Propaganda

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

quinta-feira, fevereiro 02, 2023

Homem de negócios


Um homem de negócios americano, no ancoradouro de uma aldeia da costa mexicana, observava um pequeno barco de pesca que atracava nesse momento trazendo um único pescador. No barco vários grandes atuns.

O americano deu parabéns ao pescador pela qualidade dos peixes e perguntou-lhe quanto tempo levara para pescá-los.

- Pouco tempo – respondeu o mexicano.

Em seguida, o americano perguntou por que ele não permanecia no mar mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante.

O mexicano respondeu que tinha o bastante para atender as necessidades imediatas de sua família.

O americano voltou à carga: - Mas o que é que você faz com o resto de seu tempo?

O mexicano respondeu: - Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com meus filhos, tiro a siesta com minha mulher, Maria, vou todas as noites à aldeia, bebo um pouco de vinho, toco violão com meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada, senhor.

O americano assumiu um ar de pouco caso e disse: - Eu sou formado em administração em Harvard e poderia ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo pescando e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia comprar vários outros. 

No fim, teria uma frota de barcos pesqueiros. Em vez de vender pescado a um intermediário, venderia imediatamente a uma indústria processadora e, no fim, poderia ter sua própria indústria. 

Poderia controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria deixar esta pequena aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do México, em seguida para Los Angeles e, finalmente, para Nova York, de onde dirigiria sua empresa em expansão.

- Mas, senhor, quanto tempo isso levaria? – Pergunto o pescador.

- Quinze ou vinte anos – respondeu o americano.

- E depois, senhor?

O americano riu e disse que essa seria a melhor parte:

- Quando chegar à ocasião certa, você poderá abrir o capital de sua empresa ao público e ficar muito rico. Ganharia milhões.

- Milhões senhor? E depois?

- Depois – explicou o americano – você se aposentaria. Mudava para uma pequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os netos, tiraria a siesta com a esposa, iria à aldeia todas as noites, onde poderia beber vinho e tocar violão com amigos...

 Obs. A mesma coisa que ele já vem fazendo!

 A/D 

Paz!!!



Temos que ensinar a paz, porque a paz não se consegue com tratados, com convênios nem com documento algum, devemos buscá-la dentro de nós mesmos. Educar as pessoas instruí-las para que cada uma comece a buscar dentro de si a paz.

Não podemos conseguir a paz enquanto as pessoas estiverem todas cheias de ambições, orgulho, querendo se sobressair e se fazer sentir sobre os demais, como o mais poderoso.

Temos como exemplo, os Estados Unidos, a Rússia, a Inglaterra e muitos outros que querem pela força dominar o mundo, apoderarem-se. Por isso há guerras, porque um país, por pequeno que seja se faz respeitar pelo invasor.

É até ridículo e vergonhoso ouvir aos grandes intelectuais falar de paz, sem terem eles um momento de paz dentro de si mesmos. Este tipo de ignorantes crê que a paz é conseguida com discursos e palavras rebuscadas em enciclopédias, dicionários, estando por dentro podres de orgulho, vinganças, medo; e o pior de tudo é que ignoram seu estado interior e se crêem super-homens.

Como querem os governos conseguir paz em seus países, exigindo maiores impostos, a despesa familiar subindo diariamente, as doenças avançando pela desnutrição do povo e, não obstante, a qualquer um que lhes reclame seus direitos, tratam-no de baderneiros, revoltosos, guerrilheiros. Com este disfarce tapam a boca do povo, para que todos tenham medo e não possam reclamar. E, se o fizerem, para isso estão os grupos secretos, para calá-los.

Em todo país onde há monopólio de imprensa, onde ninguém pode falar pelo rádio ou por escrito, que democracia pode haver?

Estou demonstrando que democracia é uma palavra ou disfarce, para contentar o povo. Porém, se vamos aos fatos, demonstra-se o contrário, porque os fatos falam por si mesmos.

O povo, descontente pelas más administrações, sem ter a quem se queixar, porque os códigos e as leis favorecem a sem-vergonhice e ao que tenha dinheiro, ou porque pertença a determinado partido político, ou famílias intocáveis. Por isto se formam as guerrilhas, já que são o resultado da grande injustiça social e moral.

As pessoas sem nenhuma educação ou orientação crêem que o caminho correto é empunhar as armas e se lançar para reclamar seus direitos que por lei correspondem a cada cidadão, não tendo eles em conta que existe outro fator delicado e ao qual merece ser posto muita atenção, que é o comunismo internacional, sem saber sequer o que quer dizer comunista.

Toda família, grande ou pequena, rica ou pobre, e toda organização pode também ser chamada comunista, porque a palavra comunista vem de comunidade.

Todo lar e toda organização têm seu chefe. No lar é o pai de família, é ele quem distribui o dinheiro para satisfazer as necessidades nesse lar. Que é isto? Comunismo! Que é uma comunidade em miniatura, porém, o é.

Com isto quero esclarecer os mal-entendidos que existem sobre o comunismo, separando o mal do bem e o bem do mal. Ou seja, que não podemos falar sobre o comunismo como coisa nociva.

Quando nós começamos a tirar os agregados psíquicos, vai chegando à paz gradualmente ao nosso coração, à nossa alma. E essa paz repercute em todas as pessoas que nos rodeiam e que, em realidade, anelam ter a paz. Também devemos compartilhar com eles este conhecimento, para benefício da humanidade.

A paz. Fala-se muita da paz. Porém, a paz fora de nós não é verdadeira. Conseguimos-la dentro de nós, se de verdade trabalhamos, tirando os agregados psíquicos, tais como o ódio, a vingança, cobiça, orgulho, etc, etc. Não existe outra fórmula que possa servir à humanidade.

Há muitas maneiras em que o Movimento Gnóstico pode ajudar a humanidade. Sei que nós, como primeira ordem, o que temos que semear é a paz, porque a paz é fundamental para evitar uma futura guerra mundial, a qual todos tememos.

Estes tratados de paz são muito bonitos. Porém, em realidade, a estamos buscando fora, exteriormente, quando a paz verdadeira e duradoura é a interior.

Nós estudamos as diferentes dimensões, ou formas de expressão dos nossos próprios defeitos. Donde vêm, como atuam e como devem ser eliminados, para que uma pessoa possa transformar suas atuações antes os demais, ante os próprios governos, porque nós queremos cooperar com a tranquilidade dos povos.

Que não nos tenham que levar presos, porque matamos, porque roubamos, ou porque somos traficantes de drogas, porque, tudo isso o sabemos, de onde vem e para onde vai e quais são os resultados. Então, nós ensinamos aos estudantes para que se disciplinem e comecem a eliminar aqueles defeitos que são os que nos fazem violar as leis do nosso país.

V.M. Rabolú

quarta-feira, fevereiro 01, 2023

Nelson Dantas - O Beato Salu de Roque Santeiro

Nelson Dantas - O Beato Salu de Roque Santeiro - Nelson Hannequim Dantas Filho nasceu no Rio de Janeiro no dia 17 de novembro de 1927 e faleceu também no Rio de Janeiro no dia 17 de março de 2006. Um ator brasileiro.

Participou de inúmeros filmes, peças de teatro e telenovelas. Uma de suas participações mais marcantes na TV foi o Beato Salu da telenovela Roque Santeiro, em 1985.

Em 1980 foi o protagonista do filme Cabaret Mineiro, de Carlos Alberto Prates Correia. Em 1982, trabalhou no filme O bom burguês, de Oswaldo Caldeira. Em 1999, voltou a trabalhar com Oswaldo Caldeira em Tiradentes.

Sua última participação em cinema foi em Zuzu Angel, sobre a vida da estilista, lançado em 2006.

Em televisão, a última aparição de Nelson foi em 2005, num episódio do humorístico Sob Nova Direção.

Era pai do também ator Daniel Dantas, com quem chegou a contracenar em tramas como Força de um Desejo e Sinhá Moça, esta última na versão de 1986. Faleceu aos 78 anos, vítima de parada cardiorrespiratória. Ele sofria de câncer no pulmão.




Amordaçado

Meus Caros, há uma frase de John Locke segundo o qual "a finalidade da lei não é de restringir, nem de limitar, mas de aumentar a liberdade". E isso é algo que a esquerda nunca compreendeu, é algo que nossas Universidades não ensinam.

O projeto de lei que visa criminalizar quem fale mal de políticos na internet segue a lógica de quem é contra a liberdade, segue a lógica de quem usa o Estado para constranger.

Ora, qualquer debate pode ser ríspido e, por vezes, extremamente grosseiro. Entretanto, daí a criminalizar essa atitude é algo totalmente inconcebível.

Além disso, perde-se tempo legislativo com projetos irrelevantes como esses. Ou seja, se não há aproveitamento do tempo, se não há capacidade do político para perceber a irrelevância de propostas como essas, ele deve ser cassado.

Ainda mais, se aprovado tal projeto, a sociedade deve descumpri-lo. É inadmissível respeitar uma lei ilegítima como essa.

Por fim, o Estado brasileiro demonstra-se diariamente inútil para a sociedade.

Paulo Demchuk




Carta aos Mortos



Amigos, nada mudou em essência. Os salários mal dão para os gastos, as guerras não terminaram e há vírus novos e terríveis, embora o avanço da medicina.

Volta e meia um vizinho tomba morto por questão de amor. Há filmes interessantes, é verdade, e como sempre, mulheres portentosas nos seduzem com suas bocas e pernas, mas em matéria de amor não inventamos nenhuma posição nova.

Alguns cosmonautas ficam no espaço seis meses ou mais, testando a engrenagem e a solidão. Em cada olimpíada há recordes previstos e nos países, avanços e recuos sociais.

Mas nenhum pássaro mudou seu canto com a modernidade. Reencenamos as mesmas tragédias gregas, relemos o Quixote, e a primavera chega pontualmente cada ano.

Alguns hábitos, rios e florestas se perderam. Ninguém mais coloca cadeiras na calçada ou toma a fresca da tarde, mas temos máquinas velocíssimas que nos dispensam de pensar.

Sobre o desaparecimento dos dinossauros e a formação das galáxias não avançamos nada. Roupas vão e voltam com as modas.

Governos fortes caem, outros se levantam, países se dividem e as formigas e abelhas continuam fiéis ao seu trabalho.

Nada mudou em essência.

Cantamos parabéns nas festas, discutimos futebol na esquina, morremos em estúpidos desastres e volta e meia um de nós olha o céu quando estrelado com o mesmo pasmo das cavernas. E cada geração, insolente, continua a achar que vive no ápice da história.

 Affonso Romano Sant’Anna

terça-feira, janeiro 31, 2023

Pura Hipocrisia

Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:

- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu:

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo.

Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias.

Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. 

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. 

Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Afiávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. 

Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

A/D