Se Deus é omnipotente, omnisciente e benevolente.
Então o mal não poderia continuar existindo. Para Deus e o mal continuarem
existindo ao mesmo tempo é necessário que Deus não tenha uma das três
características.
Se for omnipotente e omnisciente, então tem conhecimento
de todo o mal e poder para acabar com ele, ainda assim não o faz. Então Ele não
é bom.
Se for omnipotente e benevolente, então tem poder para
extinguir o mal e quer fazê-lo, pois é bom. Mas não o faz, pois não sabe o
quanto mal existe, e onde o mal está. Então Ele não é omnisciente.
Se for omnisciente e bom, então sabe de todo o mal que
existe e quer mudá-lo. Mas isso elimina a possibilidade de ser omnipotente,
pois se o fosse erradicava o mal. E se Ele não pode erradicar o mal, então por
que chamá-lo de Deus?
Somente a ignorância da humanidade católica se apega a
essa fé que não os leva a lugar nenhum. Quanto mais rezam pior fica as suas
situações, mas acreditam que lhes falta merecimento.
Os pastores e padres quando precisam de dinheiro para
suas organizações, pedem aos fiéis, quando os fiéis precisam de capital eles
mandam pedir a deus e se não vier a graça, é por falta de fé.
Isso já seria o suficiente para que essas pessoas
observassem que alguma coisa está errada. Ainda tem a desculpa que seu
sofrimento na vida lhe credencia a uma eternidade no paraíso.
Assim caminha a humanidade nessa estrada sem retorno,
onde quem mais acredita é quem menos tem, e são os que mais doam para as
organizações religiosas.
A igreja católica é uma das instituições mais ricas do
planeta, mas não ajuda aos povos famintos da África. Os pastores dos templos
evangélicos decolam de jatinhos para suas fazendas ou para obrarem “milagres”
em grandes cultos pelas paragens mais miseráveis.
Leia também: Heresia na Igreja Católica
0 Comentários:
Postar um comentário