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quinta-feira, outubro 31, 2024

Usina solar


 

Usina solar é uma estrutura capaz de transformar energia elétrica a partir da energia solar. Existem dois tipos principais: usinas fotovoltaicas e heliotérmicas.

Usinas fotovoltaicas geram energia com um conjunto de painéis fotovoltaicas via o chamado efeito fotoelétrico, transformando a radiação solar a corrente direita e usando inversores a corrente alternada.

Por ser uma tecnologia mais madura oferecendo uma economia melhor e a grande maioria das usinas solares aplicam a tecnologia fotovoltaica.

Usinas heliotérmicas por sua vez concentram a radiação solar infravermelho capturado com espelhos e criam um processo térmico de vapor para mover turbinas e gerar energia elétrica.

As duas configurações mais comuns são a calha parabólica e torre central. A configuração de torre central é composta de um conjunto de espelhos móveis espalhados por uma ampla área plana e desimpedida, que apontam todos para um mesmo ponto, situado no alto de uma torre.

Neste ponto, canalizações de água são aquecidas pela incidência da luz solar refletida, produzindo vapor que move uma turbina a vapor e que aciona um gerador de energia elétrica.

A usina solar é uma forma de obtenção de energia ecológica, pois capta a luz do Sol e a transforma em energia, sem causar danos ao meio ambiente, apesar de exigir que o local de sua instalação seja aplainado e liberado de obstáculos.

Geralmente suas instalações se situam em regiões ensolaradas, de pouca nebulosidade. Por vezes se situam em clima seco, onde não existe volume de água suficiente, para manter em funcionamento uma hidrelétrica convencional.

Porém está usina não funciona à noite, e ao nascer do Sol e no poente, sua eficiência cai drasticamente. Sua utilização ainda é apenas relegada a um segundo plano, apenas fornecendo energia elétrica suplementar a redes de distribuição.

O armazenamento de energia elétrica produzida durante o dia em baterias é ainda relativamente pouco eficiente e faz o uso de grande quantidade de baterias e estas possuem vida limitada e devem ser recicladas para evitar a contaminação do meio ambiente.

Uma outra forma de se obter energia eléctrica a partir da luz solar é por meio de painéis recobertos com células fotoelétricas. Porém de pouca eficiência, já que a energia elétrica produzida não chega a valores expressivos.

Existem 3 planos teóricos de captar a energia do Sol diretamente do espaço e enviá-la à Terra através de satélites solares, porém de alto custo e atualmente é economicamente inviável.

O nordeste brasileiro por ser uma região ensolarada, próxima do equador, apresenta condições mais propícias para receber centrais solares. Nessa região, se localizam as maiores usinas solares da América Latina: o Complexo Solar Lapa (158 MW), o Parques Solar Ituverava (254 MW) e o Parque Solar Nova Olinda (292 MW).

Condomínios solares são usinas solares compartilhadas, geralmente fotovoltaicas, compostas de vários lotes solares no sistema de compensação da ANEEL.

A resolução normativa 687/15 da ANEEL regulamenta a geração distribuída de energia elétrica no Brasil e permite a geração compartilhada e a autoprodução remoto via modalidade de condomínio solar. Areia do deserto poderia ser utilizada em instalações de energia solar concentrada para armazenar energia térmica até 1000 °C.

O projeto de pesquisa chamado 'Sandstock' tem procurado desenvolver um sistema receptor e para armazenamento de energia solar alimentado por gravidade, de baixo custo sustentável, e usando partículas de areia como coletores de calor, transferência de calor e meios de armazenamento de energia térmica.

De todos os países europeus, Portugal é o país com mais horas de sol anuais, logo tem excelentes condições para utilizar está energia renovável. Também em Portugal que se localizam as duas maiores usinas/centrais solares do mundo.


Os Navios Vikings


 

Os navios Vikings eram embarcações construídas e usadas pelos Vikings durante a Era Viking (de 800 a 1050). Os dois principais tipos de barcos eram o knarr de transporte comercial e o lanskip de guerra, havendo ainda a destacar dois outros tipos – o karve e a snacka.

A par dos achados arqueológicos, existem imagens da época, assim como fontes escritas e reconstruções modernas, que nos dão uma ideia de como eram os navios da era dos vikings.

Os navios eram abertos, com casco trincado, e movidos a remos e a vela quadrada. Tinham uma série de aberturas nos dois lados para os remos, e o leme era constituído por um remo, colocado lateralmente no bordo de sotavento. 

Em termos gerais, eram embarcações com casco esguio para usar remos, largura suficiente para navegação estável e pouco peso para poderem ser transportados à mão pela tripulação.

Foram encontrados vários navios vikings, em diferentes estados de conservação. Como complemento informativo, foram também feitos modelos e construídas réplicas modernas desses navios.

Entre os barcos encontrados, estão: O barco de Oseberga e o barco de Gokstad, na Noruega, o barco de Askekarr, na Suécia, os barcos de Skuldelev, na Dinamarca e o barco de Lapuri, na Finlândia.

O historiador romano Tácito forneceu no século I uma descrição detalhada dos navios usados pelos Suiones da Escandinávia. No entanto, existem muito poucas imagens de barcos vikings, estando estas principalmente gravadas em pedras dos séculos VII e VIII, na ilha sueca da Groelândia.

Devido à riqueza dos detalhes essas imagens dão uma informação preciosa sobre estes navios. Na tapeçaria de Overhogdal, confeccionada na Suécia por volta do ano 1000, existem quatro ou cinco imagens de navios vikings, bordadas a lã sobre um fundo de linho. 

Na tapeçaria de Bayeux, feita na Inglaterra por volta de 1070, existem igualmente imagens de navios basicamente vikings. Existem várias referências e textos escritos islandeses medievais, com destaque para a descrição do navio Ormen Långe do rei Olay Tryggvason, da autoria de Snorr Sturtuson, e para a listagem de tipos de navios vikings.


quarta-feira, outubro 30, 2024

Alaska – Estados Unidos


 

Alaska – Estados Unidos - O Alasca, o maior estado dos Estados Unidos, abraça uma vastidão territorial que supera a área combinada de todos os outros estados. Com uma topografia icônica, o estado é pontuado por uma miríade de vulcões, geleiras e majestosas paisagens naturais.

Rica em recursos naturais, a economia alascense é apoiada pela exploração de petróleo, pesca abundante e mineração. Sua história é repleta de narrativas da corrida do ouro do século XIX, quando garimpeiros invadiram a região em busca de riqueza mineral. Geopoliticamente, o Alasca reside estrategicamente na fronteira com o Canadá e é considerado um componente vital da segurança e política de defesa dos Estados Unidos, também sendo um ponto de encontro cultural entre comunidades indígenas e modernidade ocidental.



Confira algumas curiosidades:

O Alasca, como o maior estado da União Americana, ostenta uma extensão territorial que supera, em área, a somatória das demais jurisdições estatais do país.

Nas estações invernais, as latitudes setentrionais do Alasca proporcionam um cenário celestial extraordinário, materializado na aurora boreal, um fenômeno luminescente que desenha cores vibrantes nos céus noturnos.

O Alasca é o berço do Monte Denali, o apogeu geográfico mais elevado da América do Norte, cujo perfil nevado oferece um desafio ímpar aos alpinistas destemidos.

A fauna alascense é de excepcional diversidade, abrigando espécimes notáveis, incluindo ursos grizzly, alces imponentes e baleias-jubarte majestosas.

Nos meses de estio, algumas regiões do Alasca são agraciadas com a peculiaridade do "sol da meia-noite", um fenômeno que proporciona a ininterrupta presença solar ao longo de 24 horas.

As águas alascenses abrigam uma riqueza piscícola notável, incluindo espécies como o salmão e a truta, desempenhando a atividade pesqueira um papel econômico e cultural destacado.

Algumas comunidades do Alasca, caracterizadas por uma profunda insularidade geográfica, são acessíveis somente por meio de modalidades de transporte como aéreo e marítimo, dadas as lacunas na infraestrutura rodoviária.

A história alascense remonta ao efervescente período da corrida do ouro no final do século XIX, quando uma afluência substancial de indivíduos convergiu para a região em busca de riquezas minerais.

O dia 18 de outubro assinala o "Dia do Seward", uma efeméride que celebra a transferência do Alasca da soberania russa para a estadunidense, ocorrida em 1867.

Caracterizado pela presença de mais de 130 vulcões, o Alasca integra o "Anel de Fogo do Pacífico", um perímetro geográfico de intensa atividade vulcânica e sísmica que circunda o Oceano Pacífico.


Valéria Messalina


Valéria Messalina, também conhecida somente como Messalina nasceu em Roma dia 25 de janeiro do ano 17, foi uma imperatriz-consorte romana, terceira esposa do imperador Cláudio. Ela era também prima pelo lado do pai de Nero, prima de segundo grau de Calígula e sobrinha-bisneta de Augusto.

Messalina era poderosa e influente, com uma reputação de ser promiscua, alega-se que ela teria conspirado contra o marido e foi executada quando o plano foi descoberto. E esta reputação, que pode ser derivada de um viés político contra ela, acabou perpetuada na arte e na literatura até os tempos modernos.

Messalina era a mais nova e única menina dos dois filhos de Domícia Lépida e seu primo e marido Marco Valério Messala Barbato. Sua mãe era a filha mais nova do cônsul Lúcio Domício Enobarbo com Antônia Maior.

Domício já havia sido casado com a futura imperatriz Agripina, a Jovem, e era o pai biológico do futuro imperador Nero, que era, portanto, primo de Messalina apesar de ser dezessete anos mais velho. As avós de Messalina, Cláudia Marcela e Antônia Maior eram meio-irmão.

Cláudia, a paterna, era filha da irmã de Augusto, Otavia, a Jovem, e de Caio Cláudio Marcelo Menor. Antônia, a materna, era a filha mais velha da mesma Otávia com Marco Antônio e era tia de Cláudio. Como se pode ver, a família tinha muitos casamentos de parentes próximos.

Pouco se sabe sobre a vida de Messalina antes do casamento em 38 com Cláudio, que já tinha por volta de 48 anos de idade. Dois filhos nasceram desta união: Cláudia Otávia (nascida em 39 ou 40 ou), uma futura imperatriz, meia-irmã e primeira esposa de Nero;

Britânico (nascido em 41), assassinado por Nero aos 13 anos. Quando o imperador Calígula foi assassinado em 41, a guarda pretoriana proclamou Cláudio o novo imperador e Messalina, sua imperatriz.

Reputação

Com sua ascensão ao poder, Messalina entrou para a história com uma reputação de implacável, predadora e insaciável sexualmente. Seu marido é retratado como sendo facilmente guiado por ela e ignorante de seus muitos adultérios até ser informado de que ela teria exagerado ao se casar com seu último amante, o senador Caio Silio em 48.

Cláudio então teria ordenado a sua morte e ela recebeu a opção de se suicidar. Incapaz de se auto apunhalar, Messalina foi morta pelo oficial que a prendeu no ano 48. O senado romano então ordenou que o nome de Messalina fosse retirado de todos os lugares públicos e privados e que tivesse todas as suas estátuas destruídas (dammetio memoriae).

Os historiadores que contam estas histórias, principalmente Tácito e Suetônio, escreveram por volta de 70 anos depois dos eventos, quando o ambiente era hostil à linhagem imperial de Messalina.

A história de Suetônio é majoritariamente alarmismo escandaloso. Tácito alega estar transmitindo "o que foi ouvido e escrito pelos mais velhos que eu", sem nomear suas fontes, com exceção das memórias de Agripina, a Jovem, que havia conseguido retirar os filhos de Messalina da sucessão imperial e que, portanto, tinha todo interesse em manchar a imagem de sua predecessora.

Já se argumentou que o que se passa por história seria puramente o resultado de sanções políticas que se seguiram à morte de Messalina. As acusações de excessos sexuais, principalmente, eram uma tática já testada e aprovada para manchar a reputação e geralmente era resultado de "hostilidade politicamente motivado". 

Dois relatos foram os principais culpados pela má reputação da imperatriz. Um é a história de uma suposta competição de sexo com uma prostituta no livro X da "História Natural", de Plinio, o Velho, que teria durado 24 horas e que Messalina venceu com um placar de 25 parceiros diferentes. 

O poeta Juvenal apresenta uma descrição igualmente famosa em sua sexta sátira de como a imperatriz costumava trabalhar clandestinamente a noite toda num bordel sob o nome de "Loba". Ele também menciona a história de como ela teria compelido Sílio a se divorciar de sua esposa para casar-se com ela em sua décima sátira.


terça-feira, outubro 29, 2024

Os Hoplitas


 

Hoplita era, na Era Clássica da Grécia antiga, um cidadão-soldado de infantaria pesada. Seu nome provém do grande escudo levado para as batalhas: o hóplon. O hoplita era o principal soldado grego da antiguidade.

Sua armadura era composta de elmo, couraça (peito de armas), escudo e cnêmides. Carregavam uma longa lança ou pique de 2,5 m geralmente, e uma espada curta para combates de curta distância.

Os exércitos de hoplitas lutavam corpo a corpo em densas colunas, formação da falange, com a ponta das lanças de várias fileiras se projetando para fora da formação golpeando na altura do peito.

Apresentavam um formidável bloco de lanças sustentado acima dos ombros. Na batalha, eles avançavam sobre o inimigo como se fossem uma parede de escudos, golpeando com suas lanças sobre os escudos.

Os homens posicionados na parte de trás empurravam os que estavam na frente e golpeavam sobre eles. Essas aterrorizantes batalhas corpo a corpo normalmente eram curtas, mas fatais.

Lutar em curta distância nessa formação requeria treinamento e disciplina que se tornaram um estilo de vida. Antes da ascensão dos hoplitas, a maioria das batalhas envolvendo exércitos consistia em arco e flecha e posicionamento.

O s gregos tornaram a guerra pessoal e intensa e os hoplitas, então os melhores soldados de infantaria do mundo, dominaram os campos de batalha antigos durante séculos até serem suplantados pelos mais flexíveis e funcionais legionários romanos.


Sêneca – A carta


 

Me deparei com uma carta bastante divertida de Sêneca para seu amigo, e me perguntei: poderia esse evento, como o sofrido por Sêneca, ser uma cena que testemunhamos hoje? Todos os sons diferentes que emanam das várias pessoas!

“Deus me perdoe se considero algo mais necessário do que o silêncio para um homem que se isola para estudar! Imagine que variedade de ruídos reverbera em meus ouvidos!

Tenho alojamento mesmo em cima de um estabelecimento balnear. Então imagine a variedade de sons, que são fortes o suficiente para me fazer odiar minha própria capacidade de audição!

Quando o seu extenuante cavalheiro, por exemplo, está se exercitando com pesos de chumbo; quando ele está trabalhando duro, ou então finge estar trabalhando duro, posso ouvi-lo grunhir; e sempre que ele libera sua respiração aprisionada, posso ouvi-lo ofegante em tons ofegantes e agudos.

Ou talvez eu perceba algum sujeito preguiçoso, contente com uma massagem barata, e ouça o estalo da mão que bate em seu ombro, variando em som conforme a mão é colocada na superfície plana ou oca. Aí, talvez, apareça um profissional gritando o placar; esse é o toque final.

Acrescente a isso a prisão de um roysterer ou batedor de carteira ocasional, a algazarra do homem que sempre gosta de ouvir a própria voz no banheiro, ou o entusiasta que mergulha na piscina com barulho e respingos injustificados.

Além de todos aqueles cujas vozes, no mínimo, são boas, imaginem o arrancador de cabelo com sua voz penetrante e estridente, para fins de propaganda, dando-lhe continuamente vazão e nunca segurando a língua, exceto quando está arrancando as axilas e fazendo sua vítima grita em vez disso.

Depois, o vendedor de bolos com seus gritos variados, o salsichador, o confeiteiro e todos os vendedores de comida apregoando seus produtos, cada um com sua entonação distinta."

Sêneca Cartas morais a Lucílio ‘Sobre o silêncio e o estudo’ 56.1-2

segunda-feira, outubro 28, 2024

O Cão Kangal


 

O kangal é uma antiga raça de cães guardiã de rebanhos, originária do distrito de Kangal na província de Sivas, Turquia. Este tipo de cão foi descrito pela primeira vez por Evliya Celebi, no século XVII.

Acredita-se que estes cães de grande porte foram trazidos para a região da Turquia e cercanias pelos Otomanos que utilizavam seus possíveis ancestrais como cães de guerra.

O kangal é um cão molosso com pelagem amarelo-claro com máscara negra. São aceitáveis algumas marcas brancas pequenas ou áreas sombreadas nas patas e cauda. Há variações em relação a peso e altura, cada entidade cinológica possui um padrão diferente em relação a essas medidas.

Na Turquia é exigido altura de 65 a 78 cm na cernelha, aceitando até 2 centímetros para mais ou para menos. O padrão seguido pelo United Kennel Club, dos Estados Unidos, estabelece altura de 76 a 81 centímetros na cernelha para machos; e de 71 a 76 centímetros para fêmeas.

Ainda de acordo com o UKC, o peso dos machos varia entre 50 e 66 kg, e o das fêmeas entre 41 e 54 kg, aproximadamente. Geralmente têm as orelhas cortadas de forma primitiva ainda quando filhotes com poucos dias de nascidos.

Temperamento

 O kangal foi e ainda é utilizado para proteger rebanhos contra o ataque de predadores (lobos, ursos, leopardos e cães assilvestrados), e portanto, apresenta notória agressividade contra outros animais, principalmente contra outros cães. 

Apesar de algumas especulações à respeito de seu temperamento, o kangal não demonstra ser territorialista contra humanos, apenas contra outros animais. Sendo assim, considera-se que a raça não deve possuir instinto de guarda contra pessoas estranhas, a menos que seu dono seja ameaçado. 

Comportamento agressivo contra pessoas ou contra animais de criação, não é admitido pelos criadores. O kangal é um cão independente, inteligente, rústico, corajoso e leal ao dono. O padrão seguido pelo united Kennel Club, relata:

O Kangal típico é antes de tudo um cão guardião de rebanhos e possui um temperamento típico de tais cães - alerta, territorial e protetor com animais domésticos ou a família humana a que se ligou.

O cão kangal tem a força, a velocidade e a coragem para interceptar e enfrentar ameaças aos rebanhos de ovelhas e cabras que guarda, tanto na Turquia como no Novo Mundo. Cães kangal preferem intimidar predadores, mas poderá confrontar fisicamente e até mesmo atacar se necessário.

O kangal tem uma agressividade instintiva contra cães estranhos, mas não são tipicamente agressivos em relação às pessoas. Eles são um pouco reservados com estranhos, porém leais e afetuosos com a família. - Padrão da raça pelo United Kennel Club

Combates entre cães kangal são realizados de forma tradicional para testar as habilidades combativas necessárias para o enfrentamento de predadores.


Idioma


Idioma é qualquer linguagem desenvolvida naturalmente pelo ser humano, de forma não premeditada, como resultado da facilidade inata para a linguagem possuída pelo intelecto humano. Vários exemplos podem ser dados como as línguas faladas e as línguas de sinais. A linguagem natural é normalmente utilizada para a comunicação.

As línguas naturais são diferentes das línguas construídas e das línguas formais, tais como a linguística computacional, a língua escrita, a linguagem animal e as linguagens usadas no estudo formal da lógica, especialmente da lógica matemática.

As línguas de sinais ou línguas gestuais são também línguas naturais, visto possuírem as mesmas propriedades características: gramática e sintaxe com dependências não locais, infinidade discreta, generatividade e criatividade. Línguas de sinais ou gestuais como a estadunidense, a francesa, a brasileira ou a portuguesa estão devidamente documentadas na literatura científica.

Línguas naturais são, grosso modo, o contrário de línguas artificiais ou construídas, como linguagens de programação de computador, assim como de sistemas de comunicação existentes na natureza, como a dança das abelhas.

Embora exista uma grande variedade de línguas naturais, qualquer criança humana normal é capaz de aprender qualquer língua natural. O estudo das línguas nos permite identificar muito sobre seu funcionamento (sintaxe, semântica, fonética, fonologia, etc.), mas também sobre como a mente e o cérebro humanos processam a linguagem.

Em termos linguísticos, a língua natural é uma expressão que apenas se aplica a uma linguagem que evoluiu naturalmente, como a fala nativa (primeira língua) de um indivíduo.

A fala, assim como outros tipos de língua natural, é formada por unidades menores (palavras) que possuem significados, e essas unidades, por sua vez, são formadas por unidades ainda menores (como vogais e consonantes). É comumente alegado que o francês, o inglês e o português falados são "línguas".

No entanto, sabemos que o inglês americano não é exatamente igual ao inglês antilhano ou britânico e, ainda, que dentro dessas regiões (como nos limites da Inglaterra) existem variedades ainda numerosas de inglês, normalmente chamadas de "dialetos".

Do ponto de vista estritamente científico, contudo, não existe um limite objetivo entre o que seriam línguas e o que seriam dialetos; como escreveu o cientista Hermann Paul, "com efeito, podemos distinguir tantas línguas quanto indivíduos". 

Portanto, quando falamos do inglês, do francês e do alemão estamos tratando de abstrações que não correspondem exatamente à realidade.

Atualmente é aceito pela academia que línguas são sistemas. Todos os elementos de uma língua estão ligados entre si a partir de uma variedade de relações. Essa compreensão das línguas foi, inicialmente, instituída por Ferdinand de Saussure.

Saussure falou das línguas como sistemas de signos onde, para cada signo linguístico, haveria um significante e uma referência (significado): seu equivalente na língua (a palavra menina) e um conceito que a língua pretende expressar (o conceito de menina).

A teorização de Noam Chomsky, segundo a qual "língua é um conjunto de sentenças (finitas ou infinitas), cada uma finita em extensão e construídas a partir de um conjunto finito de elementos", é uma das mais aceitas hoje.

Chomsky postulou a existência de uma Gramática Universal, comum a todas as línguas, que seria herdada geneticamente. 


"Eu queria aprender o idioma das árvores. Saber as canções do vento nas folhas da tarde. Eu queria apalpar os perfumes do sol."

(Manoel de Barros)

domingo, outubro 27, 2024

Gosto de gente...


Gosto de gente com a cabeça no lugar... de conteúdo interno, idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade. Gosto de gente que ri, chora, se emociona com uma simples carta, um telefonema.

Gosto de gente que se emociona com uma canção suave, um bom filme, um bom livro, um gesto de carinho, um abraço de afago. Gente que ama e curte saudades, gosta de amigos, cultiva flores, ama os animais, admira paisagens, poeira e escuta.

Gente que tem tempo para sorrir bondade, semear perdão, repartir ternura, compartilhar vivências... Gente que tem tempo para dar espaços para as emoções dentro de si, emoções que fluem naturalmente de dentro do seu ser.

Gente que gosta de fazer coisas que gosta, sem fugir dos compromissos difíceis e inadiáveis, por mais desgastantes que sejam. Gente que colhe, orienta e se entende, aconselha, busca a verdade e quer sempre aprender, mesmo que seja de uma criança, de um pobre, de um analfabeto.

Gosto de gente de coração desarmado, sem ódio e preconceitos baratos, com muito amor dentro de si. Gente que erra e reconhece, cai e se levanta, apanha e assimila os golpes, tirando lições dos erros e fazendo redentora suas lágrimas e sofrimentos.

Gosto muito de gente assim... e desconfio que é desse tipo de gente que a natureza também gosta. (Elires Sartori) 

Os Anciões


 

Eles nos chamam de "Os Anciãos" Nascemos nos anos 40-50-60. Nós crescemos nos anos 50-60-70. Nós estudamos nos anos 60-70-80. Namoramos juntos nos anos 70-80-90.

Casamos e descobrimos o mundo nos anos 70-80-90. Nos aventuramos nos anos 80-90. Estabilizamos nos anos 2000. Ficamos mais sábios em 2010. E vamos firme além de 2020.

Parece que vivemos oito décadas diferentes... Dois séculos diferentes... Dois milênios separados...

Passámos do telefone com um operador de chamadas de longa distância para chamadas de vídeo em qualquer lugar do mundo.

Passámos de slides para o YouTube, discos de vinil para música online, cartas escritas à mão para e-mail e WhatsApp.

Desde jogos de rádio ao vivo, à TV a preto e branco, à TV a cores e depois à TV 3D HD.

Fui à loja de vídeos e agora assisti Netflix. Conhecemos os primeiros computadores, cartões perfurados, disquetes e agora temos gigabytes e megabytes nos nossos smartphones.

Usámos calções durante toda a nossa infância e depois calças, Oxford, foguetes, conchas completas e jeans azuis.

Evitamos a paralisia infantil, meningite, poliomielite, tuberculose, gripe suína e agora COVID-19.

Costumávamos andar de patins, triciclos, bicicletas, ciclomotores, gasolina ou carros diesel e agora conduzimos híbridos ou elétricos. Sim, já passamos por muita coisa, mas que vida tivemos!

Eles poderiam descrever-nos como "exemplares", pessoas nascidas naquele mundo dos anos 50, que tiveram uma infância analógica e uma idade adulta digital. Nós temos tipo "vi tudo"!

Nossa geração literalmente viveu e testemunhou mais do que qualquer um em todas as dimensões da vida.

É a nossa geração que literalmente se adaptou à "Mudança. "

Um grande aplauso para todos os membros de uma geração muito especial, que será única!

A/D