.

Quem trabalha com gente desse tipo está fadado a nunca ser nada na vida e ainda poderá ser penalizado por eles, que são oportunistas, e enquadrado em situações ridículas e criminosas.

Já trabalhei em grandes empresas em cargos e de confiança e liderança e sempre soube tratar do mais humilde colaborador ao mais graduado da mesma forma, sendo por isso, bem visto por todos.

O caso de empresários do tipo a que me refiro é que eles acham que o empregado é e sempre será um estorvo. Acham que pagar o salário deles é um favor e não uma obrigação. 

Acham sempre que o colaborador tem que sempre dá mais do que suas condições permitem. Daí vem o ato de denegrir, achincalhar e humilhas as pessoas.

Hoje trabalho por conta própria como Contador e presto serviços para muitas empresas e no dia-a-dia, vejo como as empresas que respeitam seus colaboradores funcionam e, comparo com as que desrespeitam a integridade dos seus empregados. É uma diferença abissal!

Acho, porém, que por mais que uma empresa fature se não tiver uma organização no seu quadro de funcionários, em relação aos métodos fiscais e na organizacional dos documentos, ela vai está fadada ao fracasso que já vi acontecer com outras.

Assim como quem não era nada, conseguiu chegar a algum lugar da montanha, talvez caia sem nunca chegar ao topo.

Caráter é um termo usado em psicologia como componente da personalidade. Em linguagem comum o termo descreve os traços morais da personalidade.

Na psicologia da personalidade, o caráter se refere principalmente às características autorregulatórias da personalidade, que são desenvolvidas de maneira incremental e associadas a áreas do cérebro relacionadas a processos intencionais e funções metacognitivas. 

Geralmente é contrastado com o temperamento, que abrange mais aspectos envolvendo reações emocionais básicas e comportamentos automáticos.

Apesar de também dependente de uma complexa interação entre conjuntos de genes, a determinação do caráter aparece de forma mais leve do que em relação ao temperamento.

O temperamento é moderadamente estável ao longo da vida, enquanto o caráter surge após a infância, sofre maturação e é influenciado pela aprendizagem social e cultural.

O temperamento possui forte predisposição inata de componentes biológicos, e é independente de cultura ou aprendizagem social.

Psicologia e Neurociência

As escolas da caracterologia alemã e franco-holandesa esforçaram-se por dar aos dois termos (personalidade e caráter) um significado diferente, sem que, no entanto, se chegasse a um consenso.

René Le Senne, por exemplo, propõe a seguinte distinção: Caráter referiu-se, naquele contexto, ao conjunto de disposições congênitas, ou seja, que o indivíduo possui desde seu nascimento e compõe, assim, o esqueleto mental do indivíduo; já personalidade foi definida como o conjunto de disposições mais "externas", como que a "musculatura mental" - todos os elementos constitutivos do ser humano que foram adquiridos no correr da vida, incluindo todos os tipos de processos mentais.

As definições convencionais são outras atualmente na neurociência. C. Robert Cloninger afirma que o bem-estar pessoal máximo é atingido quando um indivíduo possui bem desenvolvidos os três traços formadores do caráter segundo seu Inventário de Temperamento e Caráter: autodirecionamento, cooperatividade e autotranscedência.

Os genes que codificam perfis de caráter são diferentes dos genes que codificam perfis de temperamento, mas ambos são integrados juntos por interações ambientais; quanto ao caráter, preponderam genes de RNAs longos não codificantes, que regulam a expressão gênica.

Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay.

Veja também: Fascinado