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sexta-feira, maio 19, 2023

A Ciência Desvendando - Fenômenos e Não Castigos



A Ciência Desvendando - Fenômenos e Não Castigos - Os terremotos do Chile, Haiti e no Japão, os tsunamis na Indonésia e no Japão, as erupções vulcânicas, tudo isso num passado remoto, seriam atribuídos à fúria de deus, contra os pecados dos homens. 

Hoje, a ciência já está evoluída ao ponto de a maioria das questões que as religiões idealizavam como castigos divinos já foram devidamente elucidados. 

Sabemos que, chuvas, raios, trovões, arco-íris etc., são fenômenos meteorológicos que aprendemos ainda no Ensino Fundamental.

Já sabemos a verdadeira mecânica das erupções vulcânicas e dos terremotos graças à Geologia e à Física. 

Os eclipses são explicados na Astronomia desde a nossa infância.

Os deuses foram suplantados pela fenomenologia científica.

Já questões como o sentido da vida e o destino dos seres após a morte ainda são lacunas que a ciência e a filosofia da Razão ainda não conseguiram preencher.

 Reparemos que são justamente essas poderosas incógnitas que ainda mantêm as religiões fortes.

Quanto aos espíritos, jamais tivemos evidências científicas e laicas da sua existência, tudo o que há hoje de "provas" deles, são fotomontagens pseudocientíficas e relatos não confiáveis de pessoas religiosas, ou fãs de livros e filmes envolvendo essas entidades, então simplesmente desconsideramos sua existência.

Os ateus, ou pelo menos a maioria deles, consideram que o único destino que há depois da morte é o nada, a inexistência. 

Isso não impede que alguns ainda creiam que o ser pode "voltar da inexistência", voltar a existir na forma de outro ser vivo (reencarnação não espiritual de existência) em lugar qualquer do universo - ou mesmo em outra dimensão -, do mesmo jeito que nossa existência veio desse nada. 

Mas é uma questão que não dá para refutar ainda, só teremos algum esboço das primeiras ideias sobre pós-morte quando tivermos tecnologia suficiente para preservar totalmente um cadáver e induzi-lo à reanimação.

 No final, a hipótese mais lógica do pós-morte é a de que o ser vivo simplesmente deixa de existir, torna-se um nada, eternamente inconsciente. 

É a hipótese do "morreu, acabou", que nos instiga a viver melhor nossa vida, aproveitando-a ao máximo.

 Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay.

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