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quarta-feira, junho 14, 2023

João do Pulo - No Salto Triplo bateu o recorde mundial da modalidade.



João do Pulo - No Salto Triplo bateu o recorde mundial da modalidade. - João do Pulo - Em 1975, a palavra Salto Triplo entrou no vocabulário dos brasileiros. Nos jogos Pan Americanos no México, João Carlos de Oliveira bateu o recorde mundial da modalidade.

Nessa época, ficamos sabendo que o Brasil já tinha uma tradição de vitórias no salto triplo que começou com o Bi Campeão olímpico Ademar Ferreira da Silva nos anos 50.

João foi a principal estrela da delegação brasileira nas Olimpíadas de Montreal em 1976. Porém, uma inflamação no nervo ciático prejudicou seu desempenho. Mesmo assim ele garantiu a medalha de Bronze.

Em 1980 em Moscou, no meio da Guerra fria, com o boicote dos EUA e vários países aliados, João tinha grande chance de garantir o ouro na modalidade.

Seu recorde de 1975 só iria ser superado dez anos depois. Porém ele foi envolvido em uma patriotada dos soviéticos.

João Carlos de Oliveira, conhecido como João do Pulo nasceu em Pindamonhangaba em 28 de maio de 1954, foi um atleta, especializado em saltos, sendo ex-recordista mundial do salto triplo, medalhista olímpico e tetracampeão Pan-americano no triplo e no salto em distância.

João Carlos de Oliveira também foi um militar e foi por deputado estadual por São Paulo.

Carreira

Órfão de mãe começou a trabalhar aos sete anos de idade, como lavador de carros. Em 1973, treinado pelo então professor da USP Pedro Henrique de Toledo, o Pedrão, quebrou o recorde mundial Júnior de salto triplo no Campeonato Sul Americano de Atletismo com a marca de 14,75 m.

Em 1975, já como atleta adulto nos Jogos Pan Americanos da Cidade do México, o cabo do Exército Brasileiro conquistou a medalha de ouro no salto em distância com a marca de 8,19 m e, em 15 de outubro, também a medalha de ouro no salto triplo, com a incrível marca de 17,89 m, quebrando o recorde mundial desta modalidade em 45 cm, e que pertencia ao soviético Viktor Saneyev.

Era o favorito à medalha de ouro no salto triplo nos jogos Olimpíadas de Montreal, mas convalescendo de uma cirurgia na barriga, saltou apenas 16,90 m e foi superado por Saneyev (17,29 m) e pelo norte-americano James Butts (17,18 m), ficando com a medalha de bronze. Além disso, foi quarto colocado no salto em distância.

Nos Jogos Pan-americanos de Porto Rico, tornou-se bicampeão tanto do salto triplo como do salto em distância, acumulando um tetracampeonato Pan-americano em duas provas. Neste último, derrotou ninguém menos que o futuro tetracampeão olímpico da prova, Carl Lewis.




Em Moscou

A disputa do salto triplo em Moscou em 1980 foi coberta de controvérsias com relação ao favorecimento aos atletas da casa pelos juízes soviéticos.

O tricampeão olímpico Viktor Saneyev e seu compatriota Jack Uudmae eram os atletas do país na prova. João, recordista mundial com a marca até então inatingível de 17,89 m, conquistada em 1975, era o maior adversário dos dois atletas da casa.

João teve dois saltos anulados durante a disputa pelos fiscais soviéticos e um deles considerados por analistas internacionais como um novo recorde mundial, acima dos 18 metros; os mesmos observadores consideraram os dois saltos perfeitamente válidos.

A intenção, segundo os críticos, era dar um quarto e inédito título olímpico a Saneyev, então tricampeão olímpico da modalidade. Mesmo assim, Saneyev ficou apenas com a prata – 17,24 m – sendo superado por Uudmae – 17,35 m – e João ficou com o bronze de um de seus saltos menores validados, 17,22 m.

Na época, o técnico letão de Uudmae, Harry Seinberg, chegou a confessar, em conversas informais, que as marcas de João haviam sido alteradas para favorecer os atletas da casa, mas nunca confirmou sua afirmação à IAAF nem ao COI.

Apenas em 2000, vinte anos após os Jogos de Moscou, o jornal australiano The Sydney Morning Herald, o maior da Austrália, fez uma grande reportagem demonstrando que os saltos anulados do brasileiro faziam parte de uma operação soviética para dar o tetracampeonato olímpico a Saneyev.

O plano acabou não dando certo por causa do melhor salto de Uudmae, mas mesmo assim a medalha de ouro ficou com a URSS.

Títulos mundiais de João do Pulo

Em contraponto à falta de sorte em Olimpíadas, na era pré-Campeonato Mundial de Atletismo João do Pulo foi tricampeão mundial do salto triplo em 1977 (em Dusseldorf), 1979 (em Montreal) e 1981 (em Roma), com 17,37 m, vencendo Jack Uudmae, um ano depois dos Jogos Olímpicos, e o futuro recordista mundial Willie Banks, dos Estados Unidos.

Porta-Bandeira do Brasil no desfile de abertura em Montreal em 1976 e em Moscou em 1980, João foi o principal ídolo do esporte dito amador brasileiro entre 1975 e 1981

Acidente e Morte

João Carlos de Oliveira teve a carreira de atleta brutalmente interrompida em 22 de dezembro de 1981, quando sofreu um grave acidente automobilístico na Via Anhanguera, no sentido Campinas – São Paulo.

Após quase um ano de internação na UTI, sua perna direita teve de ser amputada, no que significou o encerramento de sua carreira de atleta.

Nos anos seguintes, estudou Educação Física e entrou na vida política, tendo sido eleito deputado estadual em São Paulo pelo PFL, em 1986, e reeleito em 1990. Não conseguiu se reeleger em 1994 e 1998.

João do Pulo morreu em 29 de maio de 1999 devido a cirrose hepática e infecção generalizada; passou os últimos anos de vida solitária, sofrendo de depressão, alcoolismo e com problemas financeiros - chegou a ser preso por não pagar pensão alimentícia a um de seus dois filhos.

Sua única fonte de renda era o soldo de segundo tenente reformado do Exército.

Seu recorde mundial somente foi batido quase dez anos depois, pelo norte-americano Willie Banks, com 17,90 m, em Indianápolis, em 16 de junho de 1985.

Seu recorde brasileiro e sul-americano só foi batido mais de vinte e um anos depois, por Jardel Gregório, com 17,90 m, em Belém, em 20 de maio de 2007 (que coincidentemente também foi atleta do antigo técnico de João do Pulo, Pedrão). 

Eleito pela Federação Mundial de Atletismo como o 4.º maior triplista da história, João também teve seu nome marcado na MPB: foi homenageado pelos compositores Aldir Blanc e João Bosco com a canção "João do Pulo".

O atleta recebeu uma homenagem póstuma dos Correios em 15 de outubro de 2016, pelos 41 anos do recorde estabelecido no Pan de 1975, com um selo postal.

Eu tenho - Caio Fernando Abreu

Eu tenho uma porção de coisas para te dizer, dessas coisas assim que não se dizem costumeiramente, sabe, dessas coisas tão difíceis de serem ditas que geralmente ficam caladas, porque nunca se sabe nem como serão ditas nem como serão ouvidas, compreende?

(Caio Fernando Abreu)



Caio Fernando Loureiro de Abreu nasceu em Santiago – RS no dia 12 de setembro de 1948 foi um jornalista, dramaturgo e escritor.

Apontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio Fernando Abreu, escrita num estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, de medo de morte e, principalmente, de angustiante solidão.

Apresenta uma visão dramática do mundo moderno e é considerado um “fotógrafo” da fragmentação contemporânea".

Caio Fernando Abreu estudou letras e artes cênicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde foi colega de João Gilberto Noll.

No entanto, ele abandonou ambos os cursos para trabalhar como jornalista de revistas de entretenimento, tais como Nova, Manchete, Veja e Pop, além de colaborar com os jornais Correio do Povo, Zero Hora, Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo.


Em 1968, perseguido pelo Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), Caio refugiou-se no sítio de uma amiga, a escritora Hilda Hilst, em Campinas, São Paulo.

No início da década de 1970, ele se exilou por um ano na Europa, morando, respectivamente, na Espanha, na Suécia, nos Países Baixos, na Inglaterra e na França.

Em 1974, Caio Fernando Abreu retornou a Porto Alegre. Em 1983, mudou-se para o Rio de Janeiro e, em 1985, para São Paulo.

A convite da Casa dos Escritores Estrangeiros, ele voltou à França em 1984, regressando ao Brasil no mesmo ano, ao descobrir-se portador de HIV. Abreu era declaradamente homossexual em plena época da ditadura militar no Brasil.

Um ano depois, Caio Fernando Abreu voltou a viver novamente com seus pais, tempo durante o qual se dedicaria à jardinagem, cuidando de roseiras.

Morreu em 25 de fevereiro de 1996, no Hospital Mãe de Deus em Porto Alegre, no mesmo dia que Mário de Andrade. Seus restos mortais jazem no Cemitério São Miguel e Almas.

A residência onde Caio Fernando viveria seus últimos anos de vida seria demolida na penúltima semana de junho de 2022, apesar da mobilização popular contra a destruição do imóvel. Tal casa ficava no número 12 da Rua Doutor Oscar Bittencourt, no bairro Menino Deus de Porto Alegre.

Objetos que pertenceram ao escritor foram guardados no Espaço de Documentação e Memória Cultural da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PUC-RS.

Tal coleção inclui manuscritos, recortes de jornais, originais de livros e outros documentos.

Seu primeiro romance, Limite branco (1970), já possui as marcas que iriam acompanhar sua trajetória literária: a angústia diante do devir e a morte como certeza no final da jornada. Segundo sua perspectiva literária, a vida deve ser buscada continuamente.

Caio Fernando Abreu viveu intensamente a época da ditadura, em suas obras literárias, o autor buscava inspiração em momentos importantes de sua vida, fazia uma releitura rápida, porém despercebida de seu modo de pensar, a maioria de suas criações e personagens retratavam um modo cinzento e triste de viver, na busca inquietante pela felicidade.

Em 2018, a editora Companhia das Letras reuniu no livro "Contos Completos" todos os contos de Caio Fernando Abreu.

O volume abarca seis títulos - Inventário do irremediável (1970), O ovo apunhalado (1975), Pedras de Calcutá (1977), Morangos mofados (1982), Os dragões não conhecem o paraíso (1988) e Ovelhas negras (1995) -, além de dez contos avulsos, sendo três deles inéditos em livro. 


 


terça-feira, junho 13, 2023

Chique Buarco - O Soçaite Socialista

Chique Buarco em seu luxuoso apartamento em Paris

Chique Buarco - O Soçaite Socialista O cantor de metáforas para a classe trabalhadora Chique Buarco se envolveu no passado em uma discussão no bairro “operário” do Leblon (RJ), quando tentava justificar sua posição de apoio ao governo cleptocrático e indefensável do PT.

Populares e ex-fãs do “artista” o interpelaram na calçada, e tudo foi gravado por um celular.

Um dos interpeladores, o rapper Túlio Beck, indagou a Chique como ele se sentia “sendo um merda”, e o cantor respondeu que se sentia bem.

Um outro interlocutor chegou a dizer “Chique, a gente era seu fã. Por que você apoia ladrão, Chique?”

O autor de “Apesar de você” – hino de protesto contra a “ditadura” militar dos idos de 1970 – saiu pela tangente, chamando um táxi.

Na década de 1960, Chique se envolveu com assaltos a kombis, no RJ.

A assessoria de Chique informou que o cantor buscará exílio em seu apartamento (foto), na capital francesa, e de lá continuará dando força para a consumação do socialismo no Brasil.

“As elites não querem Lula, em 2023, por isso atacam o Partido dos Trabalhadores e ao candidato agora…” – informou o cantor, em seu site “vaitrabalharvagabundo.com”.

Confirma assim que dará seu apoio mais uma vez à eleição de Louis Ignorácio Brahma da Sílvia, consultor de empreiteiras e líder em apoio a ditaduras pelo Mundo e socialista da classe trabalhadora.

O petista socialista que tem um apartamento luxuoso em Paris e sempre vai passar suas férias no luxo, deve estar muito feliz com a volta do ladrão de nove dedos ao poder.

Não como um presidente eleito, mas com muito esforço do TSE/STF na figura de Alexandre de Moraes e outros da quadrilha que é bem maior que a de Ali-Babá.

Assim vai o nosso Brasil a passos largos no rumo da Venezuela e que recebeu a bem poucos dias o ditador que governa o país Nicolas Maduro, que foi recebido pelas nossas “forças armadas” com respeitosas continências.

É uma pena tudo que estamos vivendo e vislumbrando coisas bem piores no futuro.

Vida - Contra toda desesperança



 

Vida - Contra toda desesperança, não há outra saída, a não ser retornar a si mesmo, para encontrar o Sentido Inicial. Neste silêncio, todas as vozes calam. Neste retiro, todos os olhares se prostram.

E ali, como que no meio do maior e mais profundo deserto, a vida ainda insiste, resiste, persiste, em fazer as pazes.

Não! A morte não possui substância nem estrutura. Ali, há vida doada, que explode e expande sempre mais vida!

A Vida

Vida é uma característica que distingue entidades físicas que têm processos biológicos, como processos de sinalização celular e autossuficiência, daquelas que não têm, seja porque tais funções cessaram (morreram), ou porque nunca tiveram tais funções e são classificadas como inanimadas.

Existem várias formas de vida, como plantas, animais, fungos, protistas, arqueas e bactérias  

A biologia é a ciência que estuda a vida. Atualmente não há consenso quanto à definição de vida.

Uma definição popular é que os organismos são sistemas abertos que mantêm a homeostase, são compostos de células, têm um ciclo de vida, sofrem metabolismo, podem crescer, se adaptar ao ambiente, responder a estímulos, reproduzir e evoluir.

Outras definições às vezes incluem formas de vida não celulares, como vírus e viroides.

A abiogênese é o processo natural da vida que surge de matéria não viva, como compostos orgânicos simples.

A hipótese científica predominante é que a transição de entidades não vivas para vivas não foi um evento único, mas um processo gradual e de complexidade crescente.

A vida na Terra apareceu pela primeira vez há 4280 milhões de anos, logo após a formação do oceano, há 4410 milhões de anos, e não muito depois da formação da Terra, há 4540 milhões de anos. 

As primeiras formas de vida conhecidas são microfósseis de bactérias. A vida na Terra provavelmente descende de um mundo de RNA, embora a vida baseada em RNA possa não ter sido a primeira vida a existir. 

O clássico experimento de Miller e Urey, de 1952, e pesquisas semelhantes demonstraram que as maiorias dos aminoácidos, os constituintes químicos das proteínas usadas em todos os organismos vivos, podem ser sintetizadas a partir de compostos inorgânicos sob condições semelhantes àquelas encontradas na Terra primitiva.

Moléculas orgânicas complexas ocorrem no Sistema Solar e no espaço interestelar e elas podem ter fornecido matéria-prima para o desenvolvimento da vida na Terra.

Desde seus primórdios, a vida na Terra mudou seu ambiente em uma escala de tempo geológica, mas também se adaptou para sobreviver na maioria dos ecossistemas e condições.

Alguns microrganismos, chamados extremófilos, prosperam em ambientes físicos ou geoquimicamente extremos que são prejudiciais à maioria das outras formas de vida na Terra.

A célula é considerada a unidade estrutural e funcional da vida. Existem dois tipos de células, procarióticas e eucarióticas, ambas consistindo em citoplasma fechado por uma membrana e contendo muitas biomoléculas, como proteínas e ácidos nucleicos.

As células se reproduzem por meio de um processo de divisão celular, no qual a célula-mãe se divide em duas ou mais células-filhas.

No passado, houve muitas tentativas de definir o que se entende por "vida" por meio de conceitos obsoletos como força ódica, hilomorfismo, geração espontânea e vitalismo, que agora foram refutados por descobertas biológicas. Aristóteles é considerado a primeira pessoa a classificar os organismos.

Mais tarde, Carl Linnaeus introduziu seu sistema de nomenclatura binomial para a classificação das espécies.

Eventualmente, novos grupos e categorias de vida foram descobertos, como células e microrganismos, forçando revisões dramáticas da estrutura das relações entre os organismos vivos.

Embora atualmente conhecida apenas na Terra, a vida não precisa se restringir a ela, e muitos cientistas especulam sobre a existência de vida extraterrestre.

O conceito de vida artificial é definido por uma simulação de computador ou uma reconstrução feita pelo homem de qualquer aspecto da vida, que é frequentemente usada para examinar sistemas relacionados à vida natural.

A morte é o término permanente de todos os processos biológicos que sustentam um organismo e, como tal, é o fim de sua vida.

O termo extinção descreve a morte de um grupo ou táxon, geralmente uma espécie. Os fósseis são os restos ou vestígios preservados de organismos.

Armas

 

"Tenho duas armas para lutar contra o desespero, a tristeza e até a morte: o riso a cavalo e o galope do sonho. É com isso que enfrento essa dura e fascinante tarefa de viver."

 (Ariano Suassuna)

Qualquer objeto pode ser utilizado como uma Arma quando usado para atacar ou ameaçar um ser bem como para autodefesa.

A utilização de um objeto como arma, não transforma a natureza desse objeto numa arma por si, mas atribui-lhe essa característica durante a utilização.

É o caso da expressão arma do crime, em que o objeto, qualquer que ele seja utilizado para cometer um crime, foi utilizado como arma.

As armas podem ter várias utilidades, passando a ser consideradas como tipos de armas. Neles se incluem as armas de caça, as armas de tiro desportivo, as armas de guerra, as armas de defesa, etc.

Alguém que detenha uma arma está armado, do contrário, desarmado. Armas também podem ser usadas não só em seres como também em objetos, para destruí-los ou danificá-los.

Armas são muitas vezes causas de morte: constituem meios para a prática de homicídio e suicídio.

segunda-feira, junho 12, 2023

Seguindo as normas



 

Um guarda rodoviário manda parar um carro que estava em baixíssima velocidade no posto de guarda em Botucatu.

Quando se aproxima, nota que dentro dele há quatro velhinhas. Com toda delicadeza, diz para a motorista:

- Minha senhora me desculpe, mas a senhora não pode dirigir tão devagar em uma estrada como esta.

- Mas é a velocidade limite, seu guarda. Estava na placa lá atrás: BR-40.

- A placa era o número da estrada, minha senhora!

Então, o guarda percebe que as outras passageiras estão com os olhos esbugalhados. Preocupado, pergunta:

- E suas amigas, o que é que elas têm? Estão passando bem?

- Ah, seu guarda! É que eu acabei de sair da BR-260!