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domingo, maio 14, 2023

China e a Extração órgãos de pessoa viva


China e a Extração órgãos de pessoa viva - O sistema médico-militar chinês, há décadas, utiliza órgãos de prisioneiros executados em transplantes de órgãos. Sempre se suspeitou que, em alguns casos, a extração do órgão foi realizada enquanto a vítima ainda estava viva para, assim, assegurar que o órgão tivesse máxima qualidade.

O relato a seguir é uma recente entrevista dada pelo sr. Wang ao jornal Epoch Times, editada por questões de brevidade e clareza, e com a adição de subtítulos. Segue o relato:

Aconteceu na década de 1990. Eu era um médico estagiando no departamento de urologia do Hospital Geral Militar de Shenyang, na província de Liaoning. Certo dia, o hospital recebeu um telefonema da Região Militar de Shenyang requisitando imediatamente uma equipe médica para uma missão militar.

De tarde, o diretor de minha divisão médica começou a convocar pessoas para essa missão. Seis funcionários do Hospital foram convocados: dois enfermeiros, três médicos e eu.

Foi-nos dito para que não nos comunicássemos com o mundo exterior até que a missão estivesse concluída e isso incluía ligar para familiares e amigos.

Fomos transportados em uma van modificada. Veículos militares escoltaram-nos; senti que íamos bastante rápido. As janelas da van foram cobertas com panos azuis para que não pudéssemos ver para onde estavam nós levando.

Chegamos a um lugar cercado de montanhas onde havia vários soldados. Um oficial militar recebeu-nos; através dele ficamos sabendo que estávamos numa prisão militar perto da cidade de Dalian.

 A extração de um rim de uma pessoa viva

Na manhã seguinte, depois que uma das enfermeiras, acompanhada de dois soldados, ter tirado amostras de sangue de uma pessoa, fomos chamados para entrar na van. Paramos num lugar desconhecido; soldados armados cercaram a van.

Em seguida, quatro soldados carregaram um homem até a van e colocaram-no sobre um saco plástico preto de cerca de dois metros de comprimento.

Os pés desse homem estavam fortemente amarrados com algum tipo de fio bem fino, mas bastante resistente. O fio estava fortemente amarrado ao redor do pescoço, que sangrava, e daí ia até os braços amarrados nas costas e aos pés. Isso impedia que a pessoa pudesse se mexer.

Quando toquei as pernas da pessoa, pude sentir que elas estavam quentes.

Os médicos e as enfermeiras rapidamente se vestiram para a cirurgia. Eu era assistente deles e fiquei responsável por cortar a artéria, a veia e a ureter (o canal que liga o rim à bexiga).

A enfermeira cortou a camisa do homem e aplicou desinfetante no peito e na barriga três vezes. Em seguida, o médico, com o bisturi, cortou do subxifóide (abaixo do peito) até o umbigo. Vi as pernas do homem tremerem, mas sua garganta não pôde emitir sons.

Então, quando o médico fez a incisão na pessoa, o sangue ainda circulava, o que indicava que a pessoa ainda estava viva.

Rapidamente, os rins foram removidos. Eu cortei a artéria e veia. As ações dos médicos foram habilidosas e rápidas. Eles colocaram os dois rins em uma caixa termostática.

Quando olhei para o rosto do homem, vi nele uma expressão de terror. Eu senti como se ele estivesse olhando para mim. Suas pálpebras se moviam. Ele ainda não estava morto.

Fiquei atônito, minha mente ficou vazia. Meu corpo tremia, foi terrível!

Eu me lembrei de ter ouvido na noite passada um militar conversando com o médico responsável e dizendo “…não tem nem 18 anos. É saudável, cheio de vida”. Falavam da pessoa que estava bem diante de mim?! Nós extraímos os rins de uma pessoa ainda viva. Foi horrível!

Eu disse ao médico que eu não poderia continuar.

Em seguida, outro médico, com um fórceps, arrancou completamente os globos oculares daquela pessoa.

Eu não pude fazer nada. Eu tremia e suava; estava esgotado e perplexo.

Esperando os órgãos

Quando acabou, o médico bateu na lateral da van. Um soldado sentado no banco do passageiro da frente começou a falar via rádio. Quatro soldados logo vieram para envolver o corpo, agora mole, no saco plástico e jogá-lo em um caminhão militar.

Fomos levados rapidamente de volta ao hospital militar. Os órgãos foram entregues uma equipe médica, que estava numa sala de cirurgia, já pronta, para realizar o transplante.

Espírito desmoronado

Sob medo extremo e choque, já em casa, eu tive uma forte febre. Eu não tive coragem de contar a ninguém o que aconteceu. Ninguém da minha família sabe disso. Logo depois dessa cirurgia, eu deixei o Hospital Geral de Shenyang Militar.

No entanto, o terror da cena estava longe de terminar. Eu testemunhei uma vida humana que foi torturada e morta bem diante de mim. A pressão mental me deixou num estado lastimável.

Durante muito tempo, não importa se de dia ou de noite, eu vi a expressão de sofrimento e terror no rosto daquele homem; é como se ele estivesse olhando para mim.

Eu nunca falei disso, porque, sempre que pensava nisso, eu queria sumir do mundo.

Quando a mídia de outros países expôs a extração forçada de órgãos de praticantes do Falun Gong (em 2006, na China), eu imediatamente soube que era tudo verdade. Tais práticas já eram realizadas no sistema militar do Partido Comunista Chinês. A perseguição ao Falun Gong apenas deu a eles uma fonte mais ampla de órgãos.

https://www.epochtimes.com.br/medico-hospital-chines-fala-extracao-de-orgaos/#.VQyJCI7F-T9

sábado, maio 13, 2023

Não culpe ninguém pelo que acontece a você.



Não culpe ninguém pelo que acontece a você. - Estou onde estou pelos caminhos e descaminhos que segui. Pelas decisões que tomei, que me levaram às estradas por onde tenho andado. Estradas que acabaram por me trazer exatamente onde estou hoje.

Caí nos buracos e nas valas dessas estradas. Tomei atalhos desconhecidos e cheguei onde não quis e não planejei.

Será que faria tudo de novo? Com certeza. Se pudesse voltar no tempo, queria voltar ao começo da mesma estrada que me trouxe até aqui. Percorrer os mesmos caminhos e atalhos. Mesmo sabendo aonde me levariam. Como me disse uma amiga, recentemente: a gente está onde se coloca.

Foram estradas tortuosas, cheias de buraco e lama. Mas, de vez em quando, em uma curva, encontrei flores para me alegrar, sombra para descansar. É por causa dessas flores e dessas sombras que eu faria tudo de novo.

Passei por paisagens lindas, que renovaram minhas forças e acalmaram minhas tristezas. Tenho certeza que, em meio a ansiedade de chegar a algum lugar, não vi o pôr do sol, deixei passar algumas flores e perdi umas tantas sombras. 

Mas, mesmo assim, consegui ver beleza em meio à lama e buracos. Consegui atravessar pântanos e florestas densas, que me fizeram perder o rumo e chegar onde não queria.

Eu não queria estar onde estou. Não planejei, não sonhei com esse lugar. Deu tudo errado, mas aqui estou.

Eu até tinha um mapa da vida, mas o perdi logo no primeiro temporal que enfrentei. E, como a vida não vem com GPS, segui meus caminhos no instinto mesmo.

Hoje, me encontro numa encruzilhada e as opções de caminho a minha frente são muito parecidas e pouco convidativas. Mas, depois de tantos tropeços, aprendi que o que vai fazer a diferença será o modo como vou percorrer esses caminhos.

Que bom que ainda tem muita estrada a minha frente. Já pensou se eu já estivesse chegado ao final dela??? Que sem graça que será quando eu chegar ao tão sonhado oásis. E como vou ficar sem minhas flores e minhas sombras?

Não. Quero mais é caminhar. Por essa longa estrada da vida.

Ana Tereza Toni (Nietzsche: filosofia, poesia e prosa) 

Maguila - O maior Peso Pesado Brasileiro

Maguila - O maior Peso Pesado Brasileiro. - José Adilson Rodrigues dos Santos nasceu em Aracaju – Brasil no dia 12 de junho de 1958, mais conhecido como Maguila.

É um ex-pugilista brasileiro, repetidas vezes campeão brasileiro e sul-americano de boxe na categoria peso-pesado, campeão das Américas pelo Conselho Mundial de Boxe e mundial pela Federação Mundial de Boxe Profissional também na categoria de peso-pesado.

Recebeu a alcunha "Maguila" por semelhança ao porte físico do personagem Maguila Gorila, da Hanna-Barbera.

Em 1997, o escritor Carlos Alencar lançou o livro Maguila: A Saga de um Cabra-macho Campeão ISBN 8585484330 contando a infância, a juventude e a carreira do atleta. É casado com Irani Pinheiro.

Maguila se deslocou ainda muito jovem da região nordeste para o grande centro urbano de São Paulo, na região sudeste do Brasil.

Fazia parte, assim, de um movimento migratório mais amplo, realizado por muitos brasileiros desfavorecidos economicamente, que deixavam o Nordeste (região colocada em segundo plano pelos governos da época em termos de investimento e políticas públicas) na busca de melhores condições de vida no sudeste do país, onde então se concentrava a industrialização e os investimentos governamentais.

Trabalhou desde cedo na construção civil, e treinava boxe no tempo livre, por vezes de maneira improvisada, usando, após ou antes do expediente, pneus como alvos para praticar seus golpes.

Apesar das dificuldades e de não ter tido a oportunidade de receber desde cedo treinamento profissional, se destacou no pugilismo de maneira que chamou a atenção de um empresário e locutor conhecido da área de esportes, Luciano do Valle.

Durante a primeira parte de sua carreira, teve como principal divulgador o referido locutor e empresário Luciano do Valle.

À época, ele foi treinado pelo famoso americano Ângelo Dundee, que instruiu lutadores como Sugar Ray Leonard e Muhammad Ali.

Maguila foi, por muitas vezes, questionado sobre sua técnica e a fragilidade de seus adversários, porém, esquecem que muitos deles também enfrentaram grandes pugilistas como Mike Tyson, George Foreman e Evander Holyfield.

Maguila tinha muitas virtudes, haja vista o seu cartel vitorioso, o predomínio no boxe sul-americano e a sua posição no ranking mundial.

Muitos defendem que se tivesse recebido treinamento profissional e pudesse ter passado a se dedicar integralmente ao esporte mais cedo poderia ter conseguido um cartel de vitórias ainda mais vasto do que obteve.

A parceria com a Luqui (empresa de Luciano do Valle) terminou em 1989 após a sua vitória sobre o pugilista Walter Armando Masseroni. Luciano havia decidido pelo fim da carreira do lutador sem consultá-lo, atitude com a qual Maguila não concordou.

Maguila tornou-se o primeiro brasileiro campeão mundial dos pesos-pesados no dia 22 de agosto de 1995, então aos 37 anos, ao derrotar por pontos o inglês Johnny Nelson na cidade paulista de Osasco.

O título era pela Federação Mundial de Boxe (WBF), uma das entidades que representam a categoria, e pela qual também foi campeão Evander Holyfield (embora a WBF não seja uma das quatro principais organizações mundiais de boxe – WBA, WBO, WBC e IBF - sendo considerada, portanto, uma entidade menor).

Encerrou a carreira profissional em 29 de fevereiro de 2000, após a sua derrota por nocaute para Daniel Frank. Entre as vitórias mais expressivas, venceu James Smith, James Stillis, Alfredo Evangelista (campeão do título europeu dos pesos pesados) e o argentino Daniel Falconi.

Entre as suas derrotas mais importantes destacam-se a derrota para o lendário George Foreman em 1990 e, 1 ano antes, para o então aspirante ao título Evander Holyfield.

Fora dos Ringues

Na TV, Maguila chegou a ser o comentarista irônico de assunto de economia do programa Aqui Agora. Também fez parte do elenco fixo do Show do Tom, da Rede Record em 2004.

Em 17 de janeiro de 2006, Gilson Rodrigues dos Santos, 44 anos, irmão mais novo de Maguila, foi morto com três tiros no abdômen, no bairro nobre, Cidade Jardim, na zona oeste de São Paulo, na madrugada de segunda para terça-feira.

Gilson foi socorrido e morreu enquanto era atendido no pronto-socorro do Hospital São Luiz, no Morumbi. 

Gilson foi surpreendido pelos assaltantes que chegaram até o quintal do imóvel por uma tubulação do rio Pinheiros. Após baleá-lo, os dois bandidos fugiram levando a arma do irmão mais novo do ex-boxeador.

De acordo com informações da polícia, em um ano, esta foi a segunda vez que bandidos invadem a residência deste mesmo modo. 

A ocorrência foi registrada no 34º Distrito Policial, em Vila Sônia, e a equipe da 2ª Companhia do 16º Batalhão da Polícia Militar foi quem atendeu o caso. 

O irmão mais novo de Maguila era segurança, e trabalhava na casa havia pouco mais de um mês. Segundo funcionários da residência, ele foi contratado para proteger a casa depois de um assalto frustrado que aconteceu no final de 2005.

Em 2009, Maguila iniciou a sua carreira de cantor lançando um álbum com sambas, intitulado "Vida de Campeão".

Ele também criou e mantém uma ONG chamada de Amanhã Melhor, que passou a ensina o boxe a crianças e jovens carentes.

Em 2010, foi ainda candidato a deputado federal pelo PTN tendo sido apenas o 372° colocado com 2 951 votos (0,01% dos votos válidos). Nesse mesmo ano, foi diagnosticado equivocadamente com mal de Alzheimer em 2010.

Alguns anos mais tarde, o ex-lutador ficou internado por dois anos, após reavaliação e o diagnóstico definitivo de encefalopatia traumática crônica (ETC).

Conhecida como "demência pugilística", doença neurodegenerativa progressiva que causa declínio cognitivo, alterações de comportamento e problemas de memória através de destruição dos neurônios, ocasionada por repetitivos golpes na cabeça.

Durante sua internação teve dificuldades para se alimentar por não ser capaz de mastigar normalmente, por este motivo, precisou passar por uma gastrostomia recebendo uma sonda onde auxiliava-o na alimentação e que por consequência emagreceu 28 quilos.

 Entre 2014 e 2016, passou por três diferentes instituições: Hospital da Santa Casa de Misericórdia, Hospital Dom Pedro II e Clínica Incare.

Em setembro de 2016 deixou a última clínica onde recebia o tratamento obtendo melhoras significativas na fala, locomoção e comportamento. Atualmente já se comunica bem e compreende perfeitamente as informações. 





 

 

Christina Onassis - Pobre Christina



 


Christina Onassis - Pobre Christina - Christina Onassis nasceu em Nova Iorque no dia 11 de dezembro de 1950. Era filha e herdeira do bilionário Aristóteles Onassis e de sua primeira esposa, Athina Livanos.

O seu único irmão, Alexandre Onassis, morreu num acidente aéreo. No começo dos anos 80, ela se juntou à Fundação Alexandre Onassis como presidente do grupo de caridade formado em memória de seu falecido irmão.

Christina era, na infância, uma criança desajeitada. Aos dezessete anos, Christina fez uma cirurgia plástica para encolher seu nariz e para remover os anéis negros abaixo de seus olhos.

Aos dois anos, em Hamburgo, Christina, nos braços do pai, quebrou a garrafa de champanhe que batizou o maior barco cargueiro de todos os tempos, o "Tina Onassis".

E aos cinco, assistiu ao casamento da atriz Grace Kelly com o príncipe Rainier III de Mônaco.

Quando seu pai se casou com Jacqueline Kennedy, viúva do Presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy, Christina evitava ficar perto de sua madrasta e passava a maior parte do tempo viajando e fazendo compras. 

Mudou-se para Londres e frequentou Queen's College, onde estudou moda. Terminaria sua educação poucos meses mais tarde, aos dezenove anos.

Christina teve quatro casamentos, e todos terminaram em divórcio. Os primeiros três maridos foram: Joseph Bolker, Alexandros Andreadis e Sergei Kauzov.

Joseph Bolker era um corretor de imóveis, vinte e sete anos mais velho do que ela. O primeiro casamento, ocorrido em 27 de julho de 1971, só durou nove meses.

Para melhorar sua identidade e conquistar aprovação da mídia, Christina trabalhou na sede de seu pai em Mônaco; primeiro como secretária e depois como uma empresária, pois revelou ser inteligente e competente no mundo dos negócios.

Em 22 de julho de 1975, Christina casou-se com Alexandros Andreadis. Eles se divorciaram em 1977. No dia 1 de agosto de 1978, em Moscou, ela desposou o russo Sergei Kauzov, mas o terceiro relacionamento também durou pouco.

Foi com seu quarto e último marido, Thierry Roussel, que ela teve sua única filha, Athina Roussel. Christina submeteu-se a um tratamento contra infertilidade para engravidar. 

Quando ela descobriu que Thierry estava tendo um caso com a modelo sueca Marianne "Gaby" Landhage, que tinha acabado de dar à luz um menino, ela não pediu o divórcio imediatamente. Ao invés disso, ela oferecia dinheiro para que Roussel não a abandonasse.

Naquele tempo, Athina Roussel tinha apenas seis meses de vida. Dois anos depois, nasceu a filha de Gaby e Thierry, Sandrine. Embora o divórcio tivesse ocorrido em 1987, Christina insistia em pagar cem mil dólares para ter relações sexuais com Thierry.

Outros motivos para o divórcio, mas não tão significativos, foram as constantes discussões sobre o que seria melhor para Athina; Christina achava que fornecendo uma atmosfera estável a sua filha comprando presentes, brinquedos e roupas era a maneira correta.

Uma vez ela disse: "Eu moverei o céu e a Terra para parar minha infelicidade continuando com Athina". Divorciada, ela passava o tempo morando entre Paris e Sankt-Moritz.

Nos anos 70, Christina Onassis perdeu toda sua família. A saúde de seu pai começou a deteriorar após a morte de Alexandros (ou Alexander) em 1973, e sua mãe cometeu suicídio em 1974.

Aristóteles morreu em março de 1975. Nesse período, Christina praticamente afundou na depressão e começou a usar uma variedade de drogas, entre anfetaminas e barbitúrico. Começou também a beber muito.

Christina morreu de edema pulmonar, aos trinta e sete anos, no dia 19 de novembro de 1988. Seu corpo foi encontrado na banheira do quarto de hotel em que estava, em Buenos Aires, na Argentina.

Especialistas dizem que sua prematura morte foi causada por constante uso de drogas e por dramáticas mudanças de peso. Seu corpo foi enterrado no cemitério da ilha de Skorpios.

O cantor espanhol Joaquin Sabina dedicou a Onassis a canção Pobre Cristina, incluída em seu disco Mentiras Piadosas de 1990.

Em abril de 2008, foi anunciado que parte da coleção de joias deixadas por Christina à sua filha Athina iria a leilão em 11 de junho, na Christie’s.

São aproximadamente quarenta joias, entre anéis, brincos e colares de diamantes, cujo mercado tem estado mais forte nos últimos anos.

Um diamante em forma de Pêra de 38 quilates que pertenceu à Christina está avaliado em 2,2 milhões de libras esterlinas.

Missão Suicida - Pulou da Torre Eiffel com asas de seda.

Missão Suicida. - A missão suicida do homem que pulou da torre Eiffel com asas de seda. Apesar de ter caído de uma altura de 45 metros, o impacto não foi a causa de sua morte.

No ano de 1911, um coronel do Aéreo Clube da França ofereceu aproximadamente 10 mil francos para aquele que conseguisse criar um paraquedas que não ultrapassasse 25 quilos.

Foi então que o alfaiate Franz Reichelt decidiu criar seu protótipo, e provar sua eficiência pulando da Torre Eiffel.

O primeiro projeto envolveu a invenção de asas de seda que dobravam, sendo capazes de diminuir a velocidade e fazer um pouso tranquilo, mas, infelizmente, tiveram que ser descartadas por estarem acima do peso permitido e serem grandes demais para caber em um avião.

O segundo protótipo levou o nome de traje paraquedas, que consistia em uma roupa padrão de voo, adaptado com um toldo de seda, botões e um forro de borracha.

Inicialmente, todos os testes fracassaram, mas Franz acreditava ser apenas um problema de altura e decidiu ir mais alto.

Então, Reichelt passou a pedir a autorização ao Departamento de Polícia de Paris para que pudesse testar sua invenção no primeiro andar da Torre Eiffel.

Franz foi rejeitado durante um ano até finalmente ser permitido, com a crença dos policiais de que o teste seria feito com bonecos. O que o homem não revelou é que ele mesmo pularia da torre.

Por volta das 8h da manhã do dia 4 de fevereiro de 1912, Franz Reichelt se encontrava no primeiro andar da Torre Eiffel, em uma temperatura de 0ºC, preparado para testar seu traje paraquedas.

No dia, diversas pessoas tentaram impedi-lo de cometer o ato, com o argumento de que ele estava em uma altura muito pequena para o paraquedas abrir.

Em resposta, Franz disse “Vocês vão ver como meus 72 quilos e meu paraquedas darão a seus argumentos as mais decisivas negações”.

Às 8h22 da manhã Franz pulou da torre.

Durante a queda, o paraquedas dobrou em torno de Reichelt e não diminuiu a velocidade, o fazendo cair 45 metros para o chão.

O curioso é que o impacto não foi o que causou a morte de Franz. Segundo a autópsia o homem sofreu uma parada cardíaca ainda no ar e morreu antes de chegar ao chão.



 

sexta-feira, maio 12, 2023

A origem da Palavra “Vaticano”


 

A origem da palavra "VATICANO" não provém nem do grego nem do latim e também não tem nada a ver com a Bíblia. Seu nome, como muitas tradições cristãs, é de origem pagã.

Séculos antes da fundação de Roma por Rômulo e Remo, existiu um povo conhecido como "os etruscos" grande parte das tradições e culturas que Roma adquiriu vem desse povo.

Os etruscos costumavam enterrar seus mortos em necrópole fora dos muros de sua cidade. Por essa razão, foi levantado uma colina perto de suas aldeias. O nome da deusa etrusca que a necrópole foi advocada chamava-se Vatika.

Outra coisa que recebeu o nome de Vatika, era uma erva alucinógena que também era colhida naquela encosta. Os séculos passaram e a palavra foi ficando na língua Latina como sinônimo de "alucinação" ou "visão profética" associada a essa erva.

Séculos depois, aquela encosta foi destinada a um circo romano e, segundo a lenda, São Pedro tinha sido executado e enterrado. Assim, quando o cristianismo foi legalizado, esse lugar se tornou o centro de uma peregrinação.

Por isso, o imperador Constantino fundara um santuário naquela colina a que se chamava, "A COLINA VATICANA."

Outros séculos depois, ali se construiu o palácio papal e assim o Vaticano, palavra de origem etrusca e correspondente à deusa Vatika (uma deusa pagã) e que dá nome ao coração da Igreja católica apostólica romana!

Imagem: Deusa etrusca do submundo Vatika, que guardava a necrópole ou cidade dos mortos, onde até hoje se encontra o Vaticano.

(Altes Museu, Berlim)

Carl Sagan, Bilhões & Bilhões



 

Carl Sagan, Bilhões & Bilhões - "Gostaria muito de crer que, ao morrer, voltarei a vida. Que parte de mim há de prosseguir: pensando, sentindo, lembrando.

Mas, por mais que queira crer, e apesar das velhas tradições que nos garantem que existe um além... não conheço nada que sugira que isto seja mais que ilusão ou desejo.

Quero envelhecer junto com minha esposa, Annie, a quem amo muito. Quero ver meus filhos mais novos crescerem e quero participar do desenvolvimento de seu caráter e intelecto.

Quero conhecer os netos ainda não concebidos. Há problemas científicos cujas soluções desejo testemunhar - como a exploração de muitos dos mundos em nosso sistema solar e a busca de vida em outros lugares.

Quero ver como vão se desenvolver tendências importantes na história humana, tanto promissoras como preocupantes: por exemplo, os perigos e a promessa de nossa tecnologia; a emancipação das mulheres; a crescente predominância política, econômica e tecnológica da China; o voo interestelar.

Se houvesse vida após a morte, eu poderia, não importando quando morresse, satisfazer a maioria dessas profundas curiosidades e desejos.

Mas, se a morte nada mais é do que um interminável sono sem sonhos, essa é uma esperança perdida.

Talvez essa perspectiva tenha me dado uma pequena motivação extra para continuar vivo.

O mundo é tão primoroso em termos de amor de profundidade moral, que não há motivos para iludir-nos com fábulas bonitinhas, das quais não se tem evidência confiável.

A mim parece que seria bem melhor, dada nossa vulnerabilidade, fitar a morte nos olhos. E todo dia ser grato pela breve e magnífica oportunidade que a vida nos dá".

Devemos viver a vida da melhor forma possível, fazendo o bem, sem olhar a quem. A vida é breve e é somente ela que temos, depois da morte não existirar mais nnada.

Carl Sagan, Billions & Billions: Thoughts on Life and Death at the Brink of the Millennium.

Kathlyn Gomes.

Grupo: Divulgação de fatos e conhecimentos: ciências e afins.