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quinta-feira, outubro 17, 2024

Wilshire Grand Hotel


 

A cerimônia de inauguração do Wilshire Grand Hotel proporcionou ao fotógrafo Gary Leonard algumas imagens de tirar o fôlego.

Wilshire Grand Central é um arranha-céu de 73 andares de 335 metros de altura localizado no centro de Los Angeles, Califórnia.

É o edifício mais alto de Los Angeles e da Califórnia, e o edifício mais alto à oeste do Rio Mississippi e fora da cidade de Nova York, Chicago e Filadélfia, e o 10º edifício mais alto dos Estados Unidos.

Sua altura ultrapassa a altura do U.S. Bank Tower (o segundo mais alto de Los Angeles) 25 metros. O edifício faz parte de um complexo de hotéis, varejos, plataformas de observação, shopping centers e escritórios, construído para revitalizar o centro de Los Angeles e a área ao redor do edifício.

O desenvolvimento do complexo teve custo estimado de US$ 1,2 bilhão. O edifício possui uma área de 6 225 metros quadrados de varejo, 62 895 metros quadrados de escritórios Classe

A e de 900 quartos de hotel. O InterContinental é a rede hoteleira que atua no edifício, composto de 900 quartos e suítes.

O original Wilshire Grand Hotel, inaugurado em 1952 como Hotel Statler, estava localizado no lugar do novo Wilshire Grand. Em 1950, a cidade de Los Angeles emitiu a maior licença de construção única na época para a construção do hotel, que custou mais de US$ 15 milhões.

O hotel rapidamente se tornou um marco da cidade de Los Angeles, e através de seus 59 anos de vida atraiu pessoas famosas, incluindo o presidente John F. Kennedy e Papa João Paulo II.

Em 1954, dois anos após a sua abertura, a Hilton Hotels & Resorts comprou a Statler Hotels (rede que atuava no hotel), o que fez mudar o nome do hotel para Statler Hilton.

Em 1968, a Hilton embolsou o valor de US$ 2,5 milhões para a renovação do hotel e o renomeou Los Angeles Hilton, e, mais tarde, Los Angeles Hilton & Tower.

A Reliance Group, mais tarde, adquiriu o hotel em 1983 e investiu US$ 30 milhões em obras de reforma. A Korean Air adquiriu o Los Angeles Hilton da Reliance em 1989.

Eles mudaram a gestão do hotel e tornou-se o Omni Los Angeles Hotel, em 1995, e, mais tarde, o Wilshire Grand Hotel, em 1999.

Buscando reviver a Wilshire Grand como um marco e um ícone de Los Angeles, o presidente e CEO Cho Yang-ho da Korean Air, concebeu a ideia de desenvolvimento de um novo complexo, o que incluiria o edifício mais alto de Los Angeles, com 335 m de altura.

É também parte de um desenvolvimento urbano para revitalizar a Avenida Figueroa Street no centro de Los Angeles como um distrito de luz e sinais vibrantes, semelhante ao Times Square, em Nova York.

A demolição do edifício original começou em 23 de outubro de 2012, e continuou por mais de um ano até 21 de novembro de 2013, quando uma cerimônia final foi realizada.

A Gripe Espanhola - A Tragédia Vivida por Nelson Rodrigues


 

A Gripe Espanhola - A Tragédia Vivida por Nelson Rodrigues - Nelson Rodrigues (1912 – 1980) tinha apenas seis anos de idade quando vivenciou a tragédia da gripe espanhola no Rio de Janeiro. Em 1967, em suas crônicas memorialísticas publicadas no jornal Correio da Manhã, externou a perplexidade do menino diante daquela pandemia:

"Ora, a gripe foi, justamente, a morte sem velório. Morria-se em massa. E foi de repente. De um dia para o outro, todo mundo começou a morrer. Os primeiros ainda foram chorados, velados e floridos. Mas quando a cidade sentiu que era mesmo a peste, ninguém chorou mais, nem velou, nem floriu. O velório seria um luxo insuportável para os outros defuntos.”

“Era em 1918. A morte estava no ar e repito: - difusa, volatizada, atmosférica; todos a respiravam. Na minha janela, da rua Alegre, eu olhava a rua. As casas, tristes, inconsoláveis.”

“Antes da gripe, achava a morte rigorosamente linda. Linda pelos cavalos, e pelas plumas negras, e pelos dourados, e pelas alças de prata. Lembro-me que, na primeira morte adulta que vi, cravou-se em mim a lembrança dos sapatos, inconsoláveis, tristíssimos sapatos. A espanhola arrancou tudo, pisou nas dálias, estraçalhou as coroas.”

“Por que a peste? Eu ouvia dizer que os culpados eram os mortos insepultos da guerra. O nome ‘espanhola’ realmente era um mistério. Lá em casa, todos caíram de cama, menos eu.”

"De repente, passou a gripe. Ninguém pensava nos mortos atirados nas valas, uns por cima dos outros. Lá estavam humilhados e ofendidos, numa promiscuidade abjeta. A peste deixara nos sobreviventes, não o medo, não o espanto, não o ressentimento, mas o puro tédio da morte. Eu me lembro de um vizinho perguntando: -'Quem não morreu na espanhola? '

“E ninguém percebeu que uma cidade morria que o Rio machadiano estava entre os finados. Uma outra cidade ia nascer. Logo depois explodiu o carnaval. E foi um desabamento de usos, costumes, valores, pudores.

(Foto do autor aos oito anos de idade)

quarta-feira, outubro 16, 2024

Himachal Pradexe – Índia


 

Himachal Pradexe é um dos estados da Índia da. As línguas oficiais são o hindi e o pahari e a capital e maior cidade é Ximelá.

Ao Norte está o Estado de Jamu e Caxemira, a leste o Tibete sob ocupação chinesa, a sudeste o Utaracanda, o Utar Pradexe e Harianá a sul e o Panjabe a sudoeste.

Aliás, durante o período de dominação britânica, a região era conhecida como os "Estados montanhosos do Panjabe".

Ximelá

Ximelá é a capital e a maior cidade do estado do Himachal Pradexe, no Noroeste da Índia. É a sede do distrito homônimo e o principal centro de turismo, comércio, educação e cultura das regiões montanhosas do estado.

Em 2011, a cidade tinha 169.578 habitantes, o que faz dela uma das capitais estaduais da Índia com menos população. O distrito é limitado pelos distritos de mandi e Kulu a norte, Kinnaur a leste, Solan a oeste, Sirmaur a sul e pelo estado de Utaracanda a sudeste.

Na cidade encontram-se vários edifícios de estilo tudorbethano e neogótico da era colonial, bem como templos e igrejas. A arquitetura colonial e a beleza natural da cidade atraem muitos turistas.

As principais atrações incluem o Pavilhão do Vice-rei (Viceroy Lodge ou Rashtrapati Niwas), a Igreja de Cristo, o Templo de Jakhu, a Mall Road e o The Ridge, com estas duas últimas formando o centro da cidade. 

O caminho de ferro Calca-Ximelá, construído pelos britânicos e inaugurada em 1903, está classificado como Patrimônio Mundial pela UNESCO, integrando o sítio "Caminhos de Ferro de Montanha na Índia.

Devido à sua topografia, com grandes inclinações, Ximelá acolhe a corrida de bicicleta de montanha MTB Himalaya, considerado o maior evento do seu tipo na Ásia Meridional. Na cidade encontra-se o maior rinque de patinagem de gelo natural da Ásia Meridional.

A estação de patinagem no gelo começa geralmente no início de dezembro e vai até ao fim de fevereiro. Além de ser um centro turístico, a cidade é também um polo de ensino, com várias faculdades e centros de investigação.


Giuliano Gemma


 

Giuliano Gemma nasceu em Roma no dia 2 de setembro de 1938. Foi um ator, apresentador de TV, escultor e atleta italiano.

Inicialmente Gemma trabalhou como dublê, mas o diretor Duccio Tessari ofereceu a ele um papel no filme Arrivano i titani, em 1962. A partir de então, construiu extensa filmografia.

Gemma posteriormente tornou-se um ator de filmes western spaghetti, alcançando grande sucesso como herói de filmes como Uma pistola para Ringo, O Dólar Furado.  

Quando atuava nos filmes ainda era atleta, e chamava a atenção pela sua elasticidade nas cenas. Para atuar em filmes dos EUA teve que adotar o codinome Montgomery Wood.

Giuliano Gemma também trabalhou na televisão italiana e como escultor.

Durante as filmagens do clássico, Uma pistola para Ringo, Giuliano conheceu sua futura esposa, Natália Roberti, com quem se casou pouco depois e teve duas filhas: Giuliana e Vera.

Ambos foram casados até 1995, quando Natália veio a falecer. Depois casou-se com Baba Richerme. Sua filha, Vera Gemma, também é atriz.

Em 1 de outubro de 2013, Giuliano Gemma feriu-se gravemente em um acidente de carro perto de Cerveteri. Morreu logo após chegar ao hospital em Civitavecchia. Dois outros passageiros também se feriram no acidente.

 

terça-feira, outubro 15, 2024

Njabia Bâté – O Homem de Chifres

 



Em 1934, na remota região de Mayo-Kebbi, no Chade, mais precisamente em Fianga, um evento extraordinário abalou esse lugar pacífico. Ghost Freeman, um explorador e antropólogo inglês famoso por suas viagens audaciosas, aventurou-se por essa área inexplorada, atraído pelos mistérios e lendas locais.

Freeman tinha ouvido histórias peculiares entre o povo de Fianga. Contava-se que, distante da aldeia, em uma clareira na floresta, vivia um homem entre os aldeões, e este homem possuía chifres na cabeça. Movido pela curiosidade e ceticismo, Freeman decidiu investigar por conta própria.

Após sua chegada em Fianga, ele começou a conquistar a confiança dos moradores. Suas habilidades linguísticas e o respeito pelos costumes locais lhe permitiram se conectar com os líderes da aldeia.

Depois de vários dias de diálogo e reflexão, ele finalmente obteve informações sobre o homem chifrudo. Seus pais o haviam dado o nome de  "Njabia Bâté", que significa "misterioso" na língua local.

Acompanhado por alguns guias locais, Freeman partiu em busca de Njabia Bâté. Caminharam por horas através da clareira da floresta, por trilhas quase imperceptíveis.

De repente, avistaram casas de barro isoladas. Diante de uma cabana, estava um homem alto e imponente com verdadeiros chifres emergindo de seu crânio. Freeman ficou maravilhado e fascinado.

Ele se aproximou cuidadosamente do homem e o saudou, apresentando-se e explicando o propósito de sua visita. Inicialmente cauteloso, Njabia Bâté acabou concordando em conversar com o pesquisador. Ele compartilhou sua história com uma voz grave e tranquila.

Njabia Bâté sempre viveu isolado, rejeitado por sua própria família e pelos aldeões devido à sua aparência singular. Os chifres começaram a crescer quando ainda era criança, um fenômeno inexplicável que lhe rendeu medo e respeito.

Apesar de seu isolamento, Njabia Bâté adquiriu grande sabedoria e um profundo conhecimento da natureza e dos métodos tradicionais de cura. Freeman passou vários dias com Njabia Bâté, aprendendo suas práticas e tentando entender sua condição única.

Guerra Naval


 

Entende-se por guerra naval todo o combate decorrido nos mares, oceanos, ou noutras grandes superfícies aquáticas, tal como grandes lagos e rios de grande envergadura. O registo mais antigo de uma batalha naval teve lugar em cerca de 1210 a.C., ao largo de Chipre.

Tal como acontece com as restantes formas de batalha, as tácticas navais modernas baseiam-se, sobretudo, em fogo e mobilidade, que se pode traduzir na combinação eficiente do poder de fogo entregue, conseguida através dos batedores e ocupação das melhores posições no terreno.

A mobilidade é, efetivamente, um componente crucial no combate moderno; uma frota naval pode viajar centenas de quilómetros num único dia. Na guerra naval, a chave encontra-se, sobretudo, em conseguir detectar o inimigo sem ser detectado.

Por esse motivo, é gasto muito tempo e esforço em negar essa possibilidade às formas inimigas. Existe também o conceito de campo ou área de batalha: a zona ao redor da força naval dentro da qual o comando assume que consegue detectar, perseguir, atacar e destruir as ameaças antes de estas constituírem perigo.



É por este motivo que a Marinha prefere o combate em mar aberto, já que a presença de terra, aliado à topologia subaquática, diminuem este espaço, limitando as oportunidades de manobra e, consequentemente, facilitando ao inimigo determinar a localização da frota, ao mesmo tempo que dificulta a detecção das forças inimigas.

Em águas curtas, a detecção de submarinos ou minas navais é especialmente problemática. Um dos cenários estudados pelo planejamento naval norte-americano durante a Guerra Fria foi um eventual conflito entre duas grandes frotas em alto mar, ambas bem equipadas e atualizadas, a Marinha dos Estados Unidos e a Marinha Soviética.

A preocupação principal foi para os Grupos de Combate de Porta-Aviões (grupos aeronavais ou, em inglês, Carrier Battle Groups, CVBGs). No combate naval moderno, entra como variável também a possibilidade de se lançar um ataque mortífero a partir de 600 milhas náuticas, o que aumenta consideravelmente a área de batalha.

E é aí que entra, com as suas vantagens e desvantagens, a guerra eletrônica. Os submarinos constituem uma das grandes ameaças para as operações ofensivas de CVBGs, já que dispõem de vários mecanismos de camuflagem, como o revestimento anti-eco, hidro jatos ultra silenciosos, etc., que se tornaram na derradeira vantagem.

A progressiva mudança das operações para águas rasas aumentou drasticamente esta ameaça, de forma a que a simples suspeita de ameaça submarina é, muitas vezes, suficiente para provocar a retirada da frota, já que as consequências de um submarino não-detectado são desastrosas.

Por outro lado, os mísseis são a outra forte ameaça no combate naval moderno. Podem ser lançados a partir de outros navios, submarinos, ou unidades aéreas e, a sua grande velocidade (atingindo os Mach 4) reduz o ataque para escassos segundos.

Assim, torna-se imperativo destruir quaisquer plataformas de lançamento antes que possam sequer disparar, o que permite reduzir o número de ameaças de míssil de uma vez só.

Muitas das vezes, não é fácil ou sequer possível conseguir está proeza, pelo que os recursos antiaéreos deverão ser balanceados entre a guerra aérea exterior e interior.




Guerra Pré-Canhões

A guerra naval pré-canhões era honestamente insana. Toda a estratégia consistia em abalroar os navios inimigos e depois travar uma batalha de infantaria nos conveses oscilantes e rachados, com os mastros queimando e os homens caindo no mar. Parece uma das experiências mais frenéticas da história da humanidade.

segunda-feira, outubro 14, 2024

A imprensa de Gutenberg


 

A imprensa de Gutenberg, criada por Johannes Gutenberg por volta de 1440, transformou a produção de livros e teve um impacto significativo na difusão do conhecimento e na cultura mundial.

Antes de sua invenção, os livros eram transcritos manualmente por escribas, um processo custoso e demorado que restringia fortemente a disponibilidade de material escrito e o acesso ao saber.

Os livros, antes da invenção de Gutenberg, eram feitos principalmente em mosteiros, onde monges copistas passavam anos reproduzindo manuscritos. Esse método, além de lento, estava propenso a erros humanos, o que tornava os livros itens caros e raros.

Assim, o acesso à informação e ao conhecimento ficava limitado a uma pequena elite instruída, composta em sua maioria por clérigos e nobres. Johannes Gutenberg, que nasceu por volta de 1400 em Mainz, Alemanha, era um ourives e inventor que uniu diversas tecnologias preexistentes de forma inovadora para criar a prensa de tipos móveis.

Ele usou tipos móveis de metal, feitos de uma mistura de chumbo, estanho e antimônio, que eram resistentes e reutilizáveis. Esses tipos eram organizados em uma armação para formar palavras e linhas de texto, que podiam ser rapidamente reorganizados e usados novamente.

Gutenberg também aperfeiçoou uma tinta à base de óleo, mais apropriada para impressão em papel do que as tintas aquosas anteriormente empregadas. Ademais, ele modificou uma prensa, similar às utilizadas na produção de vinho e azeite, que exercia pressão uniforme para transferir a tinta dos tipos móveis ao papel.

A Bíblia de Gutenberg, também conhecida como Bíblia de 42 linhas, impressa entre 1452 e 1455, é a obra mais célebre de Gutenberg. Não só demonstrou a eficácia e a qualidade da nova tecnologia de impressão, mas também marcou o começo da produção em massa de livros, democratizando o acesso ao conhecimento.

As Pirâmides Polonesas


 

As "Pirâmides Polonesas" são túmulos antigos construídos por uma antiga comunidade conhecida como a cultura do Funil de Cerâmica, por volta de 4000 a.C., na região que é agora a Polônia.

Esses monumentos megalíticos, com até 150 metros de comprimento e 2 a 3 metros de altura, destacam-se como lembranças de um passado longínquo. Entendo que o termo "cultura do Funil" possa parecer curioso.

Na arqueologia, esse nome refere-se a uma cultura específica da Idade da Pedra, conhecida por seus potes de cerâmica com formato de funil. Essa designação ajuda os arqueólogos a identificar e estudar diferentes grupos culturais com base em características distintivas de seus artefatos.

A cultura do Funil de Cerâmica era composta por pessoas que viveram na Europa durante a Idade da Pedra. Eles eram agricultores e ceramistas, usando ferramentas de pedra e potes de cerâmica em sua vida diária.

Os túmulos que construíram, como as Pirâmides Polonesas, serviam como locais de sepultamento para membros de suas comunidades. Esses montes alongados não eram apenas túmulos; eles eram importantes rituais funerários e simbolizavam a crença na vida após a morte.

A construção meticulosa desses monumentos sugere uma sociedade organizada e uma conexão profunda com suas tradições espirituais. Para as pessoas dessa cultura, as Pirâmides Polonesas eram mais do que simples sepulturas; eram um elo entre o mundo dos vivos e o além.

Hoje, esses túmulos fornecem aos arqueólogos e historiadores valiosas pistas sobre as práticas funerárias, crenças religiosas e organização social dessa antiga civilização. História Desconhecida – Idade Média.

domingo, outubro 13, 2024

A Peste Antonina


 

Não temos dados certos sobre a Peste Antonina, mas as descrições fornecidas por Galeno, uma testemunha ocular da doença, e os conhecimentos modernos levaram à crença geral de que se tratava de uma epidemia de varíola.

Os antigos tinham o hábito de chamar recorrentemente estas pragas de "praga", como no caso daquela que eclodiu em Atenas durante a Guerra do Peloponeso (talvez o tifo) ou a de Justiniano alguns séculos depois.

A epidemia, contraída pelos legionários romanos em Selêucia durante a campanha parta de Lúcio Vero e Avidio Cássio, espalhou-se com ferocidade sem precedentes graças ao regresso das legiões aos seus quartéis-generais e aos muitos vexillationes (pequenos departamentos destacados das legiões).

É terrivelmente difícil fornecer dados precisos, mas é possível afirmar que a peste antonina permaneceu endêmica nas décadas seguintes, ainda afetando 15% dos membros de um colégio na Áustria romana vinte anos depois (AE 1994, 1334; ano 184 DE ANÚNCIOS).

Novamente no século III haverá novos casos e o próprio imperador Cláudio II, o Gótico, morreu do que foi mais uma vez definido como a peste.

Não apenas Cláudio II, mas presume-se que também o imperador Marco Aurelio, ocupado lutando durante anos contra os bárbaros Marcomanni e Quadi ao longo do Danúbio.

Com pequenas forças devido a perdas nas fileiras (tanto que ele também teve que alistar escravos libertos e gladiadores), contraiu a doença e deixou-se morrer em 17 de março de 180.

No entanto, os romanos reagiram a esta praga, tanto quanto foi possível no mundo antigo. O senador Arrius Antoninus foi nomeado por Marco Aurélio como pretor tutelaris, ou seja, um senador de categoria pretoriana encarregado de administrar a situação de saúde.

No entanto, é provável que o cargo, inicialmente criado para apoiar as medidas de ajuda à população nascida no século II (por exemplo, alimenta-a), tenha nascido primeiro e depois tenha sido adaptado à situação, caso contrário a carreira de Arrius que em 170 não seria explicado que ele se tornou cônsul.

Em 190 havia 25 cônsules: causa da doença ou da loucura de Cômodo?

Fonte: Império Romano e Bizantino


Vale das Almas


 

O Valle de las Ánimas (Vale das Almas) é uma área protegida municipalmente, monumento natural departamental e formação geológica da cidade de La Paz, está localizado a poucos quilômetros da área urbana a uma altitude de 3.965 m.

O nome do vale tem duas explicações possíveis, a primeira é a referida pelos membros da comunidade local que afirmam que no setor o vento produz sons lamentáveis ​​​​ao passar entre as formações,​ a segunda é que as formas alongadas das formações sugerem as silhuetas dos espíritos.

Especialistas afirmam que essas formações próximas ao cânion Palca atravessado por um rio de canal variável são produto do derretimento das geleiras existentes no final da fase terciária do planeta.

O local tem o aspecto de um campo de estalagmites. Tem semelhanças com outra área de La Paz, conhecida como Vale da Lua. O acesso ao setor é feito pela estrada uni, atravessando a região de Apaña.

Existe transporte público que presta o serviço. No setor são realizadas atividades de caminhada, escalada, fotografia e observação da cidade, devido à sua altura de cerca de 3900 m permite uma visão da cidade e das montanhas nevadas Illimani e Mururata. 

Nas proximidades existem edifícios cerimoniais pré-hispânicos​ que foram postos em risco pelos avanços permanentes da urbanização desregulada pelos prefeitos municipais de La Paz e Paica.