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quarta-feira, março 13, 2024

O Templo de Salomão


 

O templo de Salomão foi uma das construções mais importantes e impressionantes da antiguidade, segundo a Bíblia e a tradição judaica. Ele foi erguido pelo rei Salomão, filho de Davi, no século X a.C., no monte Moriá, em Jerusalém, como um lugar de adoração a Deus e de guarda da arca da aliança.

O templo era feito de pedra, madeira, ouro e prata, e tinha duas salas principais: o Santo e o Santo dos Santos. O templo também era o centro político e administrativo do reino de Israel, e simbolizava a presença e a bênção de Deus sobre o seu povo.

No entanto, o templo de Salomão também foi alvo de controvérsias e conflitos, tanto internos quanto externos. Por um lado, o templo representava a unidade e a identidade nacional dos israelitas, que se orgulhavam de ter um lugar sagrado e exclusivo para o seu Deus.

Por outro lado, o templo também refletia as desigualdades e as injustiças sociais que existiam na época, pois sua construção exigiu muito trabalho forçado, impostos e tributos dos súditos de Salomão, que se ressentiam da opressão e da exploração do rei.

Além disso, o templo também era visto com inveja e hostilidade pelos povos vizinhos, que o consideravam uma ameaça e uma provocação à sua soberania e aos seus deuses.

O templo de Salomão teve um destino trágico, pois foi destruído duas vezes pelos inimigos de Israel. A primeira vez foi em 587 a.C., pelos babilônios, que invadiram Jerusalém, saquearam o templo, levaram a arca da aliança e deportaram os judeus para o exílio.

A segunda vez foi em 70 d.C., pelos romanos, que sitiaram Jerusalém, incendiaram o templo, destruíram suas muralhas e dispersaram os judeus pelo mundo.

Esses eventos marcaram profundamente a história e a fé do povo judeu, que passou a lamentar e a ansiar pela reconstrução do templo e pela restauração de sua glória.

O templo de Salomão também teve um impacto significativo na história e na religião de outros povos, especialmente os cristãos e os muçulmanos. Os cristãos acreditam que Jesus Cristo foi o cumprimento das profecias e das promessas relacionadas ao templo, pois ele se apresentou como o verdadeiro templo de Deus, o lugar onde Deus habita e se revela aos homens.

Os muçulmanos acreditam que o profeta Maomé fez uma viagem noturna ao templo de Salomão, de onde ascendeu aos céus e recebeu as instruções de Deus para a sua missão.

Por isso, os muçulmanos construíram a mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha no mesmo local onde ficava o templo de Salomão, considerando-o um lugar sagrado.

O templo de Salomão, portanto, é um tema fascinante e complexo, que envolve aspectos históricos, religiosos, culturais e políticos. Ele é uma fonte de inspiração e de admiração, mas também de disputa e de tensão, entre os povos que o reivindicam como parte de sua herança e de sua fé.

O templo de Salomão é um símbolo de Deus e dos homens, de sua grandeza e de sua fragilidade, de sua harmonia e de seu conflito, de sua esperança e de seu sofrimento. (Estudos Históricos)


terça-feira, março 12, 2024

Ex-Testemunha de Jeová que virou Ateu




Ex-Testemunha de Jeová que virou Ateu - Pedimos nossa saída por carta e uma comissão de anciãos julgou nosso pedido, aceitaram nosso desligamento, mas todos nossos familiares e antigos amigos que lá frequentam não podem mais nos dirigir a palavra. 

O pai de minha esposa vive depressivo por ser ancião e ser obrigado a evitar a filha sob pena de perder o cargo.

A vigilância entre os membros é severa e qualquer deslize pode levar a pessoa a ser julgada e desassociada, recebendo o mesmo tratamento de exclusão social. 

O mundo das TJs é isolado, crescer lá sem nunca poder ter amizade com quem não é da mesma fé torna a expulsão avassaladora.

Perder esse círculo social religioso significa estar sem qualquer suporte emocional, tudo afora das TJs é de Satanás. 

A organização das TJs é voltada para criar no seguidor uma forte dependência mental, toda sua vida lá é dirigida através de normas e regras estudadas exaustivamente em revistas e livros.

Mesmo alguma questão dita de "consciência" já tem pré-estabelecida a resposta certa a tomar. 

O controle pelo medo é através de chantagem teológica. Você pode deixar a religião, mas vai pagar perdendo sua família, seus amigos, a vida eterna, o amor de Deus e a estabilidade emocional. TJs são enfraquecidos a ponto de não suportar o mundo sem a muleta religiosa. 

A vida como TJ é mentalmente cansativa e seu estilo levam muitos à depressão, ser expulso tem levado a suicídios. Se uma pessoa já possui algum distúrbio mental e vive num ambiente TJ, é certo que seu caso será agravado. É um ambiente insalubre. 

O caso de Realengo é um exemplo disso e foi pouco explorado o fator TJ na infância do maluco. Muito do molestamento que ele sofreu foi por ser TJ, como a própria irmã de criação afirmou no programa "A Liga" da Band. Ele tinha sido expulso das TJs e estava isolado da família. Será que esse fator não foi importante? 

Quem deixa as TJs precisa de um novo círculo social para se estabelecer de forma mentalmente saudável. Porém alguns não suportam o isolamento e voltam para religião.

Para ser aceito de volta a pessoa tem de frequentar as reuniões entrando sempre um pouco depois do início, não cumprimentar ninguém (ninguém vai cumprimenta-la também), tem de sentar-se nos fundos de forma discreta e sair imediatamente após a oração final. Os anciãos estarão avaliando sua submissão. 

Após no mínimo seis meses nessa rotina de silêncio, o interessado tem de escrever uma carta mostrando arrependimento e os motivos de desejar sua readmissão.

Esta carta pode ser rejeitada e ele continuar na situação por anos. Isso quebra a personalidade humana. 

A programação faz todo TJ acreditar que o mundo está muito perto do fim e que a única chance de salvação é dentro dessa organização, mas sair de lá não garante a libertação da mente. 

Para minha família, a chave foi a coragem de aos poucos questionar e procurar respostas sérias. Conforme fomos pesquisando novas questões surgiram e mesmo que isso destruísse nossas antigas certezas, as respostas racionais trouxeram satisfação.

Não que as respostas fossem o que desejávamos, não eram. No entanto isso foi nos livrando da dependência, da programação.

Com o tempo nossas perguntas tiveram de ir além das TJs, tivemos de investigar o cristianismo e suas bases, a Bíblia e suas origens. 

Com o passar dos anos eu e minha esposa nos tornamos ateus, e é hoje um enorme alivio vermos nossos filhos longe do que poderia estar sendo a vida deles vivendo com medo e ignorância, pregando de casa em casa sobre a guerra de Jeová e o banho de sangue a fim de trazer um paraíso para robôs.

Do site: Paulo Lopes

Diga a verdade aos seus filhos!


 

Diga-lhes a verdade! Que o Papai Noel não existe! Que Satanás não é negro! Diga-lhes que cada raça tem os seus antepassados e também o seu egregore (esfera espiritual)! Diga-lhes que os nossos rituais não são bruxaria!

Diz-lhes que tudo começou no Egito (civilização avançada, ciência, matemática, filosofia, religião, arquitetura). Diga-lhes que os primeiros egípcios eram negros, nada a ver com filmes de Hollywood.

Diga-lhes que Cristóvão Colombo não descobriu as Américas, que Mansa Mussa, o Maliano, era o homem mais rico do mundo, que os negros egípcios foram os primeiros a viajar pelo mundo, que descobriram a Europa, as Américas, a Ásia e a Oceania!

Diga-lhes que foi no Egito que o metro foi inventado a partir da medida de uma gota de água, que pi (3,14) e a proporção de ouro foram inventados no Egito, bem como muitos teoremas geométricos atribuídos a Pitágoras e Tales, e no entanto Imotep, o maior dos estudiosos, permanece desconhecido nos livros de história!

Diga-lhes que o Ancestral da Humanidade foi descoberto em África, que muitas das invenções deste mundo foram feitas com a participação de pessoas negras que nunca foram mencionadas!

Diga-lhes que a África tinha escrito antes da chegada dos primeiros navios e missionários. Diga-lhes que a união por si só garantirá a nossa sobrevivência e nos colocará entre os maiores, que o betão foi inventado no Egito e não pelos pedreiros nada francos!

Digam-lhes que depois de terem organizado expedições punitivas para pilhar as nossas obras de arte para museus ocidentais, com milhares de mortes no processo, estão também a vandalizar o nosso património cultural, quebrando os narizes das estátuas egípcias para que ninguém reconheça o nariz liso de um kemita, prova palpável de que o antigo Egito era negro!

Diga-lhes para trabalharem e não esperarem que o maná caia do céu!

Diga lhes… Tribo Bento Áfrika

segunda-feira, março 11, 2024

Ladyhawke no Brasil O Feitiço de Áquila


 

Ladyhawke no Brasil O Feitiço de Áquila é um filme lançado em 1985, dos gêneros fantasia, romance e aventura, dirigido por Richard Donner, estrelado por Matthew Broderick, Rutger Hauer e Michelle Pfeiffer.

O filme ficou marcado como o segundo filme da 20th Century Fox para ser co-produzido e co-realizado pela Warner Bros. O primeiro foi o Inferno na Torre, desta vez Warner tem os direitos de distribuição EUA. para o filme e a Fox, Europeu e internacional de direitos.

Na Europa medieval, um ladrão chamado "O Rato" escapa das masmorras de Áquila, pondo em movimento uma cadeia de eventos que podem salvar ou destruir uma bela mulher e um capitão valente.

Os dois amantes estão condenados a separação ao longo da vida por uma maldição demoníaca invocada pelo corrupto e ciumento Bispo de Áquila: durante o dia, Isabeau se transforma em um falcão, enquanto à noite, Navarre (o capitão) se transforma em lobo negro. Imperius, o monge que, quando bêbado, traiu seu amor ao Bispo, encontrou uma maneira de quebrar a maldição, mas somente se ele e o Rato conseguirem trazê-los de volta a Áquila para enfrentar o Bispo.

Sinopse

Na Itália do século XII, Philippe Gaston, "O Rato" (Matthew Broderick), é um ladrão condenado a execução que escapa das masmorras de Áquila, através dos esgotos, e foge para o campo.

O Bispo de Áquila (John Wood) envia o seu Capitão da Guarda Marquet (Ken Hutchison) para caçar Phillipe; ele e seus soldados encontram Philippe, mas são frustrados por um misterioso cavaleiro negro que revela ser seu ex-capitão, Etienne de Navarre (Rutger Hauer), viajando com um falcão belo e dedicado.

Marquet avisa ao Bispo sobre o retorno de Navarre, que entre outras coisas solicita a convocação de Cezar (Alfred Molina), o caçador de lobos. Navarre diz a Philippe por que o salvou: ele precisa de um conhecimento que é único de Philippe, para levá-lo para dentro de Áquila e matar o Bispo.

Enquanto viajam, Philippe se torna ciente de eventos misteriosos e assustadores que os rodeiam, incluindo o aparecimento a noite de um lobo negro e de uma mulher notavelmente linda (Michelle Pfeiffer), a qual não teme o lobo.

Navarre e o falcão são feridos em outro encontro com os homens do Bispo; Navarre envia o falcão com Philippe ao velho monge Imperius (Leo McKern), para curá-la.

No castelo em ruínas, Philippe finalmente percebe a verdade, a qual é confirmada por Imperius: o falcão é uma mulher chamada Isabeau d’Anjou (Michelle Pfeiffer), que veio viver em Áquila depois que seu pai morreu em Antioquia.

Todos os que a viam apaixonavam-se por ela, inclusive o poderoso e corrupto Bispo. Mas Isabeau já amava o capitão da Guarda dele, Etienne Navarre, com quem ela secretamente se encontrava sem ninguém saber.

Acidentalmente traídos por seu confessor, Imperius, eles fugiram. Em seu ciúme doentio, o Bispo fez um pacto demoníaco para garantir que eles estariam "Sempre juntos, eternamente separados": durante o dia Isabeau transforma-se num falcão, de noite Navarre se transforma em um lobo negro.

Nenhum deles tem qualquer memória da sua meia-vida em forma de animal, somente no anoitecer e no amanhecer de cada dia eles podem ver um ao outro em forma humana por um momento fugaz, mas nunca podem tocar-se.

Em desespero Navarre planeja matar o Bispo, ou morrer na tentativa, tornando a maldição irrevogável. Mas Imperius descobriu uma maneira de quebrar a maldição: ele e Philippe têm que convencer os amantes a tentar.

Se eles conseguirem vencer as aventuras que lhes ocorrerão (incluindo um encontro com Cezar), no prazo de três dias, um eclipse solar em Áquila vai criar "um dia sem noite e uma noite sem dia": quando os amantes estiverem juntos em forma humana diante do Bispo, a maldição será quebrada.

Trila Sonora

A trilha sonora foi composta por Andrew Powell e produzida por Alan Parsons. Richard Donner afirmou que estava ouvindo The Alan Parsons Project (no qual Powell colaborou) enquanto procurava por locações, e ficou incapaz de separar suas ideias visuais da música.

Powell combinou música orquestrada tradicional e cantos gregorianos com material de rock contemporâneo progressivo-infundido, para efeito controverso.

A trilha sonora tem sido citada como o exemplo mais memorável da tendência crescente entre os filmes de fantasia dos anos 80 de abandonarem as partituras exuberantes de compositores tais como John Williams e James Horner em favor de um som pop/rock moderno. A trilha sonora foi lançada em 1985 e relançada com faixas adicionais em 1995.

Locações

Ladyhawke foi filmado na Itália, o prado alpino de Campo Imperatore-Abruzzo serviu como locação exterior proeminente, enquanto a cena do monge foi filmada na Rocca Calábria, uma fortaleza arruinada no topo de uma montanha.

Na região de Emilia-Romagna, a aldeia de Castell’Arquato em Piacenza e o Castelo de Torrechiara em Parma (o castelo do filme) também foram usados. Outras localidades italianas usadas incluem Soncino na região de Lombardia, Belluno, na região do Vêneto e da região de Lácio em torno de Viterbo.

Premiações

Ladyhawke foi indicado a dois Oscars, nas categorias de Melhor Edição de Som e Melhor Mixagem de Som, não tendo vencido em nenhuma.

Curiosidade

O papel de Navarre estava destinado ao ator Kurt Russell, que desistiu um pouco antes do começo das filmagens, tendo sido escolhido, então, o ator holandês Rutger Hauer.

Erro de continuidade

Quando Navarre entra na igreja para matar o Bispo, acontece o eclipse solar. (tempo de filme 01h44min49seg). Acontece que houve erro de continuidade, pois 02 (dois) dias antes, a caminho de Áquilla, durante a noite a lua estava cheia, e para acontecer um eclipse solar a lua deve estar na fase Nova e entre Lua Cheia e Lua Nova, aproximadamente passam-se 14 dias.

Assisti esse filme tantas vezes que o DVD se desgastou. A narrativa do filme nos mostra que o bem sempre vence, embora com muitas dificuldades, é só ter força, coragem e persistência que tudo vai acontecer.

Quando Comecei a Amar-me




Quando comecei a amar-me eu entendi que em qualquer momento da vida, estou sempre no lugar certo na hora certa.

Compreendi que tudo o que acontece está correto.

Desde então, eu fiquei mais calmo.

Hoje eu sei que isso se chama CONFIANÇA.

Quando eu comecei a me amar, entendi o quanto isso pode ofender alguém quando eu tentei impor minha vontade sobre esta pessoa, mesmo sabendo que não era o momento certo e a pessoa não estava preparada para isso, e que, muitas vezes, essa pessoa era eu mesmo. Hoje, sei que isto significa DESAPEGO.

Quando comecei a amar-me eu pude compreender que dor emocional e tristeza são apenas avisos para que eu não viva contra minha própria verdade.

Hoje, sei que a isso se dá o nome de AUTENTICIDADE.

Quando comecei a amar-me eu parei de ansiar por outra vida e percebi que tudo ao meu redor é um convite ao crescimento.

Hoje eu sei que isso se chama MATURIDADE.

Quando comecei a amar-me parei de privar-me do meu tempo livre e parei de traçar magníficos projetos para o futuro.

Hoje faço apenas o que é diversão e alegria para mim, o que eu amo e o que deixa meu coração contente, do meu jeito e no meu tempo.

Hoje eu sei que isso se chama HONESTIDADE.

Tratei de fugir de tudo o que não é saudável para mim, de alimentos, coisas, pessoas, situações e de tudo que me puxava para baixo e para longe de mim mesmo.

No início, pensava ser "egoísmo saudável",

Mas hoje eu sei que trata-se de AMOR PRÓPRIO.

Quando comecei a amar-me parei de querer ter sempre razão dessa forma, cometi menos enganos. Hoje eu reconheço que isso se chama HUMILDADE.

Quando comecei a amar-me recusei-me a viver no passado e preocupar-me com meu futuro.

Agora eu vivo somente este momento onde tudo acontece.
Assim que eu vivo todos os dias e isto se chama CONSCIÊNCIA.

Quando comecei a amar-me reconheci, que meus pensamentos podem me fazer infeliz e doente.

Quando eu precisei da minha força interior, minha mente encontrou um importante parceiro.

Hoje eu chamo esta conexão de SABEDORIA DO CORAÇÃO.

Não preciso mais temer discussões, conflitos e problemas comigo mesmo e com os outros, pois até as estrelas às vezes chocam-se umas contra as outras e criam novos mundos. Hoje eu sei que isto é VIDA!

Charlie Chaplin, escrito no seu 70º aniversário, em 16 de abril de 1959:

domingo, março 10, 2024

A Banalização da violência


 

A Banalização da violência - O gradual processo de insensibilização decorrente da banalização da violência é preocupante. Chegamos ao ponto de que o bandido e mais valorizado que o policial.

Por sinal, não existe mais bandido e sim “suspeito”, como dizem as manchetes da mídia comprada e doutrinada: “policial reagi a assalto e mata suspeito”.

Na maioria das vezes na audiência de custódia o bandido sai primeiro que o policial que fica dando esclarecimentos sobre as mentiras que o “suspeito” falou.

Quando um bandido mata um policial não existe nenhuma comoção, mas quando é o contrário é uma confusão generalizada. E para complicar a vida do policial, ele agora tem câmeras acoplada ao fardamento.

Como diz Cristopher Lasch, os meios de comunicação em massa facilitam "a aceitação do inaceitável". Eles terminam por amortecer o impacto emocional dos acontecimentos, neutralizando a crítica e os comentários.

A violência ganha cada vez mais ares de normalidade e naturalidade, além de estar alcançando uma crescente "aceitabilidade" social.

Nesse governo comunista que tanto o presidente como seus ministros entram em comunidade dominadas por traficante sem nenhum problema, já nos diz a que veio.

A inevitabilidade tem gerado atitudes do tipo: "deixa rolar"; "não tem jeito mesmo"; "super normal"; "deixa assim para ver como é que fica". Quanto ao cidadão que não pode ter uma arma para sua defesa, salve-se como puder ou morra.

Dessa forma, podemos constatar que a saturação de programas violentos provoca perda de sensibilidade, "brutalizando" as pessoas a longo prazo. É o caso da Rede Globo com suas Telenovelas e filmes.

A psicanalista Raquel Soiler alerta que as crianças podem estar sofrendo de "televisiosis". O principal distúrbio desse mal seria uma síndrome de neurose, cujos sintomas são a mania de perseguição, a fobia e a desordem mental.

Cada vez mais é intransferível a responsabilidade dos pais sobre o que seus filhos assistem diariamente na TV.

Nossas escolas hoje são alvo de criminosos a procura de manchetes e certos da impunidade matam inocentes crianças e professores. Não é mais seguro seu filho no ambiente de ensino.

O triângulo de Penrose


 

O triângulo de Penrose é um objeto intrigante criado pelo artista sueco Oscar Reutersvärd em 1934, que se tornou popular na década de 1950 quando o físico Roger Penrose o redescobriu e descreveu como "impossibilidade na sua forma mais pura".

O triângulo é composto por três trechos retos de seção quadrada que se encontram unidos formando ângulos retos nas extremidades do triângulo que se compõem, parecendo ser um objeto sólido.

No entanto, essa combinação de propriedades não pode ser satisfeita por nenhuma figura tridimensional em um espaço euclidiano comum.

Em outras palavras, o triângulo de Penrose é um objeto impossível.

Apesar disso, é possível construir uma figura semelhante em certas variedades tridimensionais mais complexas.

O triângulo de Penrose é um exemplo fascinante de ilusão ótica.