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sexta-feira, março 15, 2024

Para que serve orar?


Para que serve orar?Não apenas os cristãos, mas todas as religiões insistem na importância da oração. A oração é uma prática que não sobrevive à luz fria da lógica.

As três razões citadas com mais frequência para se orar são adoração, confissão e súplica (há diferenças; procurem os experts).

A forma mais popular de oração, a súplica, apresenta alguns problemas complicados. À primeira vista, pedir a um deus para fazer uma coisa qualquer parece perfeitamente lógico. Quem melhor para se pedir?

Mas a única forma de estes pedidos fazerem sentido é que haja uma chance de você ser atendido. Qual a finalidade de se ter bilhões de orações oferecidas esperançosamente a um deus que nunca teve intenção de responder a nenhuma delas?

É difícil imaginar uma atividade mais sem sentido, um desperdício maior de tempo, um exercício mais angustiante; um deus que exigisse tal coisa só poderia ser um sádico. É difícil acreditar em que um deus seja capaz de alimentar esperanças e ilusões sem nunca as realizar, nem mesmo o deus que enviou o Dilúvio.

Por outro lado, se a oração é encorajada porque há uma chance de que os pedidos serão concedidos, você se confronta com a necessidade inevitável de explicar a natureza aleatória das graças recebidas.

Por exemplo, um estudante do segundo grau reza para passar na prova de matemática mesmo sem ter estudado e, quando ele passa, atribui isto à intervenção de Deus. A maioria dos líderes religiosos concordaria com ele (mais uma vez, há diferenças; consultem os experts).

Mas, se isto é verdade, estamos diante de um deus que atende a um pedido isolado de um certo indivíduo referente a uma prova de álgebra da oitava série, mas decide ignorar os milhões de preces para se escapar dos campos de concentração da Segunda Guerra. Este é um processo de seleção extremamente difícil de entender.




De acordo com o “Pai Nosso”, as pessoas devem pedir “o pão nosso de cada dia”. Por quê? Se você pede, será concedido? Se não, por que pedir? Considerando-se que a guerra e a fome já mataram de desnutrição muitos dos “verdadeiros crentes”, parece inútil pedir pelo pão de cada dia.

Se a desnutrição aflige aqueles que pedem e também aqueles que não pedem, então a explicação para a fome deve estar relacionada a fatores sem nenhuma relação com a prece. Em outras palavras, pedir a Deus pelo seu pão de cada dia não tem nada a ver com o fato de consegui-lo ou não. Então por que se espera que você continue pedindo por ele?

 Da mesma forma, preces de ação de graças significam atribuir a Deus o controle completo sobre nosso bem-estar. Se você agradece a Deus pela comida na sua mesa, você está dizendo que foi ele que a pôs lá.

O outro lado da moeda, inevitável, é que, se não há comida na sua mesa, Deus é o responsável por isto também. O poder de dar inclui necessariamente o poder de negar. Quando você agradece a alguém por um presente, é porque você entende que a pessoa tinha a escolha de não dar, mas deu assim mesmo.

Agradecer a Deus pela refeição, então, é o mesmo que lhe agradecer por não a negar. Você está agradecendo a ele por não permitir que você morra de fome.




Assim como não faria sentido agradecer a seus vizinhos pela chuva tão esperada, já que eles não tiveram nenhum papel na ocorrência da chuva, também não faria sentido agradecer a Deus pela comida em sua mesa, a menos que ele garantidamente tenha um papel em fazer aquela comida chegar à sua mesa.

E, se ele tem, ficamos diante da embaraçosa pergunta: por que ele escolhe alimentar a uns e deixa os outros morrerem de fome? Se a escolha de o alimentar é de Deus, então a escolha de matar os outros de fome também é dele. Por que Deus não alimenta a todos nós?

Falar das crianças morrendo de fome pelo mundo não fica bem no Dia de Ação de Graças, quando nos sentamos diante de suntuosos perus assados e uma mesa farta, mas, se Deus põe a ceia farta em nossa mesa, ele a nega a multidões de esfomeados.

Por quê? Se é porque Deus só alimenta os que lhe são fiéis, isto significa que ele não se importa se morrem de fome as crianças dos que têm outras crenças (ou nenhuma), o que seria algo muito cruel.

Também significaria que o “povo de Deus” nunca passou fome, o que também não é verdade. E também não se pode dizer que todos os ateus passem fome.

Então, como Deus decide a quem alimentar? A questão das prioridades de Deus não pode ser deixada de lado se queremos afirmar que ele participa dos acontecimentos diários.

Se Deus tem o poder de alimentar a todos nós, mas decide não o fazer, sua relutância tem que ser explicada de uma forma que seja compatível com sua suposta omnipotência e omnibenevolência. Ninguém até hoje conseguiu uma explicação.

Explicar a miséria e a fome dizendo que “Deus ajuda a quem se ajuda” é culpar pelos seus próprios erros, de modo cruel e insensível, as vítimas de colheitas fracassadas devido a enchentes, secas ou pragas. E as crianças pequenas? Como é que elas podem “ajudar a si mesmas”?

Do mesmo modo, tentar explicar a fome dizendo que nós não somos capazes de entender os desígnios de Deus contradiz o resto da doutrina cristã. Cristão afirmam que sabem exatamente como Deus quer que seus “filhos” o adorem, como eles devem orar, como eles devem se vestir, o que devem comer e quando e assim por diante, o que implica em que a vontade de Deus é muito clara.



Mas perguntas sobre a terrível realidade de bebês morrendo de fome são respondidas com um vago dar-de-ombros, como se tais ninharias não precisassem ser compreendidas.

Mas alguém tem que aceitar a responsabilidade pelo espectro da fome que ronda grande parte da humanidade. Se a produção e distribuição de alimentos são o resultado apenas das atividades humanas, sem participação de Deus, então dar graças a Deus por uma refeição é um gesto impróprio e sem sentido.

Ele não fez nada para merecer agradecimentos e a culpa pelas injustiças e desigualdades é apenas nossa. Se, por outro lado, Deus participa do processo, então agradeça a ele pelos seus chocolates e queijos importados, mas Deus terá que responder pelas crianças morrendo de fome.

Só discutimos a fome até agora, mas o mesmo se aplica a todas as outras misérias humanas. Doenças, desastres, perseguições ou o que for, se você pede a Deus para se livrar deles, o resultado será o mesmo que no caso da fome – aleatório e inexplicável.

Voltemos às preces que pedem por graças. O fim da fome mundial, um pedido dos mais louváveis, ainda está longe de se realizar, a despeito de incontáveis orações. Portanto, as pessoas são encorajadas a pedir por coisas mais fáceis de conseguir, como a Tia Helena se curar logo do resfriado ou as crianças irem bem nos estudos.

Jogadores de futebol caem de joelhos e agradecem a Deus pelos gols que marcam. Num mundo cheio de fome, doenças, violência e estupro, tais pedidos são um desrespeito a um deus supostamente omnipotente.

Para cada pessoa que atribui a Deus a recuperação “milagrosa” de uma doença grave, há outra pessoa também com uma doença grave que, apesar das orações, acaba morrendo. As famílias rezam pelos soldados, mas eles morrem – e soldados por quem ninguém rezou sobrevivem.

Coisas ruins acontecem a pessoas boas apesar de todas as preces que elas fazem, coisas ruins acontecem a pessoas ruins, coisas boas acontecem a pessoas boas e coisas boas acontecem a pessoas ruins. Em outras palavras, o que está em ação no mundo é a lei das probabilidades.

As coisas não melhoram para os que creem em Deus e a vida pode ser muito agradável para os que não creem. Se formos julgar apenas pelos resultados que desafiam a lei das probabilidades, então o poder da oração é nulo.

Jornal Freethought Today

As Formigas


 

As formigas não têm pulmões, as formigas não têm orelhas, as formigas têm dois estômagos.

As formigas podem nadar, formigas são agricultoras, formigas são donas de escravos as formigas são tão antigas quanto os dinossauros.

Existem mais de 12.000 espécies de formigas em todo o mundo, uma formiga pode levantar 20 vezes o seu próprio peso, algumas formigas rainhas podem viver anos e ter milhões de descendentes.

Quando eles lutam, vão até a morte, quando a rainha da colônia morre, a colônia só pode sobreviver por alguns meses.

As formigas podem viver duas horas sem oxigênio, as formigas não têm sangue. Não possuem veias artéria ou coração. Por isso possuem um sistema circulatório aberto.

As formigas formam o maior império de artrópodes, senão um dos maiores, as formigas são belicistas e imperialistas tal qual as Vespas.

Um formigueiro pode ter o tamanho de um quintal e uma complexidade digna de uma Cidade. As formigas operárias nunca dormem sempre que podem.

Uma pesquisa norte-americana de 2009 indicava que ao menos as formigas-de-fogo (Solenopsis Invicta) dormem sim - em pequenos cochilos.

As operárias “dormem" em turnos, mantendo sempre 80% da força de trabalho acordada.

As formigas liberam flatulências, é o inseto com maior massa cerebral, formiga aprende 14 cheiros diferentes e retém memória por 1 mês. Elas também são surdas, quase não enxergam e se comunicam pelo cheiro.

Quando uma formiga está em perigo, ela solta um odor para alertar as companheiras, transmitindo um aviso de que as demais devem fugir. O odor varia conforme a situação.

As formigas também servem de comida para o homem. Os chineses adoram ensopado de formigas, vinho com formigas, feijão com formigas etc.

Eles dizem que, além de saborosas, são úteis no tratamento de muitas doenças. Os biólogos afirmam que as rainhas-saúvas são muito nutritivas.

As formigas são insetos pertencentes à Ordem Hymenoptera e Família Formicidade. Esses animais surgiram em nosso planeta entre 80 e 140 milhões de anos atrás.

São aproximadamente 10.000 as espécies encontradas em todo o mundo, exceto nos polos; e cerca de 2.500 somente no Brasil.

As rainhas podem viver seis anos antes de morrer de velhice, já as operárias vivem de seis meses a um ano. Porém, existem rainhas de outras espécies de formigas que podem viver até mais, atingindo até 45 anos.

O mundo sem as formigas poderia virar um caos! Muitos ecossistemas seriam prejudicados e algumas espécies deixariam de existir.

O tamanduá seria o primeiro a sumir porque se alimenta delas. As árvores também sofreriam. Elas fornecem néctar às formigas que, em troca, espantam os predadores, protegendo-as.

Como as minhocas, as formigas também movimentam a terra na hora de fazer os ninhos e a tornam rica em matéria orgânica, deixando-a fértil para o plantio.

As formigas ainda ajudam a espalhar sementes garantindo a reprodução de algumas plantas e a controlar a população de muitos insetos.

quinta-feira, março 14, 2024

O Heródio


 

O Heródio é uma colina a 12 km ao sul de Jerusalém, no deserto da Judeia. É simultaneamente uma montanha estranha e um artefato ameaçador no deserto. 

É uma imensa colina circular que de certo ponto para cima repentinamente e sem motivo aparente, assume o formato de um tronco de cone.

Herodes, o Grande construiu neste local um palácio fortificado onde foi posteriormente enterrado, no ano 4, mesmo não havendo nenhum motivo para que se construísse isto ali. 

Duas gerações mais tarde, durante a Grande Revolta, rebeldes judeus esconderam-se das legiões romanas no Heródio. E, 60 anos após isto, na Revolta de Barcoquebas, outra tropa de guerrilha Judeia enfurnou-se no Heródio e tornou-o um forte impenetrável, assegurando-o por três anos contra os melhores soldados de Roma.

Profecia do Mar Morto


 

Profecia: A Maldição do Mar Morto Terminou, Introduzindo a visão Profética de Ezequiel.

Peixes no Mar Morto: Uma restauração profética, mas ameaçada de extinção de vida

“Os pescadores estarão junto dele; haverá lugar para estender as redes desde En-Gedi, Fonte do Bode, até En-Eglaim, Fonte das Bezerras; as pescarias serão fartas com peixes de várias espécies, como os pescados no mar Mediterrâneo.” (Ezequiel 47:10)

Para aqueles que visitaram o ponto mais baixo da face da terra, a profecia do fim do dia de Ezequiel sobre o Mar Morto, parece impossível, mas recentemente, os cientistas ficaram chocados ao descobrir que os buracos que aparecem em volta do mar estão rapidamente se enchendo de peixes e outras formas de vida antes inéditas na região inóspita.

Correndo em cima da água, a água salgada salpicando divertidamente cada pessoa sorridente no barco, os olhos de cada indivíduo estão bem abertos, apesar do sal pungente.

Ninguém quer perder um segundo do belo nascer do sol israelense – a experiência multissensorial faz com que todos se sintam tão vivos que começam a questionar por que o corpo de água sobre o qual eles estão andando pode possivelmente ser chamado de "Mar Morto".

Conhecido como o Mar Morto (Dead Sea em Inglês) por causa de seu ambiente hipersalino (37% de salinidade - quase dez vezes mais salgado que o oceano) e escassez de vida aquática, o fotojornalista israelense Noam Bedein do Projeto Mar Morto diz que o termo Mar Morto - “um termo político usado principalmente pelos romanos” – é um equívoco.

O Mar Morto é "tudo menos morto", disse ele, chamando-o de "oitava maravilha do mundo".

Bedein tem testemunhado peixes em buracos do Mar Morto, microrganismos, vegetação em crescimento e milhões de visitantes a cada ano que vêm em busca de vida através do corpo de altos níveis de oxigênio da água e minerais especiais.

De fato, a existência de peixes no Mar Morto, é uma realidade que parece contradizer as leis da natureza, foi explicada pela ciência e pela profecia bíblica.

Nas margens do Mar Morto – mais de 400 metros abaixo do nível do mar – existem sumidouros de água doce, criados como resultado da queda dos níveis de água. Estes grandes buracos foram descobertos em 2011, atapetados com microrganismos e nas margens do mar - peixes e algas.

"Cento e sessenta pesquisadores e quase todas as universidades têm algo a dizer sobre salvar o Mar Morto", disse Jackie Ben Zaken, guia do Mar Morto e especialista no ecossistema do Mar Morto.

Acredita-se que os buracos sejam causados por “água fresca correndo sob o solo, atendendo as camadas de sedimentos e derretendo-as”.

"Como resultado desses buracos, vemos habitats com menos de 1,5% de salinidade - água que você pode beber - cercada por água salgada, além de minerais como bromo, magnésio e potássio", disse ele à Breaking Israel News.

Mas este não é um milagre científico, disse Bedein – é a profecia bíblica que vem a ser concretizada. "Vindo para o Mar Morto, o ponto mais baixo da terra, você vê a profecia se tornando realidade", disse ele.

Segundo a Bíblia, a paisagem mudou com a destruição de Sodoma e Gomorra, que transformou o vale em um terreno baldio. A Bíblia também descreve a área como fértil e bem regada em uma narrativa de Ló, olhando para o vale onde é agora o Mar Morto:

“Então Ló ergueu os olhos e observou toda a planície do Jordão, que era toda irrigada, até Zoar; era como o jardim de Hashem, como as terras férteis do Egito. Isso aconteceu antes de Hashem destruir Sodoma e Gomorra.” (Gênesis 13:10)

“Um lugar que uma vez foi amaldiçoado nos tempos bíblicos, agora você pode vir aqui para o Mar Morto, explorar os buracos e ver peixes onde a água recuou - cumprindo as profecias de Ezequiel, que falou sobre o florescimento da terra e florescendo quando os judeus retornam. disse Bedein.

De fato, a profecia bíblica também sustenta que a água fluirá a leste de Jerusalém para o Mar Morto, enchendo-a de peixe e do deserto ao redor com vida:

“E ele me revelou: “Estas águas fluem para o Leste, em direção à região oriental e, descendo até a Arabá, ao vale do rio Jordão, chegando ao mar Morto, e ao entrarem nas águas salgadas, estas se tornam doces e saudáveis.

Por onde passar o rio haverá todo tipo de animais e de peixes. Porquanto essas águas límpidas fluem para lá e saneiam as águas salgadas; de modo que onde o rio passar tudo ganhará vida.” (Ezequiel 47:8-9)

"A maldição acabou, e este local e seus minerais estão agora trazendo vida para as pessoas ao redor do mundo", acrescentou. Outros que testemunharam a vida no Mar Morto também apontaram para a profecia.

Em 2016, uma notícia da Breaking Israel News sobre os sinais do Mar Morto ganhando vida se tornou viral, ganhando mais de um quarto de milhão de visualizações. Na época, a presença de peixes e outros animais selvagens nas águas salobras dos buracos em torno do Mar Morto passou amplamente despercebida pela comunidade científica.

O fenômeno foi trazido à atenção do público por uma notável jovem imigrante judia que vivia em Jerusalém, Samantha Siegel, que visitou o local isolado para meditar.

Siegel ainda está conectada ao local e continua a ver a profecia se desdobrando nas águas salobras em torno do Mar Morto. "Eu ainda vou ao Mar Morto toda semana", disse Siegel ao Breaking Israel News. “É a melhor coisa para me manter saudável e conectada a Hashem.

É um vislumbre de outro mundo. Eu fui lá para o Yom Kippur. Se eu estivesse orando o dia inteiro, queria que estivesse ali, onde pudesse ver Hashem diante dos meus olhos.”

A espiritualidade de Siegel está enraizada na natureza e, para ela, o Mar Morto é o exemplo mais poderoso da revelação de Deus.

"O Mar Morto é uma abertura para a terra", disse ela. “É como a Mamãe Terra quebrando a água antes de dar à luz. Parece tão duro agora, mas isso é apenas o céu sendo coberto com um pouco de inferno. Quando o Mashiach vier e a bondade da criação aparecer, será puro céu. Se você tem olhos para vê-lo, já pode ver isso acontecendo”, disse ela.

E, no entanto, existe uma dupla complexidade do Mar Morto: enquanto o estado atual do mar com suas chaminés de sal (depósitos de sal em torno de nascentes de água doce) e depósitos (formados pela cristalização pressurizada de minerais – ácidos saturados – como mudanças de temperatura) para tirar fotos impressionantes e ocorrências proféticas, sua beleza ilusória é resultado das 600 piscinas olímpicas de água que são esvaziadas todos os dias do mar – 750 milhões de polegadas cúbicas por ano – uma realidade que Noam chama de “catástrofe ambiental”.

"A próxima geração não vai poder aproveitar o Mar Morto como o conhecemos hoje – mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo estão usando os 24 minerais do Mar Morto para seus efeitos terapêuticos", disse ele à Breaking Israel News.

Nos últimos dois anos, Noam documentou as mudanças e os fenômenos geológicos do Mar Morto. Seu nascer do sol passeios de barco do Mar Morto da parte norte do ponto mais baixo na terra visam educar os visitantes sobre as mudanças que o mar está sofrendo como resultado do desvio de água do rio Jordão e mar da Galileia (Kinneret) para fins agrícolas e evaporação causada pelas obras minerais do Mar Morto.

Também focado no magnífico, profético e ameaçado Mar Morto – e na cura que é necessária - Ben Zaken coloca que muitas questões permanecem, tais como quanto e qual tipo de água pode ser adicionada ao Mar Morto sem dano ecológico a fim de manter como fonte de vida para as gerações vindouras.

"O problema não é o que evapora, mas o que não entra", disse Ben Zaken. “Para salvar o Mar Morto, precisamos preencher o Mar da Galileia, a fonte de água que já está em estado de desastre ecológico. Se não fizermos nada, teremos 80 anos, até um desastre ecológico – um ponto sem volta – onde o mar cai, os minerais vão se cristalizar, mas não afundar e o oxigênio no ar será bloqueado”, afirmou.

Esforços para soluções incluem o canal 'Red-Dead', um gasoduto de dessalinização de Aqaba, Jordânia e usina de dessalinização no Golfo de Eilat que daria água para a Jordânia – uma ideia discutida como parte dos ACORDOS DE PAZ que deveriam ser cumpridos meses atrás, mas ainda não iniciou devido a complicações políticas.

“Precisamos preencher a Galileia até o nível superior, abrir a represa, deixar a água fluir no rio Jordão, o que preencherá o Mar Morto – sem que o Jordão interrompa o suprimento. Falta de circulação significa que os peixes morrerão na Galileia”, disse Ben Zaken.

Além disso, disse Bedein, “Apenas 10% do que o Mar Morto realmente precisa virá através deste projeto de US$ 10 bilhões. A solução definitiva e natural é restaurar o fluxo histórico: o Kinneret e o rio Jordão. Esse será nosso foco para o futuro próximo”.

Bedein não é novato em responder aos desafios que o povo judeu enfrenta em sua pátria bíblica. Como diretor do Sderot Media Center, Bedein passou anos falando sobre a experiência da comunidade de Sderot, no sul de Israel, que está sob constante ameaça do terrorismo do Hamas.

Agora, ele está usando a história do Mar Morto, os tesouros da água e as complexidades bonitas para inspirar a próxima geração sobre Israel, esperando que isso também seja uma solução para restaurar o fluxo histórico do Mar Morto.

#VejaIsrael #MarMorto #Israel


A alta salinidade do mar Morto permite a flutuação de uma pessoa.

quarta-feira, março 13, 2024

Grover Krantz


Grover Sanders Krantz foi um antropólogo e criptozoólogo americano; foi um dos poucos cientistas não apenas a pesquisar Bigfoot, mas também a expressar sua crença na existência do animal.

Ao longo de sua carreira profissional, Krantz escreveu mais de 60 artigos acadêmicos e 10 livros sobre evolução humana e conduziu pesquisas de campo na Europa, China e Java.

Fora dos estudos formais de Krantz em antropologia evolutiva e primatologia, suas pesquisas criptozoológicas sobre Bigfoot atraíram críticas pesadas e acusações de "ciência marginal" de seus colegas, custando-lhe subsídios e promoções de pesquisa e atrasando seu mandato na universidade. 

Além disso, seus artigos sobre o assunto foram rejeitados por periódicos acadêmicos revisados por pares. No entanto, Krantz era tenaz em seu trabalho e muitas vezes era atraído por assuntos controversos, como os restos mortais de Kennewick, argumentando por sua preservação e estudo. 

Ele foi descrito como o "único cientista" e "profissional solitário" a considerar seriamente o Pé Grande em seu tempo, em um campo amplamente dominado por naturalistas amadores.

Início de vida

Krantz nasceu em Salt Lake City no dia 5 de novembro de 1931, filho de Carl Victor Emmanuel Krantz e Esther Maria (nascida Sanders) Krantz. Seus pais eram santos dos últimos dias frequentemente devotados a mórmons e, embora Krantz tentasse seguir a filosofia cristã básica de comportamento e moralidade, ele não era ativo na religião. 

Foi criado em Rockford, Illinois até os 10 anos de idade, quando sua família se mudou de volta para Utah. Frequentou a Universidade de Utah por um ano, começando em 1949, antes de ingressar na Guarda Nacional Aérea, onde serviu como instrutor de sobrevivência no deserto em Clovis, Novo México de 1951 a 1952.

Krantz, em seguida, transferido para a Universidade da Califórnia, Berkeley, onde completou um Bachelor of Science grau em 1955 e um mestrado em 1958. Com a apresentação de sua dissertação de doutorado, intitulada The Origins of Man, Krantz obteve seu doutorado em antropologia pela Universidade de Minnesota em 1971.

No início dos anos 1960, Krantz trabalhou como técnico no Phoebe A. Hearst Museum of Anthropology em Berkeley, Califórnia, antes de adquirir uma posição de professor em tempo integral na Washington State University, onde lecionou de 1968 até sua aposentadoria em 1998. 

Era um professor popular, apesar de fazer exames notoriamente difíceis, e frequentemente almoçava com os alunos e falava sobre antropologia, teoria unificada de campos em física, história militar e eventos atuais. 

Após sua morte, uma bolsa com o nome de Krantz foi criada na Universidade para promover "o interesse nos campos da antropologia física / biológica, arqueologia linguística e / ou demografia humana".

Na década de 1970, Krantz estudou os restos fósseis de Ramapithecus, um gênero extinto de primatas, então considerado por muitos antropólogos como ancestral dos seres humanos, embora Krantz tenha ajudado a provar que essa noção é falsa. 

A pesquisa de Krantz sobre o Homo erectus foi extensa, incluindo estudos de fala fonêmica e padrões teóricos de caça, e argumentou que isso levou a muitas das diferenças anatômicas entre H. erectus e humanos modernos.

Ele também escreveu um artigo influente sobre o surgimento de seres humanos na Europa pré-histórica e o desenvolvimento de línguas indo-europeias, e foi o primeiro pesquisador a explicar a função do processo mastóide. 

Seu trabalho profissional foi diversificado, incluindo pesquisas sobre o desenvolvimento de ferramentas de pedras paleolíticas, taxonomia e cultura neandertais, o evento de extinção do Quaternário, mudanças no nível do mar e a evidência de sexo no registro fóssil humano.

Em 1996, Krantz foi atraído pela controvérsia de Kennewick Man, argumentando tanto na academia quanto no tribunal que a linhagem direta com populações humanas existentes não podia ser demonstrada. 

Em uma entrevista publicada no The New Yorker, Krantz afirmou que "esse esqueleto não pode ser racial ou culturalmente associado a nenhum grupo indiano americano existente" e "o Ato de Repatriação Nativa não tem mais aplicabilidade a esse esqueleto do que teria se uma expedição chinesa tivesse deixado um de seus membros lá". 

Em 2001, ele tentou enviar o último artigo que escreveu antes de sua morte, intitulado "Continuidade neandertal em vista de alguns dados negligenciados", embora tenha sido rejeitado pela revista Current Anthropology, revisada por pares, com o então editor Benjamin Orlove afirmando que não faça referência suficiente à pesquisa mais recente.

Pesquisa sobre o Bigfoot

A especialidade de Krantz como antropólogo incluía todos os aspectos da evolução humana, mas ele era mais conhecido fora da academia como o primeiro pesquisador sério a se dedicar ao estudo científico do Bigfoot, a partir de 1963. 

Como sua pesquisa em criptozoologia foi ignorada pelos principais cientistas, apesar de suas credenciais acadêmicas, Krantz tentou encontrar audiência entre leitores casuais, publicando várias obras de divulgação. Também apareceu com frequência em documentários de televisão, incluindo O mundo misterioso de Arthur C. Clarke, Em busca de.  .., e Sasquatch: Legend Meets Science.

Os estudos de Krantz sobre o Bigfoot, que ele chamou de "Sasquatch" (uma anglicização da palavra Halkomelem sásq'ets ("homem selvagem"), levaram a acreditar que se tratasse de uma criatura real.

Ele teorizou que os avistamentos eram devidos a pequenos bolsões de gigantopithecines sobreviventes, com a população progenitora migrando pela ponte terrestre de Bering (Beringia), que mais tarde seria usada pelos primeiros povoadores das Américas.

O Gigantopithecus viveu ao lado de humanos, mas acredita-se que esteja extinto há 100.000 anos, no leste da Ásia, enquanto a ponte terrestre de Bering existiu entre 135.000 e 70.000 anos AP).

Em janeiro de 1985, Krantz tentou nomear formalmente Bigfoot apresentando um artigo na reunião da Sociedade Internacional de Criptozoologia realizada em Sussex, Inglaterra, atribuindo-lhe o binomen Gigantopithecus blacki, embora isso não fosse permitido pela Comissão Internacional de Nomenclatura Zoológica porque G. blacki era um táxon existente e porque a criatura estava sem holótipo. 

Krantz argumentou que seus moldes de gesso eram holótipos adequados, sugerindo mais tarde G. canadensis como um nome. Krantz, em seguida, tentou publicar seu artigo, intitulado "Uma espécie nomeada por pegadas", publicado em uma revista acadêmica, embora tenha sido rejeitado pelos revisores.

Depois de ver imagens do filme de Patterson-Gimlin, que apareceu na capa de Argosy em fevereiro de 1968, Krantz ficou cético, acreditando que o filme era uma farsa elaborada, dizendo "parecia-me alguém usando um traje de gorila" e "Eu dei a Sasquatch apenas 10% de chance de ser real." 

Após anos de ceticismo, Krantz finalmente se convenceu da existência de Bigfoot depois de analisar os moldes de gesso "Cripplefoot" reunidos em Bossburg, Washington, em dezembro de 1969.

Mais tarde, Krantz estudou o filme de Patterson-Gimlin por completo e, depois de perceber a marcha peculiar da criatura e as supostas características anatômicas, como flexionar os músculos das pernas, ele mudou de ideia e se tornou um defensor de sua autenticidade.

Enquanto estava em Bossburg, ele também conheceu John Willison Green e os dois permaneceram amigos até a morte de Krantz. As pegadas de Cripplefoot, deixadas na neve, supostamente mostravam sulcos microscópicos dérmicos (impressões digitais) e lesões tentativamente identificadas como pé torto pelo primatologista John Napier. 

Krantz pediu ao professor holandês A. G. de Wilde, da Universidade de Groningen, para examinar as impressões, que concluíram que elas "não eram de algum objeto morto com sulcos, mas vinham de um objeto vivo capaz de espalhar os dedos dos pés". 

Krantz também tentou que o FBI e a Scotland Yard estudassem os padrões cutâneos da derme, e foi informado pelo renomado especialista em impressões digitais John Berry, editor da revista Fingerprint Whorld, que a Scotland Yard concluiu que as impressões eram "provavelmente reais".

Para sua decepção, um artigo subsequente de 1983 na revista Cryptozoology, intitulado "Anatomia e Dermatoglyphics of Three Sasquatch Footprints", foi amplamente ignorado.

Depois de construir modelos biomecânicos dos modelos Cripplefoot, calculando sua distância, alavancagem, dinâmica e distribuição de peso e comparando os dados com a base do calcanhar, tornozelo e dedo do pé da pista, Krantz concluiu que as pegadas haviam sido deixadas por um animal cerca de 2,44 m de altura e pesando aproximadamente 363 kg. 

Os detalhes morfológicos do elenco, particularmente as impressões do músculo da eminência tenar, também ajudaram a convencer Krantz, que argumentou que uma farsa "exigiria que alguém bastante familiarizado com a anatomia da mão humana fizesse a conexão entre um polegar não opositor e um ausência da eminência tenar". 

Isso culminou na primeira publicação de Krantz sobre o assunto Bigfoot, com seu artigo "Sasquatch Handprints" aparecendo na revista North American Research Notes em 1971. Pouco antes de sua morte, Krantz também examinou o elenco de Skookum. Não endossou publicamente sua autenticidade, dizendo em entrevista à revista Outside: "Não sei o que é. Estou perplexo. Elk. Sasquatch. Essa é a escolha".

Vida pessoal e morte

Grover Krantz tinha um irmão, Victor Krantz, que trabalhou como fotógrafo na Smithsonia Institution. Krantz foi casado quatro vezes e divorciado três vezes. Sua primeira esposa foi Patricia Howland, com quem ele se casou em 1953; mais tarde, casou-se com Joan Brandson, em 1959, e com Evelyn Einstein, em 1964. 

Ele se casou com sua quarta esposa, Diane Horton, em 5 de novembro de 1982. Ele também tinha um enteado, Dural Horton. Krantz era um entusiasta da estrada e frequentemente fazia viagens, viajando para todos os 48 estados norte-americanos continentais.

Em 1984, ele recebeu altas pontuações no Miller Analogies Test e foi posteriormente aceito na sociedade de alto QI Intertel. Em 3 de março de 1987, Krantz debateu com Duane Gish sobre criacionismo e evolução, na Washington State University.

O debate de três horas contou com um público de mais de 1 000 pessoas.

Grover Krantz morreu no dia 14 de fevereiro de 2002, na sua casa, em Port Angeles, Washington de câncer de pâncreas após uma batalha de oito meses contra a doença. A seu pedido, não houve funeral. Em vez disso, seu corpo foi enviado para a fazenda de corpos da Universidade de Tennessee, onde os cientistas estudam as taxas de degeneração do corpo humano para ajudar nas investigações forenses.

Em 2003, seu esqueleto chegou ao Museu Nacional de História Natural da Smithsonian Institution e foi guardado num armário verde, ao lado dos ossos de seus três cães caçadores de lobos irlandeses favoritos - Clyde, Icky e Yahoo - como foi seu último pedido.

Em 2009, o esqueleto de Krantz foi meticulosamente articulado e, junto com o esqueleto de um de seus cães, foi incluído na exposição "Written in Bone: Forensic Files of the 17th Century Chesapeake", no Museu Nacional de História Natural. Seus ossos também foram usados no ensino de ciência forense e osteologia avançada aos estudantes da Universidade George Washington.