Russell Ira Crowe - Levou o Oscar em Gladiador. Nasceu em Wellington no dia 7 de abril de 1964. É um premiado ator e produtor de cinema neozelandês.
Depois do sucesso inicial
na Austrália, onde sua família mora desde sua infância, tornou-se um ator de
Hollywood no meio da década de 1990; ele ganhou o Oscar de Melhor
Ator em 2001 por Gladiador.
Ele foi indicado mais duas
vezes ao prêmio: em 2000, um ano antes de ter vencido por o Gladiador,
ele recebeu indicação por The Insider (prêmio vencido por
Kevin Spacey pela atuação em American Beauty); em 2002, ele
foi indicado por A Beautiful Mind (prêmio vencido por Denzel
Washington por sua atuação em Training Day).
Em 7 de abril de 2003,
Crowe casou-se com a atriz e cantora Danielle Spencer. Em 21 de dezembro
de 2003, nasceu seu filho Charles Spencer Crowe. Em 2006, nasceu o seu segundo
filho.
Os seus dois primos, Martin
e Jeff Crowe, foram famosos e antigos capitães de cricket, jogo popular na Nova
Zelândia.
Fora do mundo do cinema,
ele foi reconhecido também por ter comprado 75 por cento das ações do South
Sydney Rabbitohs, um time de rugby Ieague da Austrália por 3
milhões de dólares.
Logo na
infância se mudou com sua família para o país vizinho, seus pais
trabalhavam com alimentação em sets de filmagens o que possibilitou seu
primeiro contato com a arte.
Começou a
atuar em peças de teatro e fazer pequenas participações em séries de TV na
infância e na adolescência quando ainda tinha uma banda, após decidir que
queria realmente seguir em frente na carreira abandonou os estudos para
trabalhar com um grupo de teatro mambembe.
Nunca teve
uma formação clássica de atuação. Ganhou o primeiro papel como secundário no
filme “Aprova” de 1990, pelo qual ganhou sua primeira indicação ao prêmio no
cinema nacional da Austrália, após algumas atuações como coadjuvante.
Ganhou seu
primeiro papel principal na película "Skinheads - a força branca"
pelo qual recebeu seu primeiro prêmio, chamando atenção de Sharon
Stone que atrasou as filmagens de "Rápida de mortal" para tê-lo
no elenco, seu início no cinema americano.
Após
alguns filmes de pouca visibilidade no seu país e nos EUA teve sua grande
chance como policial Bud White no elogiado “L.A Confidential" de Curtis
Hanson que recebeu várias indicações ao óscar, dois anos depois em 1999
engordou mais de 20 quilos para convencer no papel de Jefrey Wigand em "O
informante" ao lado de Al Pacino que deu a ele sua primeira indicação
ao óscar de melhor ator no ano 2000.
No ano
seguinte voltou a cerimônia para receber a estatueta de melhor ator por
“Gladiador", filme que viria a ser o
mais famoso de sua carreira e o tornar conhecido pela convergência com sua vida
pessoal, por ser bastante ríspido com a imprensa e todos a sua volta.
Em 2001
foi novamente indicado por "Uma mente brilhante", mesmo sendo o
grande favorito não levou.
Recebeu 15
milhões por este filme. Desde então participa de filmes prestigiados nos EUA,
se tornando um dos astros mais famosos e bem pagos do cinema americano.
Em 9 de março de 2005,
Crowe revelou à revista Gentlemen’s Quarterly que agentes do
FBI o escoltaram na 73ª edição do Academy Awards (Oscar), em 25 de março
de 2001, e disseram a ele que o grupo terrorista islâmico Al-Qaeda estava
à procura dele.
Crowe contou à revista que
esta foi a primeira vez em que ele ouviu falar em Al-Qaeda (os ataques de
11 de setembro aconteceram depois da premiação) e comentou: "Quando
cheguei a Los Angeles recebi um telefonema tarde da noite do FBI, dizendo:
"Nós precisamos falar com você antes que você faça qualquer coisa. Nós
temos que conversar, Sr. Crowe".
Crowe disse que eles
comentaram que tudo isto tinha a ver com "alguma coisa que uma policial
francesa gravou na Líbia ou Argélia…" Crowe ficou sob a proteção dos
agentes do Serviço Secreto por alguns meses, enquanto fazia filmes e ia
nas premiações.
(A Scotland
Yard também o protegeu enquanto ele promovia o filme Proof of Life em
Londres, em janeiro de 2001). Ele disse que "nunca entendeu completamente
que diabos estava acontecendo". O FBI também confirmou a situação de
Crowe, o que não é típico da agência, que geralmente nunca comenta nada na mídia.
Foi um dos atores cogitados
para interpretar o papel de Robert Langdom, no “Código da Vinci”, que acabou
ficando com Tom Hanks.
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