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terça-feira, setembro 10, 2024

A Montanha Tianmen


 

Uma das montanhas mais bonitas do Mundo, a montanha Tianmen é conhecida pelo seu arco, apelidado como portão do céu. Desde o centro de Zhangjiajie, na província de Hunan, até ao topo da montanha Tianmen os turistas podem ir de teleférico, carro ou subir os 999 degraus da escadaria.

Numa viagem alucinante ao longo de 7 km entre o centro da cidade de Zhangjiajie até o pico, no Jardim Suspenso, no maior teleférico entre montanhas altas do mundo é possível desfrutar da vista sobre os principais atrativos da montanha.

Quem prefere evitar o longo trajeto de teleférico, podem fazer a viagem de carro através da Estrada do Céu, uma estrada apertada com 99 curvas - pois 9 é o número que simboliza a fronteira entre o humano e o divino - que se estende por 11 km, ao longo da montanha.




No cume da montanha encontramos a Porta do céu, um arco natural a 131 metros de altura, bem no final da longa escadaria de 999 degraus, conhecida como Stairway to Heaven.

A montanha era um lugar comum até ao século III, quando um lado do penhasco caiu, criando o arco conhecido como portal para o céu. A crença de que a criação do arco da montanha é um mistério divino fortalece a reputação de Tianmen como montanha sagrada.

A montanha de Tianmen tornou-se conhecida mundialmente depois que um grupo de pilotos decidiram cruzar o seu arco de avião, em 1999, para entrar no Livro do Guinness, como primeiro avião a atravessar uma montanha.


Eu me despeço


 

Eu me despeço. Volto à minha casa, em meus sonhos. Volto à Patagônia, aonde o vento golpeia os estábulos e salpica de fresco o Oceano.

Sou nada mais que um poeta: amo a todos, ando errante pelo mundo que amo. Em minha pátria, prende-se mineiros e os soldados mandam mais que os juízes.

Entretanto, amo até mesmo as raízes de meu pequeno país frio. Se tivesse que morrer mil vezes, ali quero morrer. Se tivesse que nascer mil vezes, ali quero nascer.

Perto da araucária selvagem, do vendaval que vem do Sul, das campanas recém compradas.

Que ninguém pense em mim. Pensemos em toda a terra, golpeando com amor à mesa.

Não quero que volte o sangue... a molhar o pão, os feijões, a música: quero que venha comigo o mineiro, a criança, o advogado, o marinheiro, o fabricante de bonecas.

Que entremos no cinema e bebamos o vinho mais tinto. Eu não vim para resolver nada. Vim aqui para cantar e quero que cantes comigo. (Pablo Neruda)

segunda-feira, setembro 09, 2024

Mauricio do Valle - Grandes Papéis no Cinema e na TV




Maurício do Valle nasceu no Rio de Janeiro em 01 de março de 1928 – faleceu também no Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1994foi um ator brasileiro.

Foi para o cinema no início da década de 50 através de um anúncio de jornal solicitando extras para o filme Tudo Azul de Moacyr Fenelon.

Na televisão seu primeiro papel foi em um teleteatro ao lado de Fernanda Montenegro no final da década de 50. Maurício do Valle vivia o galã Armand Durval em A Dama das Camélias.

Ficou famoso internacionalmente pelo seu papel de Antônio das Mortes, o caçador de cangaceiros dos filmes de Glauber Rocha, Deus e o Diabo na Terra do Sol e O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro.

O tipo rústico e de gestos dramáticos que o fez famoso escondia na verdade, segundo o próprio ator, um homem que ele definia como um grande romântico.

Em novelas se destacou a partir de Meu Pedacinho de Chão de Benedito Ruy Barbosa com quem fez vários outros trabalhos na TV, como Cabocla em 1979 e Pé de Vento na Rede Bandeirantes em 1980.

Ainda na televisão atuou em clássicos como O Tempo e o Vento na antiga TV Excelsior, na novela A Última Testemunha, da TV Record, na novela Jerônimo da TV Tupi e na novela Rosa Baiana da TV Bandeirantes.

Na Rede Globo viveu o personagem Gigante no Sitio do Pica Pau Amarelo, atuou no seriado Carga Pesada, nos especiais Alice, O segredo da arte da palavra e Você Decide, viveu o personagem Martins na minissérie O Tempo e o Vento, atuou nas novelas Olhai os Lírios do Campo e Roque Santeiro onde viveu o Delegado Feijó na clássica novela de Dias Gomes.

Na Rede Manchete atuou nas minisséries A Rainha da Vida e Escrava Anastácia e nas novelas Kananga do Japão, Pantanal e A História de Ana Raio e Zé Trovão.

Foi um ator premiado no cinema, principalmente nas décadas de 60 e 70 quando realizou um filme atrás do outro, se tornando um dos atores mais presentes nas telas.

Em 2010 Maurício do Valle pode ser visto novamente no SBT na reprise da novela A História de Ana Raio e Zé Trovão, na qual interpreta o simpático personagem Cabeção.

Também foi um famoso coadjuvante, quase sempre como um personagem malvado, no programa dos Trapalhões, assim como em alguns filmes do grupo, como Os Trapalhões e o Mágico de Oróz, onde atuou como o perverso Coronel Ferreira.

Atuou ainda em Chico Anysio Show na década de 80.

Seu último trabalho em novelas foi uma participação especial na novela Deus nos Acuda da Rede Globo em 1992, onde mais uma vez dava vida a um delegado de polícia contracenando com a personagem Dona Armênia vivida por Aracy Balabanian. Maurício do Valle ainda participou de um episódio do Você Decide e de um Caso Especial intitulado O Segredo da arte da palavra no ano de 1994.

Maurício do Valle morreu no Rio de Janeiro em 7 de outubro de 1994, vítima de diabetes e complicações cardíacas. 

Três meses antes de morrer, ele havia amputado uma perna devido a complicações vasculares e na madrugada do dia em que morreu amputou a outra. 

O irmão dele, o ator Sérgio Valle, disse que ao ter a perna amputada, Maurício "perdeu a vontade de viver". O corpo do ator foi sepultado no cemitério do Catumbi, Rio de Janeiro.

Valentina Vassilyeva


 

Valentina Vassilyeva é considerada a mulher com mais filhos da história. Ela foi a primeira esposa de um camponês chamado Feodor Vassilyev de Shuya, na Rússia.

Valentina nasceu em 1707 e faleceu em 1782. Durante sua vida, ela teve um total de 27 partos, dos quais 16 resultaram em gêmeos, 7 em trigêmeos e 4 em quadrigêmeos.

Estima-se que Valentina tenha tido gestações de 37 semanas para gêmeos, 32 semanas para trigêmeos e 30 semanas para quadrigêmeos.

Dos 69 filhos que teve, apenas dois não sobreviveram. Seu marido, que se casou duas vezes, teve um total de 82 filhos.

PS: Essa fotografia não é dela, deve ser apenas uma representação, pois a fotografia só foi inventada em 1839, 57 anos após a sua morte.

Feodor Vassilyev – O Pai das crianças

Feodor Vassilyev (1707 – 1782) foi um camponês de Shuava, Rússia. Diz-se que sua primeira esposa viveu até os 76 anos e, entre 1725 e 1765, teve 69 filhos (16 pares de gêmeos, 7 pares de trigêmeos e 4 pares de quádruplos); 67 deles sobreviveram à infância com a perda de um casal de gêmeos: o recorde de maior número de filhos nascidos de uma única mulher. No entanto, seus nomes, datas de nascimento e datas de morte são todos desconhecidos.

Vassilyev disse que também teve 18 filhos com sua segunda esposa (6 pares de gêmeos e 2 pares de trigêmeos), o que o torna supostamente pai de 87 filhos no total. 

Os dados sobre os filhos de Vassilyev estão incluídos no Livro Guinness de Recordes Mundiais.

Fontes

O primeiro relato publicado sobre os filhos de Feodor Vassilyev apareceu em uma edição de 1783 da The Gentleman’s Magazine (Vol. 53 p. 753, Londres, 1783) e afirma que a informação "por mais surpreendente que seja, pode ser confiável, pois veio diretamente de um inglês comerciante em São Petersburgo aos seus parentes na Inglaterra, que acrescentaram que o camponês seria apresentado à Imperatriz". 

Os mesmos números foram fornecidos no comentário de Ivan Nikitich Boltin sobre a história russa e em um livro de 1834 de Alexander Pavlovich Bashutskiy, Panorama de São Petersburgo.

Ceticismo

Várias fontes publicadas levantaram dúvidas quanto à veracidade destas declarações. De acordo com um artigo de 1933 de Julia Bell na Biometrika, um livro de 1790 do BFJ Hermann Statistische Schilderung von Rußland forneceu as declarações sobre os filhos de Feodor Vassilyev, mas "com cautela". 

Bell também observa que o caso foi relatado pela The Lancet em um artigo de 1878 sobre o estudo de gêmeos. 

O artigo da Lancet afirma que a Academia Francesa de Ciências tentou verificar as declarações sobre os filhos de Vassilyev e contatou "M. Khanikoff da Academia Imperial de São Petersburgo para obter conselhos sobre os meios que deveriam buscar.

Mas foi informado por ele que toda investigação era supérflua, que membros da família ainda viviam em Moscou e que foram objeto de favores do Governo". Bell conclui que o caso de Vassilyev "deve ser considerado sob suspeita".

Da mesma forma, em seu livro Quadruplets and Higher Multiple Births (1989), Mary Clay, da Universidade de Auckiand, observa: "Infelizmente, esta evasão à investigação adequada parece, em retrospecto, ter desferido um golpe terminal em nossas chances de algum dia estabelecer o verdadeiro pormenor deste caso extraordinário". 

domingo, setembro 08, 2024

Um aplauso


 

Um aplauso para os homens que têm a coragem de dizer: "Desculpa, eu errei, vamos conversar, porque eu não te quero perder"

Um aplauso para os homens que têm a coragem de dizer aos "amigos": "Não troco uma história, a mulher da minha vida por uma noite, por uma qualquer".

Um aplauso aos homens que sabem tratar suas mulheres como rainhas, com amor, carinho e respeito.

Um aplauso aos homens que têm coragem de assumir seu amor, suas lágrimas, seus problemas de auto estima, de insegurança, seu medo de ser trocado, de ser insuficiente.

Um aplauso a todos os homens que vão contra o machismo do mundo, onde um homem com sentimentos deixa de ser masculino.

Um aplauso a todos os homens que têm a coragem de assumir suas fragilidades, seu amor, em meio a um mundo onde a masculinidade se mede por quantas "pega".

Por fim um aplauso a todos os homens que amam, se entrega, se doam a relação, pois para passar a noite têm vários, para dividir a loucura que é a vida, e sonhar com um futuro são raros, portanto, um aplauso a esses homens.

A masculinidade de um homem não diminui quando ele pede desculpas, mas que seja sincero e não só para amenizar uma briga ou algo que fez de errado...

A/D

Roque Santeiro


 

Roque Santeiro é uma telenovela brasileira baseada na história escrita por Dias Gomes.

Foi produzida e exibida pela Rede Globo no horário das 20 horas entre 24 de junho de 1985 até 22 de fevereiro de 1986, distribuídos em 209 capítulos.

O roteiro da telenovela foi escrito for Dias Gomes e Agnaldo Silva, sendo que Dias escreveu até o capítulo 51 e do 162 até o último, enquanto Aguinaldo assinou dos capítulos 52 até o 161.

Aguinaldo Silva escreveu do capítulo 51 ao 163, tudo com base no original de Dias Gomes, a peça de teatro O Berço do Herói e escrita com a colaboração de Marcilio Moraes e Joaquim Assis.

A telenovela foi dirigida por Gonzaga Blota, Paulo Ubiratan, Marcos Paulo e Jayme Monjardim, com a direção geral de Paulo Ubiratan. A gerencia de produção foi de Carlos Henrique de Cerqueira Leite.

Roque Santeiro contou com um ilustre quadro de atores, entre eles José Wilker como Roque Santeiro como protagonista título seguido por Regina Duarte, Yoná Magalhaes, Ary Fontoura, Waldy Sant’anaRegina DouradoEloisa MafaldaArmando Bogus, Lucinha Lins, Fábio Junior, Lima Duarte, Lídia Brondi, Claudio Cavalcante, Rui Rezende, Cássia Kis, Everton de Castro, Patrícia Pillar, Paulo GracindoWanda KosmoArnaud Rodrigues, Maurício do Valle, Luiz Armando Queiroz, Lilian Lemmertz, nos papéis principais.

Na minha opinião a melhor telenovela já produzida pela Rede Globo. Tinha de tudo, falsos milagres, traição, poder, injustiças e principalmente humor.

Na época da telenovela, eu estava em Juazeiro do Norte a trabalho e um certo dia, faleceu uma pessoa da família de José Wilker, que era Juazeirense do Norte e, ele veio para o último adeus de sua avó.

A cidade parou nas proximidades da residência desse familiar e o dia inteiro foi diferente dos outros. Talvez até o Padre Cícero nesse dia tenha ficado com ciúmes da popularidade de José Wilker que era Roque Santeiro na trama.

Roque Santeiro foi eleito pela revista Veja em 2016 como a terceira “Melhor Telenovela Brasileira” de todos os tempos, perdendo apenas para Avenida Brasil e Vale Tudo.

sábado, setembro 07, 2024

Ernest Hemingway



Ernest Miller Hemingway nasceu em Oak Park, cidade localizada no estado americano de IIIinois no dia 21 de julho de 1899. Foi um escritor norte-americano. Trabalhou como correspondente de guerra em Madri durante a Guerra Civil Espanhola (1936-1939).

Esta experiência inspirou uma de suas maiores obras, Por Quem os Sinos Dobram. Ao fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), se instalou em Cuba. Em 1953, ganhou o Prêmio Pulitzer de Ficção, e em 1954, ganhou o prêmio Nobel de Literatura. Suicidou-se em Ketchum, em Idaho, em 1961.

Ainda muito jovem, quando a Grande Guerra (1914-1918) assombrava o mundo, decidiu ir à Europa pela primeira vez. Hemingway havia terminado o segundo grau em Oak Park e trabalhado como jornalista no jornal The Kansas City Star.

Tentou alistar-se no exército, mas foi preterido por ter um problema na visão. Decidido a ir à guerra, conseguiu uma vaga de motorista de ambulância na Cruz Vermelha. Na Itália, apaixonou-se pela enfermeira Agnes Von Kurowsky, que viria a ser sua inspiração para a criação da heroína de Adeus às Armas (1929) – a inglesa Catherine Barkley.

Atingido por uma bomba, retornou para Oak Park, que, no entanto, depois do que havia visto na Itália, tornara-se monótona demais para ele.

Voltou então à Europa (Paris) em 1921, recém-casado com Elizabeth Hadley Richardson, seu primeiro casamento, com quem teve um filho. Na ocasião, trabalhava para a revista canadense Toronto Star Weekly e, em início de carreira, se aproximou de outros principiantes Ezra Pound: (1885 – 1972), Scott Fitzgerald (1896 – 1940) e Gertrud Stein (1874 – 1946). Hemingway era parte da comunidade de escritores expatriados em paris conhecida como “geração perdida”, nome inventado e popularizado por Gertrude Stein.

A vida e a obra de Hemingway têm intensa relação com a Espanha, país onde viveu por quatro anos. Uma breve, mas marcante passagem para o escritor americano, que estabeleceu uma relação emotiva e ideológica com os espanhóis.

Em Pamplona, em meados do século XX, fascinou-se pela touromaquia, chegando a tourear como amador, experiência que abordaria no seu livro O Sol Também Se Levanta (1926).

O seu segundo casamento (1927) foi com a jornalista de moda Pauline Pfeiffer, com quem viria a ter dois filhos. Em 1928, o casal decidiu morar em Key West, na Flórida. Em Key West, no entanto, o escritor sentiu falta da vida de jornalista e correspondente internacional. Ao mesmo tempo, o casamento com Pauline se tornou instável. Nessa época, conheceu Joe Russell, dono do Sloppy Joe's Bar e companheiro de farra.

Já na década de 1930, resolveu partir com o amigo para uma pescaria. Dois dias em alto-mar que terminaram em Havana, capital cubana, para onde passou a voltar anualmente na época da pesca ao marlim (entre os meses de maio e julho).

Na cidade, hospedava-se no Hotel Ambos Mundos, em plena Habana Vieja, bairro mais antigo da cidade, que se tornou o lar do escritor e o cenário que comporia sua história e a da própria ilha pelos próximos 23 anos. Duas décadas de turbulências que teriam, como desfechos, a revolução socialista e o suicídio do escritor.

Em Cuba, o escritor se apaixonou por Jane Mason, que era casada com o diretor de operações da Pan American Airways. Hemingway e Jane se tornaram amantes. Em 1936, novamente se apaixonou: desta feita pela destemida jornalista Martha Gellhom, motivo do segundo divórcio, confirmando o que predissera seu amigo, Scott Fitzgerald, quando eles se conheceram em Paris: "Você vai precisar de uma mulher a cada livro".

Assim, Hemingway partiu para a Espanha, onde Martha já estava, e, em meio à guerra, os dois viveram um romance que resultou no seu terceiro casamento. Ao cobrir a Guerra Civil Espanhola como jornalista do North American Newspaper Alliance, não hesitou em se aliar às forças republicanas contra o fascismo, o que viria a ser o tema do livro Por Quem os Sinos Dobram (1940), considerada sua obra-prima. 

Quando a república espanhola caiu e a Europa vivia o prenúncio de um conflito generalizado, Hemingway retornou para Cuba com Martha.

Em Cuba, durante a Segunda Guerra Mundial, Hemingway montou uma rede de informantes com a finalidade de fornecer, ao governo dos Estados Unidos, informações sobre os espanhóis simpatizantes do fascismo na ilha.

Também passou a patrulhar o litoral a bordo de seu iate Pilar na busca de possíveis submarinos alemães. Porém a Agência Federal de Investigação estadunidense via com desconfiança a colaboração de Hemingway, por considerá-lo um simpatizante do comunismo.

Em 1946, o escritor casou-se pela quarta e última vez: desta vez com Mary Welsh, também jornalista, mas tímida e disposta a viver ao lado de um Hemingway cada vez mais instável emocionalmente. 

Levando uma vida turbulenta, Hemingway casou-se quatro vezes, além de ter tido vários relacionamentos românticos. Em 1952, publicou “O Velho e o Mar”, com o qual ganhou o Prêmio Pulitzer de Ficção (1953). 

Foi laureado com o Nobel de Literatura de 1954 devido ao seu "domínio da arte da narrativa, mais recentemente demonstrado em O Velho e o Mar, e pela influência que exerceu no estilo contemporâneo.

Ao longo da vida do escritor, o tema suicídio aparece em escritos, cartas e conversas com muita frequência. Seu pai suicidou-se em 1929 por problemas de saúde e financeiros. Sua mãe, Grace, dona de casa e professora de canto e ópera, o atormentava com a sua personalidade dominadora.

Ela enviou-lhe, pelo correio, a pistola com a qual o seu pai havia se matado. O escritor, atônito, não sabia se ela queria que ele repetisse o ato do pai ou que guardasse a arma como lembrança. 

Aos 61 anos e enfrentando problemas de hipertensão, diabetes, depressão e perda de memória, Hemingway decidiu-se pela primeira alternativa: era, também, portador de hemocromatose, a qual está relacionada à depressão, hipertensão e diabetes.

Todas as personagens deste escritor se defrontaram com o problema da "evidência trágica" do fim. Hemingway não pôde aceitá-la. A vida inteira jogou com a morte, até que, na manhã de 2 de julho de 1961, em Ketchum, em Idaho, tomou um fuzil de caça e disparou contra si mesmo. Encontra-se sepultado no Cemitério de Ketchum, em Ketchum, no Condado de Blaine, em Idaho, nos Estados Unidos.

Teste de Sedução




Uma noiva, uma amante e uma casada decidiram fazer uma brincadeira: seduzir seus homens usando uma capa, corpete de couro, máscara nos olhos e botas de cano alto, para depois dividir a experiência entre elas.

No dia seguinte, a noiva iniciou a conversa:

- Quando meu noivo me viu usando o corpete de couro, botas com 12 cm de salto e máscara sobre os olhos, me olhou intensamente e disse: Você é a mulher da minha vida, eu te amo. Em seguida, fizemos amor apaixonadamente.

Então, a amante contou a sua versão:

- Quando o meu amante me viu usando aquele corpete de couro e todos aqueles badulaques, não disse nada, se atirou sobre mim, me agarrou e fizemos amor a noite toda.

Aí foi a vez da casada:

- Quando o meu marido chegou em casa e me viu usando aquela roupa toda de couro, ele disse:

- Fala aí, Batman, cadê a janta?

sexta-feira, setembro 06, 2024

Houve um tempo...


 

Houve um tempo em que não havia mensagens, mas havia olhares que diziam tudo, onde não havia likes, mas as pessoas conheciam-se e cumprimentavam-se na rua.

Houve um tempo em que o conselho de um pai era melhor do que qualquer pesquisa no google e a história de um avô era mais verdadeira do que qualquer referência na Wikipédia.

Houve um tempo em que o e-mail não existia, mas havia recados, cartões postais e cartas de amor, algumas em caixinhas de fósforos.

Momentos em que ninguém te insultou escondido no anonimato de uma rede social e era ao balcão do bar onde se discutia com argumentos, com respeito e partilhando um copo de uma bebida qualquer.

Houve um tempo em que as pessoas não fingiam o que não eram, onde não existia fotoshop, nem filtros e eram os anos que comandavam o desenhar das rugas.

Sim, na verdade, anseio por aqueles momentos em que tudo era mais simples, mais verdadeiro quando eram os nossos corações que vibravam e não os tele móveis!

Houve esse tempo...

(A/D)

Roubando o Oscar


 

Quais atores ou atrizes foram totalmente impedidos de ganhar um Oscar?

Foi em 21 de março de 1994. É hora de anunciar o vencedor de Melhor Ator Coadjuvante de 1993.

Esta é a escalação:

Leonardo DiCaprio no filme Gilbert Grape; Aprendiz de Sonhador. Ralph Fiennes na Lista de Schindler; John Malkovich em Na Linha de Fogo; Tommy Lee Jones em O Fugitivo e Pete Postlethwaite no filme Em Nome do Pai.

O jovem DiCaprio desempenhou perfeitamente o seu papel. Malkovich era diabólico. Postlethwaite foi divertido.

Eu poderia falar especificamente sobre DiCaprio por horas, já que ele retratou uma quantidade imensa de talento imediatamente em sua carreira. Na maioria dos outros anos, eu teria ficado feliz em entregar o prêmio a ele.

Mas então há Fiennes.

Fiennes acertou em cheio seu papel. Uma pessoa que o conheceu de uniforme desabou porque a semelhança era muito grande com Amon Leopold Göth. Fiennes é vil, mas hipnotizante. É uma atuação fantástica e ele te dá arrepios. Fiennes é perfeito. Então isso acontece.

Jones acaba levando o ouro para casa. Claro, O Fugitivo é divertido. Sim, seu personagem é divertido. Mas não se parece em nada com o personagem de Fiennes. Jones aparece em terceiro lugar, atrás de DiCaprio. No melhor. Fiennes foi roubado.


quinta-feira, setembro 05, 2024

O Amor!



O amor, somente o amor é capaz de nos fazer apreender uma pessoa no reservado de sua originalidade. Ninguém tem total consciência do cerne de outra pessoa sem que o ame.

Com amor podemos nos tornar aptos a perceber as descrições típicas, como também os aspectos efetivos da amada. Ademais, poderemos vislumbrar toda potencialidade existente nela, tudo que ainda não é, mas que pode ser alcançado.

Com amor poderemos habilitar a amada a atingir estas potencialidades. Dando-lhe noção do que ela pode ser ou do que deveria vir a ser. Quem ama faz com que essas potencialidades possam vir a serem realizadas.

O amor não deve ser explicado como um simples elemento de abalos e intuições na acepção de uma chamada sublimação. Tanto o amor como o sexo e um fato elementar.

O sexo sempre foi e será uma forma de expressão de amor. O sexo sempre será explicado e é até sagrado na estação em que, porém, apenas for condução do amor.

Nesta configuração o amor não é entendido como mero efeito transversal do sexo, e sim, é percebido como um meio de apregoar o conhecimento da união chamada de amor.

Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay.