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quinta-feira, julho 13, 2023

A Grande Muralha da China


 

A Grande Muralha da China Momentos históricos importantes que não te mostraram na escola

A aula de história costumava ser um monte de fatos e datas uma aula atrás da outra, sem mencionar nomes de pessoas históricas sem rostos.

Mas talvez as aulas de história poderiam ter sido menos entediantes.

Rastreamos alguns dos momentos mais fascinantes da história, bem como de tempos mais recentes, acredite esses são momentos memoráveis!

Dê uma olhada nessas fotos e entenda mais sobre as pessoas que viveram antes de nós.

Seus professores provavelmente não mencionaram esses eventos históricos em sala de aula, mesmo sendo absolutamente fascinantes.

Já se perguntou onde termina a grande muralha da China?

Apostamos que você pensou que a Grande Muralha da China era uma longa barreira. Mas não!

Na verdade, é uma série de fortes. Várias muralhas foram construídas ao longo dos séculos e unidas sob Qin Shi Huang, o primeiro imperador da China, por volta de 200 AC.

Bem, um bocado de razões, como proteção contra grupos invasores, controle de fronteira e uma maneira de impedir e tributar mercadorias transportadas na Rota da Seda.

É um projeto impressionante, mas eventualmente ela termina. Agora, onde exatamente isso acontece?

Os 6259 quilômetros de muralha terminam bem aqui, na borda do Golfo de Bohai.

Este local é chamado de Shanhai Pass, também apelidado de "Cabeça do Velho Dragão". Nem precisamos falar que é um destino turístico bem popular. Sarah Schuman - Mirror

quarta-feira, julho 12, 2023

Os Gritos do Silêncio



The Killing Fields no Brasil Os Gritos do Silêncio; é um filme britânico de 1984, do gênero drama de guerra, dirigido por Roland Joffé. O roteiro foi escrito por Bruce Robinson, a produção é de Davis Puttnam, a trilha sonora de Mike Oldfield e a fotografia de Chris Menges.

Em maio de 2021, a Europa Filmes iniciou a pré-venda no Brasil da edição limitada e definitiva do filme em blu-ray na Versátil Home Vídeo 

Sinopse

Após a chegada de Pol Pot ao poder e a implantação de uma ditadura comunista, um correspondente americano busca encontrar um amigo nos campos de concentração do Camboja. Durante essa busca, ele testemunha os efeitos do genocídio perpetrado pelos comunistas, responsáveis pelo assassinato de milhões de cambojanos.

Recepção

The Killing Fields detém uma avaliação de 93% no agregador de críticas Rotten Tomatoes com base em 40 resenhas de publicações, com o consenso; "Artisticamente composto, atuado com força e alimentado por uma mistura poderosa de raiva e empatia, The Killing Fields é um triunfo que definiu a carreira do diretor Roland Joffé e uma obra-prima do cinema americano.

Prêmios

Venceu nas categorias de melhor ator coadjuvante (Haing S. Ngor), melhor fotografia e melhor edição.

Indicado nas categorias de melhor filme, melhor diretor, melhor ator (Sam Waterston) e melhor roteiro adaptado.

Elenco

Sam Waterston como Sydney Schanberg
Haing S. Ngor como Dith Pran
John Malkovich como Aj Rockoff
Julian Sands como Jon Swain

 

 

 

Chagas



Fui dominado e pedinte. Andarilho sem chão e sem-teto, caminhante sem rumo. Magoaram-me a vida com os acúleos do mundo. Pacientemente, sofro minhas chagas.

Cortaram-me os pensamentos com lâminas compactas, sufocaram-me ideias no mar do desengano, extraviaram meu pranto nos precipícios da inconsciência, atormentaram-me com promessas desconhecidas, lesaram meu corpo com delírios brutais.

Enquanto isso, combatentes agonizantes, jogavam-se nas trevas do fim da vida.

Chamaram-me de alienado por querer proteger embriões cândidos, extirpados do útero por mãos criminosas, diante da opressão de parideiras fracassadas.

Metralharam-me com a força dos átomos, por ultrajes e denúncias infundadas de pessoas do núcleo, com seus cogumelos de fantasia e com o sono artificial, por sugestão externa da modernidade e, com o sonho do poder.

Surraram-me marginais entorpecidos, por ter vontade própria e brigar por um ideal, que não era ilusório e sim indefectível.

Proclamaram-me maldito, feras humanas e extravagantes, quando no extremo da resistência, curvei-me ao solo corrompido e vi meus erros, e tentei reformar meus pensamentos.

Não deixarei de combater em favor da dignidade, da paciência, do sossego e da felicidade.

Alegro-me apesar de tudo, pois ainda acredito que havendo homens, Sempre haverá um raio de luz a procurar a confiança, e a esperança.

Francisco Silva Sousa

terça-feira, julho 11, 2023

Assim falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém


 

Assim falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguémUma das obras mais conhecidas de Nietzsche é "Assim falou Zaratustra" (Also sprach Zarathustra, no original em alemão), publicada em 1883.

A obra é escrita em forma de poesia e filosofia, e narra a jornada do personagem Zaratustra em busca de um novo caminho para a humanidade.

"Assim falou Zaratustra" é uma das obras mais complexas e influentes de Nietzsche. O livro é uma espécie de manifesto para uma nova forma de pensar e viver.

A obra é dividida em quatro partes, cada uma abordando diferentes temas e conceitos filosóficos.

Uma das citações mais conhecidas da obra é "Deus está morto", que representa a ideia de que a religião e a moral tradicional já não têm mais relevância na sociedade moderna.

Além disso, Nietzsche enfatiza a importância do indivíduo e da autodeterminação, declarando: "O indivíduo tem sempre lutado para não ser absorvido pela tribo. Se fizeres o que os outros fazem, estará recuando".

A primeira parte do livro apresenta a figura de Zaratustra, um profeta que decide deixar sua caverna e descer para o mundo para compartilhar sua sabedoria com a humanidade.

Nessa parte, Nietzsche apresenta a ideia da "morte de Deus", que representa a ideia de que a religião e a moral tradicional já não têm mais relevância na sociedade moderna.

A frase "Deus está morto", que é citada várias vezes na obra, é uma forma de expressar essa ideia.

Na segunda parte do livro, Zaratustra começa a falar sobre o conceito de "eterno retorno", que é a ideia de que a vida se repete infinitamente.

Segundo Nietzsche, o homem deve aceitar essa ideia e encontrar alegria e beleza na repetição da vida.

A terceira parte do livro aborda o conceito de "super-homem" (Übermensch), que é uma figura que transcende as limitações da existência humana e alcança uma forma de vida mais elevada e criativa.

Segundo Nietzsche, o super-homem é aquele que é capaz de se libertar das amarras da moralidade tradicional e criar seus próprios valores.

Por fim, a quarta parte do livro apresenta a figura de Zaratustra em um estado de exaustão e desilusão. Nessa parte, Nietzsche fala sobre a importância da solidão e da autodeterminação, enfatizando a ideia de que cada indivíduo deve encontrar seu próprio caminho na vida.

Além das ideias mencionadas anteriormente, "Assim falou Zaratustra" apresenta outras concepções e metáforas que são fundamentais para a compreensão da obra e do pensamento de Nietzsche.

Por exemplo, a figura do "camelo" é uma metáfora usada por Nietzsche para representar o homem que carrega o peso da tradição e da moralidade.

Segundo o autor, o camelo precisa ser capaz de suportar o peso da tradição antes de poder se tornar o "leão", que é aquele que se rebela contra as normas e os valores tradicionais.

Por fim, o leão deve ser capaz de superar a si mesmo e se transformar no "bebê", que é aquele que cria seus próprios valores e vive de forma autêntica e criativa.

Outra metáfora importante na obra é a da "dança". Nietzsche acreditava que a vida é uma dança que deve ser vivida com intensidade e beleza.

Segundo o autor, a dança representa o espírito livre de um sujeito, representando metaforicamente um tipo de agilidade mental que permite que uma pessoa pense livremente e por si mesmo fora das amarras da sociedade.

Ao longo da obra, Nietzsche apresenta uma visão radicalmente individualista e anti-tradicionalista, enfatizando a importância do indivíduo e da autodeterminação.

A obra é uma crítica à moralidade tradicional e à religião, e propõe uma nova forma de pensar e viver baseada na busca pela transcendência e na criação de valores próprios por cada indivíduo.


Cavalo de Troia 1: Jerusalém - J. J. Benitez


 

Cavalo de Troia 1: Jerusalém - J. J. BenitezJerusalém é o primeiro livro de uma série escrita por Benitez. Publicado pela primeira vez em 1986.

O romance histórico mistura elementos de ficção científica, aventura e mistério para contar a história de Jesus Cristo de uma perspectiva única e intrigante.

A narrativa é apresentada como um relato pessoal do autor, que alega ter sido um viajante no tempo enviado para testemunhar a vida de Jesus em primeira mão.

Ele descreve a si mesmo e seu companheiro como membros de uma equipe altamente avançada que foi capaz de viajar para o passado e se infiltrar nos eventos cruciais da história.

O livro começa com a chegada do narrador a Jerusalém, pouco antes da crucificação de Jesus.

A partir daí, somos imersos em uma viagem intensa e emocionante, na qual o autor nos leva através de encontros com personagens bíblicos icônicos, como João Batista, Maria, Pedro e muitos outros.

O estilo de escrita de Benitez é envolvente, e sua capacidade de recriar a atmosfera e a paisagem da Jerusalém do século I é notável.

O aspecto mais intrigante do livro é a perspectiva inovadora que o autor apresenta sobre os eventos históricos.

Benitez explora teorias e ideias que vão além do que normalmente é conhecido sobre a vida de Jesus, oferecendo uma visão diferente e provocativa sobre os ensinamentos e a personalidade do Messias.

Ao longo da história, o autor também nos confronta com questionamentos profundos sobre a fé, o destino humano e a natureza da divindade.

Essas reflexões filosóficas adicionam camadas de complexidade à trama, tornando-a não apenas uma obra de entretenimento, mas também uma fonte de inspiração para os leitores que desejam explorar conceitos religiosos e espirituais de uma maneira inovadora.

Embora a abordagem do autor possa ser considerada polêmica por alguns leitores mais tradicionais, é inegável Jerusalém é um livro que desafia as convenções e nos faz repensar nossas crenças.

A história é bem pesquisada e o autor se esforça para fornecer detalhes históricos precisos, o que adiciona credibilidade e autenticidade à narrativa.

No entanto, é importante ressaltar que o livro é uma obra de ficção e não deve ser considerado um relato histórico ou teológico definitivo.

Sua finalidade principal é entreter e provocar reflexões sobre os mistérios da fé e da existência humana.

 

segunda-feira, julho 10, 2023

Jardim do Éden: a Veneza do Oriente Médio

Jardim do Éden: a Veneza do Oriente MédioEstas zonas úmidas no sul do Iraque é quase um paraíso perdido. Ambientes que oferecem uma visão única do mundo, onde uma vez viveu um povo conhecido como Ma’dam, ou os “árabes dos pântanos”.

Era – e em parte ainda é – uma espécie de Veneza Mesopotâmia, caracterizada por casas feitas inteiramente à mão com canas colhidas destas zonas húmidas.

Essas maravilhas arquitetônicas são pouco conhecidas, são chamadas de mudhif e foram construídas sem pregos, madeira ou vidro.

Bastam apenas três dias para realizá-las. Sua base é a lama compactada e juncos.

É um método de construção que foi usado pelos habitantes das planícies do Iraque durante milhares de anos, mas nas últimas décadas essa forma de arquitetura alternativa desapareceu quase completamente e corre o risco de desaparecer de vez, juntamente com a técnica da construção, única no próprio gênero.

Por que um patrimônio mundial deste tipo está fadado a desaparecer?

Os pântanos e as casas flutuantes foram considerados por muito tempo um refúgio do governo Saddam Hussein, assim como em séculos passados provavelmente teriam sido as casas dos escravos e servos que fugiram de seus senhores.

Em 1991, Saddam drenou os pântanos do sul do Iraque para punir aquela parte da população que apoiava os seus adversários.

Em pouco tempo estas paisagens com seus edifícios foram queimadas e destruídas e os pântanos exuberantes, infelizmente, transformaram-se em desertos, dada a escassez de água.

Em 2003, porém, começou sua recuperação. As comunidades locais têm sido capazes de recuperar pelo menos uma parte das zonas húmidas.

A associação Nature Iraq, fundada por um engenheiro iraquiano-americano, entrou em ação para restaurar esses lugares, com o apoio dos Estados Unidos, Canadá, Japão e Itália.

Algumas cabanas passaram a oferecer quartos para acomodar os turistas que querem almoçar em companhia e compartilhar as suas ideias sobre o futuro do Iraque. (Daria Florios)




 

O Triunfo dos Porcos - George Orwell

O Triunfo dos Porcos - George Orwell - O Velho Major, o mais respeitado porco da quinta Manor, propriedade do senhor Jones, reúne, durante a noite, todos os animais da quinta e conta-lhes um sonho que tivera - a sua morte estava para breve e compreendia, então, o valor da vida.

Explica logo aos companheiros que devem a sua miserável existência à tirania dos homens que, preguiçosos e incompetentes, usufruem do trabalho dos animais, vítimas de uma exploração prepotente.

O Velho Major incita o grupo não só à rebelião, para derrotar o inimigo, como também a entoar o cântico de revolta "Animais da Inglaterra".

Três dias depois, morre o Velho Major. Mas a revolução prossegue, com novos líderes - os porcos Snowball, Napoleão e Squealer, que criam o Animalismo, como sistema doutrinário, com "Os Sete Mandamentos".

Expulsam o dono da quinta e mudam o nome da propriedade para "Quinta dos Animais". Dada a estupidez e a limitação de alguns, que não conseguem decorar os "Mandamentos", Snowball reduziu-os a uma máxima: "Quatro pernas, bom; duas pernas, mau".

O regime do Animalismo começa logo de forma vigorosa, com todos os animais a trabalharem, de forma a fazerem progredir a quinta – a auto-gestão estimulava o orgulho animal.

Snowball cria uma lista de comissões para conceber programas de desenvolvimento social, educação e formação.

Com o passar do tempo, os porcos tornam-se corruptos pelo poder. Instala-se então uma nova tirania, sob o comando de Napoleão, que passa a impor um novo princípio: "Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros".

Numa demonstração do seu sucesso político-social, os porcos convidam, para um jantar, os donos das propriedades vizinhas, a fim de que estes se apercebam da eficiência da "Quinta dos Animais".

E são felicitados pelo sucesso do seu regime. Nessa altura, o cavalo Clover constata, horrorizado, que já não é possível distinguir a cara dos porcos da dos homens.

Orwell, através desta fábula, pretende não só demonstrar como o idealismo foi traído pelo desejo de poder e pela corrupção e mentira, como também condenar o totalitarismo, a Revolução Russa de 1917 e a Rússia de Stalin.

 


 

domingo, julho 09, 2023

Zenão de Cítio


 

Zenão de CítioA história do estoicismo nasceu a partir de um naufrágio. Nada como começar a filosofia tendo que encarar um obstáculo, ou no caso uma tempestade, no caminho.

Por volta de 300 a.C. Zenão de Cítio transportava uma carga preciosa: um pigmento púrpuro extraído de caramujos marinhos.

Com a tempestade, Zenão escapou, mas viu seus produtos afundarem. Conta a história que após ter perdido tudo.

Zenão segue para buscar conselhos no Oráculo de Delfos, no qual recebe o recado de uma sacerdotisa para “tomar a cor não de moluscos mortos, mas de homens mortos”, como relata Donald Robertson em seu livro sobre Marco Aurélio “Pense como um imperador”.

Em Atenas, buscando entender o significado de tudo que havia ocorrido, segue para uma livraria e em um dos livros começa a ler sobre Sócrates.

Zenão, então, entende o recado e decide seguir um homem como aquele, um filósofo. Perguntando ao livreiro onde poderia encontrar um filósofo, Zenão acaba por seguir Crates de Tebas, filósofo Cínico. Após duas décadas, Zenão fundou sua própria escola.

Baseado nas ideias morais dos cínicos, o estoicismo deu grande ênfase à bondade e paz de espírito, adquirida ao viver uma vida de virtude, de acordo com a natureza.

Foi muito bem-sucedido, e floresceu como a filosofia dominante desde o período helenístico até a era romana.

O nome da filosofia vem da Stoa Poikile (alpendre pintado), um mercado público em Atenas onde os estoicos se encontravam para discutir a filosofia com qualquer pessoa interessada.

Vale dizer que os estudantes da escola foram chamados por um tempo de zenonianos, mas depois assumiram o nome de estoicos.

Os primeiros estoicos foram influenciados pelas escolas filosóficas anteriores e pensadores, em particular Sócrates e os cínicos, mas também os acadêmicos (seguidores de Platão) e os Céticos.

“Zenão dizia a seus alunos que havia aprendido a valorizar a sabedoria mais do que a riqueza ou a reputação.

Costumava dizer: ‘Minha jornada mais lucrativa começou no dia em que naufraguei e perdi toda a minha fortuna'” (Donald Robertson.)

A Destruição da Humanidade

As três coisas que vão destruir a humanidade, segundo Stephen Hawking. Ele é um gênio astrofísico mundialmente conhecido por seus estudos sobre os buracos negros e a relatividade.

O britânico padecia de uma terrível enfermidade degenerativa desde os 21 anos.

Além do filme "A Teoria de Tudo", que rendeu o Oscar de Melhor Ator a Eddie Redmayne, que o interpretou, o físico é conhecido por suas declarações sobre o futuro da humanidade.

Stephen Hawking sempre teve posições polêmicas sobre a fé religiosa e a existência de Deus.

Em setembro de 2014, ele declarou uma posição dúbia sobre o assunto: disse não afirmar, nem negar, a existência de Deus, porque tudo que tem a ver com fé religiosa é inerentemente desconhecido para o ser humano.

Isso não quer dizer que ele tenha deixado de ser ateu. Em entrevista ao jornal espanhol El Mundo, Hawking afirmou: "Não há nenhum Deus. Sou ateu. A religião crê em milagres, mas eles são incompatíveis com a ciência".



Três coisas que vão acabar com a humanidade

Apesar das polêmicas declarações sobre a existência de Deus, Stephen Hawking sempre sustentou que, afinal de contas, cada um tem o direito de crer no que quiser.

Ele não acredita que a religião vá destruir o mundo. Segundo Hawking, temos que tomar cuidado com:

Inteligência artificial

A possibilidade de que as máquinas substituam os homens tem sido o tema favorito da ficção científica nas últimas décadas do século XX.

Houveram grandes detratores dessa possibilidade, e um dos mais ferrenhos é Stephen Hawking. Ele acredita que o desenvolvimento da inteligência artificial é um perigo potencial à humanidade.

Seu principal argumento é: a evolução humana é muito mais lenta que a evolução da tecnologia e é provável que as máquinas alcancem o domínio completo da humanidade.

Vida extraterrestre

"Se alguma vez os aliens nos visitarem, acredito que o resultado seja parecido como quando Cristóvão Colombo desembarcou pela primeira vez na América, que resultou em algo nada bom para os nativos", disse Hawking em uma entrevista ao "The Times", de Londres.

Segundo o britânico, o encontro com extraterrestres não seria nada amistoso. Ele também disse que possivelmente estaríamos em desvantagem, porque pode ser que nos deparemos com uma civilização milhões de vezes mais avançada que a nossa, que poderia rapidamente nos dominar e nos levar à ruína.


Agressão dos homens

Segundo Hawking, a agressividade é uma característica do homem que pode ter sido útil em outras eras, mas agora é perigosa a ponto de poder acabar com a humanidade.

Um dos maiores riscos disso é de uma guerra nuclear, que poderia aniquilar grande parte da população mundial.

Ou seja, se não forem as máquinas nem os aliens, nós mesmos iremos nos matar. Mesmo polêmico, Stephen Hawking, sem dúvida, está certo. Não acha?

Stephen Hawking, nasceu em Oxford em 08 de janeiro de 1942 e faleceu em Cambridge em 14 de março de 2018. (Tiago Ferreira)


A Crença...




A crença de que um deus criou um universo com pelo menos 13,75 bilhões de anos-luz de extensão, com 200 bilhões de galáxias, cada uma contendo uma média de mais de 200 bilhões de estrelas, apenas para que pudesse ter uma relação pessoal com você. 

A/D

Crenças são estados mentais em que se assume que algo é verdadeiro ou provável. Elas são expressas linguisticamente por meio de afirmações.

Há discordância sobre quais são as características essenciais das crenças: os representacionalistas identificam crenças com atitudes proposicionais em relação a representações, enquanto os funcionalistas veem seu papel causal como essencial e os interpretacionistas se concentram na dependência da interpretação de outra pessoa.

O conceito de crença se aplica a diferentes tipos de atitudes mentais, que podem ser classificadas usando algumas distinções básicas. As crenças ocorrentes são conscientes ou causalmente ativas de outra maneira, enquanto as crenças deposicionais estão atualmente inativas.

As crenças plenas implicam a aceitação sem reservas de que algo é verdadeiro, enquanto as crenças parciais incluem um certo grau de certeza com respeito à probabilidade. Em seu significado principal, crença é considerada como crença-de-que, ou seja, como uma atitude mental em relação a uma proposição ou um estado de coisas.

Isto contrasta com o uso como crença-em que geralmente se refere à confiança em uma pessoa ou a uma atitude em relação à existência de algo. Este sentido desempenha um papel central na crença religiosa com respeito à crença em Deus.

Há várias teorias sobre como o conteúdo de uma crença depende do conteúdo de outras crenças mantidas pela mesma pessoa. Os atomistas negam tais relações de dependência, os molecularistas as restringem a crenças intimamente relacionadas, enquanto os holistas sustentam que elas podem existir entre quaisquer crenças.

Os externalistas assumem que as crenças de uma pessoa dependem de sua relação com os arredores, enquanto os internalistas sustentam que são determinadas apenas pelo que ocorre na cabeça dessa pessoa.

As crenças desempenham um papel central na epistemologia, onde o conhecimento tem sido tradicionalmente definido como crença verdadeira justificada.