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terça-feira, julho 25, 2023

O que são as coisas que flutuam nos nossos olhos?

O que são as coisas que flutuam nos nossos olhos? - É difícil achar alguém que nunca tenha percebido pequenos flutuadores nos olhos, já que 70% das pessoas os veem. 

São parecidos com vermezinhos ou teias de aranha e ficam mais visíveis quando se olha para o céu azul ou um papel branco. 

Eles se movem conforme movemos os olhos e quando tentamos olhá-los diretamente, parecem desaparecer.

Esses flutuadores são conhecidos tecnicamente como moscas volantes, e nada mais são que as sombras formadas por aglomerados de proteínas presentes no humor vítreo (substância gelatinosa existente dentro do olho). 

A luz, ao entrar nos olhos através da pupila, precisa atravessar todo o humor vítreo para chegar até a retina e formar a imagem.

Quando encontra pelo caminho um aglomerado de proteínas, a luz é bloqueada e no lugar dela ficará a sombra do aglomerado na retina, sendo então vista como pequenas minhocas, círculos, pontos escuros ou teias.

As moscas também podem ser formadas por aglomerados de hemácias quando acontecem pequenas hemorragias dentro do olho, mas desaparecerão quando o sangue for absorvido (diferente das moscas volantes causadas por proteínas, que são permanentes).

Em geral as moscas causam apenas um pequeno aborrecimento, mas rapidamente nos acostumamos com elas. Em alguns casos as moscas atrapalham muito a visão, a ponto de ser necessária uma cirurgia para remover todo o humor vítreo e substituí-lo por uma solução salina.

É aconselhável procurar um oftalmologista se de repente aparecerem moscas que antes não existiam em seus olhos, pois pode ser indício de algum problema na retina, o que deve ser tratado rapidamente para evitar a perda da visão.



Esses flutuadores são conhecidos tecnicamente como moscas volantes, e nada mais são que as sombras formadas por aglomerados de proteínas presentes no humor vítreo (substância gelatinosa existente dentro do olho). Foto: mcot



Quando encontra pelo caminho um aglomerado de proteínas, a luz é bloqueada e no lugar dela ficará a sombra do aglomerado na retina, sendo então vista como pequenas minhocas, círculos, pontos escuros ou teias. Foto:

Fonte: iflscience





Nancy Astor e Winston Churchill




Nancy Astor e Winston Churchill - O Primeiro-Ministro da Inglaterra Winston Churchill, além de experiente estadista, era conhecido pelo senso de humor e tiradas irônicas.

São dezenas de casos publicados em livros de curiosidades e na internet. No entanto, o ministro encontrou um páreo duro em Nancy Astor, uma influente política.

Celebrizada por ter sido a primeira mulher a ser eleita para a câmara dos comuns na Inglaterra e reconhecida como uma combativa defensora dos direitos das mulheres e das crianças.

Nancy não tinha papas na língua e travou duros debates com o primeiro-ministro Inglês. Na verdade, os dois se detestavam.

O livro “A maldição dos Kennedy” de Edward Klein, conta um episódio em que, certa vez, Churchill querendo chocar os convidados em uma festa, provocou:

-Quantos dedos há nos pés do porco?

Nancy retrucou prontamente: - Tire os seus sapatos e conte.

Em outro evento o primeiro-ministro levou a melhor. Indignada com um discurso de Churchill no parlamento, a senhora Astor disparou:

- Winston, se você fosse meu marido, eu poria veneno no seu café!

Churchill foi rápido:

- Senhora, se eu fosse seu marido, tomaria o café!

Nancy morreu no dia 2 de maio de 1964, aos oitenta e cinco anos de idade, no castelo de Grimsthorpe, em Lincolnshire.

Churchill morreu em 24 de janeiro de 1965, em Londres.

segunda-feira, julho 24, 2023

Tristão e Isolda


 

Tristão e Isolda é uma história lendária sobre o trágico amor entre o cavaleiro Tristão, originário da Cornualha, e a princesa irlandesa Isolda. De origem medieval, a lenda foi contada e recontada em muitas diferentes versões ao longo dos séculos.

O mito de Tristão e Isolda tem provável origem em lendas que circulavam entre os povos celtas do noroeste Europeu, ganhando uma forma mais ou menos definitiva a partir de obras literárias escritas por autores normandos no século XII.

No século seguinte a história foi incorporada ao Ciclo Arturiano, com Tristão transformando-se em um cavaleiro da Távola redonda da corte do Rei Artur. A história de Tristão e Isolda provavelmente influenciou outra grande história de amor trágico medieval, que envolve Lancelote e a Rainha Genebra.

A partir do século XIX até os dias de hoje o mito voltou a ganhar importância na arte ocidental, influenciando desde a literatura até a ópera, o teatro e o cinema. A história se passa na Cornualha e também na Irlanda.

Narra, principalmente, as aventuras do jovem Tristão, dentre elas o maravilhoso feito de matar um dragão que assolava a Irlanda e punha a vida da família real irlandesa em risco.

Já Isolda, a princesa da Irlanda descendente de fadas, precisa seguir em frente mesmo vivendo presa no Castelo do guerreiro que ela crê que a enganou. Imprevisivelmente, acabam se apaixonando.

O mito de Tristão e Isolda foi retratado de diferentes maneiras na Idade Média. Em linhas gerais a história pode ser descrita assim: Tristão, excelente cavaleiro a serviço de seu tio, o rei Marcos da Cornualha, viaja à Irlanda para trazer a bela princesa Isolda para casar-se com seu tio.

Durante a viagem de volta à Grã-Bretanha, os dois acidentalmente bebem uma poção de amor mágica, originalmente destinada a Isolda e Marcos. Devido a isso, Tristão e Isolda apaixonam-se perdidamente, e de maneira irreversível, um pelo outro.

De volta à corte, Isolda casa-se com Marcos, mas ela mantém com Tristão um romance que viola as leis temporais e religiosas e escandaliza todos. Tristão termina banido do reino, casando-se com Isolda das Mãos Brancas, princesa da Bretanha, mas seu amor pela outra Isolda não termina.

Depois de muitas aventuras, Tristão é mortalmente ferido por uma lança e manda que busquem Isolda para curá-lo de suas feridas.

Enquanto ela vem a caminho, a esposa de Tristão, Isolda das Mãos Brancas, engana-o, fazendo-o acreditar que Isolda não viria para vê-lo. Tristão morre, e Isolda, ao encontrá-lo morto, morre também de tristeza.

O Maior Cajueiro do Mundo


 

O Maior Cajueiro do Mundo - O cajueiro de Pirangi é uma árvore gigante localizada na praia de Pirangi do Norte no município de Parnamirim, a doze quilômetros ao sul de Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte – Brasil.

A árvore cobre uma área de aproximadamente 8 500 m², com um perímetro de aproximadamente 500 m e produz cerca de 70 a 80 mil cajus na safra, o equivalente a 2,5 toneladas. 

E seu tamanho é o equivalente a 70 cajueiros. O cajueiro teria sido plantado em 1888 por um pescador chamado Luís Inácio de Oliveira; o pescador morreu, com 93 anos de idade, sob as sombras do cajueiro.

O crescimento da árvore é explicado pela conjunção de duas anomalias genéticas. Primeiro, em vez de crescer para cima, os galhos da árvore crescem para os lados; com o tempo, por causa do próprio peso, os galhos tendem a se curvar para baixo, até alcançar o solo.

Observa-se, então, a segunda anomalia: ao tocar o solo, os galhos começam a criar raízes, e daí passam a crescer novamente, como se fossem troncos de uma outra árvore. A repetição desse processo causa a impressão de que existem vários cajueiros, mas na realidade trata-se de dois cajueiros.

O maior, que sofre da mencionada anomalia, cobre aproximadamente 95% da área do parque; existe também um outro cajueiro, plantado alguns poucos anos antes, que não sofre da anomalia.

O tronco principal divide-se em cinco galhos; quatro desses galhos sofreram a alteração genética, e criaram raízes e troncos que deram origem ao gigantismo da árvore.

Apenas um dos galhos teve comportamento normal, e parou de crescer após alcançar o solo; os habitantes do local apelidaram esse galho de "Salário Mínimo". As raízes do cajueiro podem chegar a 10m de profundidade.

Em 1955, a histórica revista O Cruzeiro batizou o cajueiro de "O Polvo" e definiu o fenômeno como uma "sinfonia inacabada" de "galhos lançados em progressão geométrica". À época, a planta tinha 2.000 m² de área. Em 1994, o cajueiro entrou para o Guinness Book.

Existe um mirante no próprio cajueiro que é muito frequentado por turistas. Dele, se tem uma visão panorâmica do cajueiro e da praia de Pirangi do Norte.

Poda

Questão polêmica, a poda do cajueiro divide a opinião da população.

Há os que são a favor, com o principal argumento de que com a poda realizada, o trânsito da Rota do Sol (um dos acessos ao litoral sul) iria fluir melhor, já que o cajueiro está invadindo a pista e criando congestionamento de trânsito em horários de pico.

Além disso, moradores que têm suas casas próximas ao cajueiro temem que a árvore avance em direção às residências.

Há também os que são contra, pois defendem que se a poda for realizada, o cajueiro poderá ter comportamento inesperado e morrer, causando prejuízos à natureza e ao turismo do estado.

Em 15 de dezembro de 2012, foi inaugurado um caramanchão ao longo da Av. Dep. Márcio Marinho, que irá fazer com que os galhos da árvore fiquem suspensos por cima da avenida.

Disputa do titulo

Atualmente o título de maior cajueiro do mundo está ameaçado pois recentemente surgiu a concorrência do Cajueiro-rei do Piauí, localizado no município de Cajueiro da Praia, no estado do Piauí. 

Um estudo divulgado pela secretaria estadual de Turismo do Piauí em fevereiro de 2016 afirma que o cajueiro piauiense tem 8 800 m², enquanto o do Rio Grande do Norte tem 8 500 m², o piauiense sendo, portanto, 300 m² maior que o potiguar, tornando-se possivelmente o "maior cajueiro do mundo".




Por amor...




Por amor... - Brasileira casa com um hindustani milionário no Suriname jurando de pé junto que foi por amor. O que você acha?

O Amor

Amor é uma emoção ou sentimento que leva uma pessoa a desejar o bem a outra pessoa ou a uma coisa. O uso do vocábulo, contudo, lhe empresta outros tantos significados, quer comuns, quer conforme a ótica de apreciação, tal como nas religiões, na filosofia e nas ciências humanas.

O amor possui um mecanismo biológico que é determinado pelo sistema límbico, centro das emoções, presente somente em mamíferos e talvez também nas aves - a tal ponto que Carl Sagan afirmou que o amor parece ser uma invenção dos mamíferos.

Para o psicólogo Erich Fromm, ao contrário da crença comum de que o amor é algo "fácil de ocorrer" ou espontâneo, ele deve ser aprendido; ao invés de um mero sentimento que acontece, é uma faculdade que deve ser estudada para que possa se desenvolver - pois é uma "arte", tal como a própria vida.

Ele diz: "se quisermos aprender como se ama, devemos proceder do mesmo modo por que agiríamos se quiséssemos aprender qualquer outra arte, seja a música, a pintura, a carpintaria, ou a arte da medicina ou da engenharia". 

O sociólogo Anthony Giddens diz que os mais notáveis estudos sobre a sexualidade, na quase totalidade feitos por homens, não trazem qualquer menção ao amor. Ambos os autores revelam existir uma omissão científica sobre o tema.

A percepção, conceituação e idealização do objeto amado e do amor variam conforme as épocas, os costumes, a cultura. O amor é ponto central de algumas religiões, como no cristianismo onde a expressão Deus é amor intitula desde uma encíclica papal até o nome de uma Igreja, no Brasil - derivadas da máxima de João Evangelista contida na sua primeira epístola.

Embora seja corrente a máxima "o amor não se define, o amor se vive", há várias definições para o amor como: a "dedicação absoluta de um ser a outro", o "afeto ditado por laços de família", o "sentimento terno ou ardente de uma pessoa por outra" e aqueles em que também se inclui a atração física, tornando-o aplicável também aos animais, um mero "capricho", as aventuras amorosas, o sentimento transcendental e religioso de adoração, perpassando ao sinônimo de amizade, apego, carinho, etc. 

Diante desta gama variada de conceitos, os teóricos se dividem na possibilidade de uma conceituação única, que reúna aquelas tantas definições e representações do amor. 

Outros, como André Lázaro, afirmam que "não há dois amores iguais". Já Leandro Konder diz que o termo amor possui uma "elasticidade impressionante". Erich Fromm, ainda, ressalta que "O amor é uma atividade, e não um afeto passivo; é um "erguimento" e não uma "queda". De modo mais geral, o caráter ativo do amor pode ser descrito afirmando-se que o amor, antes de tudo, consiste em dar, e não em receber.

Como sentimento individual e personalíssimo, traz complexidade por envolver componentes emocionais, cognitivos, comportamentais que são difíceis - ou quase impossíveis - de separar e, no caso do amor romântico, também se insere os componentes eróticos.

O amor romântico, celebrado ao longo dos tempos como um dos mais avassaladores de todos os estados afetivos, serviu de inspiração para algumas das conquistas mais nobres da humanidade; tem o poder de despertar, estimular, perturbar e influenciar o comportamento do indivíduo. 

Dos mitos à psicologia, das artes às relações pessoais, da filosofia à religião, o amor é objeto das mais variadas abordagens, na compreensão de seu verdadeiro significado, cujos aspectos principais são retratados a seguir.

domingo, julho 23, 2023

Serra Pelada 43 Anos Depois


 

Serra Pelada 43 Anos Depois - As imagens abaixo focalizam o trecho da Serra de Carajás que ficou conhecido como "Serra Pelada" na década de 1980 e hodiernamente.

A Serra dos Carajás, no sul do Pará, é um acidente geográfico que concentra uma enorme quantidade de minerais preciosos.

Em 1979, na região de Marabá, o morador Genésio Silva encontrou uma grande pepita de ouro no chão perto da sua propriedade.

Escavando a área, as pepitas mostravam-se cada vez maiores, chegando a pesar alguns quilos.

Em pouco tempo, o assunto se espalhou fazendo com que pessoas do norte e nordeste fossem garimpar a área.

Pepitas de ouro de 1kg, 5kg e até 10kg começaram a ser encontradas em uma montanha da região.

A escavação da área mostrou-se completamente desordenada, uma vez que não era organizada por nenhum grupo e sim por garimpeiros independentes.

Em março de 1980, a serra foi dividida em barrancos pelos próprios garimpeiros que, por terem limpando toda a vegetação da área, acabaram cunhando seu nome de Serra Pelada.

Moradores de todo Brasil, até mesmo do Rio Grande do Sul, investiam em viagens para garimpar o ouro de Serra Pelada, que possuía 5 mil garimpeiros.

O garimpo era ilegal, contudo, o enorme fluxo de garimpeiros impossibilitava qualquer repressão do governo.

Em março de 1980, uma subsidiária da Companhia da Vale do Rio Doce, a Docegeo, tornou-se encarregada de administrar e vender o ouro dos garimpeiros da região.

Em julho de 1980, mais de 30 mil garimpeiros moravam na região, levando o governo de João Figueiredo a indicar o major Sebastião Curió para comandar o garimpo, fundando sua própria cidade para os garimpeiros, Curionópolis.

A cidade ganhou uma paróquia, um hospital e sede dos correios, embora não tivesse luz elétrica ou saneamento. Os barrancos de cada garimpeiro foram organizados em lotes iguais.

A partir de 1985, Serra Pelada possuía 100 mil pessoas, mas o ouro não era tão abundante quanto o início da década. Diversos conflitos armados entre os garimpeiros e o governo ocorreram.

O local que originalmente era uma elevação de 150 metros de altura, tornou-se um vale de 200 metros de profundidade.

A partir do início da década de 90, o lençol freático foi atingido e a atividade garimpeira dificultada. Ao total, 115 mil pessoas garimparam 100 toneladas de ouro em Serra Pelada.

A população de Curionópolis sofreu uma drástica redução: de 100 mil para 20 mil habitantes em poucos anos. Muitos garimpeiros, no entanto, continuaram na região que até hoje depende do garimpo para sobreviver.

Hoje, o lago que foi formado pelo garimpo do ouro da outrora Serra Pelada é contaminado por mercúrio, substância que era utilizada para extrair o citado metal precioso.

Muitos garimpeiros que moram na região apresentam problemas de saúde por ainda garimparem no lado contaminado.




Rose do Titanic Existiu?


 

Rose do Titanic Existiu? - Afinal ela foi real na história trágica do náufrago ou mais um personagem fictício? Rose de Titanic existiu na vida real? Conheçam a história por trás da personagem.

O filme Titanic, dirigido por James Cameron, marcou gerações com sua história épica de amor e tragédia a bordo do famoso navio.

Embora os personagens de Jack e Rose tenham se tornado ícones do cinema, a verdade é que sua história de amor não possui registros históricos no contexto do Titanic.

No entanto, há uma interessante revelação sobre a inspiração por trás da personagem de Rose, interpretada por Kate Winslet

O Titanic afundou na madrugada de 15 de abril de 1912 no Oceano Atlântico Norte. Dos 2.240 passageiros e tripulantes, mais de 1.500 morreram quando o navio atingiu um iceberg e afundou em poucas horas.

Ao desenvolver o filme Titanic, o diretor James Cameron mergulhou na pesquisa histórica e na busca por personagens que cativassem o público.

Foi durante esse processo que ele encontrou a biografia da artista Beatrice Wood, uma figura que capturou sua atenção de maneira significativa.

Embora Beatrice Wood não tenha qualquer ligação direta com o Titanic, Cameron sentiu que sua história e personalidade eram uma base interessante para a construção do personagem de Rose.

A Artista Intrigante: Beatrice Wood, nascida em 1893 nos Estados Unidos, foi uma renomada artista e ceramista.

Vinda de uma família abastada e pertencente à alta sociedade, ela desafiou as expectativas da época ao seguir sua paixão pela arte.

Sua biografia revela uma personalidade forte e independente, características que encantaram Cameron e se refletiram na personagem de Rose.

Embora Beatrice Wood tenha servido como inspiração para a personagem de Rose, é importante ressaltar que muitos elementos da história de Rose no filme são ficcionais e foram criados para a trama cinematográfica.

A intenção de Cameron era construir uma personagem complexa e envolvente, e para isso, ele misturou elementos da vida real de Beatrice Wood com uma dose de ficção.

A/D



Eu, humano



Tive amores que não pude viver. E vivi alguns que não deveria. Tive disputas que deveria ter evitado. E disputei algumas que não poderia.

Pronunciei frases que deveria silenciar. E reprimi outras que deveria ter dito. Gastei com o supérfluo. E economizei com o essencial.

Algumas vezes acreditei no sonho. Em outras, não liguei para o real. Já acreditei em mentiras. E desacreditei na verdade.

É esse o ser humano.

(Francisco Silva Sousa)

Humano termo que deriva do latim "homem sábio", também conhecido como pessoa, gente ou homem, é a única espécie do gênero Homo ainda viva e o primata mais abundante e difundido da Terra, caracterizado pelo bipedalismo e por cérebros grandes, o que permitiu o desenvolvimento de ferramentas, culturas e linguagens avançadas.

Os humanos tendem a viver em estruturas sociais complexas compostas por muitos grupos cooperantes e concorrentes, desde famílias e redes de parentescos até Estados políticos.

As interações sociais entre os humanos estabeleceram uma ampla variedade de valores, normas e rituais, que fortalecem a sociedade humana.

A curiosidade e o desejo humano de compreender e influenciar o meio ambiente e de explicar e manipular fenômenos motivaram o desenvolvimento da ciência, filosofia, mitologia, religião e outros campos de estudo da humanidade.

O H. sapiens surgiu há cerca de 300 mil anos na África, quando evoluiu do Homo Heidelbergensis e migrou para fora do continente africano, substituindo gradualmente as populações locais de humanos arcaicos.

Durante a maior parte da história, todos os humanos foram caçadores-coletores nômades. A Revolução Neolítica, que começou no sudeste da África há cerca de 13 mil anos, trouxe o surgimento da agricultura e da ocupação humana permanente.

À medida que as populações se tornaram maiores e mais densas, formas de governança se desenvolveram dentro e entre as comunidades e várias civilizações surgiram e declinaram.

Os humanos continuaram a se expandir, com uma população global de mais de 8 bilhões em novembro de 2022.

Os genes e o ambiente influenciam a variação biológica humana em características visíveis, fisiologia, suscetibilidade a doenças, habilidades mentais, tamanho do corpo e longevidade.

Embora variem em muitas características, dois humanos são, em média, mais de 99% semelhantes.

Geralmente, os homens têm maior força corporal, enquanto as mulheres apresentam maior percentual de gordura corporal, entram na menopausa e tornam-se inférteis por volta dos 50 anos e, em média, também têm uma expectativa de vida mais longa em quase todas as populações do mundo.

A natureza dos papeis de gênero masculino e feminino tem variado historicamente e os desafios às normas de gênero predominantes têm se repetido em muitas sociedades.

Os humanos são onívoros, capazes de consumir uma grande variedade de materiais vegetais e animais e usam o fogo e outras formas de calor para preparar e cozinhar alimentos desde a época do H. erectus.

Eles podem sobreviver por até oito semanas sem comida e três ou quatro dias sem água. Geralmente são diurnos, dormindo em média sete a nove horas por dia. O parto é perigoso, com alto risco de complicações e morte. Frequentemente, a mãe e o pai cuidam dos filhos, que são indefesos ao nascer.

Os humanos têm um córtex pré-frontal grande e altamente desenvolvido, a região do cérebro associada à cognição superior.

Eles são inteligentes, capazes de memória episódica, expressões faciais flexíveis, autoconsciência, mentalização, introspecção, pensamento privado, imaginação, volição e formação de pontos de vista sobre sua própria existência.

Isso tem permitido grandes avanços tecnológicos e o desenvolvimento de ferramentas complexas, possíveis por meio da razão e da transmissão de conhecimento às gerações futuras.

Linguagem, arte e comércio são características definidoras dos humanos. As rotas comerciais de longa distância podem ter levado a explosões culturais e distribuição de recursos que deram aos humanos uma vantagem sobre outras espécies semelhantes.

A África Oriental, nomeadamente o Chifre da África, é considerada pelos antropólogos como o local de nascimento dos humanos de acordo com as evidências arqueológicas e fósseis existentes.