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domingo, setembro 08, 2024

Um aplauso


 

Um aplauso para os homens que têm a coragem de dizer: "Desculpa, eu errei, vamos conversar, porque eu não te quero perder"

Um aplauso para os homens que têm a coragem de dizer aos "amigos": "Não troco uma história, a mulher da minha vida por uma noite, por uma qualquer".

Um aplauso aos homens que sabem tratar suas mulheres como rainhas, com amor, carinho e respeito.

Um aplauso aos homens que têm coragem de assumir seu amor, suas lágrimas, seus problemas de auto estima, de insegurança, seu medo de ser trocado, de ser insuficiente.

Um aplauso a todos os homens que vão contra o machismo do mundo, onde um homem com sentimentos deixa de ser masculino.

Um aplauso a todos os homens que têm a coragem de assumir suas fragilidades, seu amor, em meio a um mundo onde a masculinidade se mede por quantas "pega".

Por fim um aplauso a todos os homens que amam, se entrega, se doam a relação, pois para passar a noite têm vários, para dividir a loucura que é a vida, e sonhar com um futuro são raros, portanto, um aplauso a esses homens.

A masculinidade de um homem não diminui quando ele pede desculpas, mas que seja sincero e não só para amenizar uma briga ou algo que fez de errado...

A/D

Roque Santeiro


 

Roque Santeiro é uma telenovela brasileira baseada na história escrita por Dias Gomes.

Foi produzida e exibida pela Rede Globo no horário das 20 horas entre 24 de junho de 1985 até 22 de fevereiro de 1986, distribuídos em 209 capítulos.

O roteiro da telenovela foi escrito for Dias Gomes e Agnaldo Silva, sendo que Dias escreveu até o capítulo 51 e do 162 até o último, enquanto Aguinaldo assinou dos capítulos 52 até o 161.

Aguinaldo Silva escreveu do capítulo 51 ao 163, tudo com base no original de Dias Gomes, a peça de teatro O Berço do Herói e escrita com a colaboração de Marcilio Moraes e Joaquim Assis.

A telenovela foi dirigida por Gonzaga Blota, Paulo Ubiratan, Marcos Paulo e Jayme Monjardim, com a direção geral de Paulo Ubiratan. A gerencia de produção foi de Carlos Henrique de Cerqueira Leite.

Roque Santeiro contou com um ilustre quadro de atores, entre eles José Wilker como Roque Santeiro como protagonista título seguido por Regina Duarte, Yoná Magalhaes, Ary Fontoura, Waldy Sant’anaRegina DouradoEloisa MafaldaArmando Bogus, Lucinha Lins, Fábio Junior, Lima Duarte, Lídia Brondi, Claudio Cavalcante, Rui Rezende, Cássia Kis, Everton de Castro, Patrícia Pillar, Paulo GracindoWanda KosmoArnaud Rodrigues, Maurício do Valle, Luiz Armando Queiroz, Lilian Lemmertz, nos papéis principais.

Na minha opinião a melhor telenovela já produzida pela Rede Globo. Tinha de tudo, falsos milagres, traição, poder, injustiças e principalmente humor.

Na época da telenovela, eu estava em Juazeiro do Norte a trabalho e um certo dia, faleceu uma pessoa da família de José Wilker, que era Juazeirense do Norte e, ele veio para o último adeus de sua avó.

A cidade parou nas proximidades da residência desse familiar e o dia inteiro foi diferente dos outros. Talvez até o Padre Cícero nesse dia tenha ficado com ciúmes da popularidade de José Wilker que era Roque Santeiro na trama.

Roque Santeiro foi eleito pela revista Veja em 2016 como a terceira “Melhor Telenovela Brasileira” de todos os tempos, perdendo apenas para Avenida Brasil e Vale Tudo.

sábado, setembro 07, 2024

Ernest Hemingway



Ernest Miller Hemingway nasceu em Oak Park, cidade localizada no estado americano de IIIinois no dia 21 de julho de 1899. Foi um escritor norte-americano. Trabalhou como correspondente de guerra em Madri durante a Guerra Civil Espanhola (1936-1939).

Esta experiência inspirou uma de suas maiores obras, Por Quem os Sinos Dobram. Ao fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), se instalou em Cuba. Em 1953, ganhou o Prêmio Pulitzer de Ficção, e em 1954, ganhou o prêmio Nobel de Literatura. Suicidou-se em Ketchum, em Idaho, em 1961.

Ainda muito jovem, quando a Grande Guerra (1914-1918) assombrava o mundo, decidiu ir à Europa pela primeira vez. Hemingway havia terminado o segundo grau em Oak Park e trabalhado como jornalista no jornal The Kansas City Star.

Tentou alistar-se no exército, mas foi preterido por ter um problema na visão. Decidido a ir à guerra, conseguiu uma vaga de motorista de ambulância na Cruz Vermelha. Na Itália, apaixonou-se pela enfermeira Agnes Von Kurowsky, que viria a ser sua inspiração para a criação da heroína de Adeus às Armas (1929) – a inglesa Catherine Barkley.

Atingido por uma bomba, retornou para Oak Park, que, no entanto, depois do que havia visto na Itália, tornara-se monótona demais para ele.

Voltou então à Europa (Paris) em 1921, recém-casado com Elizabeth Hadley Richardson, seu primeiro casamento, com quem teve um filho. Na ocasião, trabalhava para a revista canadense Toronto Star Weekly e, em início de carreira, se aproximou de outros principiantes Ezra Pound: (1885 – 1972), Scott Fitzgerald (1896 – 1940) e Gertrud Stein (1874 – 1946). Hemingway era parte da comunidade de escritores expatriados em paris conhecida como “geração perdida”, nome inventado e popularizado por Gertrude Stein.

A vida e a obra de Hemingway têm intensa relação com a Espanha, país onde viveu por quatro anos. Uma breve, mas marcante passagem para o escritor americano, que estabeleceu uma relação emotiva e ideológica com os espanhóis.

Em Pamplona, em meados do século XX, fascinou-se pela touromaquia, chegando a tourear como amador, experiência que abordaria no seu livro O Sol Também Se Levanta (1926).

O seu segundo casamento (1927) foi com a jornalista de moda Pauline Pfeiffer, com quem viria a ter dois filhos. Em 1928, o casal decidiu morar em Key West, na Flórida. Em Key West, no entanto, o escritor sentiu falta da vida de jornalista e correspondente internacional. Ao mesmo tempo, o casamento com Pauline se tornou instável. Nessa época, conheceu Joe Russell, dono do Sloppy Joe's Bar e companheiro de farra.

Já na década de 1930, resolveu partir com o amigo para uma pescaria. Dois dias em alto-mar que terminaram em Havana, capital cubana, para onde passou a voltar anualmente na época da pesca ao marlim (entre os meses de maio e julho).

Na cidade, hospedava-se no Hotel Ambos Mundos, em plena Habana Vieja, bairro mais antigo da cidade, que se tornou o lar do escritor e o cenário que comporia sua história e a da própria ilha pelos próximos 23 anos. Duas décadas de turbulências que teriam, como desfechos, a revolução socialista e o suicídio do escritor.

Em Cuba, o escritor se apaixonou por Jane Mason, que era casada com o diretor de operações da Pan American Airways. Hemingway e Jane se tornaram amantes. Em 1936, novamente se apaixonou: desta feita pela destemida jornalista Martha Gellhom, motivo do segundo divórcio, confirmando o que predissera seu amigo, Scott Fitzgerald, quando eles se conheceram em Paris: "Você vai precisar de uma mulher a cada livro".

Assim, Hemingway partiu para a Espanha, onde Martha já estava, e, em meio à guerra, os dois viveram um romance que resultou no seu terceiro casamento. Ao cobrir a Guerra Civil Espanhola como jornalista do North American Newspaper Alliance, não hesitou em se aliar às forças republicanas contra o fascismo, o que viria a ser o tema do livro Por Quem os Sinos Dobram (1940), considerada sua obra-prima. 

Quando a república espanhola caiu e a Europa vivia o prenúncio de um conflito generalizado, Hemingway retornou para Cuba com Martha.

Em Cuba, durante a Segunda Guerra Mundial, Hemingway montou uma rede de informantes com a finalidade de fornecer, ao governo dos Estados Unidos, informações sobre os espanhóis simpatizantes do fascismo na ilha.

Também passou a patrulhar o litoral a bordo de seu iate Pilar na busca de possíveis submarinos alemães. Porém a Agência Federal de Investigação estadunidense via com desconfiança a colaboração de Hemingway, por considerá-lo um simpatizante do comunismo.

Em 1946, o escritor casou-se pela quarta e última vez: desta vez com Mary Welsh, também jornalista, mas tímida e disposta a viver ao lado de um Hemingway cada vez mais instável emocionalmente. 

Levando uma vida turbulenta, Hemingway casou-se quatro vezes, além de ter tido vários relacionamentos românticos. Em 1952, publicou “O Velho e o Mar”, com o qual ganhou o Prêmio Pulitzer de Ficção (1953). 

Foi laureado com o Nobel de Literatura de 1954 devido ao seu "domínio da arte da narrativa, mais recentemente demonstrado em O Velho e o Mar, e pela influência que exerceu no estilo contemporâneo.

Ao longo da vida do escritor, o tema suicídio aparece em escritos, cartas e conversas com muita frequência. Seu pai suicidou-se em 1929 por problemas de saúde e financeiros. Sua mãe, Grace, dona de casa e professora de canto e ópera, o atormentava com a sua personalidade dominadora.

Ela enviou-lhe, pelo correio, a pistola com a qual o seu pai havia se matado. O escritor, atônito, não sabia se ela queria que ele repetisse o ato do pai ou que guardasse a arma como lembrança. 

Aos 61 anos e enfrentando problemas de hipertensão, diabetes, depressão e perda de memória, Hemingway decidiu-se pela primeira alternativa: era, também, portador de hemocromatose, a qual está relacionada à depressão, hipertensão e diabetes.

Todas as personagens deste escritor se defrontaram com o problema da "evidência trágica" do fim. Hemingway não pôde aceitá-la. A vida inteira jogou com a morte, até que, na manhã de 2 de julho de 1961, em Ketchum, em Idaho, tomou um fuzil de caça e disparou contra si mesmo. Encontra-se sepultado no Cemitério de Ketchum, em Ketchum, no Condado de Blaine, em Idaho, nos Estados Unidos.

Teste de Sedução




Uma noiva, uma amante e uma casada decidiram fazer uma brincadeira: seduzir seus homens usando uma capa, corpete de couro, máscara nos olhos e botas de cano alto, para depois dividir a experiência entre elas.

No dia seguinte, a noiva iniciou a conversa:

- Quando meu noivo me viu usando o corpete de couro, botas com 12 cm de salto e máscara sobre os olhos, me olhou intensamente e disse: Você é a mulher da minha vida, eu te amo. Em seguida, fizemos amor apaixonadamente.

Então, a amante contou a sua versão:

- Quando o meu amante me viu usando aquele corpete de couro e todos aqueles badulaques, não disse nada, se atirou sobre mim, me agarrou e fizemos amor a noite toda.

Aí foi a vez da casada:

- Quando o meu marido chegou em casa e me viu usando aquela roupa toda de couro, ele disse:

- Fala aí, Batman, cadê a janta?

sexta-feira, setembro 06, 2024

Houve um tempo...


 

Houve um tempo em que não havia mensagens, mas havia olhares que diziam tudo, onde não havia likes, mas as pessoas conheciam-se e cumprimentavam-se na rua.

Houve um tempo em que o conselho de um pai era melhor do que qualquer pesquisa no google e a história de um avô era mais verdadeira do que qualquer referência na Wikipédia.

Houve um tempo em que o e-mail não existia, mas havia recados, cartões postais e cartas de amor, algumas em caixinhas de fósforos.

Momentos em que ninguém te insultou escondido no anonimato de uma rede social e era ao balcão do bar onde se discutia com argumentos, com respeito e partilhando um copo de uma bebida qualquer.

Houve um tempo em que as pessoas não fingiam o que não eram, onde não existia fotoshop, nem filtros e eram os anos que comandavam o desenhar das rugas.

Sim, na verdade, anseio por aqueles momentos em que tudo era mais simples, mais verdadeiro quando eram os nossos corações que vibravam e não os tele móveis!

Houve esse tempo...

(A/D)

Roubando o Oscar


 

Quais atores ou atrizes foram totalmente impedidos de ganhar um Oscar?

Foi em 21 de março de 1994. É hora de anunciar o vencedor de Melhor Ator Coadjuvante de 1993.

Esta é a escalação:

Leonardo DiCaprio no filme Gilbert Grape; Aprendiz de Sonhador. Ralph Fiennes na Lista de Schindler; John Malkovich em Na Linha de Fogo; Tommy Lee Jones em O Fugitivo e Pete Postlethwaite no filme Em Nome do Pai.

O jovem DiCaprio desempenhou perfeitamente o seu papel. Malkovich era diabólico. Postlethwaite foi divertido.

Eu poderia falar especificamente sobre DiCaprio por horas, já que ele retratou uma quantidade imensa de talento imediatamente em sua carreira. Na maioria dos outros anos, eu teria ficado feliz em entregar o prêmio a ele.

Mas então há Fiennes.

Fiennes acertou em cheio seu papel. Uma pessoa que o conheceu de uniforme desabou porque a semelhança era muito grande com Amon Leopold Göth. Fiennes é vil, mas hipnotizante. É uma atuação fantástica e ele te dá arrepios. Fiennes é perfeito. Então isso acontece.

Jones acaba levando o ouro para casa. Claro, O Fugitivo é divertido. Sim, seu personagem é divertido. Mas não se parece em nada com o personagem de Fiennes. Jones aparece em terceiro lugar, atrás de DiCaprio. No melhor. Fiennes foi roubado.


quinta-feira, setembro 05, 2024

O Amor!



O amor, em sua essência mais pura, é a única força capaz de nos permitir compreender verdadeiramente uma pessoa em sua singularidade mais profunda.

Ninguém pode captar o cerne de outra alma, em toda a sua originalidade, sem amá-la. O amor é a lente que nos revela não apenas quem a pessoa é, mas também quem ela pode vir a ser.

Quando amamos, tornamo-nos aptos a enxergar as características únicas da pessoa amada - suas nuances, seus traços distintivos e até mesmo suas vulnerabilidades.

Mais do que isso, o amor nos concede a visão de suas potencialidades latentes, aquelas possibilidades ainda não realizadas, mas que aguardam o momento de florescer.

É como se, através do amor, pudéssemos vislumbrar o horizonte de tudo o que a pessoa amada pode alcançar, um futuro que talvez nem ela mesma consiga enxergar com clareza.

Além de revelar, o amor também capacita. Quem ama não apenas reconhece essas potencialidades, mas desempenha um papel ativo em ajudar a pessoa amada a alcançá-las.

O amor é um convite à transformação, um estímulo para que ela se torne a melhor versão de si mesma. Ele oferece apoio, confiança e inspiração, criando as condições para que essas possibilidades se concretizem.

Assim, o amor não é apenas contemplativo; ele é dinâmico, um agente de mudança que guia e ilumina o caminho. Contudo, o amor não deve ser reduzido a um simples estado de êxtase emocional ou a uma idealização romântica.

Ele transcende as noções de sublimação ou meras intuições passageiras. O amor, assim como o sexo, é um elemento fundamental da experiência humana, profundamente enraizado em nossa existência.

O sexo, quando genuíno, é uma expressão sagrada do amor, um canal através do qual o amor se manifesta em sua forma mais física e íntima. Não se trata de um fim em si mesmo, mas de um meio pelo qual a união entre duas pessoas se aprofunda, celebrando a conexão que o amor estabelece.

Nesse sentido, o amor não pode ser entendido como um subproduto do sexo, nem o sexo como a totalidade do amor. Ambos estão entrelaçados, mas o amor é o alicerce que dá significado à união.

Ele é o caminho para um conhecimento mais profundo, uma comunhão que transcende o físico e alcança o espiritual, o emocional e o intelectual. O amor é, portanto, um ato de entrega mútua, em que cada um se doa ao outro, não apenas para receber, mas para construir algo maior: uma relação que é, ao mesmo tempo, descoberta e criação.

Nos acontecimentos da vida, o amor se manifesta em momentos de alegria, mas também nos desafios. É no cotidiano, nas pequenas ações de cuidado, na paciência diante das imperfeições e na coragem de enfrentar juntos as adversidades, que o amor se consolida.

Ele está presente nas conversas longas e nas silencias compartilhados, nos gestos de apoio durante crises e nas celebrações das conquistas mútuas. O amor é o que dá sentido aos acontecimentos, transformando o ordinário em extraordinário.

É ele que nos permite encontrar beleza nas imperfeições, força nas fraquezas e esperança nas incertezas. Assim, o amor não é apenas um sentimento, mas uma escolha diária, um compromisso de enxergar o outro em sua totalidade - com suas luzes e sombras - e de caminhar ao seu lado, ajudando-o a se tornar tudo o que pode ser.

É um processo contínuo de aprendizado, de crescimento mútuo e de construção de uma história compartilhada, onde cada momento, cada acontecimento, é uma oportunidade de reafirmar essa conexão única e insubstituível.

Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay.         

A Senha Swordfish - John Travolta


 

A Senha Swordfish - John Travolta é um filme de suspense norte americano, dirigido por Dominic Sena com John Travolta como Gabriel Shear, Hugh Jacman como Stanley Jobson, Halle Berry como Ginger Knowles e Don Cheadler como Agente J. T. Roberts no elenco.

O mais perigoso espião do planeta tem por missão coagir um hacker que recentemente saiu da prisão a auxiliar no roubo de US$ 9,5 bilhões de dólares em fundos governamentais.

Há um mundo oculto por baixo daquilo que chamamos de ciberespaço, que é protegido por firewalls, senhas e os mais avançados sistemas de segurança. Neste mundo estão escondidos os maiores segredos, as informações mais incriminadoras e, obviamente, muito dinheiro.

Este é o mundo de Gabriel Shear, espião carismático e perigoso que deseja financiar ações antiterroristas, pois esta é sua forma de ser patriota e assegurar o american way of life. Mas para isso precisa entrar nesse mundo e conseguir pôr as mãos em fundos ilegais, que se originaram quando o DEA em 1986 fechou uma empresa de fachada.

Lá havia 400 milhões de dólares que "ficaram perdidos" e, em quinze anos, se transformaram em 9,5 bilhões de dólares. Para pôr a mão nesse dinheiro precisará de Stanley Jobson, um super-hacker que tem conhecimento e talento para quebrar os sistemas de segurança mais fechados do mundo.

Stanley é um dos melhores hackers do planeta, no entanto foi legalmente proibido de se aproximar a menos de 45 metros de uma loja de eletrônicos depois de ter se metido em confusão com operações altamente tecnológicas do FBI de vigilância cibernética.

No momento Stanley está morando em um trailer quebrado, não tem dinheiro, está sozinho e sem a maior alegria da sua vida: Holly (Carryn Grimes), sua filha, pois perdeu a guarda no processo de divórcio para sua mulher, que agora está casada com um rico produtor de filmes pornográficos, além de ser uma de suas "atrizes".

Ginger, uma sensual cúmplice de Gabriel, conversa com Stanley e, como sabem que será difícil atraí-lo, Ginger oferece 100 mil dólares para Jobson apenas "bater um papo" com Gabriel, sendo que se não gostar poderá ir embora com o dinheiro, que proporcionará a Stanley recomeçar sua vida e ter Holly novamente.

Mas quando Stanley entra no mundo deles percebe que se fizer o serviço ganhará 10 milhões de dólares, mas é uma peça tão básica neste roubo high tech que não tem a opção de dizer não. Mas acaba descobrindo que no submundo digital do crime as aparências realmente enganam.

Criticas

Swordfish tem recepção geralmente desfavorável por parte da crítica especializada. Com tomatometer de 23% em base de 136 críticas, o Rotten Tomatoes publicou um consenso: "Swordfish é grande em explosões, mas os críticos não gostam de como ele é skimps no enredo e lógica.

Além disso, a visão de uma pessoa digitando em um computador não é tão interessante". Tem 61% de aprovação, por parte da audiência, usada para calcular a recepção do público a partir de votos dos usuários do site.

quarta-feira, setembro 04, 2024

Sal-gema


 

Maceió vive o quarto dia de incertezas em relação ao risco iminente de colapso de uma mina de exploração de sal-gema, controlada pela empresa Braskem Cinco bairros foram afetados pelo problema desde 2018, quando surgiram as primeiras rachaduras.

O problema foi devido à mineração de sal-gema, que teria causado a instabilidade no solo, segundo o Serviço Geológico do Brasil (CPRM).

Desde quarta-feira (29/11/2023), a Defesa Civil do município emitiu alerta para o eminente colapso, com milhares de pessoas sendo retiradas à força de suas casas.

A área já afundou quase dois metros, já tendo sido registrados cinco tremores de terra somente em novembro e poderá afundar a qualquer momento.

Mais um crime praticado contra natureza e as populações mais pobres, cujo dano é estimado em bilhões de reais. Fonte: BBC Brasil.

Sal-gema

Denomina-se por sal-gema o cloreto de sódio, acompanhado de cloreto de potássio e de cloreto de magnésio, que ocorre em jazidas na superfície terrestre. Pertence ao grupo das rochas sedimentares, mais especificamente às rochas sedimentares quimiogénicas, evaporitos, devido a ser formado por reações químicas.

O termo é aplicado ao sal obtido da precipitação química pela maritimização da água (explica a denominação evaporitos, já referida anteriormente) de antigas bacias marinhas em ambientes sedimentares.

O sal-gema forma-se por precipitação de sais de cloreto de sódio (NaCl), com a formação do mineral halite. Ocorre pela evaporação de águas marinhas retidas em zonas de baixa profundidade. O sal-gema é extraído pelo método de lavra por solução e pelo método de lavra subterrânea convencional.

A denominação sal-gema é empregada para definir a ocorrência de cloreto de sódio (NaCl) contida em estratos sedimentares em subsolo formando camadas contínuas ou domos.

O sal obtido por evaporação direta da água do mar é chamado de sal marinho e é largamente utilizado em países tropicais como o Brasil, onde a evaporação é intensa. Em países mais frios a utilização maior é do sal-gema.

O sal é um composto altamente solúvel, presente nas águas oceânicas na proporção média de 26g/L. Nos mares e lagoas a concentração de sal depende do equilíbrio entre fatores como aporte de águas doces de rios e evaporação, além da injeção de águas marinhas, o que modifica a salinidade.

Utilização

Modernamente, o sal possui ampla utilização em vários processos químicos e industriais e, por ser o único produto consumido diariamente pela população, foi utilizado pelo governo para suprir a carência de iodo das populações distantes do mar. O sal é utilizado na preparação de alimentos, como complemento na alimentação do gado e curtume de couro, entre outros.

Na indústria é utilizado como matéria-prima para obtenção de cloro, acido, clorídrico, soda cáustica, bicabornato de sódio, nas indústrias de vidro, papel e celulose, produtos de higiene (sabões, detergentes, pasta dental), produtos farmacêuticos, tintas, inseticidas, cola, fertilizantes, corretivos de solos, cosméticos, nas indústrias de porcelana, borracha sintética, no tratamento de óleos vegetais, têxteis, na indústria bélica e outras. É utilizado também no tratamento de água e purificação de gases.

A mistura de sal-gema com cloreto de cálcio é muito utilizada no combate ao gelo e à neve nas estradas dos países frios. O sal-gema não faz reação com ácidos, risco ou traço branco, não tem clivagem e tem brilho não metálico,


Os Campos Elísios



 

Os Campos Elísios: O Paraíso da Mitologia Grega

Na mitologia grega, os Campos Elísios representam o paraíso, um lugar idílico no mundo dos mortos, governado por Hades, em contraste com o Tártaro, o abismo de tormento eterno reservado aos pecadores e titãs rebeldes. Era um refúgio celestial para as almas virtuosas, onde heróis, poetas, sacerdotes e aqueles agraciados pelos deuses encontravam repouso eterno.

Diferentemente do sombrio Hades, os Campos Elísios eram descritos como uma paisagem verdejante, repleta de flores, banhada por uma luz suave, onde os bem-aventurados dançavam, cantavam e se deleitavam noite e dia, numa existência de alegria perpétua, semelhante às visões do céu nas tradições cristã e islâmica.

Características e Localização

Os Campos Elísios, conforme descritos por poetas como Homero e Hesíodo, variavam em sua localização e concepção. Em Odisseia, Homero apresenta os Campos Elísios como uma terra abençoada na extremidade ocidental do mundo, próxima ao Oceano, onde não havia neve, frio ou chuva, apenas a brisa refrescante do vento Zéfiro.

Essa visão sugere um paraíso terrestre, acessível apenas aos eleitos, e não necessariamente subterrâneo, como o reino de Hades. Já Hesíodo, em Os Trabalhos e os Dias, localiza os Campos Elísios nas Ilhas dos Bem-Aventurados (ou Ilhas Afortunadas), também no Oceano Ocidental, uma região mítica que mais tarde inspiraria lendas como a da Atlântida.

Essas ilhas eram vistas como um refúgio de abundância, onde os heróis desfrutavam de uma existência sem preocupações, cercados por campos férteis e beleza natural.

Em versões posteriores, os Campos Elísios foram incorporados ao submundo de Hades, descritos como uma região isolada, protegida por muralhas imponentes que a separavam do Tártaro. Algumas narrativas mencionam Radamanto, um dos juízes do submundo, como guardião dos Campos Elísios, garantindo a ordem e a exclusividade desse paraíso.

Curiosamente, o titã Cronos, outrora líder dos titãs e pai de Zeus, aparece em algumas tradições como um servo de Radamanto nesse reino. Apesar de sua reputação como um deus cruel, Cronos, após ser derrotado por Zeus e libertado do Tártaro, teria assumido um papel pacífico, jamais perturbando os habitantes do Elísio.

O Rio Lete e a Reencarnação

Um elemento marcante dos Campos Elísios é o rio Lete, conhecido como o “rio do esquecimento”. Segundo algumas tradições, as almas que habitavam o Elísio permaneciam ali por mil anos, período após o qual bebiam das águas do Lete, apagando todas as memórias de sua vida terrena.

Esse esquecimento permitia a reencarnação ou, em algumas versões, a metempsicose - a transmigração da alma para corpos de animais. Esse conceito reflete a crença grega na ciclicidade da existência, em que a alma, purificada pelo tempo no Elísio, poderia retornar ao mundo dos vivos para um novo ciclo de vida.

A possibilidade de regressar ao mundo dos vivos era um privilégio raro, reservado a poucos, como heróis lendários ou figuras escolhidas pelos deuses.

Essa ideia de renascimento distinguia os Campos Elísios de outros destinos do submundo, como os Campos de Asfódelos, onde as almas comuns vagavam em um estado de monotonia.

Origens e Influências

O termo “Elísio” carrega um véu de mistério. Alguns estudiosos sugerem que deriva de enelysion, relacionado a um lugar ou pessoa “atingido por um raio”, evocando uma conexão com o divino ou o sagrado.

Outra teoria aponta para influências do Antigo Egito, onde o termo ialu (ou iaru), que significa “juncos”, designava os “Campos de Juncos” (sekhet iaru), uma terra paradisíaca de abundância onde os mortos viviam eternamente em paz e prosperidade.

Essa semelhança sugere um possível intercâmbio cultural entre os gregos e os egípcios, especialmente durante o período arcaico, quando o comércio e as trocas culturais no Mediterrâneo eram intensos.

A concepção dos Campos Elísios também evoluiu ao longo do tempo. Na poesia épica de Homero, o Elísio era um lugar físico, quase tangível, acessível apenas aos favoritos dos deuses, como Menelau, protegido por sua ligação com Zeus.

Já em tradições posteriores, influenciadas por correntes filosóficas como o orfismo e o pitagorismo, o Elísio ganhou uma dimensão mais espiritual, associada à purificação da alma e à justiça divina.

O Elísio na Cultura e na Imaginação

Os Campos Elísios não eram apenas um destino mitológico, mas também uma poderosa metáfora de redenção e recompensa. Na literatura grega, aparecem como um símbolo de harmonia e plenitude, um contraste com a dureza da vida mortal. Poetas como Píndaro e Virgílio, na Eneida, reforçaram a imagem do Elísio como um lugar de beleza e serenidade, onde os justos encontravam descanso eterno.

Na Eneida, Virgílio descreve os Campos Elísios como um vale verdejante, banhado por uma luz etérea, onde as almas dos heróis e poetas convivem em perfeita harmonia.

A influência dos Campos Elísios transcendeu a mitologia grega, inspirando concepções de paraíso em outras culturas e religiões. A ideia de um lugar reservado aos virtuosos ecoa no conceito cristão do céu e no Jannah do islamismo, embora com diferenças teológicas.

Além disso, o nome “Elísios” foi adotado em contextos modernos, como na famosa avenida Champs-Élysées, em Paris, que evoca a grandiosidade e a beleza do paraíso mitológico.

O Significado do Elísio

Os Campos Elísios representam mais do que um destino pós-morte; eles encarnam o anseio humano por justiça, beleza e transcendência. Para os gregos, eram a promessa de que a virtude, a coragem e a criatividade seriam recompensadas, mesmo diante da inevitabilidade da morte.

A possibilidade de reencarnação ou de uma existência eterna em um lugar de paz refletia a complexidade da visão grega sobre a alma e o destino.

Seja nas margens do Oceano, nas Ilhas Afortunadas ou no coração do submundo, os Campos Elísios permanecem como um dos conceitos mais fascinantes da mitologia grega, um lembrete de que, mesmo na escuridão do Hades, havia espaço para a luz, a música e a esperança.