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segunda-feira, novembro 11, 2024

Decisão



Toda decisão que você toma - toda decisão - não é uma decisão sobre o que você faz. É uma decisão sobre quem você é. 

Quando você vê isso, quando você entende isso, tudo muda. Você começa a ver a vida de um modo novo. 

Todos os eventos, ocorrências, e situações se transformam em oportunidades para fazer o que você veio fazer aqui.

Neale Donald Walsch

Tomada de decisão é um processo cognitivo que resulta na seleção de uma opção entre várias alternativas. É amplamente utilizada para incluir preferência, inferência, classificação e julgamento, quer consciente ou inconsciente. 

Existem duas principais teorias de tomada de decisão - teorias racionais e teorias não racionais - variando entre si num sem número de dimensões.

Teorias racionais são por excelência normativas, baseadas em conceitos de maximização e otimização, vendo o decisor como um ser de capacidades omniscientes e de consistência interna. 

Teorias não racionais, são por excelência descritivas, e têm em consideração as capacidades limitantes da mente humana em termos de conhecimento, memória e tempo. Utilizam heurísticas como procedimento cognitivo, fornecendo uma estrutura mais realística dos processos de tomada de decisão. 

domingo, novembro 10, 2024

Gadamés – Líbia


 

Gadamés é um oásis na zona ocidental da Líbia. Está situado aproximadamente 550 quilômetros a sudoeste de Tripoli, perto das fronteiras com a Argélia e a Tunísia.

O oásis tem cerca de 7 mil habitantes, berberes e alguns tuaregues. A parte antiga da cidade, rodeada por uma muralha, é patrimônio mundial da UNESCO.

Cada um dos sete clãs que habitavam na antiga cidade tinha o seu bairro, e cada bairro tinha uma zona pública onde tinham lugar as festas.

Na década de 1970, o governo construiu novas habitações fora da zona antiga da cidade. No entanto, muitos habitantes regressam à zona antiga da cidade durante o verão, pois a arquitetura tradicional fornece melhor proteção contra o calor.

Os primeiros registos de Gadamés datam do período romano, durante o qual a cidade teve por vezes tropas. Durante o século VI, viveu aqui um bispo após a conversão da população ao Cristianismo pelos bizantinos.

Durante o século VII, Gadamés foi governada pelos árabes mulçumanos. A população rapidamente se converteu ao Islão. Gadamés teve um papel importante como base do comércio transaariano até ao século XIX.

Naufrágio do Titanic



Titanic acabou entrando para a história como um dos navios mais famosos de todos os tempos. Por mais de cem anos tem sido a inspiração para obras de ficção e não-ficção. Ele é lembrado em monumentos para os mortos e em museus que exibem artefatos tirados dos destroços. 

Logo em seguida ao naufrágio, cartões postais memoriais foram vendidos aos milhares, assim como memorabilias que iam de latas de doces, pratos, até ursos de pelúcia pretos de luto. Vários sobreviventes escreveram relatos sobre suas experiências, porém foi apenas em 1955 que o primeiro livro historicamente preciso foi publicado: A Night to Remenber (Uma Noite para Recordar) de Walter Lord.

Uma das mais persistentes histórias a respeito do navio era o mito de que ele era "inafundável", iniciado com o rumor de que no dia de seu lançamento algum funcionário da empresa supostamente afirmara que "Nem mesmo Deus poderia afundar este navio". No entanto, Titanic nunca foi descrito como inafundável até depois de seu naufrágio. 

De acordo com o sociólogo britânico Richard Howells, este talvez seja o maior mito em torno do Titanic. Segundo ele, esse entendimento foi essencialmente uma invenção da cultura popular para fornecer um significado moral ao acidente. Desta forma, a história do Titanic se tornou mítica após o seu afundamento: "É um mito retrospectivo, e isso faz com que seja uma história melhor. 

Se um homem em seu orgulho constrói um navio inafundável (como Prometeu roubando o fogo dos deuses), faz sentido mítico perfeito que Deus esteja tão irritado com tal afronta a ponto de afundar o navio com tudo dentro [...] Contrariamente à interpretação popular, a White Star Line em momento algum fez quaisquer reivindicações substantivas de que o Titanic era inafundável e ninguém realmente falou sobre o navio ser inafundável até depois do acidente". 

A utilização de imagens do Olympic para noticiar o naufrágio do irmão também alimentou teorias de conspiração e mistérios a seu respeito, isso porque o Titanic não havia sido grande notícia até afundar. Simon McCallum, curador do British Film Institute, afirma que isso fez com que cineastas projetassem "suas próprias narrativas sobre o evento a partir deste ponto de partida".

O primeiro filme sobre o desastre, Saved from the Titanic (Salvo do Titanic), foi lançado apenas 29 dias depois do naufrágio e era estrelado pela atriz e sobrevivente Dorothy Gibson. O filme britânico A Night to Remember (Uma Noite para Recordar) de 1958, baseado no livro homônimo, é ainda considerado por muitos como a versão mais historicamente precisa do naufrágio. 

O filme de maior sucesso financeiro é Titanic de 1997, que se tornou a maior bilheteria da história na época e venceu onze Oscars, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor.

O desastre do Titanic é lembrado por uma grande variedade de memoriais e monumentos em homenagens às vítimas, erguidos em países de língua inglesa, principalmente nas cidades que sofreram as maiores perdas. Elas incluem Southampton, Belfast e Liverpool no Reino Unido, Nova Iorque e Washington D.C nos Estados Unidos, e Cobh (antiga Queenstown) na Irlanda. 

Muitos museus ao redor do mundo têm exibições sobre o Titanic. Na Irlanda do Norte, o principal é o centro turístico Titanic Belfast, inaugurado em março de 2012, erguido no mesmo local onde os três navios da Classe Olympic foram construídos.

A RMS Titanic Inc., que está autorizada a retirar partes dos destroços, tem uma exibição permanente sobre o navio no Luxor Hotel em Las Vegas, contando inclusive com um pedaço de 22 toneladas do casco. A empresa também organiza uma exibição que viaja ao redor do mundo. 

Em Halifax, o Museu Marítimo do Atlântico mostra artefatos recuperados do mar alguns dias depois do naufrágio, que incluem pedaços de madeira dos painéis que adornavam a Sala de Estar da Primeira Classe e uma espreguiçadeira original, além de objetos retirados dos corpos das vítimas. 

O centenário do Titanic, em 2012, foi marcado e celebrado por peças teatrais, programas de rádio, documentários, exibições e viagens especiais para o local do desastre, junto com selos e moedas comemorativas.

Danos da colisão do Titanic com iceberg


Danos da colisão do Titanic com iceberg. O Titanic já estava começando a inclinar apenas minutos depois da colisão.

Smith e Andrews foram para os conveses inferiores investigar os danos, descobrindo que os depósitos de carga, sala dos correios e quadra de squash já estavam inundadas, enquanto a sala das caldeiras nº 6 já tinha mais de quatro metros de água e a sala nº 5 também já estava começando a ser inundada. 

Estima-se que aproximadamente sete toneladas de água estavam entrando no navio por segundo, quinze vezes mais do que as bombas eram capazes de expelir. 

Em apenas 45 minutos, mais de treze mil toneladas de água já tinham entrado na embarcação. 

Andrews logo percebeu que o Titanic estava condenado; ele e Smith voltaram para a ponte, onde o engenheiro informou os oficiais sobre a situação, aconselhou o lançamento imediato dos botes salva-vidas e estimou que o navio afundasse em pouco mais de uma hora.

O impacto do iceberg havia entortado as placas de aço do casco e causadas seis pequenas aberturas, com todas juntas equivalente a uma área de pouco mais de um metro quadrado de todo o navio.

A maior abertura tinha por volta de doze metros de comprimento e aparentemente seguiu a linhas das placas de aço. 

As placas na parte central do navio eram mantidas unidas por três fileiras de rebites feitos de aço de carbono, porém as placas da proa e popa ficavam presas por duas linhas de rebites feitos com ferro forjado, que segundo especialistas estavam no limite da tensão antes mesmo da colisão. 

Esse segundo tipo de rebite era mais propenso a sair do lugar em situações de grande tensão, ainda mais sob um frio extremo como na noite em que o Titanic afundou.

Acima da linha d'água, havia pouquíssimos sinais da colisão. Os comissários no salão de jantar da primeira classe haviam sentido um tremor, que eles pensaram ter sido causados pela quebra de uma das lâminas das hélices.

Muitos passageiros da primeira e segunda classe sentiram uma batida ou tremor, porém não sabiam do que se tratava.

Aqueles nos conveses inferiores, principalmente tripulantes e passageiros da terceira classe perto do local da colisão, sentiram o impacto da batida bem mais diretamente.



Primeiras ações após a colisão do Titanic

Primeiras ações após a colisão do Titanic. Às 0h05min já do dia 15 de abril, Smith deu ordem para que os botes fossem preparados e os passageiros acordados.

Ele ordenou que Phillips e Bride começassem a enviar pedidos de socorro, que erroneamente direcionaram os navios de resgate para uma posição 21 km distante de onde o Titanic realmente estava. 

Os comissários de bordo logo foram bater de porta em porta chamando os passageiros e pedindo para que eles fossem para o convés dos botes. 

O tratamento recebido dependia da posição social; os comissários da primeira classe cuidavam cada um de apenas algumas cabines, então eles podiam ajudar os passageiros a se vestirem e irem para o convés, enquanto os comissários da segunda e terceira classe tinham de percorrer várias cabines rapidamente, rudemente acordar os passageiros e mandá-los colocarem coletes salva-vidas. 

Apesar das ordens, muitos passageiros e tripulantes estavam relutantes em atender aos pedidos, por não acreditarem que o Titanic estava em perigo ou por não quererem sair no frio da noite.

Não foi dito que o navio estava afundando, porém algumas pessoas perceberam que ele estava inclinando.

No convés a tripulação iniciou o preparo dos botes, porém era difícil ouvir qualquer coisa devido ao barulho do vapor das caldeiras que estava sendo evacuado pelas chaminés. 

O som era tão alto que tiveram que usar sinais de mão para se comunicarem. Além disso, eles estavam mal preparados para uma emergência já que o treinamento com botes havia sido mínimo.

Esses barcos supostamente estariam com suprimentos de emergência, porém muitos passageiros posteriormente descobriram que tinham recebido apenas provisões parciais, apesar dos esforços do padeiro chefe Charles Joughin e sua equipe.

Nenhum exercício de emergência havia sido realizado no Titanic desde sua partida de Southampton. 

Tudo isso foi piorado pela aparente indecisão, insegurança e paralisia de Smith, que falhou em dar certas ordens, não organizou a tripulação e negligenciou informações cruciais sobre a real situação do navio.



Botes lançados do Titanic

O preenchimento dos botes salva-vidas começou por volta das 0h20min. O segundo oficial Lightoller se dirigiu ao capitão e sugeriu que a evacuação fosse iniciada com as mulheres e crianças.

Smith, ainda em estado de paralisia concordou com a cabeça e disse "coloque as mulheres e crianças e abaixe-os". 

Lightoller assumiu o lançamento dos botes no lado bombordo enquanto Murdoch ficou encarregado do lado estibordo.

Entretanto, os dois homens interpretaram as ordens de maneira diferente: o primeiro-oficial entendeu que eram mulheres e crianças primeiro, enquanto o segundo oficial presumiu que eram mulheres e crianças apenas

Dessa forma, Lightoller lançava seus botes caso não houvesse nenhuma mulher por perto para embarcar, enquanto Murdoch por sua vez permitia a entrada de homens depois de embarcadas todas as mulheres e crianças. 

Nenhum dos dois sabia a capacidade exata dos barcos e temeram superlotá-los, assim vários botes foram abaixados com menos da metade de sua capacidade total.

Pouquíssimos passageiros estavam inicialmente dispostos a embarcar nos botes e os oficiais tiveram grande dificuldade em persuadi-los. Eles eram em sua enorme maioria membros da primeira classe. 

Ismay sabia da necessidade de urgência na evacuação e correu pelo lado estibordo do convés superior pedindo para as pessoas embarcarem.

Algumas mulheres, casais e homens solteiros foram persuadidos a embarcar no bote nº 7, que foi o primeiro a ser lançado ao mar por volta das 0h45min com apenas 28 pessoas.

Nos conveses inferiores a situação era bem mais alarmante. Os tripulantes das salas das caldeiras nº 5 e 6 estavam lutando por suas vidas enquanto ao mesmo tempo tentavam impedir que o vapor das caldeiras não entrasse em contato com água congelante do oceano, algo que poderia ocasionar uma explosão. 

A sala da caldeira nº 4 começou a ser inundada por volta das 1h20min, inicialmente pelo chão, indicando que o iceberg possivelmente também danificou a parte inferior do casco. 

Mais para a popa, o engenheiro chefe Bell e seus colegas continuaram trabalhando nos geradores elétricos do navio a fim de manter as luzes e o rádio funcionando. 

Eles aparentemente permaneceram em seus postos até o fim, garantindo que o Titanic permanecesse iluminado até os minutos finais.

No convés superior o lançamento dos botes continuou com o de nº 6 às 0h55hmin, também com apenas 28 pessoas. Os barcos continuaram a ser abaixados em intervalos de alguns minutos em ambos os lados, porém a grande maioria estava sem lotação total. 

O nº 5 tinha 41 pessoas, o nº 3 foi com 32, o nº 8 com 39 e o nº 1 com apenas 12 de uma capacidade total de 40. A evacuação não ocorreu calmamente e alguns passageiros se feriram. 

A descida dos botes também era perigosa, com o nº 6 quase sendo inundado por água que saia do navio e o nº 3 tendo seus turcos emperrados.

A seriedade da situação ficou aparente para os passageiros por volta das 1h20min, quando muitos começaram a se despedir e maridos a levar suas esposas para os botes.

Fogos de artifício sinalizadores eram disparados periodicamente para tentar atrair a atenção de algum navio por perto enquanto os operadores de rádio continuavam a mandar pedidos de socorro CQD. 

Phillips começou a usar o recém instaurado SOS. Várias embarcações responderam aos chamados do Titanic, incluindo seu irmão Olympic, porém o mais perto era o RMS Carpathia, a 93 km de distância.

Até então, a grande maioria dos passageiros que tinham conseguido embarcar nos botes eram da primeira e segunda classe.

Poucas pessoas da terceira classe tinham conseguido chegar ao convés superior, com a maioria se perdendo nos labirintos de corredores ou ficando presos atrás de grades que segregavam as acomodações da terceira classe daquelas da primeira e segunda. 

Aparentemente em pelo menos em alguns lugares, a tripulação do Titanic ativamente impediu que os passageiros da terceira classe escapassem, com barreiras trancadas e vigiadas por tripulantes a fim de impedir que as pessoas corressem para os botes.

À aproximadamente 1h30min, o Titanic estava adernando para bombordo e sua inclinação aumentando. Os botes restantes foram preenchidos rapidamente e com uma lotação mais próxima da capacidade total. 

O nº 11 foi lançado com cinco pessoas a mais do que podia carregar, quase sendo inundado por uma das saídas de exaustão das bombas.

O nº 13 por muito pouco não teve o mesmo problema, porém enfrentou dificuldades em soltar suas cordas; ele acabou indo para embaixo do nº 15, que estava sendo abaixado, no entanto os ocupantes do barco conseguiram cortar as cordas em tempo. 

O pânico já estava se alastrando entre os passageiros, com o quinto oficial Lowe sendo forçado a disparar seu revólver no ar para impedir que pessoas pulassem em seu bote, o nº 14. 

O último barco lançado com sucesso foi o desmontável D às 2h05min com apenas 20 pessoas a bordo com mais duas pulando nele enquanto estava sendo abaixado. 

A água já havia alcançado o convés dos botes e o castelo da proa estava totalmente submerso. Smith fez uma última inspeção pelo convés, liberou Bride e Phillips de suas funções e anunciou para a tripulação que "Agora é cada homem por si"..


sábado, novembro 09, 2024

A Miséria Lucrativa...



Em Israel chove menos que no sertão nordestino. Mesmo assim, o país driblou a estiagem e se tornou um grande produtor agrícola. Do chão seco tirou limão, do limão, fez uma limonada.

Já no Brasil, somos férteis em assistencialismo a conta gotas! Toda seca, um bocadinho de água e um montão de dinheiro enviado para não resolver NADA!

A famigerada indústria da seca diz que o povo tem que depender, tem que se humilhar, tem que pagar a "boa ação" do político com fidelidade, com votos! É o velho-novo cabresto que impede as mudanças e atrofia o Nordeste.

Não iludam o nordestino! Um povo não pode viver de esmolas. Água só não basta! Tem que ter irrigação tem que ter tecnologia, para o sertanejo não depender dos coronéis da terra, nem dos santos do céu.  (Rachel Sheherazade)

 “... Já no Brasil, somos férteis em assistencialismo a conta gotas!" Sem jamais esquecermos que, essas “contas gotas" se transformam em verdadeiras cachoeiras de votos em dia de votação!

Votos que caem nas urnas para logo depois serem convertidos em novos milhões nas contas pessoais dos velhos e novos "coronéis" dessa terra! Bolsas isso e aquilo fazendo com que as pessoas não queiram mais trabalhar, está faltando agricultor, domesticas, serventes e etc.

O Monte Rainier



 

O Monte Rainier é um estratovulcão e, a montanha mais alta do estado norte-americano de Washington. Faz parte da Cordilheira das Cascatas.

Sua altitude é de 4 392 m, e em dias de tempo claro seu pico permanentemente nevado pode ser facilmente avistado de Seattle e outras cidades da região.

A sua grande proeminência (4 026 m) torna-o na 21.ª montanha mais proeminente do mundo.

Seu nome é uma homenagem a um almirante britânico, Peter Rainier. Toda a montanha, assim como as zonas circundantes, está integrada num parque nacional, o "Mount Rainier National Park", de excecional beleza natural, com florestas virgens, cataratas, prados alpinos, e outras atrações.

Por tratar-se de um estratovulcão, acredita-se que seja apenas uma questão de tempo até que uma erupção catastrófica ocorra. Graças às enormes geleiras presentes nas encostas da montanha, o risco que uma erupção de grande porte se torna significativamente maior, porque o calor dos materiais vulcânicos recém-expelidos as derreteria, causando lahares, ou seja, enormes deslizes de gelo, água e terra.

Nessa situação, milhares de pessoas poderiam perecer, já que ao contrário do Monte Santa Helena, o Rainier encontra-se relativamente próximo a áreas povoadas.

Apesar disso, os habitantes da região em geral sentem um grande afeto pela montanha, e ela figura na placa de todos os automóveis registrados no estado de Washington.

sexta-feira, novembro 08, 2024

Os Sumérios Mediram o Tempo


 

Já se perguntou porque 1 hora dividimos em 60 minutos e cada minuto em 60 segundos ou porque temos 12 meses e não 13 ou 11?

Há cerca de 5.000 anos, os Sumérios, que viviam na antiga Mesopotâmia (atual Iraque), revolucionaram a forma como percebemos e medimos o tempo.

Os matemáticos da Mesopotâmia Antiga utilizaram um sistema de numeração baseado no número 60 conhecido como sistema sexagesimal e posicional, provavelmente inspirado nas computações feitas para construir seus "primitivos" calendários lunares: 12 meses de 30 dias solares.

Este sistema único levou a dividir posteriormente uma hora em 60 minutos e um minuto em 60 segundos, conceitos que ainda são utilizados hoje.

A necessidade dos Sumérios de disporem de uma cronometragem preciso foi impulsionada pela sua sociedade agrícola. Calendários precisos eram essenciais para plantar e colher culturas.

Eles também precisavam de coordenar suas complexas cerimônias religiosas e atividades administrativas. Para ajudar a medir o tempo, os Sumérios fizeram importantes avanços na astronomia.

Eles observaram os movimentos dos corpos celestes e usaram esse conhecimento para criar um calendário lunar de 12 meses.

Os Sumérios dividiram o ano em doze ciclos lunares, embora este tempo não coincidisse com o ano solar (que era mais longo), então eles adicionavam um dia a cada quatro anos para compensar (o que é agora o ano bissexto).

Mais tarde, os babilônios fracionaram o dia em 24 horas e a hora em 60 minutos, que se alinhava estreitamente com as estações agrícolas.

Estas divisões não eram arbitrárias, mas foram projetadas para serem práticas e facilmente divisíveis, refletindo a compreensão avançada da matemática suméria.

Esta abordagem inovadora do tempo teve um impacto profundo em civilizações posteriores, incluindo os babilônios, gregos e romanos, que adotaram e desenvolveram ainda mais o sistema sumério.

O legado do sistema de cronometragem Sumérios é evidente nos nossos relógios e calendários modernos, demonstrando a influência duradoura da sua engenhoca na nossa vida diária. (Contato Imediato)

Com o passar do tempo...


 

Com o passar do tempo, você inevitavelmente muda. Suas percepções sobre a vida se transformam à medida que os anos passam, e você começa a enxergar tudo de forma diferente.

O tempo é um mestre silencioso, que te ensina lições profundas, como a sabedoria de não discutir por coisas insignificantes e de não desperdiçar sua energia com a raiva.

Aos poucos, você aprende a silenciar nas conversas que não têm profundidade, a manter seus conselhos guardados para quem realmente está disposto a ouvi-los e valorizá-los.

Com a maturidade, você descobre que o amor e as conexões verdadeiras não são complicados. Se alguém realmente te ama, essa pessoa permanece em sua vida. Se você é ignorado ou desvalorizado, o melhor a fazer é partir.

Aquilo que te incomoda, aos poucos, você simplesmente aprende a deixar ir. E com isso, o foco muda: o importante deixa de ser a quantidade de pessoas ao seu redor, e passa a ser a qualidade das relações que você constrói.

No final das contas, o círculo pode se reduzir, mas as pessoas que ficam são as melhores - e a elas, você ama ainda mais.

Os anos também te ensinam que a vida é feita de ciclos. Às vezes, você vai se quebrar, e em outras, vai estar em alta. Há momentos de vitória, e outros de aprendizado.

E você entende que amar e deixar ir são partes naturais desse ciclo. O tempo, com todas as suas lições, é um professor constante, e ao olhar para trás, você se dá conta de que, apesar das dificuldades, é grato por tudo o que aprendeu. (Grand Père)

quinta-feira, novembro 07, 2024

Como sou



"Não sou a mulher mais bonita do mundo, mas sou eu! Adoro a minha comida. Tenho celulite, estou fora do "peso ideal".

Tenho cicatrizes porque tenho uma história longa. Algumas pessoas me amam..., outras gostam de mim, outras simplesmente não me conhecem bem!

E, se não gostam de mim, não me importa, não tenho culpa! Sobrevivo, sou forte! Fiz coisas boas e menos boas...

Saio sem maquiagem, perfume e, às vezes, nem arrumo os cabelos. Não pretendo ser alguém que não sou. Eu sou quem sou, podes amar-me ou não.

E se te amo, faço com todo meu coração. Não puxo o tapete de ninguém e sei que todos tem seu lugar no mundo.

Às vezes estou feliz, às vezes não, mas sei que tudo tem o tempo da luz e das trevas. Sei que o sol não faz distinção, pois nasce para todos. Não sou a melhor pessoa do mundo, mas já melhorei bastante.

Já não sou quem eu era. Ainda acredito num mundo melhor. Não me desculpo por ser assim! Tenho muito orgulho de mim!

Eu não tento ser uma pessoa que não sou, e melhoro a minha versão a cada dia

A/D

Calau


 

Calau é o nome genérico atribuído a um grupo de aves da ordem Bucerotiformes, também conhecidos como bicos-de-corno ou bico-de-serra. O grupo contém cerca de 50 espécies, classificadas em 9 gêneros, que ocorrem na África a sul do Sahara, regiões tropicais da Ásia, Filipinas e Ilhas Salomão.

A característica principal do grupo é a presença de um bico pronunciado, em forma de corno, geralmente muito colorido e por vezes ornamentado. Esta característica confere o nome ao grupo (buceros significa corno em Grego).

Os calaus são aves de médio a grande porte. O pescoço é moderadamente longo e as patas curtas e robustas, com dedos curtos e sindáctilos. A plumagem é monótona, em geral em tons de preto, branco, cinzento e/ou castanho.

A zona da cara e garganta é desprovida de penas e colorida na maioria das espécies. Por contraste à plumagem, o bico pode ser muito colorido, muitas vezes vermelho, amarelo ou laranja. Os calaus são aves omnívoras que se alimentam de frutos, mas também de insetos e outros pequenos invertebrados.

Os ninhos são feitos em cavidades ocas de árvores. A fêmea põe entre 1 a 6 ovos e durante o período de incubação (20-40 dias) e alimentação dos juvenis, a fêmea é selada dentro do ninho por uma parede construída de lama e polpa de frutos.

O único contato com mundo exterior é feito através de uma pequena abertura, pela qual é alimentada pelo macho. Quando juvenis e fêmea se tornam grandes demais para o ninho, a fêmea quebra a parede e sai. A partir de então, os juvenis recebem os cuidados parentais de ambos os progenitores. A excepção a este comportamento são os calaus do género Bucorvus.

A maioria das espécies de calau asiáticas habita zonas de floresta densa. As espécies africanas preferem zonas de savana e de vegetação esparsa.

Tradicionalmente, as famílias de calaus eram integradas na ordem Coraciiformes; no entanto na taxonomia de Sibley-Ahlquist foram elevados a uma ordem própria, Bucerotiformes.

Atualmente o Congresso Ornitológico Internacional agrupa tanto as poupas e os calaus nos Bucerotiformes.

quarta-feira, novembro 06, 2024

O Tomate


 

O Tomate - No final de 1700, uma grande porcentagem de europeus temia o tomate! Um apelido para o tomate era “Maçã Venenosa” porque se pensava que os aristocratas adoeciam e morriam depois de comê-las.

Mas a verdade é que os europeus ricos usavam pratos de estanho, com alto teor de chumbo.

Como os tomates são tão ácidos, quando colocados sobre esses talheres em particular, a fruta libera chumbo do prato, resultando em muitas mortes por envenenamento.

Ninguém fez essa conexão entre prato e veneno na época; o tomate foi escolhido como culpado.

Por volta de 1880, com a invenção da pizza em Nápoles, o tomate ganhou popularidade na Europa.

Mas há um pouco mais de história por trás da impopularidade do tomate incompreendido na Inglaterra e na América, como Andrew F. Smith detalha em seu The Tomato in América: Early History, Culture, and Cookery.

O tomate não foi culpado apenas pelo que na verdade foi envenenamento por chumbo. Antes de chegar à mesa na América do Norte, o tomate era classificado como beladona, uma família venenosa de plantas Solanaceae que contém toxinas chamadas alcaloides tropânicos.

Uma das referências europeias mais antigas à comida foi feita pelo fitoterapeuta italiano Pietro Andrae Matthioli, que primeiro classificou a “maçã dourada” como beladona e mandrágora - uma categoria de alimento conhecida como afrodisíaca.

Mandrake tem uma história que remonta ao Antigo Testamento; é referenciado duas vezes como palavra hebraica dudaim, que se traduz aproximadamente como "maçã do amor". (Em Gênesis, a mandrágora é usada como poção do amor).

A classificação de Matthioli do tomate como mandrágora teve ramificações posteriores.

Como frutas e vegetais semelhantes na família das solanáceas - berinjela, por exemplo, o tomate ganhou uma reputação duvidosa por ser venenoso e uma fonte de tentação.

Grupo: Divulgação de fatos e conhecimentos: ciências e afins.

Meidum


 

Meidum é um complexo funerário no Egito situado a cerca de oitenta quilómetros ao sul de Menfis, na margem ocidental do Nilo, junto à região do Faium. É composto por um conjunto de mastabas e uma pirâmide.

Habitualmente considera-se que a pirâmide de Meidum começou a ser construída no tempo do rei Huni, último rei da III dinastia, tendo sido terminada por Seneferu, primeiro rei da IV dinastia.

Contudo, alguns investigadores atribuem a construção de toda a pirâmide ao rei Seneferu. No local não existem inscrições que indiquem quem teria ordenado a construção; alguns grafitos perto das ruínas mostram que os antigos Egípcios atribuíram a pirâmide a Seneferu.

Esta pirâmide é vista como intermediaria entre a pirâmide escalonada (ou em "degraus") de Dioser e as pirâmides perfeitas do tempo da IV dinastia, cujos exemplos mais representativos são as pirâmides do planalto de Guiza (Gizé).

Foi inicialmente concebida como uma pirâmide de sete degraus, tendo posteriormente sido acrescentado mais um. Além disso, acrescentou-se nas paredes exteriores da pirâmide um revestimento de calcário, que a transformou numa pirâmide perfeita.

O revestimento acabou por se desmoronar, dando à pirâmide o seu aspecto atual de torre quadrangular sobre uma colina de rocha. Exatamente quando ocorreu este desabamento é motivo de disputa entre os pesquisadores; para alguns terá sido no tempo de Seneferu, enquanto que para outros foi muito mais tarde, na época do Império Novo.

A entrada da pirâmide situa-se no lado norte, a 18,5 metros de altura. Um corredor inclinado conduz à câmara funerária, onde não foi encontrado um sarcófago. Por esta razão acredita-se que a pirâmide não foi utilizada como túmulo por um rei.

Uma pirâmide satélite (de dimensões pequenas) existia no local, tendo os seus vestígios sido encontrados na parte sul. Na parte leste existia uma capela funerária. Uma muralha rodeava o complexo.

Uma calçada ligada a pirâmide ao templo do vale, situado junto ao rio Nilo, onde se preparava o corpo do rei para o funeral. Estes elementos aparecem pela primeira vez em Meidum e serão os elementos "clássicos" presentes nas pirâmides construídas posteriormente.