Com amor podemos nos tornar
aptos a perceber as descrições típicas, como também os aspectos efetivos da
amada. Ademais, poderemos vislumbrar toda potencialidade existente nela, tudo
que ainda não é, mas que pode ser alcançado.
Com amor poderemos
habilitar a amada a atingir estas potencialidades. Dando-lhe noção do que ela
pode ser ou do que deveria vir a ser. Quem ama faz com que essas
potencialidades possam vir a serem realizadas.
O amor não deve ser
explicado como um simples elemento de abalos e intuições na acepção de uma
chamada sublimação. Tanto o amor como o sexo e um fato elementar.
O sexo sempre foi e será
uma forma de expressão de amor. O sexo sempre será explicado e é até sagrado na
estação em que, porém, apenas for condução do amor.
Nesta configuração o amor
não é entendido como mero efeito transversal do sexo, e sim, é percebido como
um meio de apregoar o conhecimento da união chamada de amor.
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