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sábado, junho 29, 2024

Gene Hackman - Ator Aposentado



Gene Hackman - Ator Aposentado - No dia 7 de julho de 2004, Hackman deu uma entrevista a Larry King, onde ele anunciou que não tinha projetos futuros para novos filmes e achava que sua carreira de ator havia chegado ao fim.

Em 2008, enquanto divulgava seu terceiro romance, confirmou que havia chegado ao fim a sua carreira como ator. Eugene 'Gene' Allen Hackman nasceu em San Bernardino, cidade localizada no norte-americano da Califórnia no dia 30 de janeiro de 1930.

É um ex-ator premiado com dois Óscares da Academia de Hollywood em toda sua carreira. Um foi como melhor ator principal e o segundo como melhor ator coadjuvante. 

Gene não era de uma família estruturada, seu pai abandonou sua mãe quando ele tinha 13 anos e sua mãe era uma alcoólatra que morreu vítima de um incêndio que ela mesmo provocou.

Hackman saiu de casa quando tinha 16 anos e se alistou no Corpo de Fuzileiros Navais. Saiu de lá e foi fazer jornalismo na Universidade de Illinois, mas abandou a faculdade e foi fazer um curso de rádio técnico.

Depois tentou a carreira de ator matriculando-se Pasadena Playhouse na Califórnia. Estreou na Broadway em 1964 na peça Any Wendnesday e no mesmo ano fez o filme Lilith, ao lado de Warren Beatty.

Em 1967 veio a primeira indicação ao Oscar como ator coadjuvante em Bonnie e Clyde e em 1970 foi indicado novamente por Meu Pai, Um estranho.

Em 1971 o Oscar chegou para ficar pelo papel de Jimmy 'Popeye', um policial de Nova Iorque que desbarata uma quadrilha de traficantes no filme Operação França.

Para ele, A Conversação de Francis Ford Coppola, foi seu melhor trabalho e para mim a sua maior interpretação foi em O Assalto. Pode ter havido outros papéis melhores, mas eu não assisti, pois sua lista de filmes e extensa e eu não vi todos.

Hackman teve alguns problemas cardíacos na década de 1990, mas não parou de trabalhar e foi com o faroeste Os Imperdoáveis, dirigido por Clint Eastwood que ele ganhou mais um Oscar e um Globo de Ouro.

Desde 1991 ele é casado com a pianista clássica Betsy Arakawa, mas antes ele havia casado com uma bancária com quem teve três filhos.

Vivendo na pobreza - Dona Carolina Maria de Jesus



Carolina Maria de Jesus, grande escritora brasileira, folheia livros em sua biblioteca particular, montada em seu barraco, com obras encontradas no lixo


Vivendo na pobreza - Dona Carolina Maria de Jesus - A fome sempre foi um monstro de muitas cabeças no Brasil. Um país riquíssimo como e o nosso não poderiam conviver com essa tragédia, pois nosso torrão tem tudo que outros países de vida melhor sonham em ter.

País com abundância de água potável, terras agricultáveis, fauna e flora incalculável, um subsolo que é cobiçado pelo mundo inteiro, mas temos histórias como à de Carolina Maria de Jesus.

Escritora autora do livro “Quarto de Despejo” que conta a sua vida vivendo na extrema pobreza. Uma das coisas mais degradante da humanidade é a privação de alimentos. Não existe como mensurar a dor de uma mãe ver seu filho chorar de fome enquanto ela também sente a mesma coisa.

Abaixo um trecho do seu livro que fala da pobreza de uma forma que talvez nunca tenha contado, pois só quem vive nesse profundo abismo, é que realmente tenha autoridade para narrar.

"13 de maio. Hoje amanheceu chovendo. É um dia simpático para mim. É o dia da Abolição. Dia que comemoramos a libertação dos escravos.

...Nas prisões os negros eram os bodes expiatórios. Mas os brancos agora são mais cultos. Não nos trata com desprezo. Que Deus ilumine os brancos para que os pretos sejam felizes.

Contínua chovendo. Eu tenho só feijão e sal. À chuva está forte. Mesmo assim, mandei os meninos para a escola. Estou escrevendo até passar a chuva, para eu ir lá no senhor Manuel vender os ferros.

Com o dinheiro dos ferros vou comprar arroz e linguiça. A chuva passou um pouco. Vou sair. ...Eu tenho tanto dó dos meus filhos. Quando eles veem as coisas de comer eles brada:

– Viva a mamãe!

A manifestação agrada-me. Mas eu já perdi o hábito de sorrir. Dez minutos depois eles querem mais comida. Eu mandei o João pedir um pouquinho de gordura a Dona Ida. Ela não tinha. Mandei-lhe um bilhete assim:

– “Dona Ida pode-me arranjar um pouco de gordura, para eu fazer uma sopa para os meninos. Hoje choveu e eu não pude catar papel. Agradeço a Carolina”.

...Choveu, esfriou. É o inverno que chega. No inverno a gente come mais. A Vera começou a pedir comida. Eu não tinha. Era a reprise do espetáculo. Eu estava com dois cruzeiros. Pretendia comprar um pouco de farinha para fazer um virado. Fui pedir um pouco de banha a Dona Alice. Ela deu-me a banha e arroz. Eram 9 horas da noite quando comemos.

Assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome!"

É muito triste saber que isso acontecia 1958 com muitas pessoas, porém, sabemos que essa situação e talvez de maneira ainda pior contínua acontecendo, principalmente no interior do País pois as pessoas atualmente estão de coração ainda mais duro que antes.

Os programas de assistências criados pelos governos não chegam em todas as mãos necessitadas devido a burocracia e a corrupção que assola o Brasil. Sem contar que a tecnologia existente não absorvida pelos povos dos sertões bravos.

Saudades do tempo



 

Saudades do tempo que se tinha tempo. De quando o tempo não era inimigo. Quando as roupas descosturadas eram reparadas à mão e as brancas sujas colocadas para quarar. Um dia todo para lavar roupas! Não tinha problema.

Saudades de quando as frutas eram tiradas dos pés, que precisavam ser regadas e cuidadas. E escalar mangueiras era nosso maior desafio. De quando os encontros e sorrisos não precisavam ser registrados, e sobrava mais tempo para as conversas.

De quando as coisas não tinham que ter propósito ou lhe preparar para vencer na vida. Jogar pedras na rua ou na água para ver quem joga mais longe, disputar corridas descalços na terra, descobrir formas nas nuvens...

Saudades de quando a única pressa era de comer logo para voltar para rua brincar. Do cheiro da comida no fogão à lenha, do almoço colocado de manhã bem cedo, para cozinhar devagar.

De como o natal demorava a chegar. Saudades da criança que achava que ia ser eterna, porque o tempo para ela, era amigo. Ele nunca iria se desfazer dela. Ele nunca iria sufocar. (Rachel Carvalho)

sexta-feira, junho 28, 2024

Dina Sannichar


 Imagem: Sanichar quando jovem

Dina Sanichar (1860 ou 1861-1895) era um rapaz selvagem. Um grupo de caçadores descobriu-o entre lobos numa caverna em Bulandshahr, Uttar Pradesh, Índia, em fevereiro de 1867, com cerca de seis anos de idade.

Sanichar foi enviado para o orfanato Secundra em Agra, onde viveu entre outros humanos por mais de vinte anos. Nunca aprendeu a falar e permaneceu seriamente prejudicado a vida inteira.

Descoberta

Dina Sanichar foi descoberta numa caverna no distrito de Bulandshahr e foi trazida para William Lowe, o magistrado e colecionador do distrito local. Lowe posteriormente enviou Sanichar para o orfanato Secundra em Agra.

No orfanato, recebeu o nome de "Sanichar" porque chegou num sábado. Quando chegou ao orfanato, supostamente andou de quatro e comeu carne crua.

O garoto não sabia falar, ele fazia sons semelhantes a um lobo. Passou a viver entre outros humanos por mais de vinte anos, mas nunca aprendeu a falar e permaneceu seriamente prejudicado a vida inteira.

Sanichar era um fumador pesado o que agravou seus pulmões vindo a contrair tuberculose.

Morte e legado

Morreu de tuberculose em 1895. Sanichar foi possivelmente a inspiração para o personagem Mowgli em O Livro da Selva de Rudyard Kipling.

Insuficiência de caráter - Uns se conhece pelo Caráter outros pela falta.


Insuficiência de Caráter. O que faz com que pessoas que nunca tiveram nada na vida e de repente conseguem – sabe-se   lá   como – mudarem    de   vida   e transformar-se    em pessoas   inescrupulosas, arrogantes, que sentem    prazer   em    humilhar seus    subordinados, desvalorizar  os colaboradores   e cliente e acharem-se superiores a tudo e a todos?

É simplesmente o caráter que falta a essas pessoas.

Todos nós temos nossas limitações e ninguém é cem por cento de nada, mas essas pessoas acham que são e querem impor essa imaginável sabedoria a todos e quando isso não acontece vem as críticas, o desprezo e a humilhação. 

O pior é que se sentem felizes em fazer isso em público, é maravilhoso para o ego deles.

Quem trabalha com gente desse tipo está fadado a nunca ser nada na vida e ainda poderá ser penalizado por eles, que são oportunistas, e enquadrado em situações ridículas e criminosas.

Já trabalhei em grandes empresas em cargos e de confiança e liderança e sempre soube tratar do mais humilde colaborador ao mais graduado da mesma forma, sendo por isso, bem visto por todos.

O caso de empresários do tipo a que me refiro é que eles acham que o empregado é e sempre será um estorvo. Acham que pagar o salário deles é um favor e não uma obrigação. 

Acham sempre que o colaborador tem que sempre dá mais do que suas condições permitem. Daí vem o ato de denegrir, achincalhar e humilhas as pessoas.

Hoje trabalho por conta própria como Contador e presto serviços para muitas empresas e no dia-a-dia, vejo como as empresas que respeitam seus colaboradores funcionam e, comparo com as que desrespeitam a integridade dos seus empregados. É uma diferença abissal!

Acho, porém, que por mais que uma empresa fature se não tiver uma organização no seu quadro de funcionários, em relação aos métodos fiscais e na organizacional dos documentos, ela vai está fadada ao fracasso que já vi acontecer com outras.

Assim como quem não era nada, conseguiu chegar a algum lugar da montanha, talvez caia sem nunca chegar ao topo.

Caráter é um termo usado em psicologia como componente da personalidade. Em linguagem comum o termo descreve os traços morais da personalidade.

Na psicologia da personalidade, o caráter se refere principalmente às características autorregulatórias da personalidade, que são desenvolvidas de maneira incremental e associadas a áreas do cérebro relacionadas a processos intencionais e funções metacognitivas. 

Geralmente é contrastado com o temperamento, que abrange mais aspectos envolvendo reações emocionais básicas e comportamentos automáticos.

Apesar de também dependente de uma complexa interação entre conjuntos de genes, a determinação do caráter aparece de forma mais leve do que em relação ao temperamento.

O temperamento é moderadamente estável ao longo da vida, enquanto o caráter surge após a infância, sofre maturação e é influenciado pela aprendizagem social e cultural.

O temperamento possui forte predisposição inata de componentes biológicos, e é independente de cultura ou aprendizagem social.

Psicologia e Neurociência

As escolas da caracterologia alemã e franco-holandesa esforçaram-se por dar aos dois termos (personalidade e caráter) um significado diferente, sem que, no entanto, se chegasse a um consenso.

René Le Senne, por exemplo, propõe a seguinte distinção: Caráter referiu-se, naquele contexto, ao conjunto de disposições congênitas, ou seja, que o indivíduo possui desde seu nascimento e compõe, assim, o esqueleto mental do indivíduo; já personalidade foi definida como o conjunto de disposições mais "externas", como que a "musculatura mental" - todos os elementos constitutivos do ser humano que foram adquiridos no correr da vida, incluindo todos os tipos de processos mentais.

As definições convencionais são outras atualmente na neurociência. C. Robert Cloninger afirma que o bem-estar pessoal máximo é atingido quando um indivíduo possui bem desenvolvidos os três traços formadores do caráter segundo seu Inventário de Temperamento e Caráter: autodirecionamento, cooperatividade e autotranscedência.

Os genes que codificam perfis de caráter são diferentes dos genes que codificam perfis de temperamento, mas ambos são integrados juntos por interações ambientais; quanto ao caráter, preponderam genes de RNAs longos não codificantes, que regulam a expressão gênica.

Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay.

Veja também: Fascinado 

Kumbemayo


 

Kumbemayo é um sítio arqueológico localizado no Peru, que se encontra cerca de 19 km a sudoeste da cidade peruana de Caiamarca, a uma altitude de cerca de 3.500 metros acima do nível do mar.

O sítio arqueológico se destaca pelas ruínas de um aqueduto pré-Inca, que tem cerca de 8 km de comprimento. O aqueduto pegava a água da chuva e do derretimento da neve do alto da montanha do lado voltado a Bacia do Atlântico e a transportava para as áreas baixas próximas ao Oceano Pacífico.

Acredita-se ter sido construído por volta de 1500 a.C., sendo uma das mais antigas estruturas existentes na América do Sul. O nome Cumbemayo pode ter suas raízes na língua quichua, como Kumpi Mayu, que significa "canal de água bem construído" ou Humpi Maio, que significa "rio estreito".

Existem petroglifos no aqueduto e nas cavernas das proximidades. Esta área montanhosa remota é também o local de uma "floresta de rochas", compostas de resíduos vulcânicos que foram esculpidas pela erosão.

Estas formações de rocha vulcânica são também chamadas de Los Frailones ou Los Monjes de Roca. Em 1937 o aqueduto foi investigado pelo arqueólogo Julio C. Tello, que sugeriu que seria de um período anterior aos incas (cerca de 1000 a.C.).

Estudos realizados por pesquisador Rogger Ravines indicam que o canal foi utilizado por muitos séculos e poderia ser associado a um santuário esculpido na rocha, localizado perto do canal, na borda do afloramento rochoso conhecido como Los Frailones.

Na direção do aqueduto pode-se observar alguns degraus esculpidos na pedra, e uma pedra esculpida que fora usada como altar cerimonial. Também é proeminente o Santuário um penhasco enorme que se assemelha a cabeça de um homem, cuja boca seria uma gruta, onde foram depositados interessantes, mas indecifráveis petroglifos.

As cavernas e abrigos da área evidenciam outras gravuras em pedra, onde os visitantes podem ver figuras antropomórficas. O aqueduto serpenteia as colinas em direção à cidade de Cajamarca, estendendo-se por cerca de oito quilômetros de comprimento.

Atravessando faixas de terra, fizeram muros de contenção e pontes por onde o aqueduto passava, nas áreas rochosas o canal era esculpido na rocha com tamanha perfeição tanto na horizontal quanto na vertical, em algumas partes o canal tinha dois ou três ângulos retos para diminuir a velocidade da água. 

Os canais trouxeram água dos terrenos altos para os vales, o que foi essencial durante os períodos de escassez de água. Alguns petroglifos também estão espalhados ao redor do aqueduto e nas cavernas circundantes. Esses símbolos fornecem informações adicionais sobre as pessoas que construíram os canais.

quinta-feira, junho 27, 2024

A Ciência Desvendando - Fenômenos e Não Castigos



A Ciência Desvendando - Fenômenos e Não Castigos - Os terremotos do Chile, Haiti e no Japão, os tsunamis na Indonésia e no Japão, as erupções vulcânicas, tudo isso num passado remoto, seriam atribuídos à fúria de deus, contra os pecados dos homens. 

Hoje, a ciência já está evoluída ao ponto de a maioria das questões que as religiões idealizavam como castigos divinos já foram devidamente elucidados. 

Sabemos que, chuvas, raios, trovões, arco-íris etc., são fenômenos meteorológicos que aprendemos ainda no Ensino Fundamental. Já sabemos a verdadeira mecânica das erupções vulcânicas e dos terremotos graças à Geologia e à Física. 

Os eclipses são explicados na Astronomia desde a nossa infância. Os deuses foram suplantados pela fenomenologia científica. Já questões como o sentido da vida e o destino dos seres após a morte ainda são lacunas que a ciência e a filosofia da Razão ainda não conseguiram preencher.

 Reparemos que são justamente essas poderosas incógnitas que ainda mantêm as religiões fortes.

Quanto aos espíritos, jamais tivemos evidências científicas e laicas da sua existência, tudo o que há hoje de "provas" deles, são fotomontagens pseudocientíficas e relatos não confiáveis de pessoas religiosas, ou fãs de livros e filmes envolvendo essas entidades, então simplesmente desconsideramos sua existência.

Os ateus, ou pelo menos a maioria deles, consideram que o único destino que há depois da morte é o nada, a inexistência. 

Isso não impede que alguns ainda creiam que o ser pode "voltar da inexistência", voltar a existir na forma de outro ser vivo (reencarnação não espiritual de existência) em lugar qualquer do universo - ou mesmo em outra dimensão -, do mesmo jeito que nossa existência veio desse nada. 

Mas é uma questão que não dá para refutar ainda, só teremos algum esboço das primeiras ideias sobre pós-morte quando tivermos tecnologia suficiente para preservar totalmente um cadáver e induzi-lo à reanimação.

 No final, a hipótese mais lógica do pós-morte é a de que o ser vivo simplesmente deixa de existir, torna-se um nada, eternamente inconsciente. É a hipótese do "morreu, acabou", que nos instiga a viver melhor nossa vida, aproveitando-a ao máximo.

 Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay.

Irma Grese - A Hiena de Auschwitz

Irma Grese "a Hiena de Auschwitz”  

Irma Ida Ilse Grese foi uma cruel guarda feminino nos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau, Bergen-Belsen e Revensbruck, enquanto durou a Segunda Guerra Mundial.

Apelidada de "a Hiena de Auschwitz pelos prisioneiros deste campo por seu comportamento sádico e perverso, foi uma das mais cruéis e notórias criminosas de guerra nazistas, executada na forca pelos Aliados ao fim do conflito.

Irma Grese nasceu em Wrechen, Alemanha no dia 7 de outubro de 1923, era filha de leiteiro que era filiado ao Partido Nazista e de uma mãe suicida. Irma parou de estudar aos quinze anos de idade, devido ao pouco empenho aos estudos e a seus interesses fanáticos em participar da Bund Deutscher Madel (Liga da Juventude Feminina Alemã), que seu pai não aprovava.

Desempenhou outras atividades, trabalhou numa fazenda, numa loja e dois anos num sanatório da SS onde tentou, sem sucesso, se formar como enfermeira.

Em julho de 1942, com 18 anos, se apresentou como voluntária para treinamento no campo de Ravensbruck, o que fez com que fosse expulsa de casa pelo pai, que não apoiava sua atitude em campo de concentração.

Entre 1943 e 1945, ela atuou em Ravensbruck, Auschwitz-Birkenau e Bergen-Belsen, três campos nazistas de concentração e de extermínio, sendo presa em 15 de abril de 1945 pelo exército britânico no último dos três campos, juntamente a outros integrantes da SS.

Irma foi um dos principais réus no julgamento de criminosos de guerra de Belsen, realizado entre setembro e dezembro de 1945. Sobreviventes dos campos testemunharam contra ela, acusando-a de assassinatos e torturas.

Sempre usando pesadas botas, chicote e um coldre com pistola, entre outros atos Irma era conhecida por jogar cachorros em cima dos presos para devorá-los, assassinar internos a tiro a sangue-frio, torturas em crianças, abusos sexuais e surras sádicas com chicote até à morte.

Em seu alojamento após a captura do campo, foram encontrados abajures com as cúpulas feitas de pele humana, de três prisioneiros judeus assassinados e escalpelados por ela.

Irma Grese foi condenada à forca - aos 22 anos a mais jovem condenada à morte sob leis britânicas no século XX - foi executada na prisão de Hameln, Alemanha, em 13 de dezembro de 1945 e suas últimas palavras ao carrasco foram: "Schnell!" (Rápido!).Irma Ida Ilse Grese foi uma cruel guarda feminino nos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau, Bergen-Belsen e Revensbruck, enquanto durou a Segunda Guerra Mundial.

Apelidada de "a Hiena de Auschwitz pelos prisioneiros deste campo por seu comportamento sádico e perverso, foi uma das mais cruéis e notórias criminosas de guerra nazistas, executada na forca pelos Aliados ao fim do conflito.

Irma Grese nasceu em Wrechen, Alemanha no dia 7 de outubro de 1923, era filha de leiteiro que era filiado ao Partido Nazista e de uma mãe suicida. Irma parou de estudar aos quinze anos de idade, devido ao pouco empenho aos estudos e a seus interesses fanáticos em participar da Bund Deutscher Madel (Liga da Juventude Feminina Alemã), que seu pai não aprovava.

Desempenhou outras atividades, trabalhou numa fazenda, numa loja e dois anos num sanatório da SS onde tentou, sem sucesso, se formar como enfermeira.

Em julho de 1942, com 18 anos, se apresentou como voluntária para treinamento no campo de Ravensbruck, o que fez com que fosse expulsa de casa pelo pai, que não apoiava sua atitude em campo de concentração.

Entre 1943 e 1945, ela atuou em Ravensbruck, Auschwitz-Birkenau e Bergen-Belsen, três campos nazistas de concentração e de extermínio, sendo presa em 15 de abril de 1945 pelo exército britânico no último dos três campos, juntamente a outros integrantes da SS.

Irma foi um dos principais réus no julgamento de criminosos de guerra de Belsen, realizado entre setembro e dezembro de 1945. Sobreviventes dos campos testemunharam contra ela, acusando-a de assassinatos e torturas.

Sempre usando pesadas botas, chicote e um coldre com pistola, entre outros atos Irma era conhecida por jogar cachorros em cima dos presos para devorá-los, assassinar internos a tiro a sangue-frio, torturas em crianças, abusos sexuais e surras sádicas com chicote até à morte.

Em seu alojamento após a captura do campo, foram encontrados abajures com as cúpulas feitas de pele humana, de três prisioneiros judeus assassinados e escalpelados por ela.

Irma Grese foi condenada à forca - aos 22 anos a mais jovem condenada à morte sob leis britânicas no século XX - foi executada na prisão de Hameln, Alemanha, em 13 de dezembro de 1945 e suas últimas palavras ao carrasco foram: "Schnell!" (Rápido!).