Silêncios - Hoje não tenho palavras: hoje tenho silêncios. Por todas as palavras ignoradas, perseguidas e assassinadas. Por todas as palavras silenciadas. Por todas as que, simplesmente, ficam por dizer, tímidas… caladas…
(Emílio Miranda)
Silêncio é a ausência total ou relativa de sons auditáveis. Por analogia, o termo também se refere a qualquer ausência de comunicação, ainda que por meios diferentes da fala.
Na análise do discurso, breves ausências de fala marcam as fronteiras das unidades prosódicas utilizadas pelos falantes.
O silêncio na fala pode ser resultado de hesitação, gagueira, autocorreção ou de uma liberada diminuição no ritmo ou velocidade com o propósito de clarificar ou processar as ideias.
De acordo com as normas culturais, o silêncio pode ser interpretado como positivo ou negativo.
Por exemplo, numa organização cristã, além de diversas Ordens Religiosas Católicas, aos Monges fazerem o Rito de Profissão Solene ele deve fazer o voto de silêncio, que é redimir toda sua vida num sagrado silêncio durante trabalho e oração.
O silêncio não ofende a ninguém e evita muito erros que muitas vezes custa muito caro.
Uma frase ou palavra dita não volta mais e o efeito é irreparável. Mesmo havendo o arrependimento e a desculpa sendo aceita, ainda assim, haverá sequelas.
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