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terça-feira, outubro 08, 2024

Inocência Infantil



Sofrer é mais fácil do que encontrar soluções, porque no sofrimento não é preciso agir. Está é a diferença em relação à solução. Toda solução exige ação. E a solução exige, sobretudo, a despedida da inocência infantil.

(Bert Hellinger)

Uma criança é um ser humano no início de seu desenvolvimento. São chamadas recém-nascidas do nascimento até um mês de idade; bebê, entre o nascimento e os 2 anos, e criança quando têm entre 2 anos até doze anos de idade.

O ramo da medicina que cuida do desenvolvimento físico e das doenças e/ou traumas físicos nas crianças é a pediatria.

Os aspectos psicológicos do desenvolvimento da personalidade, com presença ou não de transtornos do comportamento, de transtornos emocionais e/ou presença de neurose infantil - incluídos toda ordem de carências, negligências, violências e abusos, que não os deixa "funcionar" saudavelmente, com a alegria e interesses que lhes são naturais - recebem a atenção da Psicologia Clínica Infantil (Psicólogos), através da Psicoterapia Lúdica.

Os aspectos cognitivos (intelectual e social) é realizada pela Pedagogia (Professores), nas formalidades da vida escolar, desde a pré-escola, aos cinco anos de idade, ou até antes, aos 3 anos de idade.

A infância é o período que vai desde o nascimento até aproximadamente o décimo-segundo ano de vida de uma pessoa.

É um período de grande desenvolvimento físico, marcado pelo gradual crescimento da altura e do peso da criança - especialmente nos primeiros três anos de vida e durante a puberdade.

Mais do que isto, é um período onde o ser humano desenvolve-se psicologicamente, envolvendo graduais mudanças no comportamento da pessoa e na aquisição das bases de sua personalidade.

O Gelo


 

Gelo é o estado sólido da água cristalizada no sistema cristalino hexagonal. Seu aspecto é vítreo e semitransparente. A sua densidade é inferior à da água, ficando em 0,9178 grama por centímetro cúbico.

O Ponto de fusão é de 0 grau Celsius a uma atmosfera de pressão. A mesma massa de água em estado líquido ou em estado sólido tem volumes diferentes, pois, ao passar de um estado para o outro, o volume aumenta cerca de 9 por cento: ao contrário da maioria dos outros sólidos, o gelo, no seu ponto de fusão, apresenta-se mais dilatado do que a sua forma líquida até atingir os 4 graus Celsius.

Seu ponto de formação é usado como valor de referência em termodinâmica.

O gelo tem pelo menos dezessete (17) fases cristalinas conhecidas e três fases amorfas (não cristalinas), que existem em diferentes temperaturas e pressões.

A estrutura extremamente aberta das moléculas do gelo faz com que ocupe maior volume - e, por isso, seja menos denso - do que a água.

Característica

Formado, normalmente, a partir de 4°C, transformando de modo gradual a água, que passa de um estado líquido, para um estado sólido; Baixa temperatura; Baixo nível de agitação de moléculas; Necessidade de constante temperatura para manter o seu estado físico; sua densidade é inferior que a da água.

Embora a regra prática seja que a água congela a 0 graus Celsius, a água pode, na verdade, permanecer líquida em uma faixa de temperaturas frias sob certas condições.

Até 2021, acreditava-se que esse intervalo parava em menos 38 C; qualquer mais baixo do que isso, e a água deve congelar. Mas pesquisadores conseguiram manter as gotas de água em estado líquido em temperaturas tão baixas quanto 44 °C.

Os sinais que indicam inflamação são: dor, inchaço, vermelhidão, aumento da temperatura do local e diminuição da função (como amplitude de movimento ou força).

O gelo nessa situação ajuda a reduzir o inchaço e a dor, além de limitar a extensão da lesão. De uma maneira geral, a compressa feita com gelo é mais indicada em casos de traumatismo provocado por quedas ou pancadas.

“A ação anestésica do gelo ajuda a evitar que o inchaço e o hematoma na região. Logo, no processo desinflamatório, o resfriamento com aplicação de gelo é o mais indicado porque causa uma vasoconstrição, que é a diminuição do diâmetro dos vasos, evitando um aumento da inflamação.

O gelo é importante para resfriamento do planeta e ele só se sustenta se não há excesso de gases do efeito estufa na atmosfera.

Além disso, o congelamento parcial e superficial que se dá nos lagos. Isso ocorre porque a densidade da água é maior aos 4 °C (dilatação anômala da água) e, à medida que a água se aproxima dessa temperatura, ela se desloca para o fundo do oceano ou lago em questão, impedindo que esse congele por inteiro.

Se não fosse por isso, a evolução biológica das espécies não ocorreria da forma que aconteceu e provavelmente não estaríamos aqui.

Por que o gelo solta fumaça?

Na realidade o gelo não solta fumaça! Ele resfria o ar ao seu redor, o qual tem moléculas de água em forma de vapor (invisível).

O resfriamento do ar faz com que o vapor se condense em minúsculas gotículas (visíveis). É esse conjunto de gotículas que enxergamos como fumaça.

segunda-feira, outubro 07, 2024

Perguntas



 

Não entendo porque aquele que tem sede, não grita: “Estou com sede”. A mesma coisa acontece com aquele que tem fome, por que não grita “Estou faminto”!?

Por que só se preocupam quando falta luz e não se consegue assistir televisão? Por que não se grita: estou perdido, não sei para onde ir? Por que sufocamos os nossos gritos?

É para não incomodar os vizinhos? Por que buscamos a rima fácil e jamais o poema selvagem? Por que deixamos a doença se alastrar, sem gritar: “queremos ser curados!?

Por que vivemos calados? Por que é bonito ser taciturno? Por que quem se desprende do rebanho é alvejado?

Por que cultuamos tudo que é covarde, tudo que é ídolo falso, tudo que morre sem alarde? Eu grito porque machuca!

Além de ser violentado eu ainda tenho que ficar calado?

Podem me xingar, podem tentar me calar, mas sei que na minha lápide vai brilhar: “Viveu, gritou, gemeu. Jamais foi covarde!”

Esperou pelas estrelas caírem do céu e como não caíram, abriu fuzilaria com as palavras até todo céu vir abaixo!... (Paulo Mohyloviski)

Animais de Estimação


Animais de Estimação - Profissionais que atendem animais de estimação em seus últimos momentos de vida percebem que eles também têm seu último desejo: despedir-se de seu amado dono.

É comum ver animais velhos e doentes em estado terminal procurando os donos antes de adormecerem: olhos lagrimejando, cabeça querendo um afago, as patas buscando um último aperto de mão.

A grande maioria dos donos evita estar em um quarto com um animal de estimação morrendo. Mas eles não percebem que seu animal de estimação precisa mais deles neste último momento de vida.

É inevitável que ele morra antes de você. Mas lembre-se que você era sua família: pai, mãe, irmão...

Mesmo que seja difícil, não o deixe morrer em um quarto com um estranho, em um lugar que nunca esteve sentindo-se abandonado.

Ele não entende por que você o deixou. Por isso, não se acovarde! Coragem!

Lembre-se que seu animal de estimação nunca o deixaria só. Então, esteja com ele até o fim.

domingo, outubro 06, 2024

Biblioteca do Tibete

 

Inacreditável! Biblioteca encontrada no Tibete contendo 84.000 manuscritos secretos (livros), incluindo a história da humanidade por 10.000 anos.

Mosteiro de Sakia. Talvez a maior biblioteca do mundo sobre a distante história do planeta. Foi descoberto atrás de uma parede enorme. 

Tem 60 metros de comprimento e 10 metros de altura. Certamente escondida por monges diante do avanço do comunismo chinês da época.

Monastério Sakya, ou Mosteiro Sakya, é um monastério budista situado 25 km ao sudeste de uma ponte que está cerca de 127 km ao oeste de Shigatse, na estrada para Tingri, na Região Autônoma do Tibete da China.

O centro da escola Sakya de budismo tibetano, foi fundado em 1073, por Konchog Gyalpo, originalmente um praticante Nyingma da poderosa e nobre família dos Tsang. Seus poderosos abades governaram o Tibet durante todo o século XIII, depois do declínio dos períodos dos reis, até que seu poder foi eclipsado pela ascensão da recente escola Gelug. Eles ainda possuem muitos seguidores no Tibete.

Sua arquitetura medieval mongol é bem diferente daquela dos templos em Lassa e Yarlong. O único prédio antigo que permanece é o Lakang Chempo ou Sibgon Trulpa. Originalmente uma caverna na lateral da montanha, foi construído em 1268 por Panchen Sakya Zangpo e restaurado no século XVI.

Contém algumas das mais magníficas obras de arte remanescentes de todo o Tibet, que aparentam não terem sido danificadas nos tempos recentes. O terreno do Gompa cobre mais de 18 mil metros quadrados, enquanto que o imenso salão principal cobre cerca de 6 mil metros quadrados.

"Quanto à grande biblioteca de Sakya, fica em prateleiras ao longo das paredes do grande átrio do Lhakhang chen-po (sic). Estão preservados aqui muitos volumes escritos em letras de ouro; as páginas têm cerca de 1,8m de comprimento por 45cm de largura. Nas margens de cada página existem ilustrações e os primeiros quatro volumes possuem figuras dos mil Budas.

Estes livros estão encadernados em ferro. Eles foram preparados sob as ordens do imperador Kublai Khan, e presenteados à Phag-pa na sua segunda visita a Pequim."

"Há também preservado neste templo uma concha com espirais que se fazem voltas para a esquerda e para a direita, um presente de Kublai para Phagpa. Só é soprada pelos lamas quando o pedido é acompanhado por sete onças de prata; soprá-la, ou fazer que a soprem, é considerado como um ato de grande mérito."

Uma imensa biblioteca com cerca de 84 mil pergaminhos foi achada selada numa parede de 60 metros de comprimento por 10 metros de altura no Monastério Sakya (Ch: Sagya) em 2003.

Espera-se que a maioria deles sejam escrituras budistas, apesar de que possam também incluir trabalhos de literatura, história, filosofia, astronomia, matemática e arte. Acredita-se que eles permaneceram intocados por centenas de anos. Eles estão sendo examinados pela Tibetan Academy of Social Sciences

Paradoxo de Epicuro



 

Se Deus é omnipotente, omnisciente e benevolente. Então o mal não poderia continuar existindo. Para Deus e o mal continuarem existindo ao mesmo tempo é necessário que Deus não tenha uma das três características.

Se for omnipotente e omnisciente, então tem conhecimento de todo o mal e poder para acabar com ele, ainda assim não o faz. Então Ele não é bom.

Se for omnipotente e benevolente, então tem poder para extinguir o mal e quer fazê-lo, pois é bom. Mas não o faz, pois não sabe o quanto mal existe, e onde o mal está. Então Ele não é omnisciente.

Se for omnisciente e bom, então sabe de todo o mal que existe e quer mudá-lo. Mas isso elimina a possibilidade de ser omnipotente, pois se o fosse erradicava o mal. E se Ele não pode erradicar o mal, então por que chamá-lo de Deus?

Somente a ignorância da humanidade católica se apega a essa fé que não os leva a lugar nenhum. Quanto mais rezam pior fica as suas situações, mas acreditam que lhes falta merecimento.

Os pastores e padres quando precisam de dinheiro para suas organizações, pedem aos fiéis, quando os fiéis precisam de capital eles mandam pedir a deus e se não vier a graça, é por falta de fé.

Isso já seria o suficiente para que essas pessoas observassem que alguma coisa está errada. Ainda tem a desculpa que seu sofrimento na vida lhe credencia a uma eternidade no paraíso.

Assim caminha a humanidade nessa estrada sem retorno, onde quem mais acredita é quem menos tem, e são os que mais doam para as organizações religiosas.

A igreja católica é uma das instituições mais ricas do planeta, mas não ajuda aos povos famintos da África. Os pastores dos templos evangélicos decolam de jatinhos para suas fazendas ou para obrarem “milagres” em grandes cultos pelas paragens mais miseráveis.

Leia também: Heresia na Igreja Católica 

sábado, outubro 05, 2024

George Everest


 

Coronel Sir George Everest nasceu em Gwernyale no País de Gales no dia 4 de julho de 1790. Foi um geógrafo, engenheiro cartógrafo e topógrafo galês. Ocupou o cargo de Engenheiro Cartógrafo Geral da Índia (Surveyor General of India) entre 1830 e 1843.

O Monte Everest foi nomeado em sua homenagem devido aos seus estudos, por seu sucessor, Andrew Scott Waugh.

Vida

Everest após estudar numa academia militar, em Woolwich, onde se sobressaiu em Matemática, viajou para a Índia em 1806 como um cadete da artilharia. Quando chegou lá foi selecionado por Thomas Stamford Raffles para formar parte do reconhecimento de Java, entre 1814 e 1816.

Em 1818 começou a servir como assistente do Coronel Lambton, que havia dado início às medições trigonométricas do subcontinente em 1806, no chamado Great Trigonometrical Survey (Grande Levantamento Topográfico da Índia).

Depois da morte de Lambton em 1823, tornou-se perito superintendente e em 1830 foi nomeado perito geral da Índia.

Foi o responsável por terminar o grande estudo cartográfico da Índia, ao longo do arco meridiano do sul indiano estendendo-se até o norte do Nepal, cobrindo uma distância de aproximadamente 2 400 quilômetros. Este estudo foi iniciado por William Lambton em 1806 e durou diversas décadas até sua conclusão.

Retirou-se em 1843, e foi viver na Inglaterra, onde chegou a ser membro da Royal Society. Tornou-se cavalheiro real em 1861 e em 1862 foi eleito vice-presidente da Royal Geographical Society.

Morreu em Greenwich, um distrito de Londres, no dia 1 de dezembro de 1866 e foi enterrado em Hove, próximo de Brighton. 

Nome do Monte Everest

George Everest não tinha ligação direta com a montanha que leva seu nome, que ele nunca viu. Foi, no entanto, responsável por contratar Andrew Scott Waugh, que fez as primeiras observações formais da montanha, e Radhanath Sikdar, que calculou sua altura.

Antes de sua importância ser percebida, o Monte Everest era originalmente conhecido como Pico "B" e mais tarde como Pico XV.

Em março de 1856, Waugh escreveu à Royal Geographical Society para anunciar que a montanha era considerada a mais alta do mundo, e propôs que fosse nomeada "em homenagem ao meu ilustre predecessor", pois era "sem nenhum nome local que possamos descobrir" - a "denominação nativa, se tiver qualquer um, provavelmente não será verificado antes de nos permitirmos penetrar no Nepal".

Na verdade, havia vários nomes nativos entre nepaleses e tibetanos, mas essas áreas foram fechadas para os britânicos na época e as pessoas que moravam mais ao sul do Himalaia não tinham um nome específico para o pico.

Na década após 1856, a proposta de Waugh foi amplamente debatida pela Royal Geographical Society e órgãos semelhantes. Outros estudiosos da India apresentaram nomes nativos que eles acreditavam estarem corretos, como "Deva-dhunga" de Brian Houghton Hodgson e "Gaurisankar" de Hermann Schlagintweit.

O próprio Everest objetou que seu nome fosse usado, já que "o nativo da Índia" não podia pronunciá-lo e ele não podia ser escrito em hindi. No entanto, em 1865 a Royal Geographical Society oficialmente se estabeleceu no "Monte Everest" como o nome.


Solidão



Na minha janela e olhos fixos na vastidão do horizonte, aprecio a natureza e seus fenômenos, tentando entender alguns.

O sol baixa vagarosamente. Há um rubor dourado nas águas do mar que vai mudando para vermelho púrpuro e depois... entorpecendo em cores cinza prenunciando as sombras da noite.

Observo tudo com um olhar deprimido. As folhas das árvores agitadas pelo vento furioso. Parece trazer um lamento aos meus ouvidos.

Há algo de triste no aspecto da natureza. Compartilho dessa nostalgia com o rosto entristecido.

Talvez não seja a maneira prudente de alguém gastar o tempo. Mas uma tarde melancólica consegue-me influenciar.

Uma tristeza me acompanha eternamente. Nos momentos de calmaria, me deixo dominar por lembranças do passado. O cenário propicia.

Sinto uma decepção, um fracasso, uma impotência. Sonhei, sonhei e sonho!

O tempo vai passando, os anos se amontoando em mim. Nada aconteceu!

Já é noite e continuo na minha janela. Olho para o céu negro. Estou cansado da luta. A vida não foi boa comigo.

Amei alguém. A morte me roubou. Olho as estrelas e as imagino piscando na sepultura do meu amor. Fecho os olhos e imagino a relva que cobre o túmulo. Flores brancas e vermelhas, de todas as cores.

Vejo-me deitado ao lado dela, na mesma urna. Em repouso e livre de cuidados. Os olhos lacrimejam. Os lábios tremem. Um soluço salta do fundo do meu ser.

Volto à realidade e vou para minha cama com minha companheira. A solidão!

    Francisco Silva Sousa - Foto: Pixabay

sexta-feira, outubro 04, 2024

O Chapéu Violeta


Aos 3 anos: Ela olha pra si mesma e vê uma rainha.

Aos 8 anos: Ela olha para si e vê Cinderela.

Aos 15 anos: Ela olha e vê uma freira horrorosa.

Aos 20 anos: Ela olha e se vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito lisa, muito encaracolada, decide sair, mas, vai sofrendo.

Aos 30 anos: Ela olha pra si mesma e vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito liso muito encaracolado, mas decide que agora não tem tempo pra consertar então vai sair assim mesmo.

Aos 40 anos: Ela se olha e se vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito lisa, muito encaracolada, mas diz: pelo menos eu sou uma boa pessoa e sai mesmo assim.

Aos 50 anos: Ela olha pra si mesma e se vê como é. Sai e vai pra onde ela bem entender.

Aos 60 anos: Ela se olha e lembra-se de todas as pessoas que não podem mais se olhar no espelho. Sai de casa e conquista o mundo.

Aos 70 anos: Ela olha para si e vê sabedoria, risos, habilidades, sai para o mundo e aproveita a Vida.

Aos 80 anos: Ela não se incomoda mais em se olhar. Põe simplesmente um chapéu violeta e vai se divertir com o mundo.

Talvez devêssemos pôr aquele chapéu violeta mais cedo! (Mario Quintana)

Napoleão Bonaparte Apaixonado


 

"Acordo preenchido por pensamentos vossos. 

Vossa imagem, e os prazeres inebriantes da noite passada não dão descanso aos meus sentidos.

Doce e emocionante Joséphine, que estranho poder tendes sobre meu coração! 

Estás zangada comigo? Estás infeliz? Estás incomodada? 

Minha alma está quebrada de desgosto e meu amor por vós nega-me repouso. Mas como posso descansar, quando cedo à sensação que me esmaga o ser, quando bebo dos vossos lábios e do vosso coração uma chama entorpecente? Sim! Uma noite ensinou-me quão aquém da realidade fica vosso retrato! 

Começais ao meio dia: em três horas irei ver-vos novamente. Até lá mil beijos, mio dolce amore, mas não me devolvas nenhum porque me incendeiam a alma".

(Napoleão Bonaparte para Joséphine de Beauharnais, em 1795).

quinta-feira, outubro 03, 2024

Elizabeth "Jane" Shore


 

Jane Shore, foi a amante do rei inglês, Eduardo IV. Diz-se que ela era linda, charmosa e espirituosa, e imaginava-se que exercia uma influência benéfica sobre Eduardo.

A relação deles duraria até a morte de Eduardo em 1483. Nascida em Londres por volta de 1445, o seu verdadeiro nome era Elizabeth Lambert e era filha de John Lambert, um comerciante rico.

Jane na tenra idade casou com William Shore, um ourives. O casamento foi anulado em março de 1476, depois de Jane ter pedido com o argumento de que o seu marido era impotente, impedindo-a de ter filhos.

Eduardo conheceu-a cerca de um ano após o seu regresso da França em 1469, e tomou-a como sua amante. Depois da morte de Eduardo em 1483 ela tornou-se amante de Thomas Grey, 1.o Marquês de Dorset, que era filho da viúva de Eduardo, Elizabeth Woodville.

Ela também se tornou amante do poderoso William, Lord Hastings, e ajudou a unir as facções de Hastings e Woodville contra o protetor, Richard de Gloucester.

Ao longo do tempo, a relação entre as duas famílias foi vista como uma ameaça por Richard. Lord Hastings foi acusado de traição e executado em 18 de junho de 1483.

Os Woodvilles também não escaparam.

Elizabeth foi acusada de bruxaria, e vários dos seus parentes, incluindo um dos seus irmãos, foram executados. Jane sendo alvo de Richard III foi acusada de bruxaria.

No entanto, não havia provas suficientes para condená-la, então ela foi acusada de "harlotria" (prostituição). Foi condenada à tradicional penitência pública por prostituta na Catedral de São Paulo.

Estava vestida com a sua kirtle, e carregava um taper enquanto era forçada a andar descalça pelas ruas de Londres. Após a sua penitência pública ter sido concluída, Jane foi enviada para a Prisão de Ludgate.

Durante a sua reclusão, Thomas Lynom, o advogado do Rei apaixonou-se por Jane e pediu a sua mão em casamento. Enquanto Richard tentava fazer com que Thomas mudasse de ideias, ele estava inflexível e, eventualmente, conseguiu obter um perdão para Jane, do rei.

Jane teria um filho com Lynom. Ela morreu em 1527 aos 82 anos e está enterrada na Igreja Hinxworth em Hertfordshire.