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sábado, setembro 14, 2024

Humanos x Chipanzés


 

O DNA humano é 98% idêntico ao DNA do chimpanzé. No entanto, os humanos constroem telescópios, compõem sinfonias e têm ciência e literatura, enquanto os chimpanzés empilham caixas e entendem a linguagem de sinais, assim como nossos filhos pequenos.

Se esses 2% são o que nos torna tão diferentes, imagine uma espécie 2% acima de nós nessa escala. Eles nos considerariam inteligentes?

É como quando você está caminhando e vê um verme. Você não para e se pergunta o que o verme está pensando, nem tenta se comunicar com ele. Comparado a você, o verme é muito "burro" para isso.

Talvez a razão de não termos tido contato com uma civilização extraterrestre mais avançada e inteligente seja porque eles observaram a Terra e concluíram que não há vida inteligente aqui. "(Neil DeGrasse Tyson)

sexta-feira, setembro 13, 2024

A Lendária Tróia


 

Na atual Turquia, segundo a lenda, os gregos entraram na cidade de Tróia usando o truque do cavalo de Tróia.

De acordo com o épico grego A Ilíada, o príncipe Paris de Tróia sequestrou sua amante Helena de Esparta, a mulher mais bonita do mundo, e Menelau de Esparta, seu marido, convocou os gregos, eles travaram uma guerra contra os troianos.

Esta guerra foi o encontro de muitos dos grandes heróis da antiguidade, como Aquiles, Heitor e Ajax. A Ilíada de Homero é considerada um dos poemas escritos mais antigos do mundo ocidental, datando do século VIII a.C., vários séculos após o famoso concurso.

Não há dúvida de que muitos dos atributos que são dados aos personagens, assim como as intervenções místicas que são narradas na obra são totalmente irreais, mas outros como o próprio conflito, assim como alguns dos personagens e lugares que podem ser verdade.

Alguns estudiosos afirmam que é possível que os eventos relatados não se devam a um único conflito, mas que compilaram e mitificaram vários fatos.

Nove cidades:

Em 1870, o aventureiro alemão Heinrich Schliemann iniciou uma escavação através da qual encontrou o que inicialmente se acreditava ser Tróia e agora é chamado de Hisarlik.

O local contém nove cidades construídas uma em cima da outra, com uma cidadela interna com os bairros ao redor e um muro alto que protege tudo.

Para Schliemann algumas joias encontradas na segunda cidade poderiam pertencer a Helena, mas os dados cronológicos não coincidem com a época descrita por Homero.

A sexta cidade, por sua vez, coincide no tempo com a Ilíada, mas não parece ter sido destruída por uma guerra, mas por um terremoto. Os arqueólogos de hoje acreditam que possivelmente a sexta e a sétima são as cidades que poderiam ser as Tróias de Homero.

Outra questão pode ter sido que Homero usou as palavras como metáforas e o mundo moderno as considerou pelo valor de face.

Na Ilíada, os gregos conseguiram penetrar na cidade murada graças à introdução de um comando dentro de um grande cavalo de madeira e, quando os troianos dormiam, os soldados saíram para abrir os portões da cidade, conseguindo assim a vitória grega.

O cavalo, no mundo grego, era o símbolo de Poseidon, o deus do mar e dos terremotos, então a grande figura de madeira que devastou a cidade poderia ter sido simplesmente uma metáfora para um terremoto que destruiu a cidade.

A sétima cidade, por sua vez, dá indícios de ter sido palco de uma batalha e, ao mesmo tempo, coincide com as datas aproximadas em que supostamente teria se desenvolvido a epopeia, com a qual Homero possivelmente tomou licenças poéticas e com eles teriam unido as duas cidades, misturando-as na Ilíada.

-Hisarlik:

Durante a Idade do Bronze Final, Hisarlik deve ter sido uma encruzilhada de altíssima importância estratégica e comercial.

Os impostos dos navios que quisessem passar para ter acesso às rotas comerciais seriam uma fonte substancial de renda, além de toda a indústria subsidiária desenvolvida para abastecer os navios e marinheiros que passavam.

As alianças entre os povos e as rotas comerciais da época fizeram do Mediterrâneo oriental um barril de pólvora na época, com o qual existem várias teorias sobre o confronto em Tróia, e alguns sugerem que não teriam que ser os gregos que se aliaram para atacar estas terras.

Outras investigações sugerem que o sequestro de Helena nada mais foi do que uma bela forma de enfeitar uma guerra à qual dariam todos os matizes épicos e mitológicos que lhe cabiam, fazendo um relato romântico de um grande confronto.

Eclético



Ele, 40 anos, executivo, senta-se na poltrona do avião com destino a New York e maravilha-se com uma deusa sentada junto à janela. Após 15 minutos de voo, ele não se contém:

- É a primeira vez que vai a New York?

- Não, é uma viagem habitual.

- Trabalha com moda?

- Não, viajo em função de minhas pesquisas. Sou sexóloga.

- Suas pesquisas dedicam-se a quê?

- No momento, pesquiso as características do membro masculino.

- A que conclusão chegou?

- Que os Índios são os portadores de membros com as dimensões mais avantajadas e os Árabes são os que permanecem mais tempo no coito. Logo, são eles que proporcionam mais prazer às suas parceiras. Desculpe-me, senhor... eu estou aqui falando, mas não sei o seu nome...

- Oh! Muito prazer, Mohamed Pataxó!

quinta-feira, setembro 12, 2024

Crime e Castigo


 

“Crime e Castigo", publicado pela primeira vez em 1866, é um romance do escritor russo Fiódor Dostoievsky que aprofunda a agitação psicológica do protagonista Rodion Romanovich Raskolnikov, um antigo estudante que vive na pobreza em São Petersburgo.

Raskolnikov é um personagem complexo que abriga uma teoria de que pessoas extraordinárias têm o direito de cometer crimes se acreditarem que isso irá beneficiar a humanidade.

Ele planeja assassinar uma penhorista idosa, Alyona Ivanovna, para testar esta teoria e tirar o dinheiro dela para ajudar a sua família. O crime é cometido com machado, e em uma reviravolta do destino, ele também mata a irmã do penhorista, Lizaveta, que inesperadamente entra no apartamento.

Após os assassinatos, Raskolnikov é consumido pela paranoia, culpa e um esgotamento mental, que é exacerbado por uma convocação da polícia para um assunto não relacionado.

Suas interações com outros personagens, como o bêbado Marmeladov e sua filha Sonya, que é forçada a prostituição, e o amoral Svidrigailov, são cruciais para a narrativa e seu eventual caminho para a redenção.

O conflito interno de Raskolnikov é um tema central do romance, enquanto ele enfrenta sua consciência e as implicações morais de suas ações. Ele finalmente confessa à Sonya, um símbolo da bondade cristã, e mais tarde à polícia.

Sua sentença é de oito anos de trabalhos forçados na Sibéria, onde Sonya o segue e o apoia, levando ao seu renascimento pessoal e compreensão do amor.

O romance explora vários temas, incluindo os perigos das ideologias prejudiciais, a luta entre o bem natural e o mal aprendido, a alienação, o desamparo e a jornada do sofrimento à redenção.

Também reflete a resposta de Dostoievski à propagação do niilismo e a importância de manter a fé e os valores morais. O caráter de Raskolnikov é um estudo em dualidade, incorporando tanto aspectos intelectuais, desumanos e qualidades calorosas e compassivas.

Suas interações com Sonya e Svidrigailov representam os lados opostos de sua natureza e sua luta pela salvação.

"Crime e Castigo" não é apenas um thriller psicológico, mas também um inquérito filosófico e moral sobre a natureza do crime, punição e redenção, oferecendo uma profunda exploração da psique humana e a possibilidade de expiação.

Richard Burton - Ator Importante no Cinema Mundial



Richard Burton - Ator Importante no Cinema Mundial - Richard Burton pseudônimo de Richard Walter Jenkins, nasceu em Pontrhydfen, País de Gales no dia 10 de novembro de 1925. Foi um ator galês que interpretou vários papeis importantes no cinema mundial.

Foi o penúltimo dos doze filhos da família Jenkins. Seu pai era apaixonado por poesia. Richard não pensava em ser ator, mas sim em ser professor.

Estreou no teatro aos dezessete anos pelas mãos do dramaturgo Emilyn Williams. O nome artístico Burton ele buscou em um professor que desde a adolescência o incentivou a seguir a carreira de ator. Ele se formou em Oxford e serviu durante três anos na Real Força Aérea Britânica.

Em Londres ficou conhecido por suas interpretações das obras de Shakespeare, principalmente Hamlet e Henrique IV. Rodou o seu primeiro filme em 1949, The Last Days of Dolwyn. Seu filme de maior sucesso nesse período foi Amargo triunfo, em 1957, dirigido por Nicholas Ray.

Alcançou o status de estrela internacional só nos anos 60, quando atuou ao lado de sua mulher Elizabeth Taylor em grandes produções como Cleópatra em 1963, Gente muito importante em 1963, Quem tem medo de Virgínia Woolf em 1966 e A megera domada em 1967.

Richard Burton e Elizabeth Taylor casaram-se e divorciaram-se duas vezes. O primeiro casamento foi em 1964 e terminou em divórcio em 1973. O segundo foi em 1975 e terminou um ano depois. Isso tudo ocorreu por conta do alcoolismo de Richard. 

No ano de 1975, Richard e Elizabeth adotaram uma menina alemã, a quem deram o nome de Maria Taylor Burton. Burton também é pai da atriz Kate Burton.

Devido aos escândalos na vida privada, sua aparição conjunta no drama conjugal Quem tem medo de Virginia Woolf? baseado numa obra de Edward Albee despertou grande expectativa na imprensa sensacionalista. 

Foi um filme que falava da vida conjugal de muitas brigas entre ele e a esposa. Eles mesmos protagonizaram o filme.

Após o segundo divórcio de Liz Taylor casou-se com a modelo Susan Hunt. Bebedor inveterado, foi durante esse casamento que tentou parar de beber. Após seis anos, o casamento acabou e voltou a beber muito. Ainda se casaria com a assistente de produção da BBC, Sally Hay.

Fez mais de quarenta filmes e foi indicado ao Oscar de melhor atos por sete vezes, embora nunca tenha sido premiado. Burton morreu de hemorragia cerebral em Genebra no dia 5 de agosto de 1984. Encontra-se sepultado no Cemitério Vieux, Céligny, Genebra na Suíça. 

quarta-feira, setembro 11, 2024

Os Idosos


 

Idosos não são empecilhos, são passos do homem na estrada da vida. Se meu andar é hesitante e minhas mãos trêmulas, ampare-me.

Se minha audição não é boa e tenho de me esforçar para ouvir o que você está dizendo, procure entender-me. Se minha visão é imperfeita e o meu entendimento é escasso, ajude-me com paciência.

Se minhas mãos tremem e derrubam comida na mesa ou no chão, por favor não se irrite, tentei fazer o melhor que pude. Se você me encontrar na rua, não faça de conta que não me viu, pare para conversar comigo, sinto-me tão só.

Se você na sua sensibilidade me vê triste e só, simplesmente partilhe um sorriso e seja solidário. Se lhe contei pela terceira vez a mesma “história” num só dia, não me repreenda, simplesmente ouça-me.

Se me comporto como criança, cerque-me de carinho. Se estou com medo da morte e tento negá-la, ajude-me na preparação para o adeus. Se estou doente e sou um peso em sua vida, não me abandone, um dia você terá a minha idade.

A única coisa que desejo neste meu final da jornada, é um pouco de respeito e de amor. Um pouco… Do muito que te dei um dia!

A/D

Juana Bormann - Guarda Feminina da SS em Auschwitz


Juana Bormann - Guarda Feminina da SS em Auschwitz ou Johanna Bormann nasceu em Birkenfelde – Alemanha em 10 de setembro de 1893. 

Foi uma guarda feminina SS de diversos campos de concentração nazista durante a II Guerra Mundial, julgada e condenada como criminosa de guerra e executada em dezembro de 1945.

Juana começou a carreira de guarda no campo de Lichtenburg em 1938, primeiro como cozinheira e depois como SS auxiliar ao lado de outras 49 mulheres, segundo ela, para “poder ganhar mais dinheiro”. 

Em 1939 foi selecionada pra supervisionar uma equipe de trabalho no novo campo de Revensbruck, perto de Berlim e após três anos foi uma das poucas nomeadas para o serviço de guarda feminina em Auschwitz, na Polônia, em 1942.

De estatura baixa e muita crueldade, chamada pelos prisioneiros de “a mulher com os cachorros”, foi para Auschwitz como Aufseherin (auxiliar feminina) e suas supervisoras incluíam duas notórias integrantes entre as guardas femininas de campos de concentração nazistas, Maria Mandel Irma Grese.

Em 1944, com o acúmulo de derrotas da Alemanha Nazista e a invasão soviética no Leste, Bormann – sem parentesco com o líder nazista Maria Bormann - foi transferida para um campo auxiliar na Silésia.

Em janeiro de 1945 retornava à Ravensbruck e em março chegava a seu último posto, Bergen-Belsen, onde trabalhou sob as ordens de Josef Kramer, Irma Grese e ElisabethVolkenrath, com os quais já tinha servido em Auschwitz.

Em 15 de abril de 1945 o exército britânico chegou ao campo, encontrando 10.000 cadáveres insepultos e 60.000 sobreviventes esqueléticos à beira da morte; os libertadores obrigaram todo o pessoal da SS a enterrar os corpos.

Juana foi presa, interrogada pelos militares e processada no Julgamento de Belsen, realizados entre setembro e dezembro de 1945. Diversos sobreviventes testemunharam sobre os crimes cometidos por ela em Auschwitz e Belsen, algumas vezes soltando seu grande cão pastor alemão em cima de prisioneiros indefesos.

Foi considerada culpada de crimes contra a humanidade e enforcada - junto com Grese e Volkenrath - em 13 de dezembro de 1945, na prisão de Hameln.

Seu carrasco, Albert Pierrepoint, escreveu tempos depois: "ela andou vacilante pelo corredor parecendo velha e encovada aos 42 anos de idade" - na verdade tinha 52.

"Estava trêmula, foi colocada no local do enforcamento e disse apenas: "Eu tenho os meus sentimentos”

terça-feira, setembro 10, 2024

A Montanha Tianmen


 

Uma das montanhas mais bonitas do Mundo, a montanha Tianmen é conhecida pelo seu arco, apelidado como portão do céu. Desde o centro de Zhangjiajie, na província de Hunan, até ao topo da montanha Tianmen os turistas podem ir de teleférico, carro ou subir os 999 degraus da escadaria.

Numa viagem alucinante ao longo de 7 km entre o centro da cidade de Zhangjiajie até o pico, no Jardim Suspenso, no maior teleférico entre montanhas altas do mundo é possível desfrutar da vista sobre os principais atrativos da montanha.

Quem prefere evitar o longo trajeto de teleférico, podem fazer a viagem de carro através da Estrada do Céu, uma estrada apertada com 99 curvas - pois 9 é o número que simboliza a fronteira entre o humano e o divino - que se estende por 11 km, ao longo da montanha.




No cume da montanha encontramos a Porta do céu, um arco natural a 131 metros de altura, bem no final da longa escadaria de 999 degraus, conhecida como Stairway to Heaven.

A montanha era um lugar comum até ao século III, quando um lado do penhasco caiu, criando o arco conhecido como portal para o céu. A crença de que a criação do arco da montanha é um mistério divino fortalece a reputação de Tianmen como montanha sagrada.

A montanha de Tianmen tornou-se conhecida mundialmente depois que um grupo de pilotos decidiram cruzar o seu arco de avião, em 1999, para entrar no Livro do Guinness, como primeiro avião a atravessar uma montanha.


Eu me despeço


 

Eu me despeço. Volto à minha casa, em meus sonhos. Volto à Patagônia, aonde o vento golpeia os estábulos e salpica de fresco o Oceano.

Sou nada mais que um poeta: amo a todos, ando errante pelo mundo que amo. Em minha pátria, prende-se mineiros e os soldados mandam mais que os juízes.

Entretanto, amo até mesmo as raízes de meu pequeno país frio. Se tivesse que morrer mil vezes, ali quero morrer. Se tivesse que nascer mil vezes, ali quero nascer.

Perto da araucária selvagem, do vendaval que vem do Sul, das campanas recém compradas.

Que ninguém pense em mim. Pensemos em toda a terra, golpeando com amor à mesa.

Não quero que volte o sangue... a molhar o pão, os feijões, a música: quero que venha comigo o mineiro, a criança, o advogado, o marinheiro, o fabricante de bonecas.

Que entremos no cinema e bebamos o vinho mais tinto. Eu não vim para resolver nada. Vim aqui para cantar e quero que cantes comigo. (Pablo Neruda)

segunda-feira, setembro 09, 2024

Mauricio do Valle - Grandes Papéis no Cinema e na TV




Maurício do Valle nasceu no Rio de Janeiro em 01 de março de 1928 – faleceu também no Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1994foi um ator brasileiro.

Foi para o cinema no início da década de 50 através de um anúncio de jornal solicitando extras para o filme Tudo Azul de Moacyr Fenelon.

Na televisão seu primeiro papel foi em um teleteatro ao lado de Fernanda Montenegro no final da década de 50. Maurício do Valle vivia o galã Armand Durval em A Dama das Camélias.

Ficou famoso internacionalmente pelo seu papel de Antônio das Mortes, o caçador de cangaceiros dos filmes de Glauber Rocha, Deus e o Diabo na Terra do Sol e O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro.

O tipo rústico e de gestos dramáticos que o fez famoso escondia na verdade, segundo o próprio ator, um homem que ele definia como um grande romântico.

Em novelas se destacou a partir de Meu Pedacinho de Chão de Benedito Ruy Barbosa com quem fez vários outros trabalhos na TV, como Cabocla em 1979 e Pé de Vento na Rede Bandeirantes em 1980.

Ainda na televisão atuou em clássicos como O Tempo e o Vento na antiga TV Excelsior, na novela A Última Testemunha, da TV Record, na novela Jerônimo da TV Tupi e na novela Rosa Baiana da TV Bandeirantes.

Na Rede Globo viveu o personagem Gigante no Sitio do Pica Pau Amarelo, atuou no seriado Carga Pesada, nos especiais Alice, O segredo da arte da palavra e Você Decide, viveu o personagem Martins na minissérie O Tempo e o Vento, atuou nas novelas Olhai os Lírios do Campo e Roque Santeiro onde viveu o Delegado Feijó na clássica novela de Dias Gomes.

Na Rede Manchete atuou nas minisséries A Rainha da Vida e Escrava Anastácia e nas novelas Kananga do Japão, Pantanal e A História de Ana Raio e Zé Trovão.

Foi um ator premiado no cinema, principalmente nas décadas de 60 e 70 quando realizou um filme atrás do outro, se tornando um dos atores mais presentes nas telas.

Em 2010 Maurício do Valle pode ser visto novamente no SBT na reprise da novela A História de Ana Raio e Zé Trovão, na qual interpreta o simpático personagem Cabeção.

Também foi um famoso coadjuvante, quase sempre como um personagem malvado, no programa dos Trapalhões, assim como em alguns filmes do grupo, como Os Trapalhões e o Mágico de Oróz, onde atuou como o perverso Coronel Ferreira.

Atuou ainda em Chico Anysio Show na década de 80.

Seu último trabalho em novelas foi uma participação especial na novela Deus nos Acuda da Rede Globo em 1992, onde mais uma vez dava vida a um delegado de polícia contracenando com a personagem Dona Armênia vivida por Aracy Balabanian. Maurício do Valle ainda participou de um episódio do Você Decide e de um Caso Especial intitulado O Segredo da arte da palavra no ano de 1994.

Maurício do Valle morreu no Rio de Janeiro em 7 de outubro de 1994, vítima de diabetes e complicações cardíacas. 

Três meses antes de morrer, ele havia amputado uma perna devido a complicações vasculares e na madrugada do dia em que morreu amputou a outra. 

O irmão dele, o ator Sérgio Valle, disse que ao ter a perna amputada, Maurício "perdeu a vontade de viver". O corpo do ator foi sepultado no cemitério do Catumbi, Rio de Janeiro.

Valentina Vassilyeva


 

Valentina Vassilyeva é considerada a mulher com mais filhos da história. Ela foi a primeira esposa de um camponês chamado Feodor Vassilyev de Shuya, na Rússia.

Valentina nasceu em 1707 e faleceu em 1782. Durante sua vida, ela teve um total de 27 partos, dos quais 16 resultaram em gêmeos, 7 em trigêmeos e 4 em quadrigêmeos.

Estima-se que Valentina tenha tido gestações de 37 semanas para gêmeos, 32 semanas para trigêmeos e 30 semanas para quadrigêmeos.

Dos 69 filhos que teve, apenas dois não sobreviveram. Seu marido, que se casou duas vezes, teve um total de 82 filhos.

PS: Essa fotografia não é dela, deve ser apenas uma representação, pois a fotografia só foi inventada em 1839, 57 anos após a sua morte.

Feodor Vassilyev – O Pai das crianças

Feodor Vassilyev (1707 – 1782) foi um camponês de Shuava, Rússia. Diz-se que sua primeira esposa viveu até os 76 anos e, entre 1725 e 1765, teve 69 filhos (16 pares de gêmeos, 7 pares de trigêmeos e 4 pares de quádruplos); 67 deles sobreviveram à infância com a perda de um casal de gêmeos: o recorde de maior número de filhos nascidos de uma única mulher. No entanto, seus nomes, datas de nascimento e datas de morte são todos desconhecidos.

Vassilyev disse que também teve 18 filhos com sua segunda esposa (6 pares de gêmeos e 2 pares de trigêmeos), o que o torna supostamente pai de 87 filhos no total. 

Os dados sobre os filhos de Vassilyev estão incluídos no Livro Guinness de Recordes Mundiais.

Fontes

O primeiro relato publicado sobre os filhos de Feodor Vassilyev apareceu em uma edição de 1783 da The Gentleman’s Magazine (Vol. 53 p. 753, Londres, 1783) e afirma que a informação "por mais surpreendente que seja, pode ser confiável, pois veio diretamente de um inglês comerciante em São Petersburgo aos seus parentes na Inglaterra, que acrescentaram que o camponês seria apresentado à Imperatriz". 

Os mesmos números foram fornecidos no comentário de Ivan Nikitich Boltin sobre a história russa e em um livro de 1834 de Alexander Pavlovich Bashutskiy, Panorama de São Petersburgo.

Ceticismo

Várias fontes publicadas levantaram dúvidas quanto à veracidade destas declarações. De acordo com um artigo de 1933 de Julia Bell na Biometrika, um livro de 1790 do BFJ Hermann Statistische Schilderung von Rußland forneceu as declarações sobre os filhos de Feodor Vassilyev, mas "com cautela". 

Bell também observa que o caso foi relatado pela The Lancet em um artigo de 1878 sobre o estudo de gêmeos. 

O artigo da Lancet afirma que a Academia Francesa de Ciências tentou verificar as declarações sobre os filhos de Vassilyev e contatou "M. Khanikoff da Academia Imperial de São Petersburgo para obter conselhos sobre os meios que deveriam buscar.

Mas foi informado por ele que toda investigação era supérflua, que membros da família ainda viviam em Moscou e que foram objeto de favores do Governo". Bell conclui que o caso de Vassilyev "deve ser considerado sob suspeita".

Da mesma forma, em seu livro Quadruplets and Higher Multiple Births (1989), Mary Clay, da Universidade de Auckiand, observa: "Infelizmente, esta evasão à investigação adequada parece, em retrospecto, ter desferido um golpe terminal em nossas chances de algum dia estabelecer o verdadeiro pormenor deste caso extraordinário".